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domingo, 12 de maio de 2013

aventura nas alturas

    Quando viajei pra Europa em dezembro, peguei um vôo pra Madrid com escala
em Buenos Aires (era mais barato assim). Pois na volta, meu "companheiro"
de poltrona (ou o cara que sentou na cadeira do corredor, enquanto eu
ocupava a janela, ficando o meio vago) era um escocês alto, grande,
charmoso, com um sotaque lindo (adoro inglês britânico, e quanto mais
nortista, melhor!). Ele era bombeiro e estava indo à Argentina para escalar
o Aconcágua. Nosso vôo chegava meia noite em Buenos Aires, e o vôo dele
(pra não sei onde perto da montanha) saía as 4, e o meu pro Brasil, as 6 da
manhã.
Enfim, como éramos companheiros de poltrona, viemos conversando e tal. Lá
pelas tantas rolou um clima e começamos a nos beijar, dentro do avião
ainda. Fomos ficando, enroscados nas poltronas, nos beijando, rindo e
conversando. Quando pousamos, saímos pra área do aeroporto de traslado, só
que ele tinha de fazer a imigração de entrada pro outro vôo, enquanto que
pra mim isso não era necessário, já que era só uma escala.
Aí fomos nos despedir e ficamos abraçados, enrolando o tempo, até que eu
tive a idéia: e se fossemos pra um lugar mais … reservado para nossa
despedida? Ele riu, me beijou com vontade e falou "follow me!" Me levou
para um banheiro do aeroporto, um daqueles para deficiente físico, que é
maior e tem porta separada. Entramos, colocamos as malas dele e minhas (bem
pensado, aliás, já que não tínhamos de nos preocupar com vigilância), e ele
me puxou com força pelo braço e foi me beijando ainda mais forte do que já
tinha até então.
Como ele era mais alto que eu uns 15 cm, e bem forte, ele me pegou pelo
quadril e me suspendeu, apoiando minhas costas na parede de azulejos
brancos, com uma mão me segurando pelo quadril e acariciando minha bunda, e
com a outra mão passeando pelo meu peito e pescoço. Que pegada…
Então ele começou a tirar minha roupa, o colete, a blusa, a camisa térmica,
jogando tudo no chão, e eu puxava as camisas dele de baixo pra cima,
tirando com uma mão só, passando por um braço por vez (pra ele me
equilibrar ainda suspensa na parede). Quando fiquei só de sutiã e calça,
ele levantou uma perna pra eu meio que dar uma sentada e ele liberar as
mãos, aí ele afastou o tronco de mim e começou a tirar minhas botas (eu sou
muito elástica, enquanto uma perna continuava enrolada ao redor do quadril
dele, a outra eu trouxe pra frente pra ele tirar o calçado), depois baixou
a perna dele e eu escorreguei pra baixo, enquanto ele me beijava toda e ia
desabotoando minha calça.
Fui beijando aquele torso cheio de sardinhas nos ombros, pêlos loirinhos
meio ruivos, grande e musculoso, e fui abaixando até a calça dele, daquelas
calças de escalar, de material térmico mas relativamente fino, que da pra
sentir o relevo por baixo… e que relevo! Desatei o nó da calça e baixei pra
ver um pau duro de mais que um palmo da minha mão, grosso, veias aparentes,
cabeça nem tão pronunciada mas muito gostosa. Passei as mãos pela bunda
dele enquanto fui beijando de leve, da base até a cabeça do pau. Senti os
arrepios dele na minha mão… Então, passei a chupá-lo, alternando chupões
apertados com lambidas molhadas, enquanto com uma mão acariciava as bolas e
a outra massageava a base do pau. Ele delirava, me pegava pela cabeça (não
sou muito fã de me pegarem pela cabeça pra foder minha boca, mas até que
entendo o tesão).
Por fim ele me puxou pra cima, levantou meus braços e segurou minhas mãos
com uma única das mãos dele, acima da minha cabeça, e começou a lamber meus
seios. Adorei a posição, meio suspensa… Ele era meio bruto, chupava meu
peito com força, me enchia de tesão, e com a outra mão mexia no meu grelo
por dentro da calcinha mesmo… Quando ele tirou minha calcinha, apoiei minha
