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terça-feira, 23 de abril de 2013

nossas loiras

Aconteceu durante a minha juventude... Foi em uma viagem para a praia
que eu e meu amigo Marcelo, parceiro de muitas folias conhecemos "Nossas
Loiras",
assim como as batizamos. Estávamos curtindo na areia, olhando o
movimento e paquerando as gatas estiradas ao sol, quando chegaram as
duas. Lilian despertou
minha atenção de imediato, uma verdadeira deusa. Alta, corpo esguio,
pele clara, olhos verdes, um par de seios ousados e empinados,
desafiando diretamente
quem os olhasse de frente (e eu olhava!), e uma bunda que, para ser
definida em uma única palavra, era perfeita.
Ela chegou acompanhada pela amiga Patrícia, outra loira que, se não
estivesse acompanhada pela Lilian, seria maravilhosa. Na verdade,
explicando melhor,
ela chamava muito a atenção da praia toda, era gata também, mas a beleza
da Lilian jogava uma sombra sobre ela.
Eu o Marcelo, para desespero dos demais caras da praia, quase nos
jogamos em cima delas. Com algum pretexto bobo puxamos assunto, e logo
estávamos conversando
animadamente, degustando uma caipirinha atrás da outra. Nos entrosamos
muito bem, demos muita risada, e com o tempo passando, combinamos de nos
ver logo
mais a noite. Voltamos para o apartamento mal acreditando em nossa sorte.
Naquela noite nos encontramos novamente, e fomos para um barzinho. Com o
passar da noite, as coisas foram evoluindo, porém não exatamente da
forma como
eu imaginava. A Patrícia parecia ter realmente se interessado por mim, e
logo estava brincando com a minha mão, abraçando meu braço, e
dispensando uma
atenção, digamos, dois pontos além do normal. O quê seria motivo de
prazer, afinal ela era uma gata e as coisas estavam evoluindo muito bem,
na verdade
meio que me frustrava.
A Lilian virava-e-mexia dava mole para o Marcelo, fosse dando tapinhas
no braço dele após uma piada, fosse pelos olhares que ela dispensava a
ele e que,
confesso, já estavam me deixando com ciúmes. Por mais que a Patrícia
fosse gata também, a Lilian me cativara. Entretanto, uma graça a mais
entre eles logo
se transformou em um beijo, e com essa "marcada de território" por conta
do Marcelo, resolveu-se a questão na minha cabeça.
Passei a dar total atenção à Patrícia, que na hora do beijo dos outros
dois me puxou e emendou:
- "E ai? Vai ficar só olhando eles se beijarem?"
Respondi segurando seu pescoço e atacando sua boca gostosa, e em poucos
minutos decidimos que era melhor sairmos dali antes que fossemos
expulsos por atentado
violento ao pudor. As várias cervejas e caipirinhas estavam fazendo
efeito, e o caminho até o apartamento foi recheado de agarrões e beijos.
Eu já nem
pensava mais na Lilian, tão entretido estava pela minha própria loira.
Vestida com uma mini saia branca, e uma blusinha de tecido fino, rosa,
ela estava realmente um tesão. No elevador os beijos foram ficando mais
quentes,
e ao mesmo tempo, minhas mãos mais assanhadas. Eu apalpei seus seios por
cima da blusa, e ela fechava os olhos e se entregava. Aquilo estava
muito melhor
do que eu poderia imaginar naquela manhã. Mal esperava que a noite
rendesse uns beijos e uns amassos, e no entanto nossa noite avançava de
vento em popa.
Estávamos em um tremendo amasso no elevador, os quatro, quando olhei
para o fundo do elevador. Pelo espelho eu via o Marcelo encostado na
parede lateral,
beijando a Lilian, enquanto alisava a bunda dela. Numa dessas passadas
de mão a mini saia preta dela foi levantada, mostrando a minúscula
calcinha também
preta que ela usava, e aquela bunda maravilhosa. Nossa, quase fiquei
louco de tanto desejo. É engraçado como funciona a mente humana. Na
praia, o biquíni
que ela usava era, talvez, até menor do que a calcinha. Mas a situação
era diferente. Ali, naquele elevador, nem sei do que eu seria capaz para
foder aquele
rabo divino.
Chegamos ao apartamento, já devidamente atracados, e nos dividimos. O
Marcelo e a Lilian foram para o quarto que usávamos, e eu fiquei com a
Patrícia na
sala mesmo. Ela beijava de um modo delicioso, sensual, lascivo, e em
minutos estávamos deitados no sofá já arrancando nossas roupas. Minha
mão subia por
dentro da sua camisa, atingindo seus seios firmes e de um tamanho
deliciosamente correto. Ela arrancou minha camisa, e logo apertava meu
pau por cima da
bermuda. As peças de roupa continuaram sendo arrancadas como dava, e
logo eu vislumbrava aquele corpo dourado pelo sol, curvilíneo, tesudo.
Do jeito que
o sofá permitia, viramo-nos um para cada lado, começando um
sessenta-e-nove delicioso.
