Esta história se passou em 1996. Naquela época eu ainda trabalhava como escrevente da
polícia, numa delegacia de uma cidade do interior do estado do Rio
de Janeiro, e estava louco para arranjar outro trabalho. Na verdade eu detestava a profissão
de Janeiro, e estava louco para arranjar outro trabalho. Na verdade eu detestava a profissão
e as coisas horríveis que eu presenciava no meu cotidiano.
Era uma segunda a noite e eu contava a hora de terminar o expediente. Naquele dia muitos
Era uma segunda a noite e eu contava a hora de terminar o expediente. Naquele dia muitos
presos tinham sido transferidos e no xadrez restavam apenas oito
prisioneiros. Além disso estávamos eu, o delegado e dois carcereiros. Foi então que entraram
prisioneiros. Além disso estávamos eu, o delegado e dois carcereiros. Foi então que entraram
dois policiais militares conduzindo uma negra pelo braço.
Quase caí para trás quando a vi. Era uma potranca maravilhosa. Era bem negra, um rosto
Quase caí para trás quando a vi. Era uma potranca maravilhosa. Era bem negra, um rosto
lindo, devia ter um metro e setenta. Vestia um vestido curto que
deixava a mostra duas coxas bem grossas e lisas, tinha uma bunda imensa e empinada e o
deixava a mostra duas coxas bem grossas e lisas, tinha uma bunda imensa e empinada e o
vestido mal cobria dois grandes seios duros e pontudos, que balançavam
firmemente sob o tecido. O guarda foi logo explicando ao delegado que tinham prendido a
firmemente sob o tecido. O guarda foi logo explicando ao delegado que tinham prendido a
mulher roubando cosméticos numa loja. A moça se sentou e aguardou,
um pouco aturdida. O delegado, que era um pervertido, não perdeu a oportunidade. Dispensou
um pouco aturdida. O delegado, que era um pervertido, não perdeu a oportunidade. Dispensou
os dois Pms e disse que ia se encarregar do caso. Olhei-a
com cuidado e meu pau ficou logo duro. Estava com as pernas cruzadas e tinha umas coxas
com cuidado e meu pau ficou logo duro. Estava com as pernas cruzadas e tinha umas coxas
realmente maravilhosas, pretas e duras. O delegado piscou para
mim e se aproximou dela, ficando bem na sua frente. Foi claro: disse que a situação dela era
mim e se aproximou dela, ficando bem na sua frente. Foi claro: disse que a situação dela era
muito ruim e que em casos como aquele não havia nenhuma
chance. Tinha que ficar presa mesmo. Ela começou a chorar e disse que não tinha feito por
chance. Tinha que ficar presa mesmo. Ela começou a chorar e disse que não tinha feito por
mal e etc. O delegado deu um lenço para ela se secar e disse
que compreendia e tal, mas a lei tinha que ser mantida, a não ser que ela colaborasse. Ela
que compreendia e tal, mas a lei tinha que ser mantida, a não ser que ela colaborasse. Ela
parou e olhou para ele com atemção. - O que vc quer dizer
com isso? O delegado não disse nada, apenas passou o dedo pelo ombro direito dela, baixando
com isso? O delegado não disse nada, apenas passou o dedo pelo ombro direito dela, baixando
ligeiramente a alça do vestido. Nada, só que a gente pode
se divertir um poquinho, ninguém fica sabendo e tudo bem. Ela olhou para mim, meio
se divertir um poquinho, ninguém fica sabendo e tudo bem. Ela olhou para mim, meio
assustada. A alternativa, disse o delegado, é te colocar numa cela
com oito prisioneiros, que não veem mulher há muito tempo. Ela recomeçou a chorar e o
com oito prisioneiros, que não veem mulher há muito tempo. Ela recomeçou a chorar e o
delegado, sem que ela oferecesse a menor resistência, simplesmente
baixou as alças do seu vestido e expôs dois grandes peitos perfeitos, duríssimos e redondos,
baixou as alças do seu vestido e expôs dois grandes peitos perfeitos, duríssimos e redondos,
com mamilos pretos. Ela fechou os olhos, enquanto ele apertava
e acariciava os seus seios. Hummm- disse ele- segura aqui. Pegou a mão dela, abriu o ziper e
e acariciava os seus seios. Hummm- disse ele- segura aqui. Pegou a mão dela, abriu o ziper e
fez com que ela retirasse o seu pênis, pequeno e grosso,
