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terça-feira, 16 de abril de 2013

confições de uma puta

Confissões de Uma Puta
Oi. Meu nome é Penélope, e eu sou uma puta. Não, não sou uma prostituta, uma garota de programa, escort girl, nada disso. Sou vadia mesmo. Cadela, safada,
ordinária. Pode chamar como você quiser. É o que eu sou, e gosto disso. Mas, não comece com esse olhar preconceituoso, esse ar de superioridade, e nem
achando que vai me comer. Eu sou isso tudo sim. Mas, quando eu quero, pra quem eu quero, do jeito que eu quero. E, vou logo avisando, tenho fases. Tenho
fases que gosto mais de uma coisa, tem fases que gosto mais de outra, e tem fases que não gosto de nada. E, nas melhores fases, gosto de tudo. E é assim
que você deveria me conhecer.
 
Agora, vou me confessar para você.
 
Tudo começou quando eu tinha 20 anos. Eu fazia faculdade, e se você já fez faculdade, vai entender o que vou contar. Toda noite era uma festa diferente.
Era esperar acabar a última aula (nem sempre eu esperava) e sempre aparecia alguma coisa para fazer. Um barzinho, um churrasquinho, umas bebidas, qualquer
coisa nos divertia.
 
Uma noite, já madrugada, eu estava em uma boate com um grupo de colegas quando notei um homem encostado no balcão, que me olhava insistentemente. Isso não
era uma novidade, já que sempre chamei a atenção dos homens. Mas aquele era diferente.
 
Ele era mais velho do que eu, talvez uns 8 ou 10 anos, de aparência rude e olhar frio e determinado. Ele destoava das outras pessoas da boate, parecia que
aquele não era o seu habitat. Eu, que só conhecia e me relacionava com garotões da minha idade, logo fiquei interessada nele. Dançava e remexia sensualmente
para prender a atenção dele.
 
Assim se passou mais de meia hora, eu me exibindo para ele, e ele me devorando com os olhos, mas sem tomar nenhuma iniciativa. Por um segundo minhas amigas
desviaram minha atenção, e quando olhei de novo, ele não estava mais lá. Sem esconder minha frustração, cabisbaixa, fui me dirigindo à mesa. A noite parecia
ter terminado para mim.
 
A pista de dança ficava em um nível abaixo do resto do bar, e quando subi o terceiro e último degrau, sem prestar muita atenção, bati de frente em uma pessoa
que estava parada ali. Levantei o olhar para pedir desculpas ou para brigar, não lembro, e dei de cara com ele. Fiquei sem ação. Mas ele não.
 
Me pegou pela mão, e foi na frente, abrindo caminho entre as pessoas, na direção do fundo da boate. Quando chegamos na porta do banheiro masculino, ele
ignorou a fila e me puxou lá para dentro.
 
Por sorte, havia uma cabine vaga e já excitada com a loucura toda, me deixei levar para dentro, prensada contra a parede, enquanto ele fechava a porta.
Virou-se, e suas mãos enormes entraram por baixo da minha blusa, enquanto sua boca quente beijava a minha. Era um beijo feroz, cheio de volúpia, como eu
nunca havia experimentado em toda a minha vida. Senti minha buceta ficando melada, e suas mãos já encontrando meus mamilos durinhos. Não sei explicar o
que ele fazia com a língua, mas sentia toda a minha boca explorada, e apesar da ferocidade do beijo, tive a certeza de que ele sabia o que estava fazendo.
 
Sua boca desceu pelo meu pescoço, me arrepiando inteira, ao mesmo tempo em que minha blusa subia, conduzida pelas suas mãos, deixando meus seios livres.
Logo ele abocanhou primeiro um, depois o outro, chupando forte, causando uma dorzinha gostosa. Minhas pernas amoleciam, mas ele logo colocou uma das suas
entre as minhas. Soltei meu corpo, pressionando minha buceta na sua coxa.
 
Ele parou então de repente, cada seio em uma das mãos, e me olhou. Minha boca entreaberta, minha respiração ofegante, os olhos semicerrados. Foi a deixa
para ele ir em frente. Juntou um seio contra o outro e mordeu, chupou, beliscou, mamou. Eu mexia meu corpo para a frente e para trás, para cima e para
baixo, fazendo de tudo para roçar na perna dele, a excitação era tanta, minha loucura era tanta, que gozei assim. Roçando minha buceta coberta pela calcinha
molhada na calça jeans dele. Foi um gozo intenso, forte, rápido, e barulhento. Ainda naquela moleza pós orgasmo, pude escutar as vozes dos outros homens
no banheiro, dizendo que tinha alguém trepando ali, que também queriam me comer, e coisas do tipo. Só me excitou ainda mais...
 
Ele tirou a perna, e eu escorreguei o corpo para baixo, ficando de joelhos no chão. Nem me importava com o cheiro ruim do banheiro, e nem com a sujeira
do chão. Só queria ver o pau dele. Ele mesmo abriu as calças, fazendo saltar no meu rosto um pau duro e grosso, com a cabeça brilhando, a menos de cinco
centímetros da minha boca. Enfiei tudinho.
 
Abria a boca o máximo que podia, e sentia a ponta do pau dele forçando a minha garganta, enquanto as bolas batiam no meu queixo. Lambia, chupava, parando
de vez em quando para bater uma punheta naquele caralho. De repente ele me pegou pelos cabelos, me levantando, e disse:
 
- Vamos sair daqui.
 