Ela era toda perfumada, e beijar e chupar sua xaninha era como desfrutar
de um manjar para deuses. Sua xoxota tinha uma fina linha de pentelhos
muito bem
aparados, e minha língua deslizava para cima e para baixo pelos seus
lábios, fazendo-a gingar sua cintura de tesão contra meu rosto. Eu
segurava suas nádegas,
alisando-as feliz da vida com a sorte que havíamos dado ao conseguirmos
pegar duas gatas como elas.
Isso me fez lembrar que no quarto havia outro tesão de loira, e que logo
nós provavelmente estaríamos trocando de parceiras, como já havíamos
feito várias
vezes. Meu devaneio foi interrompido pela boca deliciosa da Patrícia,
chupando meu pau que, a essa altura parecia uma rocha de tão duro.
Virei-me por cima
dela e, me encaixando entre as pernas dela, encaixei meu pau na portinha
da sua boceta e comecei a comê-la. Se na praia a Patrícia parecia um
tesão, agora
eu estava tendo a prova de ela realmente era. Que delícia de boceta ela
tinha. Começamos a meter mais rapidamente, e logo ela estava gemendo de
tesão.
- "Isso... assim... vai, mete mais rápido... vem, me come... assim..."
E eu, obediente que sou, comia. Comia e beijava seu pescoço, sua boca,
seus seios. Ela foi ficando mais e mais excitada, e de repente me
surpreendeu:
- "Para... Chupa minha xana, chupa... Vai, põe a lingua na minha xoxota."
Estranhei ela mandar eu parar de fodê-la para voltar a chupá-la, mas de
novo obedeci. Recomecei a chupá-la e ela simplesmente entrou em
ebulição. Descolando
a bunda do sofá arqueou seu corpo e, segurando minha cabeça junto a sua
xoxota começou a esfregar cada vez mais a boceta na minha boca. Em dois
minutos
gozou ruidosamente na sala, me deixando preocupado com os vizinhos. A
loira respirou um pouco, mas seu fogo não apagou.
- "Agora você fica embaixo, tesudo...", e dizendo isso se ajeitou por
cima de mim.
Como o sofá não ajudava muito, ela ficou com uma perna apoiada sofá, e
outra no chão. Apontou meu pau para cima e, ajeitando-se, começou a
subir e descer
sobre ele. Eu a segurei pela cintura e recomecei a comê-la com força,
sentindo o tesão crescer. Seu corpo gostoso se mexia sobre mim, e seus
seios pareciam
ainda mais gostosos. Alguns minutos assim e mudamos de posição
novamente. Ela ficou como que sentada no sofá, mas com a bunda bem na
beirada do assento,
e eu ajoelhado no chão me encaixei entre as pernas dela, puxando-a pela
cintura. Ambos gemíamos muito e meu pau brilhava, lubrificado pelo seu sumo.
Não agüentando mais, avisei que iria gozar e sai de dentro dela. Fiquei
de pé sobre o corpo dela, que meio deitada no sofá esperava meu gozo. Me
aproximei
dos seus seios e me masturbando despejei meus jatos de leite sobre ela.
Lavei seus seios e seu ventre com porra, e com as pernas bambas vi ela
pegar meu
pau e puxar em direção da sua boca. Sem acreditar na safadeza da loira,
vi sua boca aberta engolir meu pau e chupá-lo longamente, deixando-o
limpinho.
Decididamente, eu não sabia ainda nada sobre a Lilian (fora ela ser um
tesão) mas eu dera toda a sorte do mundo com a minha garota. Ela
simplesmente trepava
muito.
Em seguida a Patrícia foi tomar um banho, já que depois da minha gozada
ela realmente precisava, e eu fui ao quarto espiar os dois. Abri a porta
e vi o
Marcelo deitado de costas em uma das camas de solteiro, e a Lilian sobre
ele, de costas para onde eu estava, subindo e descendo sobre o pau duro
dele.
Que visão maravilhosa era o seu corpo branquinho, aqueles cabelos loiros
balançando com o movimento dela, e a sua bunda deliciosa. Fiquei olhando
um pouco,
mas eles estavam tão envoltos na transa, se beijando e agarrados, que me
sento meio fora do clima de putaria. Silenciosamente voltei para a sala.
A Patrícia saiu do banho, e fomos para a varanda, curtir a visão da
praia de madrugada. Ela estava só de calcinha, e eu enrolado na toalha
que ela trouxera
do banheiro. Ficamos lá cerca de meia hora, curtindo o momento e
brincando com o fato dela estar semi-nua na varanda. Por sorte o andar
era alto. Vimos
a Lilian passar em direção ao banheiro. Começamos a nos beijar
novamente. Eu alisava seus seios, e passava a mão pelas suas pernas. Com
o ímpeto todo da
primeira trepada, eu nem havia dispensado atenção à bunda da Patrícia. E
ela era uma delícia.
Firme, redondinha, com uma marquinha mínima de biquíni, era uma
tentação. Fiquei alisando-a por cima da calcinha, e virando-a de frente
para a murada da
varanda, comecei a me esfregar nela. Deixei a toalha cair, e meu pau que
já subia novamente se encaixou no seu rego. Provoquei-a:
- "E essa bundinha gostosa... Dá ela para mim, dá..."
