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segunda-feira, 29 de abril de 2013

ENRABANDO A EMPREGADA FOGOSA E TARADA

Pouco antes de me aventurar sozinho por este mundão, meus pais tiveram
que colocar uma pessoa pra trabalhar em casa. O trabalho deles estava
tomando muito
o tempo deles e a casa já mostrava sinais de que era necessário alguém
pra tomar de conta daquela bagunça. Eu apenas estudava e tirava as
tardes para malhar
ou estudar algumas matérias mais difíceis da faculdade. Foi então que
certo dia eis que aparece na porta de casa uma mulata: era de porte
médio, uns 1,68m
de altura, cabelos encaracolados e compridos, corpo falsa-magra, seios
médios e umas pernas bem compridas. Seu nome, Cláudia.

Cláudia logo se adaptou às normas da casa. Meus pais passavam o dia todo
fora e eu ficava sozinho em casa na parte da tarde. E diversas vezes eu
me pegava
de conversa com Cláudia, sem nenhum tipo de envolvimento. Nos tornamos
bons amigos até. Cláudia me contava sobre sua vida, suas dificuldades e
lutas. Mas
demonstrava ser uma grande guerreira, pois vivia sorrindo. E isso
contagiava qualquer pessoa que a conhecesse. Perguntei seus gostos, se
saía com amigos,
se tinha namorado, coisas desse tipo. Até que ela me disse que tinha um
"rolo" com um carinha mas que o coitado era muito devagar. Rimos com o
comentário
e pra aprofundar ainda brinquei:

- Esse seu namorado não sabe mesmo como tratar uma mulher como você, hein?!

Cláudia abriu aquele sorrisão, ficou toda feliz e sem graça. A conversa
se desfez e os dias foram passando. Numa certa noite, Cláudia precisou
ficar até
um pouco mais tarde em casa terminando algumas tarefas antes do fim de
semana. Eu tinha me encontrado com alguns amigos na parte da tarde e
resolvi levar
em casa uma ficante. Sabia que ninguém nos encomodaria e assim eu fiz.
Ao chegar em casa fui recepcionado por Cláudia, que desfez a cara
sorridente de
sempre. Ficou meio desconfiada e não disse muita coisa. Estranhei, mas
como estava com visitas, deixei passar. Entrei para dentro do meu quarto
com Karina
e ficamos por ali. Rolou uns amassos mais quentes, mãos bobas, mas a
garota estava naqueles dias e por isso eu respeitei a condição. Mas
sabia que ela
poderia oferecer outros serviços.

Estávamos nos beijando quando eu fui abrindo os botões de sua blusa,
deixando os seios parcialmente à mostra. Ainda beijandos sua boca, abri
o fecho de
trás do sutiã, tirei a peça e vislumbrei os seios grandes e firmes de
Karina. Karina me olhava com uma cara de safada, sabendo que não iríamos
muito longe.
Então ela me provocava. Meu pau completamente duro, quase rasgava a
calça jeans. Karina escorregou a mão e sentiu o volume, dizendo:

- Como eu queria esse pau dentro de mim!

Obviamente aquilo me excitou muito, despertando o animal enjaulado
dentro de mim. Olhei para Karina, segurei no seu rabo de cavalo e disse:

- Não se preocupa... você vai sentir esse pau dentro da sua boca!

Forcei Karina a ficar de joelhos e quando ela menos percebeu, meu pau
estava de fora da calça pronto pra ser enfiado dentro da boca dela.
Karina entendeu
rápido o recado e abriu logo sua boca gulosa. Coloquei meu pau dentro e
dava estocadas dentro da sua boca, alojando a cabeça do pau na sua
garganta. Karina
engasgava algumas vezes, punhetava meu pau outras vezes, enquanto me
olhava com desejo e com cara de puta. Seus seios grandes balançando
enquanto eu fodia
sua boca era uma maravilhosa visão e logo eu senti que iria gozar.
Quando a vontade veio, senti que meu pau inchou e a cabeça ficou toda
vermelha. Então
comecei a gozar deliciosamente nos seios de Karina, que apertava os
seios um no outro, deixando-os completamente lambuzados. Karina olhou-me
com satisfação,
beijou a cabeça do pau e o guardou dentro da calça. Se levantou e foi
até o banheiro se limpar.

Quando Karina voltou do banheiro, ela precisava ir pra casa. Então fui e
em menos de 30 minutos eu já voltava pra casa, mas ainda cheio de tesão.
Quando
abri a porta de casa, percebi algo diferente. No dia a dia, eu nunca
tinha reparado em Cláudia como nesse dia. Ela estava com uma saia curta,
uma blusinha
bem decotada e toda arrumada.

- Nossa! Onde você vai assim? - perguntei admirado.
- Meu namorado vai passar aqui e me pegar. Eu preciso sair pra me
distrair um pouco.
- E vai onde, posso saber?
- Vai me seguir agora é? - disse ela, em tom desaforado.
- Não, só queria saber. - respondi sem graça.

