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domingo, 28 de abril de 2013

O PRÊÇO DA AUTOCONFIANÇA

O PRÊÇO DA AUTOCONFIANÇA
Sou advogado criminalista atuante, (52), e vou narrar o que acontece com pessoas que acham que tudo podem… Há mais ou menos 5 anos conheci uma mulher maravilhosa, 34 anos, trabalhadora e séria, por quem me apaixonei realmente à primeira vista.
E tinha razão ela era ótima, o tipo da mulher que todos nós queremos ou seja, muito séria (em público, sequer olha para o lado) linda e absolutamente maravilhosa tanto na beleza como no corpo onde se sobressai uma espetacular bunda na qual literalmente me acabo, ficando muito tempo com a cara enfiada naquela maravilha! Mas não é dela que vou falar, não. Ela tem um casal de filhos sendo que a Mônica é mais velha que o irmão dois anos, ela tem hoje 21, portanto quando dos fatos ela tinha pouco mais de dezoito.
Não, não precisa fazer as contas. Minha namorada, proveniente do nordeste do Brasil, teve os filhos bem menina antes de se mudar para São Paulo "fugida" de um marido alcoólatra que a espancava. Bem, quando conheci Mônica, observei que ela queria por todo custo deixar claro que não precisava de nada nem de ninguém, que era independente, possuía opiniões próprias (embora imbecis) e era chegada em todos os tipos de balada!
Sua mãe vivia preocupada pois a menina adorava uma bebida e não tinha medidas. Sempre chegava em casa às altas horas e não raro,passando mal de tanta bebida. Ah, desde o primeiro instante não pude deixar de notar a maravilhosa boceta que ela era!!!
Além de lembrar muito a atriz Julia Roberts tinha uma composição corporal perfeita! Morena, cabelos muito longos, seios fartos, nenhuma barriga, pernas maravilhosas e coxas grossas, exibidas quase sempre por mini saias muito generosas. E a bunda? Era uma loucura, era perfeita. E ela sabia disso, provocava até, pois sempre usava calcinhas minúsculas (que insistia em deixar no banheiro) me fazendo viajar e querendo estar com ela sempre por perto. Era realmente um espetáculo!
Como sua mãe trabalhava quase durante todo o dia, procurava estar com ela sempre que possível. Assim, oferecia levá-la a entrevistas de emprego (sem muito empenho da parte dela), ou em outros deslocamentos. Muitas vezes ela almoçava comigo e eu já sentindo sua esperteza procurava deixá-la à vontade e acabei me tornando seu confidente.
Assim,soube que ela já tinha dado alguns beijos em uma sua amiga em uma balada quando estava bêbada! Nossa,ela falava e meu pau parecia explodir dentro da calça. Perguntei se ela havia gostado e ela me disse que quando bebia mudava, se tornava outra pessoa, curtia tudo, tudo valia.
Nossa, meu pensamento voava… Perguntei sobre namorados e ela me dizia que "ficava" e eu insistia em saber, como se não soubesse, o que era ficar. E perguntava cada vez mais para que ela se abrisse para mim e, conseqüentemente, nos tornássemos mais íntimos. E isso aconteceu.
Ela praticamente não fazia mais nada sem me consultar embora a maioria das vezes relutasse contra minhas opiniões ocasiões em que discutíamos de maneira ríspida. E numa destas discussões em um fim de semana, quando churrasqueava em sua casa, cobrei uma atitude dela pois sua mãe vivia preocupada com suas saídas e bebedeiras. Recebi a seguinte resposta: – Você não é meu pai, não tem nada a ver com isso! Não me abalei e coloquei que jamais esperei que ela me visse como tal e lembrei-a de seus segredos a mim revelados e nossas conversas.
Ela nervosa, já chorando, disse então algo que gelou minha espinha: -Você acha que eu não percebo como você olha para mim? Para minha bunda? Desde o primeiro dia… Não sei como minha mãe não percebe seu velho babão.
Minha sorte é que essa briga não foi presenciada nem ouvida por ninguém (ela é barraqueira!). Mas o certo é que desde esse dia minha relação com Mônica, esfriou, a ponto de minha namorada perceber e indagar sobre esse distanciamento.
Eu disfarçava e dizia que era impressão que não era nada. Mônica passou então a me provocar de todas as formas que ela julgava me atingir. Assim, quando havia gente por perto ela insistia em exibir-se me levando à loucura de tanto ciúme. Ela se divertia.
