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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Fêmea no cio - comida na chuva

Fêmea no cio - comida na chuva

... E foi bom! Mas sendo assim... Sempre, sem exceções: as coisas
acontecem na hora certa, fato consumado. Outras mais incertas...
Apesar de aparentes
incertezas do que seja certo ou errado, o relativo se mostra:
aconteceu? É porque tinha que ser. Desde que seja a hora qual for,
sempre será a certa, caso
não fosse, não teria acontecido.

Surreal? Abstrato? Literais ou não? Então... Vamos aos fatos:

Todas as manhãs eu corria. Aliás, corro. Corro religiosamente todos os
dias por volta das seis horas e cinqüenta minutos às sete. Sempre é
bom. Prazeroso.
Percorro um trecho de duas horas caminhando. Destas duas, ando trinta,
corro uma e trinta, e caminho novamente. Diversas pessoas cruzam meu
caminho. Mais
homens que mulheres. O local é belo, repleto de árvores, e sem querer
fazer trocadilhos, até ipês-amarelos! Muitos pássaros cantam, e
confesso, me encantam...
Enfim, cenário perfeito para o bem estar.

Naquela manhã de sábado tudo parecia estar diferente. Saí de casa e o
tempo não estava aberto, meio nublado. Caminhei... Avançando pelo
caminho habitual
alcancei a BR, o tal cenário perfeito de que tanto falo. Perfeito por
não ter praticamente carro algum a cruzá-la, é um trecho histórico,
portanto mais
fechado. Todavia eu estava me preocupando... Creio que os costumeiros
passantes que por ali se exercitavam não haviam ido, visto que o tempo
de nublado
já se mostrava negro.

Pingos começaram a cair. Continuei, temerosa, mas fui. Caso fenômenos
astrológicos, como relâmpagos e trovões, ocorressem, seria perigoso,
visto que o
local além de muito aberto é repleto de árvores imensas.

Implacável a chuva caiu.

Eu estava vestida de uma maneira compatível com alguém que vai
praticar alguma atividade física: camiseta branca, um short não muito
curto e preto, tênis,
meias, enfim... O normal. Com a chuva comecei a me preocupar mais
ainda com a transparência da camiseta que era justa, para firmar meus
seios (não que
precisem, pois são médios e perfeitos num contexto de um corpo que tem
54 kg divididos em 1,70m) para uma melhor corrida, e uma espécie de
top, mais justo
ainda, também branco, por baixo.

E cai chuva... Cada vez mais forte - molhada!... Meus seios ficaram à mostra...

Surgiu do meio do nada repleto de árvores um rapaz. Aparentava ser
mais jovem do que eu com meus 27 anos. Deduzo que uns 21 anos, muito.
Ele estava com
uma calça mais justa, um pouco rasgada, meio suja. Parecia ser um
trabalhador rural. Tinha braços fortes, vestia uma camiseta que um dia
havia sido branca,
pois já estava amarelada. Usava botas, estavam repletas de barro. Pude
perceber o quão era forte pelo efeito molhado que a chuva provocou
também em sua
camiseta... Vinha em minha direção. Lado a lado. Percebi que ele me
fitava com os olhos... Culpa da camiseta transparente, aposto!

- Tá choveno muito, ocê não deveria tá aqui. - Sorri somente. Não só
pelo português ineficiente, mas por perceber quão belo era aquele
homem de aparência
tão rude.

- A senhora num tá com medo não? - Outra vez sorri, mas parei, o fitei.

- Estou. Mas não tenho o que fazer. Como diz o ditado: se eu ficar o
bicho pega, se eu correr o bicho come. Não tem onde me esconder aqui,
ou tem?

Naquele momento parece que o céu começou a desabar sob nossas cabeças.
Um trovão forte soou acompanhado de um assustador clarão, o que me fez
dar um pulo
em direção ao rapaz. Ele segurou em meu braço com sua mão forte.

- Vêm comigo. Tô fazeno um serviço aqui na região. Mexo com gado,
cavalo e tem uma cabana aqui perto, é ruim, mas é onde eu descanso ou
me escondo das
trovoadas.

Sem saber o que fazer sorri novamente e o segui. Durante o trajeto
percebi que o rapaz não tirava os olhos da minha camiseta molhada. Eu
também não conseguia
deixar de observar o quanto aquele homem simples e rude era gostoso.
Comecei a fantasiar coisas...

Chegamos na cabana, ficava ali perto mesmo, do asfalto dava para
vê-la. Sempre vi e pensei que era abandonada. Dentro não tinha muita
coisa. Uma mesa feita
è mão, duas cadeiras velhas. Um rádio antigo, paredes rachadas. Um
colchão no chão, fogão a lenha, tudo muito antigo, rude,... Surreal?
Nem um pouco...
Havia uma garrafa de aguardente sobre a velha mesa.

