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terça-feira, 16 de abril de 2013

currada na delegacia

Esta história se passou em 1996. Naquela época eu ainda trabalhava como escrevente da
 
polícia, numa delegacia de uma cidade do interior do estado do Rio
de Janeiro, e estava louco para arranjar outro trabalho. Na verdade eu detestava a profissão
 
e as coisas horríveis que eu presenciava no meu cotidiano.
Era uma segunda a  noite e eu contava a hora de terminar o expediente. Naquele dia muitos
 
presos tinham sido transferidos e no xadrez restavam apenas oito
prisioneiros. Além disso estávamos eu, o delegado e dois carcereiros. Foi então que entraram
 
dois policiais militares conduzindo uma negra pelo braço.
Quase caí para trás quando a vi. Era uma potranca maravilhosa. Era bem negra, um rosto
 
lindo, devia ter um metro e setenta. Vestia um vestido curto que
deixava a  mostra duas coxas bem grossas e lisas, tinha uma bunda imensa e empinada e o
 
vestido mal cobria dois grandes seios duros e pontudos, que balançavam
firmemente sob o tecido. O guarda foi logo explicando ao delegado que tinham prendido a
 
mulher roubando cosméticos numa loja. A moça se sentou e aguardou,
um pouco aturdida. O delegado, que era um pervertido, não perdeu a oportunidade. Dispensou
 
os dois Pms e disse que ia se encarregar do caso. Olhei-a
com cuidado e meu pau ficou logo duro. Estava com as pernas cruzadas e tinha umas coxas
 
realmente maravilhosas, pretas e duras. O delegado piscou para
mim e se aproximou dela, ficando bem na sua frente. Foi claro: disse que a situação dela era
 
muito ruim e que em casos como aquele não havia nenhuma
chance. Tinha que ficar presa mesmo. Ela começou a chorar e disse que não tinha feito por
 
mal e etc. O delegado deu um lenço para ela se secar e disse
que compreendia e tal, mas a lei tinha que ser mantida, a não ser que ela colaborasse. Ela
 
parou e olhou para ele com atemção. - O que vc quer dizer
com isso? O delegado não disse nada, apenas passou o dedo pelo ombro direito dela, baixando
 
ligeiramente a alça do vestido. Nada, só que a gente pode
se divertir um poquinho, ninguém fica sabendo e tudo bem. Ela olhou para mim, meio
 
assustada. A alternativa, disse o delegado, é te colocar numa cela
com oito prisioneiros, que não veem mulher há muito tempo. Ela recomeçou a chorar e o
 
delegado, sem que ela oferecesse a menor resistência, simplesmente
baixou as alças do seu vestido e expôs dois grandes peitos perfeitos, duríssimos e redondos,
 
com mamilos pretos. Ela fechou os olhos, enquanto ele apertava
e acariciava os seus seios. Hummm- disse ele- segura aqui. Pegou a mão dela, abriu o ziper e
 
fez com que ela retirasse o seu pênis, pequeno e grosso,
para fora. Aproximou-o da boca dela. Ela não hesitou. De olhos fechados, lágrimas ainda
 
escorrendo, começou a lambe-lo devagar e logo o delegado transformava
a boca dela numa vagina, enfiando e retirando seu membro com movimentos ritmados, enquanto
 
apertava as tetas duras da negra. A facilidade com que aquilo
ocorrera me excitou. Levantei-me e cheguei mais perto para observar. José e Leandro, os dois
 
carcereiros, também observavam a cena. Ele acelerou os movimentos
e com um gemido gozou.- Engole.... gemeu. Engole... A negra bebeu toda porra. Assim que ele
 
retirou o pênis ela limpou a boca, ajeitou o vestido e levantou-se,
olhando para nós, visivelmente envergonhada. Posso ir embora? O delegado olhou para José e
 
Leandro e para mim. -Acho que meus amigos vão querer ter
um pouquinho também... Ela recomeçou a chorar, cabeça baixa. O delegado segurou seus ombros,
 
acariciando-os. Não se preocupe gatinha, vai passar logo.
Tornou a baixar o vestido. Ele escorreu, revelando novamente seus peitões e ficou retido em
 
suas ancas. O delegado baixou-o e a sua bunda imensa apareceu.
Vestia uma calcinha branca mínima. José e Leandro se aproximaram e foram logo agarrando-a,
 
chupando e amassando seus peitos e agarrando sua bunda, livrando-a
da calcinha e enfiando as mãos entre as coxas. Colocaram-na ela em cima da mesa e Leandro
 
foi o primeiro que deitou em cima dela, de roupa mesmo, só tirando
o pênis para fora. A negra virou o rosto para o lado e fez uma expressão de dor quando foi
 
penetrada pelo carcereiro. Continuava com os olhos fechados
e chorando. José aproximou-se e puxou a cabeça dela, fazendo com que mamasse o seu membro.
 