Mostrava fotografias de viagem em que ela estava de biquíni para todos, pois sabia que na realidade eu queria rasgar as fotos. Mas eu não podia mostrar o que sentia. Ela se divertiu muito.
Mas aí, com o passar do tempo, ela arrumou um namoradinho que pela sua presença constante em sua casa percebi ser algo mais que um simples "ficante". Seu nome era Daniel. Até que procurava ser agradável, mas quando dos almoços e churrascos, mandava ver na bebida. E, eu, experiente, notei que o rapaz mandava algo mais que uma simples cerveja.
Comentei com a mãe de Mônica, minha namorada, e ela acabou por me contar que era a paixão da filha desde há muito e que, infelizmente o rapaz era viciado em drogas além de bebidas. Que várias vezes ele tentou largar o vício mas que Mônica, desta vez resolvera "assumir" o rapaz e cuidar dele. Típico dela pensei.
Mas como assim perguntei? Minha namorada começou a chorar e disse que sua filha ameaçou sair de casa se ela não aceitasse que ele fosse morar junto dela. Fiquei puto e disse que ela não se impunha por isso sua filha fazia o que queria.
Ela, então argumentou, que preferia ter sua menina por perto do que sequer saber dela. Ante tal argumento me calei, mas não perdi a oportunidade de chamar a atenção de Mônica na primeira oportunidade: -Você acha que a presença desse rapaz aqui na casa da sua mãe não é demais? Acha que não irá incomodar? Você está impondo, chantageando sua mãe! E a privacidade de sua mãe e do seu irmão?
É óbvio, que não morava com eles pois pretendia comprar uma casa nova para minha namorada e aí sim ir morar com ela/eles. Mônica, olhando bem fundo nos meus olhos me disse desafiadora: -O que foi? Acha que com esse filé aqui ele vai querer alguma coisa com sua namorada? Quase perdi a cabeça e a agredi. Entretanto me controlei.
Como tudo o que ela queria, a situação acabou se acomodando e meu sofrimento aumentava pois sempre que eu chegava, ela estava aos malhos com o dito cujo, e com aquele sorriso que deixava claro sua satisfação por me deixar louco. Não preciso dizer então de suas roupas… Camisolas transparentes, mini saias que nada escondiam, peitos praticamente à mostra… Meu deus! Era fantástica… Muita mulher para aquele moleque viciado e que eu realmente não conseguia admitir estar, dormir e acordar com ela.
Um dia, estava viajando profissionalmente quando meu celular tocou e o visor indicou o nome de Mônica… Pensei que minha namorada estivesse com ela usando seu celular para falar comigo, mas estranhei pelo horário. Atendi e do outro lado, Mônica aos prantos dizia que o tal Daniel havia sido preso em uma boca na noite anterior e que ela estava sabendo naquele instante. Deus me perdoe, mas meu primeiro sentimento foi quase um orgasmo proveniente de uma satisfação sádica, logo superada pelo profissionalismo.
Procurei acalmá-la e disse para ir ao meu escritório que meu pessoal iria dar o apoio que ela necessitava naquela hora e que voltaria para São Paulo imediatamente. Consegui um avião para o fim da tarde e assim, aproximadamente às sete da noite, já estava no escritório para me inteirar do caso. Que merda! O cara tinha sido preso com uma quantidade muito superior à possível alegação de usuário!
Pela quantidade de "amigos" e de sua "popularidade" já desconfiava que o filho da puta traficava… Somente a apaixonada não desconfiava ou não acreditava! A defesa teria que ser feita de uma forma totalmente diferente pois era um crime gravíssimo que exigiria muito trabalho e paciência. E paciência é o que Mônica não tinha, jamais teve.
Queria tudo na hora do jeito dela. Como já não havia funcionários no escritório, Mônica irrompe na minha sala, aos prantos dizendo que eu teria que soltá-lo, que ele era inocente, que estava lá com os amigos e outros argumentos de quem não sabe a realidade.
Depois de conseguir acalmá-la comecei a explicar a situação e disse que não seria fácil a soltura do rapaz pelos tais motivos acima citados. É claro que ela não concordou e do seu jeito disse que iria procurar outro advogado que eu não estava certo, de má vontade e outras coisas. Disse a ela: -Pode ir então. Vou lavar as mãos. Se você não confia em mim, eu também não quero atuar no caso. E emendei: -Você sabe quanto irá custar um advogado do meu nível? Ou você acha que com sua bela carinha alguém irá trabalhar de graça para você? Com uma reação bem dela ela me fala então: -Nem que tenha que trabalhar a vida toda vou te pagar, centavo por centavo, ouviu?. Dei uma sonora risada e perguntei se ela sabia quanto custava contratar um profissional para este trabalho. Com sua negativa eu lhe disse a média do que lhe cobrariam! Alguém bom, é claro, como deve ser nesses casos! Ela quase caiu para trás e imediatamente calou-se. Lembrei-a então dos muitos avisos dados por mim e por sua mãe contrariamente à sua relação com o rapaz. Ela então teve uma atitude que de início me comoveu mas transformou-se em raiva, revolta e vontade de revanche.
