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domingo, 19 de maio de 2013

a madame e os mecânicos

Meu marido foi pescar com meus filhos, e apesar do lugar oferecer
excelentes acomodações, inclusive para dormir, preferi ir para casa de
minha mãe, para atualizar as fofocas familiares. Resolvi então sair as seis
da tarde, assim teria tempo para organizar minha casa. No caminho, ao sair
da Rodovia Airton Sena percebi um barulho estranho no carro, e me vi
obrigada, a entrar num bairro "barra pesada", a procura de uma oficina
mecânica. No caminho pensei em pedir informações a algumas pessoas, mas só
via bares com homens mal encarados. O defeito do carro começa a se acentuar
, nesse momento já era 7:00 da noite, e eu comecei a ficar em pânico,
quando vejo no começo de uma rua escura com sinal de rua sem saída, uma
placa indicando que havia uma oficina mecânica, respirei profundamente e
pensei não a outro caminho e resolvi entrar. No fim da rua , após vários
terrenos baldio e próximo ao um imenso matagal, a oficina.
Desci do carro com calafrios por todo o corpo, abri o capo na tentativa de
mostrar que necessitava de ajuda mecânica, e ao olhar na direção do fundo
da oficina percebi que tudo parecia abandonado. Já ia desistindo, quando
sai de baixo de um dos carros, um rapaz bem afeiçoado, forte, de olhos
castanhos, com mais ou menos uns 18 anos, exalando um cheiro forte de graxa
misturado com suor, que de imediato confundiu meus sentidos. Ele me olha
lentamente de cima para baixo, e diz para mim: O que ouve com o Corsa
"patroa?" Respondi com a voz trêmula, que havia um barulho imenso no carro,
ele então foi até o Corsa deu uma olhada embaixo do carro, e falou que
tinha que leva-lo para dentro da oficina, e chamaria uns amigos para
ajuda-lo, pois estava com muito serviço.
Enquanto esperava, viajava alucinadamente pelas minhas fantasias sexuais, e
depois de uns cinco minutos ele chega com mais dois amigos aparentando a
mesma idade que ele, mais um era um negro bem forte e alto, e o outro era
branco da mesma estatura, sem camisa, o que mostrava a quantidade de pelo
que tinha no peito. O negro que se chamava Paulo, aproxima de mim, e me
pergunta que tipo de barulho vinha fazendo o carro, eu tenho dificuldade
para responder, pois sua aparência africana e seu cheiro, me escraviza, e
com alguma dificuldade eu explico a ele que já havia levado o carro a
vários mecânicos, e que os mesmos não haviam localizado o problema, só que
agora o barulho estava imenso.
Erguem o carro, mexem daqui e dali, o que estava sem camisa, que se chamava
Mario, descobre que o barulho está sendo causado pelo escapamento, que não
tem mais condições de uso, e diz que o mesmo tem de ser trocado, senão o
carro não andaria, retirando o escapamento quebrado e colocando um novo.
Após o conserto perguntei o preço, eles chamaram o primeiro rapaz que me
atendeu, conversaram e ele veio em minha direção, com um papel na mão, e
disse calmamente "patroa" o valor do conserto é R$150,00, abri a bolsa,
tirei o talão de cheque, preenchi e assinei, entregando a ele o cheque, que
ao olhar a data da abertura da conta, não aceitou, alegando minha conta ter
menos de um ano. Informei a ele que não tinha dinheiro, mas que deixaria
meus documentos, e que viria pegá-los no dia seguinte com o dinheiro. Ele
olhou pra mim dentro de meus olhos e disse: Sua puta! Acha que vai sair
daqui sem pagar pelo conserto do carro, sua vadia? Você vai pagar e caro. E
logo ele veio em minha direção e eu tentei fugir mais os outros dois me
cercaram. Comecei a chorar e pedi para eles não me machucarem, que daria
qualquer coisa a eles que poderiam ficar até com o carro. Mas o negro olhou
para os dois e disse: Vamos fuder essa madame, esse vai ser o
nosso pagamento. Ele começou a rasgar a minha roupa, e sugar meus peitos
enquanto os outros dois me seguravam, me jogaram em cima do capo de um
opala velho, e o negro retira minha calcinha, e começa a chupar minha
buceta, enfiando sua língua pontuda bem no fundo de minha gruta, começa a
enfiar seu dedo sujo de graxa em meu cuzinho, e retira para fora das
calças, o seu enorme e grosso cacete, e enterra tudo de uma só vez na minha
frágil e já lambuzada bucetinha. Após a penetração só consegui gemer, pois
os outros dois me seguravam com muita força, enquanto ele enfiava sua pica
