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segunda-feira, 22 de abril de 2013

eva

No serviço onde a minha esposa trabalha, do qual é chefe, entrou ao
serviço há pouco tempo uma jovem de vinte e oito anos, chama-se Eva, é
muito bonita
e tem um corpo espectacular. Devido ao espírito trabalhador e empenhado,
mostrando-se sempre disponível, rapidamente a minha esposa se afeiçoou a
ela,
ficando amigas. Diversas vezes ia esperar a minha esposa ao emprego e
ela era sempre muito simpática comigo. Por vezes eu comentava com a
minha esposa
que a tipa era uma grande lasca, que não me importava nada de a comer,
ou fazer um menáge a três com ela, a minha esposa sorria não desagradada
com a ideia.
Eu e a minha esposa já tínhamos tido algumas experiências com outras
pessoas a três. Uns tempos depois, ela disse-me que a tinha convidado
para almoçar
lá em casa, num dia em que eu estava em casa e assim podia fazer o
almoço. Assim aconteceu. Dei o meu melhor na cozinha e elas adoraram o
almoço. Quando
já tínhamos comido e bebido bem, ela abriu-se connosco. Vivia com um
tipo dois anos mais velho, não eram casados, pois queriam viver a vida
sem compromissos,
de uma forma bem liberal, aproveitando bem a sua juventude. Logicamente
veio à conversa o swing, ou seja, a troca de casais. Ela não tinha nada
contra
desde que fosse de comum acordo, embora isso nunca lhe tivesse vindo à
cabeça. Nós comentámos que já tínhamos alguma experiência nisso mas de
forma esporádica,
sendo muito bom para quebrar a rotina de um casamento já com vinte e tal
anos. A hora do almoço chegou ao fim e elas regressaram ao serviço.
Algum tempo depois foi preciso ficar até mais tarde no serviço e a minha
esposa telefonou-me dizendo que vinha mais tarde. Chegou já eu estava
deitado,
a ver televisão no quarto. Na cama comentou que tinha surgido um
imprevisto e ela, a Eva e outra colega tiveram de ficar até aquela hora.
Disse-me também
que tinha acontecido uma coisa muito boa, perguntei-lhe o quê, ela
contou-me que necessitou de ir à casa de banho, esta tem uma porta para
o exterior,
que dá acesso a um hall com lavatório e espelho e um cubículo com uma
sanita... ora a porta deste cubículo tem a fechadura avariada, pelo que
fica só encostada,
sendo necessário fechar a porta que dá para o exterior. Estava ela
sentada na sanita do cubículo quando sentiu alguém a entrar na casa de
banho. Ficou
um pouco atrapalhada, pois verificou que se tinha esquecido de fechar a
porta de entrada na casa de banho, levantou-se rapidamente e
preparava-se para
puxar as cuecas e calças para cima quando a porta se abriu, era a Eva.
Ficaram surpresas a olhar uma para a outra, a minha esposa diz que ficou
estática, sem reacção, com a cona toda à mostra e as cuecas e calças
pelos joelhos.
A outra pediu desculpa, afastou-se um pouco a olhar para a rata dela,
sem conseguir desviar os olhos. Esperou junto ao lavatório que a minha
esposa se
vestisse após o que entrou ela no cubículo. A minha esposa dirigiu-se ao
lavatório para lavar as mãos e pelo espelho viu que a outra não tinha
encostado
a porta do cubículo, estava sentada na sanita, com a roupa aos pés, a
camisola estava um pouco subida, deixando ver toda a pintelheira ruiva
que lhe tapava
a cona. Lavou as mãos muito lentamente, continuando a olhar pelo
espelho, a outra apercebeu-se disso, mas continuou, abrindo inclusive as
pernas todas
até se verem os lábios carnudos e rosados da sua coninha. Por fim
levantou-se, puxou a roupa para cima e também foi lavar as mãos, ao
aproximar-se da minha
esposa perguntou-lhe se tinha gostado. A minha esposa diz que ficou
muito corada, tinha sido apanhada, mas não se descompôs e disse-lhe que
ela era muito
bonita e que nunca tinha visto uma pintelheira ruiva. A outra riu-se,
dizendo-lhe que ela também tinha uma cona bem linda. A minha esposa
ficou toda orgulhosa,
pois tinha quase o dobro da idade dela e receber um elogio daqueles era
óptimo. A situação ficou por ali. Quando regressaram ao local de
trabalho, sempre
que os olhares se cruzavam, sorriam e coravam as duas.
É claro que esta história me excitou terrivelmente e o meu caralho
latejava dentro das cuecas, ameaçando rompê-las e soltar-se. Disse-lhe:
«Mostra lá a tua cona para ver se está bonita.»
Claro que isto era um pretexto, pois ela sabe que tem a melhor cona do
mundo, a mais cheirosa e saborosa, enfim, uma delícia. Rapidamente caio
de queixos
naqueles cabelos sedosos e encaracolados que tapavam completamente a sua
gruta do prazer. Estava uma brasa a escaldar. Assim que introduzi a
língua na
greta vi que estava toda molhada pela excitação, ao primeiro toque no