para fora. Aproximou-o da boca dela. Ela não hesitou. De olhos fechados, lágrimas ainda
para fora. Aproximou-o da boca dela. Ela não hesitou. De olhos fechados, lágrimas ainda
escorrendo, começou a lambe-lo devagar e logo o delegado transformava
a boca dela numa vagina, enfiando e retirando seu membro com movimentos ritmados, enquanto
a boca dela numa vagina, enfiando e retirando seu membro com movimentos ritmados, enquanto
apertava as tetas duras da negra. A facilidade com que aquilo
ocorrera me excitou. Levantei-me e cheguei mais perto para observar. José e Leandro, os dois
ocorrera me excitou. Levantei-me e cheguei mais perto para observar. José e Leandro, os dois
carcereiros, também observavam a cena. Ele acelerou os movimentos
e com um gemido gozou.- Engole.... gemeu. Engole... A negra bebeu toda porra. Assim que ele
e com um gemido gozou.- Engole.... gemeu. Engole... A negra bebeu toda porra. Assim que ele
retirou o pênis ela limpou a boca, ajeitou o vestido e levantou-se,
olhando para nós, visivelmente envergonhada. Posso ir embora? O delegado olhou para José e
olhando para nós, visivelmente envergonhada. Posso ir embora? O delegado olhou para José e
Leandro e para mim. -Acho que meus amigos vão querer ter
um pouquinho também... Ela recomeçou a chorar, cabeça baixa. O delegado segurou seus ombros,
um pouquinho também... Ela recomeçou a chorar, cabeça baixa. O delegado segurou seus ombros,
acariciando-os. Não se preocupe gatinha, vai passar logo.
Tornou a baixar o vestido. Ele escorreu, revelando novamente seus peitões e ficou retido em
Tornou a baixar o vestido. Ele escorreu, revelando novamente seus peitões e ficou retido em
suas ancas. O delegado baixou-o e a sua bunda imensa apareceu.
Vestia uma calcinha branca mínima. José e Leandro se aproximaram e foram logo agarrando-a,
Vestia uma calcinha branca mínima. José e Leandro se aproximaram e foram logo agarrando-a,
chupando e amassando seus peitos e agarrando sua bunda, livrando-a
da calcinha e enfiando as mãos entre as coxas. Colocaram-na ela em cima da mesa e Leandro
da calcinha e enfiando as mãos entre as coxas. Colocaram-na ela em cima da mesa e Leandro
foi o primeiro que deitou em cima dela, de roupa mesmo, só tirando
o pênis para fora. A negra virou o rosto para o lado e fez uma expressão de dor quando foi
o pênis para fora. A negra virou o rosto para o lado e fez uma expressão de dor quando foi
penetrada pelo carcereiro. Continuava com os olhos fechados
e chorando. José aproximou-se e puxou a cabeça dela, fazendo com que mamasse o seu membro.
e chorando. José aproximou-se e puxou a cabeça dela, fazendo com que mamasse o seu membro.
Ela obedecia, sempre com as lágrimas escorrendo. Os dois
se revesaram em cima dela, chupando seus peitos e comendo-a com violência. Até que José
se revesaram em cima dela, chupando seus peitos e comendo-a com violência. Até que José
gozou em sua buceta. Levantou-se e deu a vez para Leandro que
logo ejaculou em sua buceta, gemendo. Ele se levantou e ela se virou de lado. O delegado deu
logo ejaculou em sua buceta, gemendo. Ele se levantou e ela se virou de lado. O delegado deu
a ela uns guardanapos. Ela se limpou e sentou-se na mesa,
olhando para mim. Compadecido com a situação, eu resolvi intervir, dizendo que ela podia ir
olhando para mim. Compadecido com a situação, eu resolvi intervir, dizendo que ela podia ir
embora. -Já? interrompeu o delegado contrariado. E o seu
cu, quem vai comer? O pranto da negra tornou-se descontrolado. Disse, em voz baixa e
cu, quem vai comer? O pranto da negra tornou-se descontrolado. Disse, em voz baixa e
soluçante que nunca tinha sido enrabada e que parassem com isso,
que ela já tinha pago mais do que o crime que cometera. O delegado aproximou-se e deu um
que ela já tinha pago mais do que o crime que cometera. O delegado aproximou-se e deu um
soco tão forte na cara dela que ela caiu no chão. Sentou-se
no piso sujo da delegacia, a boca sangrando. -Vai dar o cu sim, sua puta, e é para o Jorjão!
no piso sujo da delegacia, a boca sangrando. -Vai dar o cu sim, sua puta, e é para o Jorjão!