Passei por ela e não pude deixar de olhar para trás e dar aquela
conferida, pois ela realmente estava linda, muito gostosa! Meu pau logo
deu sinal de vida.
Fui até o quarto e quando fechei a porta foi que eu saquei o porquê dela
estar daquele jeito. Voltei, abri a porta de novo e resolvi testá-la.

- Então você vai sair com seu "namoradinho", né?
- Vou sim, vou cair na noite com ele.
- Pena que ele é muito fraquinho né. - por dentro eu ria descontroladamente!
- Você que pensa! Melhorou foi muito, viu?!
- Ele pode melhorar o quanto quiser... - nesse momento eu me aproximei
de Cláudia, quase rosto no rosto. - Mas ainda que ele melhore muito, ele
não vai
saber tratar uma mulher como você do jeito que você merece.

Cláudia suspirou fundo, olhou-me nos olhos e ficou estática. Sem perder
tempo, eu avancei pra cima dela e a beijei com muita voracidade. Nossas
bocas pareciam
não querer mais desgrudar uma da outra. Aproveitei que ela estava só com
aquela saia curta e corri com minhas mãos pela sua bunda, apertando seu
corpo
de encontro ao meu. Levante a sai toda deixando ela praticamente de
calcinha. Encostei meu quadril no quadril dela, fazendo ela sentir o
volume do meu
pau na sua boceta. Fui beijando pelo seu pescoço, descendo pelo seu
peito, beijando seus seios ainda por cima da blusa. Arranquei então por
completo sua
blusa decotada, deixando à mostra seus seios. Primeiro passei a língua
por todo o seio direito, dando uma atenção especial para os biquinhos
duros. Mudei
para o outro seio fazendo a mesma coisa. Depois ficava alternando entre
um e outro, deixando ela maluca. Enquanto isso minha mão atrevida já
bolinava sua
boceta ainda por cima da calcinha, que já ficava meladinha de tesão.

Ainda nos encontrávamos na sala rodeados por sofás e carpetes. Ajeitei a
mulata, deitando-a no sofá. Me ajoelhei literalmente os seus pés,
beijando suas
pernas e subindo até suas coxas grossas. Suas pernas lisas eram
perfeitamente lambidas e beijadas por minha ávida boca. Cheguei até a
sua virilha e ainda
por cima da calcinha branca eu passava a ponta da língua na sua boceta.
Depois deslizava pela sua virilha, voltando a morder os lábios da sua
boceta por
cima da calcinha. Tirei a calcinha bem devagar, curtindo cada sensação.
Quando pude ver por completo sua xoxotinha, ela era toda depiladinha,
com lábios
molhados e vermelhos. Um convite aberto para um verdadeiro banho de língua.

Cláudia abriu bem as pernas, permitindo que eu a chupasse com vigor.
Minha língua não parava quieta. Eu enfiava a língua na entradinha dela,
lambia a virilha,
voltava para os lábios da sua boceta, puxava e por fim, dei uma atenção
toda especial para o seu cuzinho. Cláudia gemia feito uma cadelinha no
cio, pedindo
mais. Enfiei um dedinho e comecei a brincar com sua boceta. Eu chupava a
boceta dela com gosto enquanto meu dedo indicador a fodia
constantemente. Cláudia
então anunciou o primeiro gozo e logo a minha boca foi inundada. Cláudia
gozava, gemia e tremia suas pernas enquanto gozava.

Voltei minha atenção agora só para o seu cuzinho, lambendo e brincando
com ele. Molhei a pontinha do dedo na sua bocetinha, encostei a ponta e
fui enfiando
devagarzinho, arrancando gemidinhos de Cláudia. Aquele rabinho quente
estava me deixando doido e enquanto eu enfiava o dedo, eu aproveitava
pra chupar
aquela boceta deliciosa. Cláudia novamente iria gozar então
intensifiquei os movimentos. Agora eu fodia seu cuzinho com meu dedo
enquanto chupava sua boceta
freneticamente. Os gemidos agora deram lugar a gritos de prazer e
Cláudia gozava feito uma alucinada na minha cara.

Depois de gozar feito uma maluca, Cláudia agora queria retribuir tudo o
que eu já tinha feito por ela. Me pediu pra sentar no sofá e assim como
eu fiz,
ela também se ajoelhou na minha frente. Tirou minha calça, tirou a cueca
e segurou o mastro duro na mão, fazendo pequenos gestos de masturbação.
Olhava
para o cacete na frente dela, mexia e em seguida o colocou na boca
quente e molhada. Cláudia sabia bem o que estava fazendo, pois percebi
que ela tinha
todo um jeito especial com um cacete. Por vezes ela chupava o pau, o
deixando todo lambuzado. Outras vezes ela lambia minhas bolas enquanto
me punhetava.
Então ela abriu bem minhas pernas, deixando meu cuzinho vulnerável.