Quase chorando ela falou: -Pelo amor de Deus, solta o Dani. Com minha raiva aflorada disse: – Agora vem toda humilde pedindo, não é? E as tiradas em cima de mim? Você sabia que estava me humilhando, não sabia? Então, é bom se humilhar?. E toda minha raiva e revolta represadas durante muito tempo explodiam em palavras naquele momento:
-Então… E se ele ficar lá preso o que você vai fazer? Vai depois na penitenciária fazer visita conjugal? Namorar? Ficar vagabundeando no sofá vendo televisão o dia inteiro? Metendo? Chupando o pau dele? Dando essa boceta? E o cu, você acha que vai dar tempo dele comer lá dentro da cana? Ela já soluçava e eu engatei uma quinta: -Não sei, acho que vou deixar ele lá para você sentir um pouco na pele o que me fez passar.
Por favor, Rob, ela disse: Faço qualquer coisa! Continuei em alto e grave tom: -Ah, qualquer coisa… Agora que você viu o tamanho da cagada que fez? É bom? Sente como é estar acuado com vontade de gritar e não poder sequer dizer uma palavra!
Como se ela tivesse uma súbita idéia, parou de chorar e disse: -Eu! Minha bunda. É isso… Você quer olhar, quer me ver, ver meu corpo? Matar sua vontade… É isso? E levantou-se, agora segura. Estava de mini saia a metro e meio de mim. Virou de costas e com as duas mãos ao mesmo tempo,começou a levantar a saia quase como em uma coreografia! Fiz menção de parar sua ação mas estava absolutamente petrificado e excitado.
Sem quase respirar e também quase enfartado! Suas magníficas coxas estavam à mostra, a saia subia e meu estado apoplético continuava me impedindo qualquer reação. Um segundo depois, minha musa, de tantas e tantas punhetas de tantos sonhos e imaginações, já havia subido a saia até a cintura, exibindo uma daquelas calcinhas enterradas no cuzinho que eu certamente em algum instante havia cheirado e me punhetado.
Retornando a realidade da situação, senti que realmente aquilo estava acontecendo e, como um choque, senti meu pau duro como jamais. Ela parou ainda de costas com a calcinha preta que eu sempre sonhei muito enterrada, esperando alguma reação minha.
Eu apenas saboreava aquela vitória. Estava em êxtase!
Como não notara nenhuma reação minha, ela se virou do jeito que estava, mostrando que na frente embora preta,uma pequena mancha demonstrava certa umidade naquela boceta. Ela falou: -Você não diz nada? Não é o que queria? Está bom?
Apenas conseguia alisar meu cavanhaque pois não conseguia falar. Mônica tomou isso como uma reprovação da minha parte e sem esperar, tirou a blusa exibindo seus magníficos seios que insistiam em apontar para cima além de mostrar com a dureza dos bicos que realmente ela estava excitada.
Comecei a entender que ela chegaria onde eu mandasse, e uma estranha força então se apoderou de mim: -Tire tudo, disse, tentando não tremer a voz. Ela, agora tomada de surpresa, pois julgava que só o pequeno show me demoveria, tentou argumentar.
Tira, sua putinha, estou mandando! Lívida e muito contrariada ela arriou a saia pelos pés e outra vez, virando de costas para mim, começou a tirar a calcinha ficando totalmente nua, maravilhosa, na minha frente!!!
O poder me subiu à cabeça e o tesão me dominava… Ela pergunta: -O que mais quer? Já estou nua!
Sua calcinha, traga ela para mim. Ainda incrédula ela pegou a minúscula peça no chão, deu dois passos e estendeu a mão. Peguei e imediatamente ante a surpresa de Mônica, levei o pequeno pedaço de pano ao nariz, inspirando profundamente como se fosse o ultimo sopro de ar disponível no mundo.
