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sexta-feira, 3 de maio de 2013

a melhor língua do mundo

Fui visitar o Carlos mais de um mês após o acidente. Ele estava preso à
cama, com as duas pernas e a bacia fraturada. Animado, fazia graça com a
sua própria
situação. Ficou contente com a minha visita, apesar de não sermos amigos
íntimos, só colegas de faculdade. Sentei em uma cadeira ao lado da sua
cama e
o papo rolou solto. Ele, malicioso, estava sempre falando de sacanagem.
Começamos a comentar sobre a Laura, uma colega nossa que de vez em
quando transava
com ele. Rimos muito lembrando uma vez que os flagrei transando no
banheiro da casa de um amigo durante uma festa. Carlos contava os
detalhes das suas
fodas e uma excitação começou a tomar conta de mim. Eu podia sentir a
umidade entre minhas pernas e os meus mamilos quase furando a camiseta.
Começamos
a conversar sobre nossas preferências sexuais. Eu me sentia totalmente à
vontade com ele. Ele então me confessou que as fraturas o impediam de
fazer sexo
e que a situação provavelmente iria se prolongar por mais alguns meses.
"E o pior", comentou, "é ficar sem sentir aquele cheiro doce de uma
mulher molhadinha..."
Molhadinha era exatamente como eu estava. Perguntei, marota: "Por que,
você não está sentindo meu cherinho?" Puxei minha mini-saia um pouco
mais para cima,
revelando um pouco mais das minhas coxas. Ele respirou fundo. "Puxa a
sua calcinha para o lado, pra eu sentir melhor". Obedeci, deixando ele
entrever minha
bocetinha depilada por trás da calcinha de renda. Aspirou longamente,
abrindo um sorriso de satisfação. Meu aroma começava a dominar o
ambiente. "Deixa
eu provar seu sabor", ele pediu. Passei dois dedos pela minha rachinha,
levando à sua boca uma boa quantidade do meu mel. Nada me excita mais do
que saber
que um homem me acha deliciosa... Percebi que aquele era meu dia de
sorte. "Tira a sua calcinha". Fiquei preocupada, pois a mãe dele estava
na sala ao
lado, mas ele me tranquilizou garantindo que ninguém iria nos
interromper. Tirei minha peça branca e dei para ele. "Deixa eu ver você
se tocar". Sentei
bem na ponta da cadeira de pernas abertas, os pés jogados para trás e a
saia puxada para cima. Olhando bem nos seus olhos, molhei meu dedo médio
nos meus
sucos e toquei de leve meu grelinho, sentindo um arrepio me dominar.
Fazia movimentos circulares e senti que poderia gozar a qualquer
momento. Ele pediu
para eu me aproximar. Levantei e fiquei de pé a seu lado, olhando ele
cheirando bem de perto minha bocetinha encharcada e alisando meu bumbum.
"Vem cá",
disse ele se deitando na cama. "Seu maluco..." Passei a perna sobre sua
cabeça e fiquei ajoelhada sobre seu rosto. Podia sentir sua respiração
quente entre
minhas pernas. Eu quase pingava de tesão! Eu adoro sexo oral, mas
geralmente os homens não são muitos delicados quando se trata dessa
prática. O Carlos,
porém, sabia o que fazer. Beijou a parte interna das minhas coxas e fez
um pouco de carinho na minha bundinha, me chamando de gostosa. Não foi
direto ao
clitóris, primeiro passou a língua bem suavemente da entrada até próximo
dele, como que provando antes meu licor. Felizmente a cama tinha o
encosto bem
alto, pois se eu não me segurasse acho que teria caído para trás. Ele
percorria toda minha vulva com sua língua safada, passando a pontinha
entre os pequenos
e grandes lábios. Ele beijava minha xota e eu só conseguia dizer que ele
era maravilhoso. Começou a me fuder com a língua, provocando uma
sensação gostosa.
Só então, quando eu já estava extremamente excitada, atacou meu
clitóris. Eu tinha que segurar para não gemer muito alto. Ele molhou a
ponta do dedo dentro
de mim e passou a dedilhar meu sininho enquanto fazia o vai-e-vem com a
língua dura e enrolada como um canudo. Às vezes ele passava a língua
enrolada assim
pelo grelinho, que ficava como se fosse um pintinho fudendo uma
bocetinha minúscula. Eu rebolava sobre sua boca, estava delirando. Ele
sabia alternar momentos
de intensidade e suavidade, me torturando até me fazer gozar
violentamente. Meu corpo tremeu inteiro, denunciando todo meu przer.
Fiquei imaginando o que
Carlos faria comigo quando estivesse livre do gesso e com seu pau
totalmente duro e grosso à minha espera.

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obrigado.
 
nelson antunes

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