- "Hummm, safadinho... Você quer comer meu rabinho, quer?", ela
provocava, rebolando maliciosamente na minha frente. Eu nem podia
acreditar... Um tesão
de loira, que adorava trepar, safada, engoliu minha porra e ainda iria
fazer anal comigo? Estava bom demais.
Virei ela de lado para mim, e colocando as mãos dentro da sua calcinha
comecei a brincar com sua xoxota e sua bunda ao mesmo tempo. Enquanto
nos beijávamos
comecei a masturbá-la, logo tirando a calcinha por completo. Recomeçamos
a transar ali mesmo, de pé na varanda, oferecendo um espetáculo para
quem estivesse
na praia e pudesse olhar, àquela hora da madrugada, 12 andares acima.
A Lilian vinha saindo do banheiro, enrolada na toalha, e ficou parada na
sala olhando a nossa transa. Creio que o Marcelo devia estar dormindo,
já que
não havia sinal dele.
- "Vocês estão loucos?", riu a Lilian... "E se alguém ver vocês ai?"
- "Ai a gente chama para se juntar a nós...", respondi, provocando. –
"Interessada?"
Ela não respondeu, mas de qualquer jeito resolvemos entrar. A Patrícia
foi me puxando pelo pau para dentro, provocando risadas na amiga.
- "Olha só que tesão isso aqui...", disse ajoelhando-se na minha frente
e começando a me chupar. – "Vem, experimenta..."
Fiquei torcendo, e realmente a Lilian veio. Se ajoelhou ao lado da
amiga, e segurando meu pau tirou-o da boca da amiga e ficou mexendo um
pouco nele, como
que avaliando.
- "Uau, amiga... você está passando bem, hein? Que delícia...", e
dizendo isso pos meu pau para dentro da sua boca.
Quase fiquei louco com a cena, das duas me chupando, quando a Patrícia
resolveu recomeçar a transa. Levantou-se do chão e indo até o sofá se
ajoelhou sobre
ele, me chamando. Fui caminhando até ela, segurando o pau duríssimo, e
chamei a Lilian, todo animado.
- "Não... melhor não. O Marcelo está lá no quarto, dormindo."
- "Chama ele, ué...", provoquei.
- "Vocês dois estão muito assanhados. Vou lá, para junto do meu bem, que
é mais comportado do que vocês.", brincou ela, se fazendo de santa.
Eu continuava segurando meu pau duro, e me aproximando da Patrícia por
trás comecei a penetrar sua xoxota, mas ainda provocando a Lilian:
- "Para com isso, boba... Tira essa toalha e vem pra cá!"
Ela, brincando, abriu a toalha, mostrando rapidamente seu corpo e fechou
novamente, fazendo que "Não" com o dedo, rindo. Meu pau quase escapa de
dentro
da Patrícia, de tão duro que ficou. Se o corpo da Patrícia era quase
perfeito, um tesão realmente, o da Lilian era ainda melhor. Que delícia
de mulher.
Mas eu estava comendo a Patrícia, e não dava para ficar pensando na
outra. E, aliás, ela era uma delícia também. Olhando para baixo vi sua
bunda gostosa,
e lembrei da conversa na varanda. Molhei minha mão com saliva e passei
em seu cuzinho, colocando um dedo para dentro. Seu rabo era apertado,
claro, mas
nada em exagero o que mostrava que ela realmente devia curtir um sexo
anal. Melhor para mim, pensei.
Tirei o pau da boceta dela e, forçando um pouco, comecei a comer o rabo
da loira. Logo a cabeça do meu pau venceu a resistência inicial, e me
senti escorregar
para dentro dela.
- "Aiiii, cacete... devagar, seu sacana. Calma..."
Esperei um pouco até ela se acostumar, e logo ela própria mexia sua
cintura para frente e para trás, engolindo o que restava da minha pica.
Na ponta do
corredor que ia para o quarto, víamos agora o Marcelo de pé, e a Lílian
ajoelhada, chupando ele. Eu não entendia porquê ele não trazia ela para
perto de
nós, no sofá, para uma bagunça a quatro, como já fizéramos várias no
passado com outras meninas.
Mudamos de posição, comigo ficando deitado no sofá com o pau apontado
para cima. A Patrícia veio por cima, de costas para mim, e ajeitando meu
pau na entrada
do seu cuzinho recomeçou a trepada. Na ponta da sala a Lilian estava de
pé agora, de frente para a parede, e o Marcelo sua boceta por trás. A
cena me deixava
louco, eu já estava fissurado pelo corpo da Lilian, em especial a bunda
dela, e a perspectiva de ver meu amigo enraba-la já me animava (e muito
mais a
chance de fazê-lo em seguida, eu mesmo).
Mas para minha decepção, ele parou de comê-la e a arrastou de novo para
o quarto. De novo não entendi, mas eu tinha coisas melhores para me
concentrar.
Com a Patrícia agora deitada sobre mim, minhas mãos passeavam pelo seu
corpo, seios e logo chegaram a sua boceta. Recomecei a masturbá-la, sem
parar de
comer seu rabo, e ela foi ficando cada vez mais excitada, mordendo minha
boca e chupando minha língua. Logo a tarada gozou novamente, com meu pau
enterrado
em seu rabo. A menina era uma máquina de foder.