Leandro, traz o Jorjão aqui! Jorjão era o pé de mesa
da cadeia, um negão que era o terror dos recém chegados na cela. O seu pênis em extensão era
da cadeia, um negão que era o terror dos recém chegados na cela. O seu pênis em extensão era
metade do meu antebraço e muito grosso. Não havia garotinho
que ele não estraçalhara ali, e muitos pararam no hospital. Eu tentei argumentar que era
que ele não estraçalhara ali, e muitos pararam no hospital. Eu tentei argumentar que era
demais, mas o delegado queria ver aquilo, era muito sádico.
só concordou em exigir que o Jorjão usasse camisinha, já que ele provavelmente era soro
só concordou em exigir que o Jorjão usasse camisinha, já que ele provavelmente era soro
positivo. Trouxeram o jorjão e seguraram a negra em cima da
mesa. Assim que ele expôs o pênis a negra começou a gritar apavorada. Era estupidamente
mesa. Assim que ele expôs o pênis a negra começou a gritar apavorada. Era estupidamente
grande e grosso. Ele colocou a camisinha, conforme ordenado e
deitou-se sobre ela. Escancarou bem as coxas grossas da potranca e meteu o pau, sem dó. A
deitou-se sobre ela. Escancarou bem as coxas grossas da potranca e meteu o pau, sem dó. A
negra gritou descontroladamente e continuou gritando, enquanto
o jorjão dava suas estocadas, apertando-a contra o tampo da mesa, amassando seus peitões e
o jorjão dava suas estocadas, apertando-a contra o tampo da mesa, amassando seus peitões e
eventualmente mordendo-os e chupando-os. -Jorjão! Gritou
o delegado: Enraba ela!. Os carcereiros viraram a negra e colocaram-na de quatro,
o delegado: Enraba ela!. Os carcereiros viraram a negra e colocaram-na de quatro,
segurando-a bem, tampando sua boca. Ela tentava se desvencilhar mas eles
eram mais fortes. Jorjão umedeceu com saliva a camisinha, encostou sua enorme jeba no anus
eram mais fortes. Jorjão umedeceu com saliva a camisinha, encostou sua enorme jeba no anus
da pobre coitada e enfiou tudo de uma vez só. Ela se contorceu
violentamente, mas José e Leandro a contiveram. Durante minutos, que devem ter parecido
violentamente, mas José e Leandro a contiveram. Durante minutos, que devem ter parecido
horas, jorjão socou seu penis descomunal no rabo dela. O delegado
se masturbava, vendo a cena. Ela meio que desfaleceu, após alguns instantes, caindo deitada
se masturbava, vendo a cena. Ela meio que desfaleceu, após alguns instantes, caindo deitada
sobre a mesa, o que tornou o trabalho dos carcereiros mais
simples. Ela babava, gemendo de forma gutural, os olhos semi-abertos, com o prisioneiro
simples. Ela babava, gemendo de forma gutural, os olhos semi-abertos, com o prisioneiro
deitado em cima dela. Ele mordia a nuca da negra, apertando seus
ombros e puxando seus cabelos. Derepente, com um urro, Jorjão gozou. Retirou sua jeba de
ombros e puxando seus cabelos. Derepente, com um urro, Jorjão gozou. Retirou sua jeba de
dentro do rabo da negra e se levantou. Ela sangrava e evacuara,
e eu corri para socorre-la com uns panos. Estava meio desfalecida e o sangue escorria de
e eu corri para socorre-la com uns panos. Estava meio desfalecida e o sangue escorria de
forma abundante. Limpei-a como pude e ajudei-a a se vestir. Ofereci-me
para levá-la ao pronto socorro, e o delegado, que tinha gozado vendo a cena, me autorizou.
para levá-la ao pronto socorro, e o delegado, que tinha gozado vendo a cena, me autorizou.
Levei-a no meu carro e falei pessoalmente com o médico para
que a tratasse bem. Deixei-a no hospital e volei para casa, chocado e excitado, mas um pouco
que a tratasse bem. Deixei-a no hospital e volei para casa, chocado e excitado, mas um pouco
revoltado com a brutalidade. Três dias depois o delegado
foi morto numa emboscada, e uma semana depois Jorjão foi assassinado na cadeia. Todos
foi morto numa emboscada, e uma semana depois Jorjão foi assassinado na cadeia. Todos
souberam: a negona era amante de um poderoso traficante. Os carcereiros
desapareceram e eu fiquei tranquilo. Algums dias depois recebi um bilhete simples Obrigada
desapareceram e eu fiquei tranquilo. Algums dias depois recebi um bilhete simples Obrigada
pela sua solidariedade, assinado: ana. E assim fiquei
sabendo o nome daquela potranca maravilhosa que ajudei.
sabendo o nome daquela potranca maravilhosa que ajudei.
tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos, sempre estaremos atualizando o site:
obrigado.
nelson antunes
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