Não foi um convite, foi uma ordem. Baixei minha blusa enquanto ele fechava as calças, e quando saímos da cabine, me surpreendi com a quantidade de gente
que tinha ali fora. Acho que eram umas trinta pessoas, até algumas meninas, que até então se deliciavam escutando a gente. Sentia o desejo dos homens que
me olhavam, o clima de excitação no ar. Mais uma vez ele abrindo caminho, logo estávamos na rua. Dobramos a esquina e entramos no carro dele que estava
estacionado ali. Ele deu partida, e mandou que eu abrisse as pernas. Obedeci, e sua mão entrou por baixo da minha saia e rasgou a minha calcinha. O carro
deslizava velozmente pelas ruas, enquanto seus dedos ágeis entravam e saíam de dentro de mim.
 
Eu nem tinha idéia de onde estávamos, mas parecia que a cidade ficava para trás. Logo a escuridão era total fora do carro, e entramos em uma estrada de
terra. Sem parar de enfiar os dedos na minha buceta, ele mandou que eu levantasse a blusa e tocasse nos meus seios para ele ver.
 
Subi a blusa e beliscava meus próprios mamilos, gemendo, pedindo que ele dissesse o que queria, que eu faria tudo que ele mandasse. Ele sorriu e respondeu:
 
- Eu não tenho dúvidas que você vai fazer tudo que eu mandar.
 
Quando ele estacionou o carro em frente à casa, eu finalmente caí na real. Deveria estar maluca. O que eu estava fazendo ali? Não sabia nada sobre ele.
E se ele me seqüestrasse? Se ele me matasse? Será que alguém tinha me visto sair com ele da boate ou nem tinham sentido minha falta ainda? Eu sempre fora
comportada. Já tinha transado, claro. Tinha fantasias de fazer loucuras, transar com estranhos, toda mulher tem. Mas tinha perdido a cabeça.
 
Ele abriu minha porta, e me tirou para fora do carro, me puxando pelo braço. Entramos na casa, e como agora eu estava com medo, fiquei parada. Ele veio
por trás de mim, passou os braços em volta do meu corpo e sussurrou no meu ouvido:
 
- Não precisa ter medo.
 
Sim, eu sei que mesmo que ele fosse um serial killer poderia ter me dito aquilo. Mas, na hora, talvez fosse o que eu precisava ouvir. Dei sinal verde para
ele.
 
Me levou até o quarto, e mandou que eu tirasse toda a roupa. Fiquei nua, e já ia em direção à cama quando ele mandou que eu ficasse parada. Obedeci.
 
Ele deu uma volta ao redor do meu corpo, me olhando, como se estudasse meu corpo. Parou ao meu lado e disse:
 
- Sabia que você é muito gostosa?
 
Eu não sabia o que responder.
 
- Mas, sabia que você é uma vadia?
 
Deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo pular para a frente.
 
- Você faz sempre isso, sua cadela? Toda noite você chupa pau em banheiros de boate?
 
Mais um tapa. Desta vez não me mexi.
 
- Eu adoro castigar putas, sabia?
 
Esperei o tapa, mas não aconteceu. Fiquei com medo de novo. Jurei que, se saísse dessa, viraria freira.
 
Ele pegou minhas mãos, juntando meus pulsos, e amarrou forte. Me levou até a cama, e me fez deitar de bruços. Com outra corda, amarrou meus tornozelos.
Usando uma terceira corda, amarrou meus tornozelos junto dos meus pulsos, me fazendo ficar com as pernas levemente abertas. Eu estava aterrorizada.
 
Colocou a mão entre minhas pernas, e comentou que eu estava seca. Começou deslizando a ponta dos dedos do meu clitóris até meu cuzinho, e logo meu medo
ia embora novamente. Passado algum tempo, ele já me fodia com dois dedos na buceta e um no cuzinho, e com a outra mão batia na minha bunda. E eu pedia
mais. Mais dedos, mais tapas, mais tudo! Gemia e repetia o que ele mandava, que eu era uma puta ordinária, que adorava apanhar, que queria que ele me castigasse.
 
Ele se afastou, e voltou em seguida com alguns prendedores de roupa. Disse que queria caminho livre para a minha buceta. Afastou meus grandes lábios e prendeu-os
abertos, causando um onda de dor e prazer indescritível. Tirou o cinto das calças e passou a me bater com ele. Eu nunca tinha imaginado que dor pudesse
me causar um prazer tão grande.
 
Sentia minhas nádegas pegando fogo, a ardência aumentando a cada vez que o couro do cinto me castigava, ao mesmo tempo que meu mel escorria pela minha buceta.
Pedi, implorei para que ele me fudesse.
 
Ele soltou uma das cordas, mas me deixando ainda com os pulsos e tornozelos presos. Me fez ficar de joelhos na cama, depois me empurrou para a frente. Como
estava com as mãos atadas às costas, caí de cara no colchão. Ele se postou atrás de mim, e senti seu cuspe no meu ânus um pouco antes da cabeça começar
a forçar passagem. Eu nunca tinha dado a bunda, mas naquele momento ele poderia enfiar um poste dentro de mim que eu iria adorar.
 
Me puxava pelas mãos atadas, fazendo o pau entrar ainda mais fundo dentro de mim, e a cada estocada seu corpo pressionava os prendedores na minha buceta,
espalhando ondas de dor e tesão. Quando ele acelerou o ritmo, não pude me conter e gozei, urrando de prazer, toda dolorida, um pouco antes de sentir sua
porra inundando minha bunda.
 
A noite virou dia, virou noite de novo. E isso foi só o começo. O começo da minha descoberta. O começo do meu aprendizado de que o que se leva dessa vida
é a vida que a gente leva. Então, quero ter prazer na vida. Quero morrer bem velhinha, tendo a certeza que fiz tudo que queria ter feito. Que não me prendi
a falsos pudores, nem moralismos baratos. A partir desse dia, fiz muita coisa. Posso dizer e me orgulhar: sou uma puta! E sou muito feliz.
 
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obrigado.
 
nelson antunes

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