perna esquerda na barra da parede (de apoio pro deficiente), e falei "you
suck me now", e ele se abaixou e começou a me chupar, com força, sugando
toda minha buceta pra dentro da boca dele. Ele estendia uma mão e pegava
meu seio, metia um dedo na minha buceta e me dava par lamber, delicia…
Por fim, colocou uma camisinha e me suspendeu novamente, apoiada contra a
parede, e começou a meter, primeiro com suavidade (gosto que metam, das
primeiras vezes, bem devagarinho… pra eu ir sentindo cada pedacinho dentro
de mim, ir desbravando devagarinho, sentindo como o pau se amolda à minha
buceta), depois ele foi aumentando a intensidade, a velocidade… Ele metia
com força, era bruto, quase selvagem, apertando meu corpo contra a parede
de ladrilhos. Me segurava pelo quadril com ambos braços, minhas pernas
enroladas no quadril dele, um balanço… não era bem um balanço, eu quase não
conseguia mexer o quadril fora da pegada dele, não tinha espaço contra a
parede.
Ele metia rápido, com força, me mordia os lábios, beijava meu pescoço,
chupava bem em cima do osso da clavícula (fiquei com um mega roxo nesse
osso do lado esquerdo do colo), me fodia bem de perto, rostos quase
colados, o corpo dele curvado sobre o meu, um braço sustentando a nós dois,
alternadamente, o outro passeando pelo corpo. Eu era só gemidos, só batida
de coração repetida na buceta… Puxava ele pra perto de mim, puxava pela
cintura musculosa, pegava pelos ombros bem formados e cheio de sardas, até
que a mão começou a escorregar e tive de arranhá-lo, enterrar minhas unhas
naquela pele suada.
As vezes olhava por cima de seu ombro, e via o restante do banheiro, malas
num canto, em cima do carrinho, roupas espalhadas pelo chão imaculadamente
branco e limpo, pensando "cara, tô transando dentro um banheiro de
aeroporto!"… que viagem!
Ele metia bem, minha buceta gostava do pau dele, os pentelhos (meus e dele…
20 dias na Europa, fiz como as européias!) se enroscando e friccionando meu
grelo, tesão imenso, mente viajando, o cara lindo com sotaque fantástico
comigo, gozei muito… gozei quase perdendo a respiração, gozo repentino,
desses que pegam de surpresa… Gozei em inglês junto com o escocês dentro do
banheiro do aeroporto argentino.
Ele gozou dentro de mim, arfando como um animal, como o animal que tinha me
comido como um selvagem naquele banheiro branco, a cabeça por fim pousando
no meu ombro, a mão que nos sustinha relaxando enquanto eu escorregava
lentamente, o suor diminuindo o atrito, fui descendo minhas pernas e fiquei
na pontinha dos pés pra ficar ainda mais um pouquinho encaixada naquele pau
que demorou ainda a relaxar.
Nos soltamos, ele me acariciou o pescoço, rente aos cabelos, dizendo "that
was bloody good, babie… damn" naquele sotaque escocês maravilhoso. Ele
ficou lindo emoldurado pelos ladrinhos brancos da parede oposta, a cabeça
de cabelos quase raspados brilhando com gotículas de suor, o frio da Europa
tinha passado então.
Ele era tão fofo que pegou papel toalha para me secar o rosto, os ombros,
as costas, quase um banho, mas ao contrário… Nos secamos carinhosamente,
enxaguando os vestígios daquele tesão louco. Ele me passava as roupas que
foi pegando pelo chão para que me vestisse, olhou para o relógio e não
disse nada, na verdade eu sabia, o nosso tempo tinha acabado.
Pegamos as malas e saímos do banheiro (de madrugada, o aeroporto estava
vazio), e fomos abraçados até o portão onde eu não poderia passar, não
poderia acompanhá-lo mais. Meu vôo de volta para casa foi sem companheiro
de poltrona, vim sozinha na fileira. Ótimo, aliás, estar sozinha,
relembrando mentalmente o que tinha acabado de acontecer, vendo as nuvens
no céu, vendo o sol no horizonte e pensando no escocês emoldurado pelos
ladrinhos brancos de Buenos Aires…


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nelson antunes

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