- Quer um gole? A senhora deve tá com frio. Sei que ocê num deve tá
acostumada com essas coisas, mas é bom pra esquentar e pra num gripar.

Mais uma vez sorri, só que agora fazendo que sim com a cabeça. Logo
ele me serviu e também se serviu. De fato eu estava com frio, até
batendo queixo, pois
estava muito molhada; a chuva ainda não havia parado.

Sentados ficamos, tomando aguardente e nos olhando, frente a frente.

- Tenho uma toalha aqui, dentro do banheiro ali atrás, vou pegar pra
senhora se aquecer. - E lá foi ele pegar a toalha pra mim. Minha
cabeça não parava
de fantasiar coisas. Aquela mão grande, quando pegou em meu braço, me
fez estremecer. Eu já estava muito curiosa com o resto. O efeito da
famosa cachaça
começou a ser feito...

- Pronto, tá aqui. - Ele veio colocando a toalha sobre minhas costas.
Segurei em suas mãos e falei.

- Não precisa me chamar de senhora, me chame de você. - Timidamente
ele sorriu, tirou as mãos que haviam descansado sobre meu ombro, e se
sentou novamente.
Olhei fixamente para aquele homem. O desejei como nunca havia desejado
outro. Sempre fui fogosa, e naquele momento tudo, até a chuva, estava
me excitando.

- Qual o seu nome?

- Pedro. E o da senhora? Opa, desculpa, e o seu?

- Meu nome é Ana. Pedro, se importa se eu fizer algo para me aquecer melhor?

- Claro que não, a senhora... Opa, desculpa dona Ana. Eita, não!
Desculpa Ana, pode fazer o que ocê quiser.

Sorri maliciosamente. Tirei a toalha das costas. Minha roupa estava
encharcada. Ficando com aquela roupa molhada realmente adoeceria.
Tirei o tênis, a
meia... Ele me olhava. Pude perceber que engolia vez ou outra, além de
seu peito mexer mais forte. Aquele homem delicioso estava tímido, e
ofegante, bem
ali na minha frente. Continuei... Tirei a camiseta. Ele arregalou os
olhos... Fiquei de pé.

- Se importa se eu continuar, Pedro?

- Não, não. Eu tô até gostano, tá bunito demais de se ver...

Retirei o short. Fiquei ali, de pé. Calcinha branca também molhada,
por fora e por dentro, e somente de sutien.

- É, eu estou muito molhada... - Percebi que ele já me comia com os
olhos. Um volume se fazia naquela calça justa. Me aproximei mais dele.
Abaixei uma
alça do sutien, depois a outra... Ele salivava, engolia, lambia os
lábios. Cada movimento rude e simples daquele homem me deixava cada
vez com mais tesão.
Tirei o sutien por completo. Cheguei mais perto dele ficando entre
suas pernas já abertas (daquele jeito que só os homens sentam). Ele,
já boquiaberto,
só me olhava e desejava. Segurei em suas mãos as colocando sobre meus
seios que já saltavam há tempos...

- Vem, me faz tua!

Ele apertou meus mamilos. E foi me puxando... Meus seios ficaram na
altura de sua boca, com ele ainda sentado. Era um homem além de muito
forte, grande...
Começou a me chupar deliciosamente... Eu já escorri... Ele me chupava
os seios e ia descendo até minha barriga, voltava novamente, me
chupava mais. Abaixei
um pouco e beijei sua boca. Aquele sabor de aguardente me deixou mais
louca ainda.

- Aí, continua... Desde que te vi estou louca pra ser comida por você...

Ele desceu por minha barriga apalpando minhas nádegas. Pude perceber
sua respiração forte e ofegante por sobre minha calcinha. Ele mordia
de leve meu tecido
molhado... Nestas mordidas dava alguns beliscões com os lábios em
minha vagina sedenta por sexo. Suas mãos passeavam por minhas
nádegas... Até que desceram,
percorrendo meus glúteos já por dentro da calcinha... Enquanto eu só
sentia sua respiração ali, me mordendo bem leve.

Neste momento eu já estava quase gozando... Gemia feito uma louca.
Mais parecia uma fêmea no cio mesmo. Até que ele, mais forte...
Retirou minha calcinha
bruscamente com a boca. Me deu uma cheirada que... nossa! Parece que
naquele momento o homem enlouqueceu... Foi como se um cão tarado por
sexo tivesse
sentido sua tão desejada cadela no cio!

Fui literalmente comida! Abocanhada! Ele caiu de boca em mim. Com
força. Naquele momento o homem simples e tímido deu lugar ao selvagem
e rude. Eu escorria
muito, ele lambia, me sugava, com força. Parecia uma máquina. Sua
língua me invadia... Eu gemia cada vez mais, mais alto. Estava
adorando aquela força
toda. Aquelas mãos grandes e fortes que puxavam minhas nádegas em sua
direção. Parece que ele queria me penetrar com a boca inteira, com a
cabeça toda!
E foi assim... De repente, sem mais, ele se levantou me beijando alucinadamente.