Sem parar de rebolar sobre mim, ela me provocava:
- "Assim, gostoso... mexe esse pauzão no meu rabo, mexe... Deixa ele bem
duro, bem grosso... assim, goza para mim, vem... goza!"
Como não obedecer um pedido assim, feito com tanta, hã, digamos, alma e
paixão? Sacando o pau de dentro dela esguichei forte sobre sua barriga,
dando-lhe
o segundo banho de porra da noite. Ela deitou-se ao meu lado, no sofá, e
adormecemos abraçados e satisfeitos.
Acordamos já com o sol invadindo o apartamento, meio desnorteados pela
bagunça da noite anterior. Fomos tomar um banho para acordarmos de vez,
e na passagem
pelo quarto vimos o Marcelo e a Lilian dormindo abraçados. Entramos
juntos no Box e, como era de se esperar, trepamos novamente, de pé sob o
chuveiro.
O Marcelo entrou no banheiro nos pegando no flagra:
- "Caralho... vocês não cansam, não? Parecem coelhos, porra..."
Eu fiz um gesto com a mão, chamando-o para a bagunça, mas ele respondeu
com a cabeça que não e saiu do banheiro. Fiquei sem entender.
Em seguida nos arrumamos e fomos levar as meninas até o apartamento
delas. Passamos o dia na praia, e a tarde voltamos para São Paulo. No
carro eu puxei
o assunto:
- "Caramba, nos demos bem nesse fim de semana, hein? Que gatas..."
- "Nem me fale... a Lilian é demais cara, nunca conheci ninguém assim."
- "E a Patrícia, então?", retruquei. – "Cara a menina é um tesão,
tarada, trepa para cacete..."
- "É, deu para notar... Poxa, vocês precisam ser mais discretos."
- "Você está louco? Já fizemos coisa muito pior antes... aliás, muito
melhor, quero dizer.", brinquei eu.
- "Mas agora é diferente..."
- "Diferente como? Nos demos bem, pegamos duas puta gatas, trepamos para
cacete... Fala ai, como é a Lilian? Comeu a bunda dela, cara? Que tesão
que ela
é, hein? Olha, eu quase...", ia dizendo eu, quando ele me interrompeu.
- "Cara, para com isso... Ela é diferente, não é como essas meninas que
nós pegamos.", ele me repreendeu, sério. – "Ela é diferente.", repetiu.
Ai eu percebi que havia acontecido uma merda, por mais improvável que
fosse. O puto do Marcelo tinha conseguido se apaixonar pela menina, em
apenas uma
noite!
Não que fosse um absurdo, a Lilian realmente era linda, mas era
totalmente inesperado, ainda mais pela forma como tudo acontecera.
Conhecêramos as meninas
na hora do almoço, saímos à noite, trepamos na madrugada. Não era
exatamente um conto de fadas, e isso aliás não me incomodava nem um
pouco. Mas o cara
estava apaixonado pela menina. Ai eu entendi porquê ele não topou a
suruba na noite anterior.
Imediatamente me veio a imagem da Lilian ajoelhada na minha frente,
chupando meu pau. Pensei se ela havia dito isso para ele, e qual a
reação que ele teria.
De qualquer maneira, naquele momento eu não sabia da paixão dele, e de
mais a mais, quem mandara ele dormir? Decidi que não falaria nada para
ele, e não
tocaria mais no assunto putaria. Mas a imagem daquele tesão sem roupa
não sairia da minha cabeça por dias e dias ainda.
Os dias foram se passando, e seguíamos com as nossas loiras. O Marcelo
cada vez mais apaixonado e entregue, e eu muito satisfeito com a
Patrícia (trepávamos
como doidos), mas não exatamente fissurado como ele. O quê me chamava a
atenção é que quando falávamos sobre sexo, ele era sempre contido e
reservado,
totalmente diferente do Marcelo que eu conhecia. Ele só repetia que ela
era diferente, e que eles estavam apaixonados um pelo outro.
Fazíamos ainda bastante coisas juntos, e eu continuava a olhar de um
modo especial a Lilian, porém nunca brinquei com ela nem toquei no
assunto do que
rolara no apartamento em Santos. A Patrícia, porém, me disse certa vez
que estava sentindo sua amiga meio para baixo. Segundo ela, o
relacionamento entre
a Lilian e o Marcelo era, nas palavras da amiga, meio 'morno'.
- "A Lilica, assim como eu, bem... não preciso mentir para você! Nós
gostamos pra cacete de uma boa foda. Eu gosto, você sabe, e a Lilica
também gosta.
Mas parece que o Marcelo a vê como uma princesa, que não pode fazer nada
mais 'devasso'. O prato principal ali, é um bom e apaixonado
papai-e-mamãe, e
pronto!"
A primeira reação que me veio foi uma vontade de mandar prender o puto
do Marcelo, por desrespeito a um monumento nacional vivo. A segunda, não
posso negar,
foi resolver o problema da minha amigona Lilian. Mas o Marcelo era meu
amigo, e tentei refrear ambos os sentimentos, no final das contas.