seu botãozinho de rosa ela soltou um gemido enorme, continuando a gemer
como uma
doida, cada vez que a minha língua entrava e saía da sua ratinha cheia
de leite. Estive uns dez minutos a lambê-la e a chupá-la, a minha boca e
cara estavam
todas lambuzadas, ela continuava a gemer e a suplicar para eu meter o
meu caralho dentro dela e apagar-lhe o fogo que a consumia. Por fim lá
lhe fiz a
vontade e penetrei-a até aos colhões, o meu caralho entrava e saía
facilmente, tal era a langonha que a sua cona libertava. Quando o meu
leite jorrou dentro
dela, juntando-se ao seu, ela soltou um grito tão forte que tive medo
que os vizinhos tivessem ouvido, mas continuei a bombeá-la até ela se
calar e cairmos
para o lado completamente exaustos.
No dia seguinte o trabalho recomeçou e as coisas avançaram por parte
delas. Contou-me a minha esposa que passaram a ir as duas ao WC, só que
agora levam
a chave da porta, fechando-a por dentro. Nesse dia, depois de fecharem a
porta, a outra dirigiu-se ao cubículo, sentou-se na sanita, baixou as
calças e
cuecas e com dois dedos começou a passeá-los pelos lábios da rata,
levando-os à boca para humedecê-los e voltando à ratinha, agora
introduzindo-os, com
a minha esposa olhando encostada ao lavatório. A outra continuou a
masturbar-se virada para a minha esposa, que começou a sentir-se
excitada. O grelo mordia-lhe
e ela não se fez rogada, sem mais baixou também as calças e cuecas e
imitou-a acariciando-se. O clima estava escaldante, ela aproximou-se da
Eva, que continuava
sentada na sanita, e com a cona bem junto à cara dela convidou-a a
chupar-lhe o grelinho. A Eva não hesitou. Enfiando a sua língua dentro
da coninha da
minha esposa, passeou ao longo desta percorrendo todos os recantos.
Nisto, já a minha esposa gemia, puxando a cabeça da outra para si, para
que a outra
a penetrasse bem fundo. Algum tempo depois sentou-se ao colo da Eva,
puxou-lhe a camisola para cima, desapertou-lhe o soutien e beijou-lhe as
mamas, muito
brancas e leitosas, chupou-lhe os mamilos, que rapidamente estavam duros
da excitação. A outra também gemia, acariciando o traseiro da minha
esposa. A
dado momento já tentava enfiar o dedo indicador no buraquinho do cu
dela, um pouco de cuspo e logo este entra, a minha esposa estremeceu de
prazer, ela
adora ser penetrada no ânus. Beijavam-se deliciosamente, com as línguas
revoltas, procurando a melhor posição dentro das bocas da cada uma.
Tempos depois,
cansadas e consoladas, voltaram ao local de trabalho, tendo com isto
passado mais de meia hora. Isto foi-me contado pela minha esposa quando
regressou
a casa depois de mais um dia de trabalho.
O tempo passou e as aventuras continuavam sempre que podiam. Um dia a
minha esposa comentou com ela:
«Só faz falta aqui por vezes é um bom caralho.»
«Ou dois», retorquiu a outra.
Um dia, pouco depois desta conversa, combinaram em sairmos os quatro,
elas as duas, eu e o companheiro da Eva. Assim aconteceu. A um sábado
decidimos ir
jantar a um restaurante na zona do Pombal, onde comemos e bebemos
melhor. Pelo efeito da bebida a alegria reinava, a conversa era cada vez
mais picante
e um clima começou a rolar. Decidimos ir até à Palace Kiay, discoteca
próxima do local onde estávamos... estava cheia ou não fosse sábado, a
maioria malta
jovem, dançámos um pouco embalados naquele ritmo frenético. Cansados,
fomos procurar outra sala onde a música era outra, mais calma e
frequentada sobretudo
por casais de meia-idade. Sentámo-nos em dois sofás, de frente uns para
os outros. Reparei que elas estavam muito bonitas. A minha esposa
morena, um metro
e sessenta e dois centímetros, elegante, estava com umas calças pretas
muito justas, realçando as cuequinhas minúsculas que trazia, e um top
branco sem
soutien por baixo, notando-se os bicos das mamas grandes e negros. A Eva
vestia um vestido preto, um pouco acima do joelho, com uma enorme racha
na frente
e bem decotado à frente e atrás, também sem soutien, por vezes viam-se
as mamas brancas e cheias, quando abria as pernas viam-se umas cuecas
brancas. A
minha esposa, que adora dançar, convidou-me para isso, mas como sou mau
dançarino, disse-lhe que estava cansado. O outro ofereceu-se, pois a Eva
também
disse que queria descansar um pouco. Foram para a pista dançar, primeiro
um pouco afastados, mas com o andamento da música foram ficando cada vez
mais
juntos, ele apertava-a na cintura e ela no pescoço, as mãos dele
desceram até ao rabo da minha esposa puxando-o para ele, nessa altura já
ela encostava
a cabeça no peito dele... de olhos fechados, deixava-se levar ao ritmo
suave da música.
Eu e a Eva tínhamo-nos sentado no mesmo sofá, de frente para a pista,
