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terça-feira, 16 de abril de 2013

marcinha pimenta

Sou caminhoneiro, muito tempo longe de casa, da uma saudade e às vezes
acabamos recorrendo às primas que ficam ao longo da rodovia para aliviar um
pouquinho a tensão. Depois de um desses encontros casuais vamos para as
paradas no trecho onde podemos tomar um bom banho e descansar para
prosseguir com a dura jornada e é nessas paradas que encontramos alguns
amigos para jogar conversa fora e rir com alguns dos contos da rodovia. Eu
já havia escutado a historia da Marcinha Pimenta e pela maneira que
contavam parecia mais uma das muitas lendas que circulam pelas estradas.
Meu caminhão acendeu a luz da temperatura e eu fui para o acostamento, eu
já ia saindo após completar o nível de água quando a avistei solitária na
beira da rodovia. Ela veio na direção do caminhão, tratei de observar bem
todo o entorno para me certificar de que não se tratava de um assalto, ela
era linda, alta, blusinha decotada e saia curta. Parou ao lado da janela e
sussurrou com uma voz macia um pedido de carona, sentou-se de forma
provocante, suas roupas curtas instigavam ao desejo, iniciamos uma conversa
amistosa que foi se tornando mais picante com o passar dos quilômetros e
nessa conversa mole Márcia disse que era especialista no sexo oral, capaz
de fazer um homem gemer ate ele gozar na sua boca. A essa altura, eu já
estava de barraca armada, olhando para aqueles lábios carnudos imaginando a
chupeta que ela faria, joguei rapidamente para o acostamento e mandei que
ela me mostra-se o que sabia fazer, trocamos alguns beijos na cabine e ela
insinuou para que fossemos para trás na boleia. Tranquei o caminhão, fechei
a cortininha e começamos a nos despir, Márcia veio por cima e esfregava
seus peitos na minha cara depois começou a beijar meu pescoço, foi descendo
e sugou meus mamilos, continuou descendo e começou a beijar minhas coxas,
ora dava uma lambida no meu saco ora enfiava meu cacete todinho dentro da
boca e assim continuou ate que eu começa-se a me contorcer de excitação.
Vendo que eu já estava bastante excitado, Marcinha decidiu dar uma lambida
no meu cu, fiquei todo arrepiado, não era de frio e nem de excitação, era
diferente porque eu nunca havia recebido uma linguada no cu, tentei fugir,
mas ela me segurou e mandou que eu relaxa-se e continuou a explorar o meu
cu com a sua língua, meu cacete ficou meia bomba e ela lambia meu cu
enquanto me masturbava isso foi me dando tesão e eu acabei relaxando as
pregas e sentia cada vez mas funda aquela língua me invadindo, Marcinha
voltou a abocanhar o meu cacete que latejava pronto para explodir, mas
ficou alisando um dedinhos no meu cu, dedinho esse que forçou passagem e
acabou entrando, segurei a mão dela o mais que de pressa mas isso só
conteve momentaneamente o seu movimento longitudinal, Marcinha começou a
forçar sua cabeça num sobe e desce voraz e eu acabei gozando na sua
garganta, cada golfada que o meu cacete dava eu ia perdendo as forças e o
seu dedinho começava o entre sai do meu cuzinho, quando o meu cacete parou
de latejar, Marcinha abriu a boca e o meu esperma escorreu pelo meu rego a
essa altura ela já iniciava a entrada de mais um dedinho que escorregava
fácil num cu que estava todo melado de porra, ela dava palmadas na minha
bunda mandando que eu relaxa-se enquanto agitava dois dedinhos no meu cu e
para quem nunca havia dado o cu aqueles dedinhos estavam deslizando
freneticamente. Meu cacete começou a endurecer novamente, eu me masturbava
enquanto ela me socava os dedos e quando ele ficou bem duro ela me
perguntava se eu a queria e na minha inocência eu confirmei que sim e
mandei que ela viesse logo. Foi muito rápido, eu estava que nem um
franguinho assado sendo enrabado pelos dedinho dela a boleia é apertada e
nas primeiras fugas dos dedos dela eu havia ficado espremido contra a
cabine o ambiente era de penumbra mais a pouca luz que tinha ainda me
permitiu ver quando Marcinha jogou a calcinha para o lado deixando aparecer
a sua Pimenta, não deu tempo para nada a não ser sucumbir a dor, Marcinha
Pimenta tinha uma tora gigantesca, com a chapeleta rombuda e vermelha que
justificava o seu nome de guerra porque a onde aquela pimenta entra-se com
certeza deixaria tudo ardendo. Eu não tinha o que fazer com o peso dela
sobre o meu corpo, ela era mais alta e me dominava completamente, começou a
se movimentar devagar e foi aumentando as estocadas gradualmente, cada vez
mais fundo e mais rápido, quando ela começou a gemer de prazer, falar
palavrões e dizer que eu era muito gostoso parecia que eu já era um
veadinho a muito tempo porque comecei a desejar que ela goza-se logo para
poder sair de dentro do meu cu, a sensação de sentir um cacete jorrando no
seu cu é única, a cabeçorra pulsando e os jatos de porra refrescando o
caminho esfolado pela Pimenta e o pior é que arde tanto para entrar quanto
para sair, queria tanto expulsar a Marcinha e quando ela saiu, quase
desejei que ela continua-se lá dentro. Ela parecia ser tão feminina, seios
médios, cintura fina, voz macia, rostinho de bebe, pernas grandes e
lisinhas, usando roupas decotas sem transparecer o seu verdadeiro sexo, só
depois de enrabado é que começou a cair à ficha, o nome dela era Márcia,
alta e bonita, fiquei sego, envolvido pelo papo de sacanagem que não liguei
o nome a pessoa e só então fui acreditar na lenda da Macinha Pimenta que
circula pelas rodovias transformando adão em Eva

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obrigado.
 
nelson antunes

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