O tempo foi passando, e um final de semana tivemos um programa
inusitado. Fomos convidados para um passeio de barco com a família da
Lilian. Descemos para
Ilhabela num sábado cedo, e chegando na marina fiquei admirado com o
tamanho da lancha da família dela, se é que podíamos chamar aquele barco
de lancha.
Era muito bonito, com uma grande área coberta, duas suítes, salão com
TV, bar, e tudo mais o que gente com muita grana consegue levar para o mar.
Saímos navegando, passando por belas praias da Ilhabela, até pararmos em
um ponto abrigado, ao lado de um veleiro. Os primos da Lilian conheciam
os donos
do veleiro, que convidaram o pessoal para aproveitar os famosos ventos
de Ilhabela, que lhe valhe o nome de Capital da Vela.
Como o veleiro, embora grande, não comportaria todo mundo, ficamos a
bordo da lancha nós quatro, enquanto os outros seis a bordo passaram
para o veleiro.
Prometemos que não sairíamos de lá, promessa aliás fácil de cumprir com
aquela mordomia toda, somando-se o fato de que ninguém tinha a menor
idéia de como
pilotar aquele apartamento flutuante, e ficamos ali, naquela espécie de
baia isolada, os quatro e o barco.
Começamos a beber cerveja, e logo as meninas tiveram idéias.
- "Paty, essa é a chance que sempre quisemos.", disse a Lilian, já
sacando a parte de cima do seu biquíni.
- "Demorou, amiga...", retrucou a Patrícia, imitando a amiga.
Eu nem olhei para a o Marcelo, mas podia imaginar a cara dele. A
Patrícia pediu para eu passar protetor nela. Enquanto eu deslizava as
mãos pelas costas
dela, olhei para a bunda da Lilian, deitada ao lado, e provoquei minha
namorada:
- "Por quê você não aproveita e tira a parte de baixo do biquíni também?"
- "Você está louco?", respondeu de pronto o Marcelo. – "E se aparece
alguém?"
- "Aparecer quem? Só se for um tubarão... O pessoal saiu de veleiro,
esqueceu? Eles vão demorar horas para voltar."
As duas se olhavam, em uma espécie de conversa muda que só elas
entendiam. Ato contínuo, a Patrícia anunciou:
- "Quer saber? Eu gostei da idéia... Sempre quis fazer isso.", e
desamarrou o laço lateral que prendia seu minúsculo biquíni. O Marcelo
ficou olhando para
a bunda da Patrícia, e claramente gostou do que viu. Ao lado, a Lilian
fez o mesmo, me deixando pela primeira vez, finalmente, ver claramente
sua bundinha
linda. E como era linda, mesmo. Redondinha, empinada, com uma minúscula
e bem cuidada marquinha branca, sobre sua pele não tão dourada como a da
Patrícia,
mas muito bonita.
Ficamos uns instantes olhando as duas bundas, e confesso que meu pau
ganhou vida rapidamente.
- "Ei!!! Vocês vão ficar ai, olhando nossas bundas? Vão pegar cerveja
para nós, porra!", ralhou a Patrícia.
Fiquei meio sem jeito de levantar dali de pau duro, mas dei um jeito de
escapar para dentro do barco. O Marcelo veio atrás de mim, dizendo que
iria pegar
uns petiscos para a gente. Deixei ele ali, e voltei o quanto antes para
o lado das duas musas, levando as latas de cerveja.
- "Cacete... isso que é vida, hein? Puta barcão, duas loiras gostosas,
cerveja gelada... Acho que não falta nada!", brinquei.
- "É, você bem que gostaria de ter as duas loiras, né seu puto?",
brincou a Patrícia, piscando para a Lilian.
- "É modo de dizer, loira...", me defendi.
- "Puxa, então quer dizer que você não me comeria, Marcos? Você me acha
feia?", brincou a Lilian, fingindo-se de ofendida.
- "Ah, sei lá... Deixa eu ver melhor o material, dá uma levantadinha,
dá...", provoquei, sem nem lembrar do Marcelo, a metros de nós.
A Lilian parecia esperar por uma oportunidade para se mostrar, e
ajoelhando-se de frente para mim segurou seus seios (e que seios!),
passando a mão em
seguida pelo corpo... Em seguida se inclinou para frente, mantendo a
bunda empinada.
- "Que tal? Você acha que dá para usar?", provocou ela.
- "Ei, ei... que putaria é essa aqui?", disse o Marcelo chegando com um
prato de salame e queijo. – "Não posso ficar 2 minutos fora que vocês já
começam
uma zona?"
A idéia agradou a Patrícia, que sem dizer nada veio para cima de mim,
segurando meu pau por cima da bermuda. Seu corpo ardia pelo sol, e
nossas bocas se
atracaram rapidamente. Minha mão desceu pelo seu corpo, ajoelhado ao
lado do meu, atingindo sua boceta. Comecei a brincar por ali, com
movimentos circulares.
Ela gingava a cintura, acompanhando meus dedos.
- "Vem, paixão...", chamou o Marcelo, puxando a Lilian. – "Vamos lá para
dentro, deixar esses dois tarados a vontade."