- Vê lá o que você vai fazer hein! - perguntou o machão cheio de
pré-conceitos. (não preconceitos, entendam!).
- Não se preocupe querido, sei o que faço.

Cláudia então começou a lamber meu cuzinho, enquanto meu punhetava.
Lambia até as bolas, subia pro cacete molhado e depois descia. Enfiava a
língua, chupava
e acariciava. Eu nunca tinha sentido uma sensação daquelas, era pura
novidade. E era muito gostoso. Logo vi que meu cacete doía de tanto
tesão que eu sentia.
Cláudia voltava a lamber as bolas, cuspia no cacete e me punhetava.
Estranhamente eu senti que logo iria gozar e que se ela continuasse não
demoraria.

- Se você continuar assim eu vou gozar logo!
- Ainda não! Ainda tenho mais pra te dar.

Cláudia então se levantou, ajoelhou-se por completo no sofá, ficando de
quatro. Eu me levante, me posicionei atrás dela e encostei a cabeça do
pau. Cláudia
segurou o pau e o direcionou, botando ele todo dentro dela. Quando o
cacete estava todo dentro, Cláudia ainda brincou com minhas bolas. Olhou
pra mim e
disse: - Agora me fode bem gostoso!

Atendi seu pedido com prazer! O vai-e-vem já começou em ritmo acelerado
e eu queria era fazer com que ela realmente sentisse o que é um homem de
verdade
fodendo ela. Eu bombava forte em Cláudia, dando tapas na sua bunda e
chamando ela de cachorra. Cláudia pedia mais, mais forte, mais cacete! E
eu dava pra
ela sem medir esforços. Depois de alguns minutos fodendo sua boceta,
Cláudia por si só tirou meu cacete de dentro dela, segurou firme, deu
uma sacudida
no danado e o apontou para seu cuzinho.

- Dá mais uma lambidinha no meu cuzinho, dá! - disse ela com tom bem
manhosinho.

Atendi prontamente seu pedido, voltei para a posição de ataque e ela
voltou a segurar o cacete. Encostou o pau na entrada do cuzinho e
devagar foi cedendo
seu corpo para trás. Em poucos segundos seu cuzinho engoliu todo o meu
pau, que ficou completamente escondido dentro dela. Os movimentos foram
aumentando
e Cláudia começou a rebolar. Ela mesma fazia com que seu corpo fosse
para frente e para trás, ajudando o vai-e-vem. Cláudia começou a se
tocar, masturbando
sua própria boceta e gozando uma vez atrás da outra. Percebi que mais
uma vez eu estava pra gozar, quando ela resolveu se levantar sem avisar.

Cláudia deitou-se no sofá, arreganhou as pernas e ordenou:

- Agora ajoelha aqui na minha frente, põe sua cara aqui na minha boceta!

Obedeci prontamente à minha empregadinha deliciosa e caí de boca na sua
boceta. A segunda ordem veio logo em seguida:

- Agora eu quero que você enfie esse pau gostoso no meu cuzinho.

Prontamente ajeitei o cecete duro como pedra, apontei para o seu cuzinho
e botei ele todo lá dentro dela. Cláudia gemia baixinho agora,
apreciando o pau
dentro dela. Bombei mais forte e novamente a vontade de gozar veio.
Nossos corpos suados exalavam cheiro de sexo. A pele já escorregava uma
na outra. Eu
olhava fixamente para Cláudia e ela logo percebeu que eu gozaria naquele
momento. Então eu tirei o pau pra fora comecei a gozar. Eu estava com
tanto tesão,
que eu não gozei simplesmente. Soltei jatinhos na sua barriga, nos seus
seios e outro indo na sua cara! Cláudia apertava meu pau e quanto mais
ela apertava,
mais saía. Quando a última gota de porra saiu do meu pau, Cláudia passou
a mão pela sua barriga e pelos seus seios, coletando porra, colocando na
sua boca,
saborendo o leite que eu derramei pra ela. Cláudia me olhou com uma cara
de puta satisfeita, dizendo:

- Realmente meu namorado é bem fraquinho viu!
- Eu não disse? - falei pra ela cheio de convencimento.
- É, disse sim.
Ela então se levantou, olhou bem pra mim e deu dois tapinhas inofensivos
na minha face esquerda, dizendo:

- Mas pra me satisfazer, vocÊ vai ter que SUAR MUITO!

Sem reação, eu apenas ri. Ela se levantou, pegou sua roupa e foi até o
banheiro se arrumar novamente para o seu namorado. Eu fiquei perplexo e
sinceramente
me achava o maioral. Pelo jeito, eu teria que correr muito pra
satisfazer aquela mulher.

O namorado de Cláudia chegou e buzinou na porta. Ela veio toda
apressada, se despediu e saiu pelo portão. De lá eu pude ver a safada da
minha empregada
beijando na boca do seu namorado e me olhando com cara de puta. A mesma
cara que se lambuzou com minha porra quente à apenas alguns minutos atrás.

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obrigado.
 
nelson antunes

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