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sábado, 4 de maio de 2013

a evangélica

Sou policial militar, moreno claro, alto, forte, cabelos pretos e olhos
castanhos. Certo dia ao sair de serviço, por volta das 23:00h, estava
deslocando-me
pelo centro de Belo Horizonte até o ponto de ônibus, entretanto, no meio
do caminho, num ponto de ônibus de outra linha, percebi um olhar um
pouco mais
interessado de uma mulher que estava parada ali. Por impulso parei
naquele local e passei a observar a mulher, ela era morena clara, aprox.
1.70m cabelos
longos e negros com formas femininas e muito bem definidas (um violão),
ela usava uma saia marrom colada e uma blusa tipo social com sapatos
pretos. No
primeiro momento não me aproximei, por ser um pouco tímido, mas fiquei
ali. Assim que o ônibus dela parou, eu pensei – perdi meu tempo aqui,
pois ela sequer
olhou pra mim, mas eu estava errado. Ela entrou no coletivo e ficou em
pe virada pra mim, e eu a olhando do lado de fora. Como havia muitas
pessoas para
entrar o coletivo demorou um pouco, foi aí que percebi um suave sorriso
no seu rosto, então novamente por impulso, entrei pela porta da frente
do ônibus
e fiquei um pouco próximo olhando. O coletivo seguiu seu caminho e eu
comecei a pensar "pra qual bairro esse ônibus vai??? como vou fazer pra
voltar???
será que eu vou conseguir conversar com ela???", após alguns minutos já
fora do centro de BH, num bairro da zona sul, ela passou pra frente e eu
pensei
que ela iria descer, ela passou na minha frente e eu não resisti,
encostei meu cacete naquela bunda gostosa e suspirei, ela nada disse, só
olhou com aquele
olhar de quem gostou e eu me enchi de coragem. Após ela se sentou e eu
dei um jeito de ficar em pe do lado dela, comecei a acariciar seu ombro
com meu
cacete, logo ele ficou duro feito pedra e minha farda parecia uma
barraca de circo, disfarcei de todas as maneiras possíveis. Logo ela se
levantou e deu
sinal para descer, nessa altura eu não sabia ao certo onde estava. Assim
que ela desceu fui atrás e a abordei a alguns metros à frente. Eu ainda
com o
cacete duro, comecei a conversar, ela disse que era evangélica e que
estava regressando de um culto numa igreja batista do bairro prado, eu
fiquei um pouco
sem graça, pensei que ela ai me cortar ou me pagar um sermão, mas estava
enganado novamente, pedi para acompanha-la até a porta de sua casa e
fomos conversando,
eu a elogiei muito e ela sorria bastante, então, já na porta de sua
casa, numa rua bastante íngreme e sem saída, com muitas arvores e um
pouco escura.
Paramos na porta da casa e começamos a nos beijar, ela beijava muito
gostoso e com muita vontade, pedi para entrar para dentro do portão e
ela não deixou,
então tirei minha blusa de frio que estava na bolsa, vesti ao contrario
para disfarçar que estava fardado, retirei meu cinto de guarnição e
coloquei dentro
da bolsa, colocando minha arma na cintura. Ela não negava nenhuma das
minhas investidas. Desabotoei sua blusa e passei a mamar naqueles peitos
lindos e
ela suspirava gostoso, seus seios eram grandes, cor de chocolate,
firmes, com bicos médios e um pouco rosados. Comecei então a passar as
mãos nas suas
coxas, elas eram lisas e macias, subi ate sua calcinha e percebi que era
minúscula e estava toda enterrada na bunda e apertando a xaninha, puxei
aquela
calcinha até sair, ela estava toda molhada. Ainda estávamos na calçada
em frente a casa, comecei então e massagear seu grelinho, ela gozou
varias vezes,
parecia que iria desmaiar, estava ofegante e suspirava muito, passei e
introduzir os dedos naquela grutinha e ela delirava, então com os dedos
bem lubrificados
coloquei um deles na portinha daquele cuzinho, foi o único momento que
ela me recriminou, porem, quem esta ajoelhado tem que rezar, então
enfiei bem devagarzinho
o dedo naquele cuzinho e ela delirou. Logo após ela se abaixou e eu
desabotoei a calça e coloquei o cacete pra ela chupar, como ela chupava
gostoso, aquela
língua habilidosa percorria todo meu cacete até as bolas do saco,
enquanto isso eu estava de olhos na rua e na vizinhança. Então ela
chupou gostoso até
eu gozar naquela boca, ela engoliu cada gotinha de porra. Foi a melhor
chupada que levei. Mesmo insistindo muito ela não deixou eu entrar no
quintal da
casa, assim poderia transar com ela. Tive que ir embora, pois já estava
tarde, mas encontrei com ela outras vezes, ai sim nos transamos gostoso,
mas depois
eu conto.

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obrigado.
 
nelson antunes

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