enorme em mim sem dó, e começa a gritar para mim rebola vagabunda, que eu
vou gozar. O que eu começo a fazer descaradamente, e sinto um jato quente,
que me invade totalmente, e começo também a gozar, e como um prêmio ele
segura violentamente meu quadril, e numa retirada brusca, arranca seu
monstruoso carralho de minha buceta, e me obriga a limpa-lo com minha
boca. Sem saída eu começo a lambe-lo, até ele o considera-lo limpo. Depois
da limpeza, o peludo disse que era sua vez, e me deitaram de bruço no capo.
O peludão, veio por trás de mim, me puxou e segurou firmemente meu quadril,
ficando eu com as pontas dos pés no chão e as duas mãos sobre o capo do
opala. Ele enfiou sua vara enorme em minha buceta, com movimentos
violentos, de vai e vem, quase não resisti de dor e prazer, pois o carralho
era muito grande. O negro começou arrancar violentamente o peludo de meu
traseiro, dizendo que ainda não estava satisfeito e começam a discutir.
Logo os três chegam a um acordo, o peludo senta no capo do opala, e me
segura por trás em pé, passa cuspe em meu cuzinho e enterra seu cacete até
o fundo. Com o caralho no cu ardendo a bessa, o negro levanta as minhas
duas pernas, e me penetra violentamente minha buceta, o terceiro fica de pé
em cima do capo, e enfia seu cacete em minha boca. Fica segurando
violentamente minha cabeça num movimento de vai e vem maravilhoso. O meu
cuzinho e a bucetinha totalmente preenchidos, e aquele cheiro forte de
graxa, o suor, o peito peludo esfregando em minhas costas, os trancos
fortes no negro, o caralho dentro da boca, me alucinaram, e começo a gozar
feito louca. Alguns minutos após a tríplice penetração, o terceiro goza em
minha boca quase me afogando. Engulo tudinho, chegando até a lamber o que
ficou na cabeça do caralho. O peludo também goza, sinto seu esperma correr
pelo meu reto, inundando-me de prazer, e tenta retirar seu cacete, mas o
negro continua bombando, impedindo o desengate, até que com um urro
animalesco, empurra até as bolas, e começa a gozar.
Soltam-me, eu estonteada, com a buceta e o cu com espasmos de dor e prazer,
e com o canto da boca sujo de esperma, me perguntam maliciosamente: A
"patroa" quer mais? Quase respondi que sim.
Entrei no carro, e fui direto para casa de minha mãe. No caminho pensava,
nunca tinha tido um orgasmo através de relação sexual, só me masturbando. E
naquele principio maravilhoso de noite gozei duas vezes, com os cacetes lá
no fundo, não foi preciso fantasiar em nada, só curtir.
Encosto o carro na frente da casa de minha mãe, ainda confusa, com vontade
voltar e fuder até o dia amanhecer, mas logo minha irmã percebe minha
chegada e abre o portão festivamente acompanhada de meu sobrinho. Após um
banho extremamente quente, como é meu costume, fui dormir.
No dia seguinte, logo pela manhã, forçada por um instinto mais forte que
meu senso de decência, resolvi retornar a oficina para agradecer os
serviços prestados. De pé na porta estava o peludo, que grita aos demais a
"patroa" que gosta de fazer sanduíche voltou. Me levando para dentro, na
porta o negro perguntou se o serviço não foi bom, eu disse que foi, mas
tinha algo que ainda carecia de conserto. Pedi ao negro que tirasse seu
caralho para fora que eu queria chupá-lo, o que ele fez sem pestanejar, em
quanto eu chupava o negro, o peludo levantou minha saia, tirou minha
calcinha e começou a chupar minha bucetinha. Enlouquecida pedi a ele que
enterrasse seu cacete logo, o que foi feito com imensa violência, deixando
minha buceta com a impressão de ter sido rasgada ao meio. Enquanto eu chupo
aquele belíssimo caralho negro, que toma toda a minha boca, o peludo soca
sem dó, e começa a bater em minha bunda. De tanto prazer começo a tremer
e gozar, depois do maravilhoso gozo, me viro oferecendo ao negro a buceta
e começo a chupar o caralho do peludo. O negro chega a levantar os meus pés
do chão, suas bolas batem em mim me levando a loucura, mal posso chupar o
cacete do peludo, e após umas vinte socadas, consigo gozar junto com o
negro, largando o cacete do peludo e dando um beijo de língua super gostoso
no negrão que me apertava a ponto de ficar sem ar. Com os dois deitados,
pergunto onde está o terceiro e eles me respondem que ele havia ido comprar
peça. Pensei, que rapaz sem sorte.

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nelson antunes

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