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sexta-feira, 19 de abril de 2013

noites a 4

Em várias histórias que vos tenho contado, já tive a oportunidade de
dizer que nos meus tempos de estudante cheguei a andar numa universidade
só de rapazes
e que os quartos eram duplos, o que ocasionava muitas vezes acabarmos
por criar uma certa amizade com o companheiro e por termos as nossas
experiências
sexuais. Quanto a mim e ao meu companheiro de quarto, pelo simples facto
de termos essas experiências, não éramos gays mas sim bissexuais, pois
até tínhamos
as nossas namoradas.
O nosso quarto tinha um janelão grande por onde entrava o Sol penetrando
até às camas, que em dias de muita intensidade chegava a queimar as
cobertas e
até dava para nos bronzear. Naquele dia estava mesmo um caldo e nós
estávamos aproveitando aqueles raios de Sol e em cuecas lá íamos
estudando para um
ponto de Matemática que iríamos ter proximamente.
De repente, deparámos com dois problemas. O primeiro, estávamos a ficar
com uma tesão danada de tal forma que os "bichos" já estavam à janela
das nossas
cuecas, e o outro era um problema de Matemática que não havia meio de
resolvermos.
O primeiro podíamos resolvê-lo logo ali naquele momento, mas não
podíamos nem queríamos porque fazer sexo não é um acto animalesco (não é
como muito boa
gente faz, vai às putas só para despejar os tintins e já está). Nós,
embora fôssemos dois rapazes, sabíamos o que era fazer sexo com amor e
carinho, utilizando
os antes e os depois. Quando fazíamos amor, normalmente nunca levávamos
menos de duas horas, ficávamos estoirados e acabávamos sempre por
adormecer. Este
problema ficava assim por resolver. Ficava por tratar do segundo
problema, pois tínhamos uma prova escrita no dia seguinte e nunca mais
resolvíamos o maldito
cálculo de matemática.
A certa altura o João lembrou-se de que tinha uma amiga, a Manela, que
era uma barra em Matemática e resolvemos ir pedir-lhe ajuda. Vestimos
uns calções
e umas t-shirts e lá fomos bater à porta da dita. Quem veio abrir a
porta foi a companheira de quarto, a Fernanda, negligentemente vestida,
ou seja, de
cuequinha e soutien. Lá do fundo do quarto ouvimos a Manela perguntar
quem era, de imediato pedimos desculpa de lá irmos àquela hora e
explicámos o motivo
da nossa visita. A Manela mandou-nos entrar, sentámo-nos todos à volta
de uma mesinha e começámos a receber as explicações solicitadas.
Enquanto me debruçava sobre o ombro da Manela para melhor aceitar as
explicações, não pude deixar de notar os seus seios, que eram firmes,
cheios de uma
cor de leite, apenas parcialmente escondidos pela camisa de dormir.
Olhei de soslaio para o João e dei-lhe uma piscadela de olho, ao mesmo
tempo olhámos
para os nossos sexos que já estavam a ficar crescidos, notando-se os
seus volumes através dos calções. Assim que a Manela resolveu o
problema, e pousando
o olhar no volume do meu sexo, perguntou se tínhamos mais algum "duro"
problema para resolver... Antes que eu pudesse responder uma simples
palavra, a
Manela debruçou-se sobre mim e começou a baixar-me os calções; e, quando
dei por mim, já ela tinha a minha picha inteirinha na boca enquanto a
Fernanda
fazia o mesmo ao João.
As minhas mãos começaram a explorar os grandes e trepidantes seios da
Manela, cujos mamilos ficaram imediatamente erectos, enquanto eu lhe
despia a camisa.
O meu colega e a Fernanda estavam no chão, fornicando como doidos; e nós
fomos também para o chão, tomámos logo a posição de sessenta e nove. A
Manela
esparramou-se sobre a minha cara, colocando a sua quente vagina na minha
boca. O meu pau, entretanto, ia ficando cada vez mais duro e quente.
Eu metia a língua profundamente naqueles lábios vaginais tão doces e
jovens, gozando cada lambidela. A Manela fez então escorregar o meu
pénis até às amígdalas,
começando a lamber e chupar ao mesmo tempo como doida. Ao mesmo tempo eu
tinha o seu clítoris na ponta da minha língua dando-lhe algumas
mordiscadelas,
começando a encaminhá-la para o orgasmo. Sentindo, porém, que o orgasmo
estava também prestes a atingir-me, dei a volta e montei-a, penetrando-a
profundamente
na vagina. Ela suspirou e começou a mover-se ao meu ritmo frenético,
acabando por gritar muito alto nas loucuras do orgasmo.
Neste momento dei uma olhadela para o João, que acabava de chegar ao
clímax com a Fernanda. Olhámo-nos bem nos olhos e dissemos:
– Vamos trocar?
A Fernanda deitou-se de barriga e depois pôs-se de joelhos, deixando que
eu a penetrasse por trás. A Fernanda era mais apertada do que a Manela e
tinha
também largos seios. Ela sacudia o traseiro tão bem como se fosse uma
profissional, antes que eu desse por isso estava pronto a ejacular de
novo. A sensação
era fantástica, e então ejaculei de tal maneira que até pensei que ia
ficar seco. O meu companheiro de quarto também já estava gritando de
prazer com o
seu instrumento, totalmente metido na vagina da Manela que ainda tinha o
meu esperma.
Estoirados, fomos para a cama, ficando a Fernanda numa ponta, a Manela
ao lado dela, depois o João e eu na outra ponta. De repente, o João
começou-me a
tocar, fazendo sinal para olhar para elas. Estavam-se acariciando e
beijando-se ao mesmo tempo que se masturbavam. Perante aquelas putas que
também eram
lésbicas, perdemos a vergonha e beijámo-nos. Não tínhamos forças para
foder mais e ficámos por ali, adormecendo como crianças sem preocupações.
As preocupações vieram de manhã na prova de Matemática, metemos água por
todos os lados, mas tínhamos tido uma noite inesquecível. Não quando
estávamos
com tesão porque nos bastávamos mutuamente, mas quando estávamos numa de
machões lá íamos nós às nossas amigas a propósito de pedir uma
explicação de Matemática.
Algumas vezes, em vez de ser dois a dois, éramos os quatro num só. Então
sim, eram noites escaldantes.

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obrigado.
 
nelson antunes

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