- Sua vadia, você quer ser comida, né?

Abriu o zíper da calça e abaixou um pouco. Fiquei assustada, apesar de
louca de tesão, quando vi aquele pênis enorme saltar pra fora, o maior
que já vi...
Grosso, muito grosso, uns 22 cm de muita veia saltitante, e uma cabeça
assustadora.

Fortemente ele me segurou pelos braços. Fui levantada para o alto já
chegando perto da mesa velha da cozinha. Lá ele me sentou sobre a
mesma, era muito
alto, como já falei. Abriu minhas pernas com muita força e
brutalidade, senti certa dor, mas estava tomada pelos instintos mais
primitivos... Comecei então
a acariciar aquele lindo abdômen forte, queria vê-lo sem camisa, mas
ele logo me empurrou sobre a mesa mandando que eu ficasse quieta.

- Fica aí, sua vaca, agora você vai ter o que merece!

Quando dei por mim, aquela cabeça enorme de pau estava apontada na
minha direção. Sem pena nem dó ele o encostou em mim, em minha vagina,
forçando a entrada.
Pensei que seria cuidadoso pelo tamanho, mas não. Quando vi já estava
todo dentro de mim. Dei um grito, pois doeu, mas como falei, o prazer
era maior...
Comecei a gritar e gemer feito louca. Era uma mistura de dor e desejo.
Ele parecia uma máquina de sexo. Ficou socando, socando forte...
Parece que estava
fazendo amor com uma égua, ou algum animal qualquer... Na realidade
acho que era assim que ele estava me encarando naquele momento.

... Segundos, minutos, bombando dentro de mim feito um louco. Não
perdi a oportunidade e apertei, engoli com a buceta e senti cada
centímetro daquele pau
maravilhoso dentro de mim. Resolvi ser surreal e vestir o personagem,
fui uma égua, vaca, cadela, puta, vadia e tudo o mais, e estava
adorando... Fui fodida
de maneira gostosa e forte, como nunca havia sido. O homem não gozava,
e parecia querer mais... Socou mais, mais, mais forte... Sentia ele
tocar meu útero...
E hum, era maravilhoso!

Até que... Depois de muita dor, muito prazer, muita estocada... -
Gozei como nunca! - Ah! Uma fêmea de verdade... Ele se acalmou após
perceber que eu havia
gozado, mas não sossegou. Novamente me pegou com força me jogando no
tal colchão velho que estava no chão. Eu estava cansada, caí de
costas. Ele tirou
a calça, a camiseta... Pude ver aquele abdômen que tanto queria. E
veio por cima de mim... Me pôs de quatro. Eu nunca havia dado por
trás... Estava louca,
cadela,...

- Vai, sou sua, já falei! Come esta sua vaca todinha, como quiser...

Ele me invadiu por trás. Arrombou literalmente. Antes enfiou o dedo,
mas com tanta força, tão rápido... O pau dele estava molhado por meu
gozo, isso facilitou
a penetração. E foi... Entrou de uma vez só... Mais estocadas, mais
forte... Achei delicioso, arrebitei a bunda pra trás, fechei os olhos,
e deixei vir
o prazer... Mexi os quadris, rebolei, queria ver aquele homem gozar
muito dentro de mim... Vai e vem... Sem parar... Hum... – Soca! Mais,
mete na tua puta...
Assim! – E foi... Ele gozou dentro de mim. Senti todo aquele sêmen a
me invadir, me aquecer, me possuir... Me comer! O belo homem desabou
sobre minhas
costas com aquele abdômen definido e peludo... O pênis ainda dentro de
mim. Ele já estava mais calmo, tirou devagar. Logo se deitou ao meu
lado...

- Sempre te vejo correndo por aqui.

- É? Mas eu nunca te vi...

- É. Sempre quis conversar com você, mas ficava sem graça. Na
realidade eu sempre soube que você era faminta por sexo...

- Hum, isso é verdade.

- Tenho uma fazenda aqui perto. Estava trabalhando na roça, faço
veterinária e gosto de cuidar diretamente dos animais que crio.

- Ah, é? Oras, mas seu vocabulário...

- Ruim, não? Sempre me interessei por você. Quase todos os dias eu vou
ao banco onde você trabalha, vestido de maneira social, te olho, mas
você nunca
me nota...

- Seu danado! Nunca percebi mesmo...

- Pois então. Hoje resolvi fantasiar com você. E daqui pra frente eu
serei o que você quiser!

- Hum, é mesmo?

- É sim, peça!

- Então agora quero que seja minha mamadeira...
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nelson antunes

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