Olhei para ela e disse: Você tem idéia de quantas vezes me masturbei com suas calcinhas, de quantas vezes me masturbei por você, de quantas vezes, comendo sua mãe, imaginei ser você? Acho que não. E imagina, como é o mundo… Agora você está aqui, nua na minha frente, ao meu alcance, fazendo tudo o que eu mando…
Ela com sua prepotência me disse: -Tudo,não! Resolvi não começar a discutir, o momento não permitia. Sorri e continuei: -Deixei algumas esporradas para você… Você viu alguma? Ela deu de ombros como se nada daquilo tivesse o menor significado para ela. Confesso que iria parar por aí. Mas essa reação da parte dela aumentou ainda mais minha fúria sádica. Disse: -Quer ver como eu fazia? Como você me deixava se exibindo feito uma vagabunda? Vou mostrar. Assustada ela se afastou um pouco, ao mesmo tempo que levantei, abri o cinto da calça, desci o zíper e libertei gloriosamente o meu pau duríssimo. Comecei a massageá-lo com sua calcinha, ali na frente dela, calcinha que ela havia me dado e tirado para mim! Com movimentos de punheta alternando com brincadeiras com sua roupa íntima, seu olhar incrédulo demonstrava que no fundo ela jamais esperava isso da minha parte: -Vou gozar nela e você vai vesti-la ouviu? Ela balançou a cabeça negativamente dizendo não. Mandei-a calar a boca: -Isso é muito pouco pelo que vou ter que fazer por aquele corninho! Falei para deixá-la puta e não deu outra. Chega, Robson ela disse. Nessa hora parei a punheta e olhando para aquela maravilha de cima a baixo ordenei, pendurando a calcinha no meu pau:
-Vem aqui. Venha pegar sua calcinha sua puta! Devagar ela se aproximou e, fazendo de pinça os seus dedos, estendeu o braço para pegar. Fiquei puto e mandei: -Está com nojo? Olha, eu não quero mais que você vista a calcinha. Você agora vai bater uma punheta em mim com ela ouviu? E dei-lhe um tapa já me antecipando à sua negativa.
Pega de surpresa, lentamente foi pegando no meu caralho envolto com sua calcinha, e começou a fazer os movimentos de punheta. E eu mostrava a ela como deveria ser feita, como me agradar. Puxei-a mais para perto e já sentia sua respiração mais acelerada, sua língua se mostrava entre os lábios… Ela estava com tesão… E já muito participativa, praticamente se esfregando em mim! E de alguma forma ela mesma de novo impediu que eu terminasse minha pequena sessão de submissão dizendo:
-Não vá me melar quando gozar. Minha maldade aumentou e forçando-a para baixo disse: -Não vou não porque vou gozar na sua boquinha e você não vai deixar cair nem uma gota no carpete está ouvindo? Como eu suspeitava, ela já tinha entrado no jogo!
Não foi necessário muito esforço… Ela se ajoelhou e já começou lambendo toda a extensão do meu pau. Lambia de cima a baixo, o saco, me punhetava e punha na boca brincando com a língua como uma verdadeira profissional me levando à loucura.
Procurava me concentrar pois não queria gozar logo. Queria o máximo, pois sabia que era a primeira e única vez! Mas não agüentei muito. Era demais vendo aquela mulher tão desejada chupando meu pau nua, de joelhos, olhando com cara de vadia para mim. A gota d´água foi quando percebi que com a outra mão com a qual não segurava meu cacete ela se masturbava também!!! Aí… Bem amigos, aí gozei! Litros! Como se minhas bolas e tudo mais fossem junto com a porra… E ela, Mônica, obediente engoliu tudinho, sem deixar cair nenhuma gota, com direito ainda a lambidas para limpar meu pau. Exausto, atirei-me no sofá, enquanto ela sorrindo para mim, com aquele sorriso desafiador como se estivesse de novo no controle perguntou: -É isso? Só isso? Não vai querer me comer também? Confesso que pensei em tentar. Mas exausto como estava dei-lhe um tapinha na bunda e disse: -Vamos trabalhar senão o Daniel se fode. Mônica então pegou a calcinha e sorrindo, deliciando-se, vestiu a peça visivelmente molhada.
-Vou para casa e fico aguardando qualquer notícia. É claro que foi fácil tirar o bunda-lelê da cana e hoje, se me arrependo de alguma coisa além disso, foi não tê-la enrabado em regra, da maneira que sempre sonhei. De tudo,hoje a minha convivência com ela é ótima e muito sacana, com direito a passadas de mão, pegadas no pau e aberturas de pernas para meu particular show, em público!!! Mais… Tenho certeza que no momento em que eu quiser, ela me dará tudo o que eu pedir. Pedir,não. Mandar.


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obrigado.
 
nelson antunes

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