- "Nada disso, garanhão!", respondeu ela, para surpresa de todos. –
"Hoje vamos transar todos juntos... Hoje é dia de aproveitarmos!"
Fiquei olhando para ela, sem acreditar no que eu ouvia, mas
satisfeitíssimo por ela ter resolvido a questão. Devo ter sido óbvio
demais, porquê a Patrícia
puxou meu rosto de volta para beijá-la. Comecei a sugar seus seios,
enquanto ela me ajudava a abaixar minha bermuda.
Não acompanhei a discussão dos dois ao nosso lado, porquê a Patrícia já
deitava em cima de mim, começando um sessenta-e-nove. Eu chupava sua
boceta e alisava
suas coxas, enquanto ela engolia minha vara dura com sua boquinha
gostosa. Olhando para o lado, vi o Marcelo de pé, já pelado, e a Lilian
chupando seu
pau, ajoelhada ao nosso lado.
Ficamos uns minutos assim, até que me bateu uma idéia louca, e
deslocando um pouco nossos corpos para o lado, coloquei a Patrícia de
uma maneira tal que
o Marcelo podia ver claramente sua bunda e sobre meu rosto. Como ela
estava sobre mim, estava praticamente de quatro ao lado dele, toda
exposta. Eu separava
ainda mais suas nádegas, mostrando para o meu amigo o rabo da minha
namorada. A Lilian deve ter percebido, porquê colocou o Marcelo deitado
no convés onde
estávamos, perto da Patrícia. Continuo a chupá-lo, mas agora as duas
estavam perto do pau dele. Eu sabia que ela estava de quatro ao meu
lado, e estava
louco para olhar o bunda dela, mas com a cabeça no meio das pernas da
Patrícia, não conseguia.
Sai de baixo dela, e mantendo-a de quatro, comecei a comer sua boceta.
Agora eu tinha uma visão das duas loiras, ambas de quatro, lado-a-lado,
mas não
tinha coragem de atacar a Lilian. Ela se deslocou para cima do Marcelo,
e ajeitando-se sobre ele, começou a cavalgá-lo. Ficamos trepando assim,
os quatro
juntos, mas cada um com seu par.
Eu não tirava os olhos da Lilian, e de como ela trepava gostoso.
Procurei tirar o foco da trepada, e me concentrar em outras coisas afim
de não gozar logo,
mas continuei a bombar dentro da xoxota da Patrícia, que rapidamente
gozou. Ao lado nosso a trepada seguia meia morna, com o Marcelo deixando
a Lilian
fazer todo o movimento. Repentinamente, entrentanto, ele virou o corpo
passando para cima dela, e passou para um papai-e-mamãe acelerado . Eu
via as pernas
da Lilian abertas, ao lado do corpo dele, e seus seios balançando no
ritmo da trepada, até que o Marcelo gozou dentro dela.
Caimos os quatro ali, na proa do barco, eu ainda de pinto duro, e a
Lilian com uma cara meio frustrada. O sol estava torrando, e resolvemos
aproveitar
para cair todo mundo na água e nos refrescarmos. Ficamos nadando nus por
um tempo, e logo estávamos de volta ao barco, ainda pelados, bebendo.
Começamos
a falar sobre sexo de um jeito mais safado, e parecia que o Marcelo ia
se soltando, pouco a pouco. Eu percebi que a Patrícia estava meio
altinha, já:
- "Pow, Marcelão...", provocou a Patrícia. – "Sacanagem sua gozar dentro
da Lilica. Vamos combinar, gozada tem que ser fora, para todo mundo ver!"
Rimos todos, apesar do Marcelo ter ficado meio sem graça. Entramos no
salão/copa do barco, fugindo um pouco do sol e fomos nos espalhando pelo
espaço ricamente
decorado do barco.
Ficamos andando por ali, todo mundo pelado, e situações começaram a
acontecer. A Patrícia, safada, começou falando que o pinto do Marcelo
era branquinho,
e que seria preciso passar protetor solar nele... Entre uma brincadeira
e outra o clima foi esquentando, e eu que ainda não havia gozado estava
taradão.
O Marcelo e a Lilian ficaram em um sofá em "L" logo na entrada do salão.
Ela deitou ao lado dele, e enquanto conversávamos, começou a beijar o
peito dele,
descendo em direção à barriga e ao pau dele, ainda mole. Ele ainda
estava meio incomodado com a situação, mas ela provocava ele:
- "Hummmm... vamos deixar esse brinquedinho aqui pronto para o uso!"
- "Paixão... para com isso, você já está alta!"
Ela ignorava ele, e continuava a chupar o pau dele, que logo começou a
dar sinal de vida. Eu já estava em riste me esfregando com a Patrícia.
Peguei ela
pela mão e a levei até o posto de comando, mais a frente. Diante de um
painel que parecia de um avião de tantos relógios que tinha, encostei
atrás dela
e comecei a comê-la. Ela apoiava o corpo sobre o painel, e empinava a
bunda para mim, que comia sua boceta gostosa.
