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sábado, 4 de maio de 2013

a irmã do meu amigo

Certo dia, resolvi ir na cadeia visitar um amigo que tinha sido preso
por roubo de moto. Ficamos muito tempo conversando. Quando faltavam 5
minutos para
terminar o tempo de visita, ele disse: "Jackson, você é o meu melhor
amigo e o melhor amigo da minha irmã Juliana também. Eu sei que sem os
meus cuidados
a minha irmã de 16 anos vai perder a virgindade qualquer dia e com
qualquer um, então eu quero que você cuide dela e se ela tiver que
perder o cabaço eu
quero que seja com você".
Então, eu disse que ele poderia ficar sossegado, que cuidaria dela que
não tinha mais pai nem mãe. Me despedi dele e fui para casa pensando no
assunto
e na delícia que deveria ser comer aquela bocetinha loirinha virgem.
Toda semana visitava Juliana, mas nunca rolava muito. Apesar do meu
tesão eu tinha
muito respeito por ela. Um dia, quando cheguei lá, encontrei Juliana com
um vestidinho de flores bem curtinho.
Ela era morena de cabelos longos e lisos, tinha uma boca carnuda e muito
vermelha que me dava água na boca só de olhar. Sua pele era muito morena
também
porque ela adorava tomar sol. Fiquei de pau duro de vê-la naquele
vestidinho e disse para ela: "Juliana, você é muito linda, sabia?". Ela
agradeceu e disse
que eu era um gato. Bom, conversa vai, conversa vem eu comecei a passar
a mão no rosto dela, nos cabelos. Ela começou a ficar toda dengosa.
Depois, escorreguei
minha mão pelo seu pescoço e fui descendo até chegar naqueles seios
perfeitos. Ela começou a suspirar e ficou imediatamente com os biquinhos
arrepiados.
Abaixei a alcinha do seu vestido e percebi que ela não tinha nenhuma
marquinha de biquini. Ou seja: devia tomar banho de sol peladinha. Morri
de tesão
pensando aquilo e comecei a acariciar e a chupar os seus peitinhos. Ela
falou: "Eu ainda sou virgem, mas quero transar com você agora. Por
favor, não
me machuque". Tirei o seu vestido calmamente e, em seguida, a calcinha
branca de algodão. Comecei a chupar sua xoxotinha virgem, quase sem
pelinhos. Esfregava
minha língua naquela pele rosadinha. Ela apertava meu rosto com força
contra a sua xota querendo mais e mais. Resolvi penetrá-la e fiz isso
bem devagar
enquanto chupava seus peitinhos para distraí-la da dor. "Agora, eu vou
te foder, Juliana." Ela soltou um suspiro e relaxou. Entrei e saí da sua
chana bem
devagar até romper o seu hímem. Quando isso aconteceu, parou de doer e
ela pôde finalmente começar a sentir prazer. Demorou para enfiar tudo
porque sua
xota era muito apertadinha. "Agora, quero que você fique de quatro para mim.
Quero ver o seu rabinho enquanto como sua bocetinha". Ela virou e
comecei a penetrá-la por trás, enquanto passava o dedo com saliva no seu
rabinho. "Um
dia também vou comer seu rabinho, meu amorzinho!". Ela suspirava e gemia
com aquela voz de criança-mulher. Na hora de gozar fiquei com medo de
engravidá-la
e gozei nas suas coxinhas. Ela esparramou a porra pelas coxas e deitou
de pernas abertas. Comecei a esfregar seu clitóris com a língua,
dizendo: "Eu quero
que você tenha prazer tanto quanto eu". Alguns minutos depois, ela
gozou. Ela nunca tinha sentido nada igual. No dia seguinte, fui à cadeia
contar para
o irmão dela que tinha iniciado a garota. Ele ficou feliz e disse que eu
poderia comê-la quando quisesse. Foi o que eu fiz, certamente. E não há
nada no
mundo melhor que isso.
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obrigado.
 
nelson antunes

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