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segunda-feira, 27 de maio de 2013

ao cinema

Era um romance que continha algumas cenas eróticas. Cheguei já com as luzes
apagadas e sentei-me no local que o arrumador me indicou. Antes do filme
ter inicio passam sempre alguma publicidade e aí, depois de os meus olhos
se terem adaptado ao escuro reparei que ao meu lado estava uma balzaqueana
aí na casa dos quarenta, muito bem arranjada e vestia um daqueles vestidos
muito justos ao corpo que deixam ver todas as formas. Obviamente, por estar
sentada, o vestido, já de si curto, encontrava-se provocantemente subido,
mostrando completamente as suas belíssimas coxas. Senti desde logo o meu
membro a crescer e um arrepio pela espinha acima. Era de facto uma
belíssima mulher. O filme lá começou e a história andava á volta de uma
mulher infeliz no casamento que arranjou uma ligação extramatrimonial, com
quem fazia sexo de uma forma verdadeiramente arrebatadora. Numa dessas
cenas mais excitantes, estando eu já com uma enorme erecção, tive
necessidade de arrumar melhor a minha verga pois já estava a ficar torta.
Ao fazê-lo notei que a balzaquiana junto a mim estava a olhar fixamente
para o que as minhas mãos faziam e aí pensei, qual será a sua reacção se
eu, fingindo não ter dado conta do seu interesse, começar a acariciar-me? E
foi o que fiz, comecei a massajar o meu caralho por cima das calças e pelo
canto do olho ia espreitando qual o efeito. Neste momento já a sua atenção
se tinha desviado do filme para as minhas actividades manuais, isso deu-me
mais coragem para continuar. Lentamente comecei a abrir a braguilha, meti
dois dedos e mais devagar ainda fui puxando o caralho para fora, nem
conseguia fazê-lo passar de tão teso que estava. Nesta fase a minha vizinha
ajeitou-se um pouco melhor na cadeira para não perder nem um bocadinho,
altura em que ele repentinamente se libertou ficando totalmente cá fora. Os
meus 22 cms devem tê-la impressionado bastante, pois comecei a ouvir a sua
respiração ofegante, denotando um estado de excitação elevado. Comecei
então a masturbar-me muito lentamente, agarrando bem atrás na verga e
levando a pele a parcialmente cobrir a cabeça, descendo de seguida até
abaixo descobrindo-a totalmente e assim continuei por mais alguns
instantes. Foi então que notei que a minha parceira se estava a masturbar
ela própria, caminhando já rapidamente em direcção ao orgasmo. Aqui
alcancei e pus a minha mão sobre a sua, não encontrei qualquer resistência,
antes pelo contrário, logo me cedeu o lugar. Comecei a esfregar o seu
grelo, estava enorme e introduzi-lhe primeiro dois dedos, escorria pelas
coxas abaixo de tão excitada que estava e logo de seguida um terceiro. Foi
aqui que ela me disse ao ouvido, por favor chupa-me a cona. Nem quis
acreditar, uma delicia destas caída do céu. Não a fiz esperar, deslizei
pela cadeira abaixo, coloquei-me de gatas, ela levantou a perna para eu
passar e ali estava a sua greta a escorrer á minha inteira disposição. Devo
dizer que adoro chupar uma bela coninha toda molhadinha e ali estava eu
defronte duma perfeitamente encharcada que emanava o típico aroma duma
fêmea em pleno cio. Apliquei a minha boca sobre aquele divino ninho de
amor, onde senti um enorme grelo que de imediato comecei a chupar com
enorme prazer e avidamente, o que fez a minha parceira irromper em intensos
espasmos orgásmicos que pareciam não ter fim. Chupei, chupei e engoli
aqueles deliciosos sucos até que os espasmos começaram a diminuir de
intensidade. Discretamente voltei a passar sob a sua perna e elevei-me para
a minha cadeira, agora com uma erecção maior do que nunca. Recomecei a
acariciar-me lentamente e eis senão quando a minha parceira agarra-me na
mão e diz-me baixinho ao ouvido, não não, vais gozar mas eu quero o teu
leitinho todo, nem uma gotinha se pode desperdiçar. Deixou-se escorregar
pela cadeira abaixo e começou muito hábilmente a dar umas lambidelinhas por
baixo da cabecinha, onde passa o freio, que sensação indiscritível. Daí
partiu para a pontinha acariciando o buraquinho com a sua lingua,
alternando com umas lambidelas corridas de alto a baixo desde os colhões á
cabecinha. Numa destas demorou-se mais um pouquinho a brincar com a lingua
na parte de baixo da cabeça o que me fez quase vir, pois estava pronto a
explodir. Ela deve tê-lo sentido, pois fez-me uma coisa que nunca mais
alguém me fez em toda a vida e que me fez vir quase instantaneamente. Sem
nunca tirar a boca, levantou-se e muito devagarinho foi deixando o meu
caralho escorregar para dentro até que encontrou a resistência da garganta,
eu estava excitadíssimo, porém não estava preparado para o que me esperava.
Ela fez um pouco de pressão e eu senti o meu caralho escorregar mais fundo
e os seus lábios encostaram-se aos meus colhões. Comecei a vir-me quase de
imediato, então ela desenterrou um pouco o meu caralho para não se engasgar
e também para poder saborear e engolir o meu esperma que parecia nunca mais
acabar. Por fim lá recuperei o fôlego e recostei-me na cadeira para
descansar um pouco, a minha desconhecida parceira ergueu-se, debruçou-se
sobre mim e deu-me um demorado beijo que para meu espanto achei
terrivelmente excitante. Aquela debochice de sentir na sua boca ainda o
adocicado do meu próprio esperma, embora ela o tivesse engolido até á
última gota, teve um efeito altamente excitante. Enfim, voltei repetidas
vezes ao mesmo cinema mas nunca mais tive a sorte de a encontrar. Aqui
deixo um apelo, se vieres a ler esta história contacta-me por favor,
adoraria repetir a nossa experiência, pois nunca mais ninguém me fez nada
semelhante.

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