No sofá, a Lilian montou no Marcelo e os dois recomeçaram a trepar. Eu
segurava a Patrícia pela cintura e mandava ver nela, aproveitando cada
momento da
trepada. Resolvi que valia a pena botar uma pimenta a mais naquela
folia, e virando a Patrícia a coloquei sentada na cadeira do comandante,
na verdade
uma bela poltrona de couro, mais alta do que o normal. Abri suas pernas,
deixando-a toda exposta, e me abaixando comecei a chupar sua xoxota. Ela
adorava
essas interrupções para uma chupada, e aproveitando para brincar com
meus dedos em sua xoxota e no seu cuzinho, fiz ela gozar rapidamente.
O Marcelo debruçou a Lilian na mesa que havia no meio do salão, e comia
sua boceta por trás, próximo a nós. Levantando a perna direita da
Patrícia e apoiando-a
no meu ombro, deixei ela toda exposta para o olhar dos dois ao nosso
lado. Pincelei meu pau na sua xoxota, arrancando suspiros de prazer
dela. Apontei
meu pau para o seu ânus, e comecei a penetrá-lo. Os bicos dos seios da
Patrícia, totalmente arrepiados denunciavam o tesão dela.
Passei a foder ser rabo compassadamente, arrancando novos gemidos e
suspiros. A Lilian, ao lado, olhava vidrada a cena, e o Marcelo havia
parado de comê-la,
ficando parado atrás dela. Fiquei assim uns minutos, até que anunciei
que iria gozar.
A Patrícia saiu de cima da cadeira e ajoelhou na minha frente. Pegou meu
pau e começou a masturbá-lo, na altura dos seus seios. Gozei fortemente
sobre
eles e ela, como sempre, caiu de boca no meu pau em seguida, chupando as
últimas gotas do meu prazer. Os dois continuavam olhando, vidrados.
Eu e a Patrícia caímos na água de novo, afim de nos lavarmos e
refrescarmos um pouco, e na hora de voltar a Patrícia botou lenha na
fogueira:
- "Espere um pouco para voltar, dê uma enrolada aqui fora..."
- "O quê você vai fazer?"
- "Ensinar ao seu amigo como se faz uma putaria...", respondeu ela, com
naturalidade.
Estranhamente, eu não tinha ciúmes disso. Embora não imaginasse a
Patrícia me traindo normalmente, por alguma razão eu via com uma certa
naturalidade uma
zona entre nós quatro. Torci para que o Marcelo não desse para trás,
entre outras razões porquê isso me habilitaria a comer a mulher dele, e
eu estava
louco para fazer isso.
Esperei uns minutos e subi. Me aproximei discretamente da sala, a tempo
de ver uma cena maravilhosa. O Marcelo comia a Lilian, deitada no sofá,
ele no
meio das pernas dela. Mas a Patrícia estava deitada sobre o corpo da
Lilian, e as duas se beijavam e alisavam os seios uma da outra. A bunda
da Patrícia
estava na frente do Marcelo, que alisava ela. Era impossível resisitir.
Ele tirou o pau duro de dentro da Lilian, e ficou esfregando na boceta
da Patrícia. Ela olhou para trás, provocando-o:
- "Vem, seu puto... mete na minha xoxota também, mete! Vem, põe esse pau
duro dentro de mim!"
O Marcelo enfiou seu pau nela, e ela parecia ensandecida, uma verdadeira
atriz de filmes pornô. Gingava, rebolava, gemia. A Lilian de afastou um
pouco
para trás, deixando sua boceta na altura da boca da Patrícia, que não se
fez de rogada e começou a chupá-la. E o Marcelo seguia comendo-a.
Eu permaneci no meu posto, apenas olhando a cena. Eu não entendia,
aliás, como o Marcelo resistia ao rabo da Patrícia, já que ela estava de
quatro na frente
dele.
A boca e a língua da Patrícia logo produziram resultado, e a Lilian
gozou pela primeira vez no dia. Resolvi que era hora de entrar em cena,
e fui na direção
da Patrícia, primeiramente. O Marcelo olhou para mim meio sem jeito, e
eu fiz um gesto para ele seguir em frente. Dei meu pau ainda mole para a
Patrícia
chupar, enquanto a Lilian recuperava o fôlego. Era apertado ali para os
quatro, e resolvemos conhecer a suíte principal do barco.
Na verdade o nome era pomposo, mas mesmo em um barco tão bacana como
aquele, a tal suíte não comportava tanta gente com folga. Ainda assim,
valia a folia,
e nos ajeitamos do jeito que dava. O Marcelo pulou em cima da Patrícia,
e começou a comê-la no bom e velho papai-e-mamãe do qual ele parecia ter
virado
fã. Eu queria aproveitar o máximo que pudesse da Lilian, e comecei
chupando sua xoxota.
Comecei pelas suas coxas, lambendo-a e beijando-a, até chegar aos seus
pentelhos ralos e bem aparados. Beijei sua boceta, arrancando suspiros
dela. Abri
seus lábios e enfiei a língua nela. Ela se contorceu e gemeu. Coloquei
primeiro um, depois dois dedos dentro dela, e mordisquei de leve seu
clitóris. Fiquei
uns minutos brincando assim, e ela rebolava loucamente na minha cara.
