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quarta-feira, 15 de maio de 2013

chifrei meu marido engolindo esperma do aluno

CHIFREI O MEU MARIDO, ENGOLINDO ESPERMA DO MEU ALUNO...

Sou professora de línguas, casada, 41 anos dois filhos e um marido
lindo. Na verdade, sinto-me com muito menos que quarenta
anos e as pessoas dizem-me que tenho um corpo super de menina e que
estou bem conservada. Sei que isso não é mentira, pois tenho espelho
em casa e, apesar de todos os defeitos que posso encontrar no meu
corpo, considero que faço um belo sucesso de bikini, na praia. Tenho
cabelos castanhos, não muito longos e olhos verdes.

Até, esta história acontecer, eu jamais tinha sido infiel ao meu
marido. Temos uma vida sexual saudável, picante e variada. Ele viaja
durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos,
descontamos o atraso com "trepadas inesquecíveis" (como ele costuma
dizer).

Dou aulas particulares, para executivos em empresas, que variam, de
aulas individuais, para aulas em grupos. Na maior parte, os alunos são
homens.

Estou acostumada, às suas cantadas baratas e são poucos, os que me
respeitam, até ao final do semestre. Quase sempre, caem no ridículo de
me fazerem propostas indecentes e depois têm de arcar,
com a vergonha de serem desprezados.

Recentemente um aluno novo, começou um curso, para melhor se comunicar
com a sede da empresa, na Europa. O seu nome é Pedro, tem 43 anos,
moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio inferior carnudo,
gostoso, que, ao balançar, quando fala,
chega a amolecer as minhas pernas.

O Pedro mostrou-se um homem extremamente simpático, respeitador e um
aluno dos mais aplicados. Aprendia rapidamente,
com uma facilidade invejável e um charme irresistível.

Contou-me que estava ali, sozinho e que a sua família tinha ficado, na
cidade onde residia. Sim, era casado! Tal como eu, teve filhos ainda
jovem. Possuía um filho de 16 anos, um de 10 e um de 8. (Eu tenho uma
filha de 15 e um filho de 13 anos). Sua família viria definitivamente
para junto dele, somente depois do Natal.

O que mais me perturbava no Pedro era a maneira séria como ele se
comportava na aula, sempre me olhando directamente,
nos olhos. O seu olhar era tão penetrante, que poucas vezes, eu o
podia sustentar. Com o passar do tempo, comecei a achar um desafio,
sustentar o seu olhar. Ainda, assim, cada vez que os seus olhos
entravam, pelos meus, aquilo começava a dar-me uma coceirinha, aqui em
baixo e eu tinha a impressão, que ele podia adivinhar,
que eu estava ficando vergonhosamente molhada. O Pedro, uma vez ou
outra, fez-me elogios discretos, elegantes, sobre a minha beleza, ou a
minha juventude, ou o meu perfume. Nunca foi nada escandaloso, mas com
um charme que começou a mexer com as minhas fantasias. Depois de
algumas semanas, eu já não aguentava mais,
esperando pela hora, da minha aula com ele. A oportunidade, de um
encontro mais íntimo, surgiu, na aula em que falámos sobre comidas,
restaurantes, etc. Eu, sempre costumo levar os meus alunos, para
jantarmos num restaurante Francês e o tempo todo, estamos proibidos de
falar português. Sugeri, então, este programa e ele aceitou,
sem exitar. Busquei-o, no seu apartamento e dirigi, até ao
restaurante. Durante o jantar, ele foi charmoso e educado, mas bem
mais atrevido. Insistiu, que eu deveria ir até o seu apartamento,
experimentar um vinho espanhol que ele tinha. Ri, maliciosamente e
disse-lhe, que seria somente isso, porque eu sabia defender-me,
mas não disse que não. No final, ele agiu, o tempo todo, como se,
realmente, fôssemos à sua casa. Passei, o tempo todo, a olhar, para os
lados, pra ver se não tinha alguém conhecido. Eu, sempre levava os
meus alunos, para jantar, mas, naquele dia, eu sentia-me, como se
exalasse um perfume, que se chamava, claramente, TRAIÇÃO.