observando-os. Eu comentei que eles pareciam estar a gostar da dança,
ela sorriu,
dando a perceber onde eu queria chegar, ela sentada como estava mostrava
as pernas quase até à rata, pois a saia abria toda, mas ela não se
preocupava
em tapar. Terminou uma música para logo começar outra e eles continuaram
a dança. Como estava escuro tive alguma dificuldade em reparar mas o
tipo tinha
metido as mãos por dentro das calças da minha esposa, apalpando-lhe o
cu. Eu para não ficar atrás meti também as minhas pela racha da saia,
percorrendo
as pernas brancas da outra até quase às cuecas, sem ela protestar, tendo
inclusive fechado um pouco as pernas, ficando a minha mão presa mesmo na
testa
da cona dela. Entretanto, eles regressaram. Nós disfarçámos como
pudemos, mas todos sentimos que o clima estava muito quente para voltar
atrás, assim propusemos
regressar a casa e beber o último copo.
Chegámos a nossa casa por volta das três da manhã, fomos para a sala e
sentámo-nos nos sofás. Eu servi whisky para todos, a conversa estava
animada e o
sono sem vir. A Eva estava sentada de frente para mim e minha esposa,
com o namorado ao lado. Ela via-se que estava com os copos, a saia
deixava completamente
as cuecas a verem-se com ela sem se importar nada, o tipo aproveita para
meter as mãos acariciando-lhe as coxas até à ratinha, trocam um beijo
demorado
e bem molhado. Eu rapidamente faço o mesmo com a minha esposa, as nossas
línguas entram na boca um do outro, a minha esposa nota que estou de pau
feito
e abre a braguilha das minhas calças e saca para fora o meu mangalho,
começando a masturbar-me. O outro vê o que se passa e arreda as cuecas
da Eva e mete
dois dedos dentro da cona ruiva dela, acariciando-lhe o grelo, comigo já
a despir a minha esposa, primeiro o top e depois as calças, ficando só
com as
cuequinhas. O outro levanta-se e tira as calças e as cuecas, mostrando e
abanando o mastro enorme todo teso, aproxima-se de nós e pára junto da
minha esposa.
O caralho dele estava a escassos centímetros da boca dela, que ao ver
aquilo sem se assustar o mete na boca e inicia uma mamada, com ele a
puxar-lhe a
cabeça para ela o engolir todo. A Eva, vendo-se só, tira a saia e
junta-se a nós. Eu pego-lhe no cu e puxo-a para mim, a minha boca
aproxima-se da coninha
ruiva dela, que logo é penetrada pela minha língua, estava toda molhada,
o sumo dela sabia bem demais e eu lambia aquilo tudo. Ela debruçou-se
sobre a
minha esposa e acariciava-lhe a cona, que também devia estar toda
encharcada. Algum tempo depois o tipo senta a minha esposa no sofá e
depois de a lamber
toda, desde as mamas até à rata, aponta-lhe o mangalho à entrada da cona
e zumba, caralho todo lá dentro, começando a fodê-la com força, com ela
a gemer
ruidosamente. Tive de me levantar e enfiar o meu caralho na boca dela
para ela se calar, a outra também de pé em cima do sofá oferece-lhe a
cona para ela
chupar, assim faz, chupando-lhe o grelo alternando com o meu caralho.
O namorado da Eva continuava a comer a cona da minha esposa, pelo que eu
também me senti no direito de comer a namorada dele. Assim fiz.
Aproximei-me por
trás dela e lentamente comecei a enfiar o meu mastro na coninha rosada
dela até sentir os colhões baterem no rabo, com ritmo lento começo um
vai-vem delicioso.
Pouco tempo depois, já o tipo estava deitado com a minha esposa por
cima, sempre a foder-lhe a cona. A visão do caralho dele a entrar e sair
da cona da
minha mulher, e os gritos desta, excitavam-me tremendamente, até que não
aguentei mais, desenfio o meu zezinho, como a minha esposa lhe chama, de
dentro
da cona da outra, todo lambuzado, e aproximo-o do cu da minha esposa.
Deslizo-o pelo reguinho, cheio de langonha da cona dela e do caralho do
outro, e
sem demora forço a entrada, estava difícil, pois ela tem o cu bem
apertado, mas lentamente meto a cabeça, ela gemia sem parar mas sem
fugir com o rabo,
pelo que forcei até entrar todo no rabinho dela. Ela estava em delírio,
pois não sentia duas pichotas ao mesmo tempo dentro dela há algum tempo.
Focámo-la
os dois sem parar, a outra estava abaixada com a cona sobre a boca do
namorado que a chupava, metendo a língua dentro dela. Quando estávamos
quase a virmo-nos,
tirámos os caralhos para fora, logo agarrados por cada uma, que os
mamaram até o leite sair disparado para cima das caras e mamas, caindo
pelos corpos
abaixo.
No fim disto tomámos todos um bom banho e eles foram embora, não sem
antes prometermos que qualquer dia iríamos sair novamente.

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obrigado.
 
nelson antunes

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