Apenas 16...
Autor: karine
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Autor: karine
Apenas 16...
Aquela noite fui com uma amiga a uma festa do
nosso colegio. Dancamos a noite inteira, ficamos
com alguns carinhas, mas no fim da noite acabamos
sentadas sozinhas. Quando ja pensavamos em ir
embora sentam tres rapazes na nossa mesa. Sao do
ultimo ano e apesar de serem apenas um ano mais
velhos tinham o charme de garotos mais
experientes. Vieram com um papo furado de ouvir
musica mais agradavel no apartamento de um deles.
Concordamos em ir, ate porque eram os garotos que
mais chamavam a atencao na escola e ainda
poderiamos escolher, pois um iria sobrar. Nao sei
bem como comecou, mas quando fui ver estava
sentada no sofa com um menino de cada lado e ora
eu beijava um, ora beijava outro, com os dois me
bolinando ao mesmo tempo. As maos deslisavam por
todo o meu corpo, dos meu seios ate as minhas
pernas. A minha amiga estava grudada no terceiro,
no chao, quase aos nossos pes. Enquanto eu beijava
Roberto, Joao ia acariciando o meu corpo e tirando
meu vestido, meus seios estavam completamente
expostos. Quase babando ele dizia que nunca tinha
visto seios ao vivo e lambia carinhosamente cada
um deles. Minha calcinha ia sendo arriada enquanto
outra mao ja ia se enfiando entre minhas pernas. Ao
nosso lado eu ouvia os gemidos de Jeanice quase
completamente vestida, so com a saia levantada e a
calcinha posta de lado, Carlos trepado sobre ela com
as calcas e cuecas arriadas ate o joelho fazendo
movimentos freneticos. Todos os tres garotos eram
virgens e estavam muito afobados. Minha roupa foi
completamente tirada, Joao foi descendo e foi me
lamber la embaixo e exclamou que estava muito
molhadinha (depois me contou que achou o gosto
meio estranho, mas que mesmo assim nao conseguia
parar, achava maravilhoso estar chupando uma
garota de verdade), eu continuava a beijar Roberto,
as maos dele passeavam pelos meus seios e
beliscavam os biquinhos. Fiquei de quatro no sofa e
enquanto levava estocadas no meu anus tentava
chupar da melhor maneira possivel Joao, passava a
lingua na cabecinha, no saco, enfiava ate a
garganta, de vez em quando ajudava segurando com
a mao, mas era dificil me equilibrar pois meu corpo
balancava muito. A penetracao nao doeu muito
apesar de ser quase virgem por tras, pois o penis de
Roberto era pequeno, ele me segurava pela cintura e
puxava meu corpo, sincronizando os meus
movimentos com o dele, uma hora ele tentou se
deitar sobre o meu corpo e comecou a acaricia a
minha vagina, mas a posicao era tao desengoncada
que ele desistiu. Quando os gemidos escandalosos
ao lado pararam eu dei uma espiadinha com o canto
dos olhos e vi Carlos tirando o negocio ja meio mole
de dentro dela e descobri porque a minha amiga
tinha escancarado tanto, era enorme, assim flacido
do jeito que estava tinha uns 18 cm. Neste instante
sinto o primeiro jato entrando pela minha boca, vou
engolindo o que posso, quando termina ele acaricia a
minha cabeca como se eu fosse uma cadelinha e se
deita ao lado do casal no chao. Baixo a parte da
frente do meu corpo e encosto a cabeca no sofa,
espero pacientemente pelo orgasmo de Roberto, pois
sinceramente ele era muito pequeno para eu sentir
prazer, fora a penetracao e uns instantes depois.
Quando ele comeca a gozar quase nao geme, mas
sao jatos e jatos, o esperma escorre em direcao dos
meus joelhos, eu me viro e ele vem por cima, nos
beijamos e ele deita a cabeca sobre meu peito faco
um pouco de carinho e depois vou para o banheiro.
Estou quase terminando o meu banho quando chega
Carlos perguntando se eu nao quero ajuda para
esfregar as minhas costas. Digo que nao precisa e
que ao inves disso eu esfrego o corpo dele. Pego um
banquinho plastico e peco pra ele se sentar molho
todo o corpo dele e vou ensaboando. Depois de
enxaguar vou secando com o maior carinho, dando
bastante atencao para o volume entre as pernas dele
que esta completamente duro, acho que quase 25
cm. Caio de boca nele, consigo colocar todo na
boca, mas tenho que esgacar muito e tenho medo de
machucar com os meus dentes vou so lambendo e
acariciando com as maos, chupo com bastante
carinho o saco tambem. Ele me pega no colo dizendo
para irmos para um lugar mais confortavel. Vamos
para um quarto, ao passarmos pela sala os dois
ainda estao caidos, Jeanice acorda e vai para o
banheiro. Carlos me coloca na cama, elogia o meu
corpo e comeca a me chupar, se detem no meu
clitores quando percebe que os meus gemidos ficam
mais intensos. Me penetra com um dedo, em poucos
segundos comeco a ter o meu primeiro orgasmo.
Quando ele termina, minha respiracao ainda ta
ofegante, puxo ele pra cima de mim, coloco minhas
pernas sobre os seus ombros e fico completamente
exposta. Quando a penetracao comeca, fico
espantada, nao esperava mais tanta dor depois de
perder a virgindade. Avisei que tava doendo, mas ele
nao parou, ainda estava afobado e quando tentei sai
de baixo ele me segurou com forca e entrou com
tudo. Solto um berro e sinto que algo se rompe,
comeco a solucar com a violencia. Logo todos vem
para o quarto so que em vez de me ajudar ficaram so
olhando, nem a Jeanice faz nada. A dor foi virando
uma ardencia, sei la, uma dorzinha gostosa, e agora
os gemidos nao eram mais de dor. Foi vindo uma
sensacao diferente, muito forte, eu tinha que gritar,
pedia pra ele parar porque achava que ia morrer de
tao bom que estava, era o paraiso. Mais tarde
perguntei pra Jeanice como ela conseguiu aguentar
Carlos de maneira tao normal, foi entao que ela me
confessou que se masturba desde muito pequena,
sempre enfiando objetos na vagina e que atualmente
ela conseguia colocar garrafas medias de
refrigerante, e nao era pelo gargalo.
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nelson antunes
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