Ela obedecia, sempre com as lágrimas escorrendo. Os dois
se revesaram em cima dela, chupando seus peitos e comendo-a com violência. Até que José
 
gozou em sua buceta. Levantou-se e deu a vez para Leandro que
logo ejaculou em sua buceta, gemendo. Ele se levantou e ela se virou de lado. O delegado deu
 
a ela uns guardanapos. Ela se limpou e sentou-se na mesa,
olhando para mim. Compadecido com a situação, eu resolvi intervir, dizendo que ela podia ir
 
embora. -Já? interrompeu o delegado contrariado. E o seu
cu, quem vai comer? O pranto da negra tornou-se descontrolado. Disse, em voz baixa e
 
soluçante que nunca tinha sido enrabada e que parassem com isso,
que ela já tinha pago mais do que o crime que cometera. O delegado aproximou-se e deu um
 
soco tão forte na cara dela que ela caiu no chão. Sentou-se
no piso sujo da delegacia, a boca sangrando. -Vai dar o cu sim, sua puta, e é para o Jorjão!
 
Leandro, traz o Jorjão aqui! Jorjão era o pé de mesa
da cadeia, um negão que era o terror dos recém chegados na cela. O seu pênis em extensão era
 
metade do meu antebraço e muito grosso. Não havia garotinho
que ele não estraçalhara ali, e muitos pararam no hospital. Eu tentei argumentar que era
 
demais, mas o delegado queria ver aquilo, era muito sádico.
só concordou em exigir que o Jorjão usasse camisinha, já que ele provavelmente era soro
 
positivo. Trouxeram o jorjão e seguraram a negra em cima da
mesa. Assim que ele expôs o pênis a negra começou a gritar apavorada. Era estupidamente
 
grande e grosso. Ele colocou a camisinha, conforme ordenado e
deitou-se sobre ela. Escancarou bem as coxas grossas da potranca e meteu o pau, sem dó. A
 
negra gritou descontroladamente e continuou gritando, enquanto
o jorjão dava suas estocadas, apertando-a contra o tampo da mesa, amassando seus peitões e
 
eventualmente mordendo-os e chupando-os. -Jorjão! Gritou
o delegado: Enraba ela!. Os carcereiros viraram a negra e colocaram-na de quatro,
 
segurando-a bem, tampando sua boca. Ela tentava se desvencilhar mas eles
eram mais fortes. Jorjão umedeceu com saliva a camisinha, encostou sua enorme jeba no anus
 
da pobre coitada e enfiou tudo de uma vez só. Ela se contorceu
violentamente, mas José e Leandro a contiveram. Durante minutos, que devem ter parecido
 
horas, jorjão socou seu penis descomunal no rabo dela. O delegado
se masturbava, vendo a cena. Ela meio que desfaleceu, após alguns instantes, caindo deitada
 
sobre a mesa, o que tornou o trabalho dos carcereiros mais
simples. Ela babava, gemendo de forma gutural, os olhos semi-abertos, com o prisioneiro
 
deitado em cima dela. Ele mordia a nuca da negra, apertando seus
ombros e puxando seus cabelos. Derepente, com um urro, Jorjão gozou. Retirou sua jeba de
 
dentro do rabo da negra e se levantou. Ela sangrava e evacuara,
e eu corri para socorre-la com uns panos. Estava meio desfalecida e o sangue escorria de
 
forma abundante. Limpei-a como pude e ajudei-a a se vestir. Ofereci-me
para levá-la ao pronto socorro, e o delegado, que tinha gozado vendo a cena, me autorizou.
 
Levei-a no meu carro e falei pessoalmente com o médico para
que a tratasse bem. Deixei-a no hospital e volei para casa, chocado e excitado, mas um pouco
 
revoltado com a brutalidade. Três dias depois o delegado
foi morto numa emboscada, e uma semana depois Jorjão foi assassinado na cadeia. Todos
 
souberam: a negona era amante de um poderoso traficante. Os carcereiros
desapareceram e eu fiquei tranquilo. Algums dias depois recebi um bilhete simples Obrigada
 
pela sua solidariedade, assinado: ana. E assim fiquei
sabendo o nome daquela potranca maravilhosa que ajudei.

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obrigado.
 
nelson antunes

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