Ela me chamou para fodê-la. Virei ela de quatro para mim. Aquela bunda
era demais,
simplesmente maravilhosa. Resisti a tentação do seu cuzinho, e penetrei
sua boceta. Enfiei o pau até a metade, parei um pouco, e então puxando-a
com força
enfiei o resto. Ela gemeu forte.
Percebi na hora que ela gostava de uma pegada mais forte, e fiz assim.
Atrás dela, levantei uma perna para ter mais apoio, e comecei a fodê-la
velozmente,
com força, e batendo no fundo da sua boceta. Ela gemia palavras
desconexas, resmungava, delirava. Ao lado o Marcelo colocou a Patrícia
de quatro também,
e olhando mais para mim comendo a Lilian do que para a sua própria foda,
seguia comendo ela. Claramente ele parecia mais preocupado comigo do que
com a
trepada.
Ignorei ele, e segui comendo forte a Lilian, que logo teve outro
orgasmo. O corpo dela tremia todo, e ela logo ficou meio jogada na cama,
só com a bunda
levantada. Agora era a hora que eu tanto esperava. A Patrícia pareceu
ler minha mente, porque nessa hora ela se empinou toda para ele, e
levantando um
pouco o corpo virou para trás e disse:
- "Come meu cuzinho, come..."
Tenho que confessar que nessa hora sim, me deu um certo ciúmes... Mas a
perspectiva era fantástica para mim, que já comecei a passar o dedo
sobre o buraquinho
da Lilian, que toda meiga rebolava na minha frente languidamente, ainda
com meu cacete cravado na sua boceta.
O Marcelo entretanto melou nossos planos.
- "Vem aqui fora, que eu quero gozar."
Realmente não dava para gozarmos em cima da cama no barco da família da
Lilian, levando a Patrícia para fora, a colocou no mesmo lugar em que eu
havia
gozado, ajoelhada na frente dele. Porém, ao contrário de mim, fez
questão de por o pau na boca dela para gozar. A Patrícia não se fez de
rogada e levou
na boca toda a porra dele.
Nós dois havíamos parado de trepar, e também havíamos saído da suíte. De
novo eu ainda não havia gozado, mas meus planos se mantinham firmes. O
Marcelo
nos chamou para a água, justamente no momento em que a Lilian se
ajoelhava na minha frente, chupando meu pau. Disse a ele que já íamos, e
ele foi para
a popa, juntamente com a Patrícia. Esperei os dois entrarem na água, e
levantei a Lilian.
- "O filho-da-puta gozou na boca da Paty... Você acredita que ele nunca
fez isso comigo? Diz que isso é coisa de puta."
- "Relaxa... vamos fazer outra coisa que ele nunca deve ter feito com você!"
- "Ah, é? O quê, seu sacana?"
Deslizei a mão pela sua bunda...
- "Vou comer seu cuzinho, tesão."
- "Eles já vão voltar."
- "Então vamos rápido...", respondi, e a levei novamente para a cama da
suíte.
Deitamos na cama e começamos um sessenta-e-nove... Enquanto eu chupava
sua xoxota fui colocando primeiro um, depois dois dedos em seu rabinho.
Ela chupava
meu pau, que já estalava de tão duro. Eu queria curtir aquilo, mas não
tínhamos tempo.
Coloquei-a de quatro na cama, e me ajeitando atrás dela encostei a
cabeça do pau no seu buraquinho. Ela brincava com os dedos na sua
xoxota, e eu fui pressionando
o cacete. Pouco a pouco aquela bunda deliciosa foi engolindo meu pau
duro, um centímetro de cada vez.
Me esforcei para não ficar olhando muito, porquê queria prolongar aquilo
ao máximo. Quando meu pau entrou cerca de metade no seu rabo, ela
começou a mexer
o corpo. Segurei nas suas ancas, e apoiado nos pés comecei a fodê-la
ritmicamente. Meu pau sumia no meio daquelas nádegas perfeitas,
redondas, lisinhas.
Que tesão...
Empurrei meu pau até o fim, grudando meus pelos na sua bunda, e
arrancando um gemido mais forte dela. Desisti de me segurar, e fodi ela
como sempre sonhara,
com força, fundo, até despejar todo meu leite dentro da bunda dela. Não
havia ninguém para olhar, mesmo...
Caímos prostrados sobre a cama, preocupados com a longa ausência.
Resolvemos encontrá-los na água, para evitar que o Marcelo viesse nos
procurar e descobrisse
que o botão tão guardado por ele da sua namorada, acabara de fazer a
alegria do seu amigo.
Ao retornarmos para o barco decidimos que era hora de nos vestirmos para
esperar o pessoal, que realmente chegou em mais meia-hora, dizendo que
nós não
sabíamos o que havíamos perdido. Trocamos um olhar significativo entre
os quatro, e eu em especial com a Lilian. Tinhamos, afinal de contas,
mais um segredo
agora.
Junto com a primeira chupada, ainda no apartamento na nossa primeira
noite, eu teria agora mais uma bela cena para não tirar aquela princesa
dos meus pensamentos.
E, realmente, eu pensei ainda muito nela, várias vezes.
E, conforme nosso olhar prometera naquele barco, outros segredos vieram...

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obrigado.
 
nelson antunes

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