Levei-o para o seu apartamento e ele indicou, onde eu podia estacionar
o carro. Subi com ele, com o meu coração a mil! Super nervosa! Eu
quase tremia! Ele deve ter percebido e tratou-me com tranquilidade, acalmando-me
subtilmente. Serviu-me o vinho e tomámos, olhando-nos nos olhos.
Depois disso, ele aproximou-se, bem devagar, do meu rosto e deu-me um
beijinho, nos lábios. Um beijinho molhado, praticamente uma
chupadinha, nos meus lábios. Sorri,
nervosa e disse, que era melhor, a gente parar por ali!... Ele não
disse nada e veio
beijar-me, de leve, novamente!... Desta vez, acabei por deixar a minha
linguinha passar pelos seus lábios, principalmente, sentindo o peso,
daquele delicioso beiço, que tentava agarrar-me por baixo. Comecei a
ficar, extremamente excitada, mas algo
me travou. Pedi, para pararmos por ali, pois eu iria para casa. Os
meus filhos podiam
estar, ainda acordados e não seria legal, chegar muito tarde.

O Pedro pediu licença, levantou-se e levou o vinho, para a cozinha.
Voltou, para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou parado, em
pé, bem na minha frente,
baixou o zípper e tirou um pau enorme, para fora das calças. QUE PAU!!!

Considero, o meu marido, muito bem dotado (19-20cm), mas, eu nunca
tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo! Um pintão enorme,
muito grosso e comprido, cheio!!! Não estava, completamente, duro,
pois, estava, ainda, caidão, balançando, um
pouco, pra cima, endurecendo, aos impulsos. Tentei, não olhar e
perguntei, o que era, que ele pretendia, com aquilo?! Enquanto ele me
respondia, com a mesma
pergunta, eu percebi, que não conseguia tirar os olhos, daquele
fabuloso CARALHO, como o meu marido lhe teria chamado!

- Não consigo acreditar, que, você acabou
de fazer isto, Pedro! Disse eu, ainda, de braços cruzados.
- Não consegue acreditar?
- Perguntou ele.
- Então toque, pra crer!
- Eu estava, realmente, com vontade
de pegar, num pinto grande! De bater uma punheta, bem gostosa e ver um
homem gozar, com o seu pau, nas minhas mãos! Sentia-me, como uma
menina! Mas, naquele momento,
eu só dei uma risada nervosa e procurei olhar, pra outro lugar. Ele
percebeu e perguntou, ainda em pé, com aquele enorme cacete crescendo
aos impulsos, acenando sua cabeçona, para mim:
- O que houve, tem algum problema, com o meu pinto?
- Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente
bem dotado, que possuía um pinto para impressionar qualquer mulher. O
que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte. Problema nenhum com
seu pinto, respondi, com um certo sorriso e uma olhadela naquele
mastro, agora já totalmente na horizontal. O problema é que eu sou uma
mulher casada e você é um homem casado.
- O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de tesão por
você e você está louca de vontade de segurar o meu pau e senti-lo
inteiro em você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.
- Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava certíssimo. Eu já
não sabia mais o que fazer. Engoli em seco, enquanto vi, que ele
começou a massagear o seu pau, bem lenta e levemente. Meu aluno
batendo uma punheta, ali na minha cara e eu segurando-me, para não o
ajudar.
- Vamos lá...
- Insistiu ele, sorrindo...
- Esta noite nós vamos ser safados... Eu sou o seu puto e você vai ser
a minha puta. Ou melhor: a puta do seu marido. Seu marido não te chama
de puta, quando vocês transam? Putinha? Então, hoje você vai ser a
putinha dele! Vai chupar o pau
de um outro homem até ele gozar na sua boca. Você vai ser tão puta que
vai até engolir toda a porra deste outro homem.

- Putinha! Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas
trepadas mais fantásticas. E eu adorava sentir-me uma putinha. Mas
agora era a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo
de morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o seu pinto descomunal,
duríssimo, sua cabeçona surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos
centímetros do meu nariz, sabia realmente como me amolecer e como me
deixar molhada. E se eu sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa
muito safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma PUTA! E como eu
estava sendo atormentada por aquela sensação. Fiquei olhando nos seus
olhos, com um meio sorriso nos lábios, secos.
Passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais.

- Tá te dando água na boca?
- ele perguntou sem perder a chance...
- vem, coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho
bastante vitaminado.
- Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, as
minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha
frente. Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com
sua cabeçona quase do tamanho de um tomate. Assim que
eu senti aquele cilindro de carne dura, quente nas minhas mãos,
automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente da glande,
girando com a lingua e sentindo a sua pontinha já melada.

- Ahhhhhhhh!
- suspirou Pedro!
- isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua PUTINHA!
- Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos
dos dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver
quando recebem um boquete. Mas não resisti muito
ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal
aquele pau era um banquete pra não ser desperdiçado.

- Isso, sua puta!
- ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha
boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com dificuldade
na boca. Acho que só menos
da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que chegava ao fundo
eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação. Eu me sentia uma
adolescente. Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem
transei, o cara mais bem dotado que eu já conhecera até aquele
momento. Ele tinha me ensinado quase tudo o que
eu sei sobre sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu pinto era enorme,
delicioso! Adorava chupá-lo e engolir sua porra. Fazíamos escondidos,
às vezes com gente por perto. Só que depois de desmancharmos o namoro,
eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei depois
deixavam a desejar, comparando
o tamanho. Foi só com o meu marido que voltei a ter um amante, mais
bem dotado. Mas era naquele momento, ali, mais de desesseis anos
depois de fielmente casada, que eu me encontrava com um outro pinto
gigante, maior inclusive. Grosso, comprido, apontado para o meu rosto,
saindo de um homem lindo com quem
eu deveria ter uma relacão extritamente profissional, mas que eu agora
chupava com apetite. Eu senti-me safada, uma piranha, como se meu
marido estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa
do Pedro, e eu, PUTINHA, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra
matar o nosso tesão.

- Putona gostosa!
- Continuou Pedro...
- Gosta de chupar um pau?
- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e
tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?
- Hummmhummmmm!
- Depois de casada???
- Tirei a boca do seu pinto
e disse : - Claro que não. Antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.
- Então essa é a primeira chifradinha ?
- Hummmhummmmm!
- E tá gostando?
- Hummmhummmmm!
- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu marido
chupando o pau de outro homem?
- Tirei mais uma vez a boca do seu pau e
levantei-o bem, para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o
seu comprimento, pela parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei
enquanto o punhetava... Estou adorando! Tentei segurar o seu saco, mas
a calça estava apertada. Larguei o pinto e baixei suas calças e sua
cueca. Livrei o saco e acariciei-o,
apreciando toda a envergadura daquele caralho. Ali na hora calculei
que deveria ter uns 23 centímetros. Lambi o beiço e rosnei. – Ai, que
pintão mais lindo!
-Chupa então sua putinha!
- ele dizia, enquanto eu voltava a xupetá-lo.
- chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.
- Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha
linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater
mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau
que não cabia na minha boca.
- Quer engolir porra?
- perguntou ele, já com a voz meio trêmula - Hummmhummmmm! – respondi,
chupando-o freneticamente.
- Posso gozar na sua boca então?
- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.
- Quer que eu esporre na sua boca então???
- disse ele quase gritando. - HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase
gemendo, preparando-me para a explosão, mamando somente a sua glande,
que por si só, quase enchia a minha boca.
- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA!
- ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu
corpo todo se contraía para ijacular
uma quantidade anormal de esperma na minha boca. O primeiro jato quase
me afogou... Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros
jatos se seguiam, enchendo-me a boca, cada vez mais, sem que eu desse
conta de engolir tudo... Antes que eu engasgasse, finalmente, os meus
lábios explodiram esperma pelo meu queixo,
minhas mãos e até no meu joelho.
- Engole... - gemeu ele... - engole tudo sua putinha, não vai sujar-me o chão!
- Tirei a boca de seu cacete, pra poder engolir,
melhor, a porra que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela
cabeçona redonda e brilhante saiu dos meus lábios, cuspiu-me furiosa
um outro belo jacto de porra na testa.
- VAI SUA PUTA, JÁ FALEI, PRA ENGOLIR!
- ele gritou. Fiquei com ódio da sua estupidez, mas mais excitada por
estar agindo como uma puta e voltei a mamar, vigorosamente, naquele
delicioso caralho quentinho, que foi aos poucos esgotando as suas
reservas de leitinho na minha língua. Saboreei,
cada ijaculada, apertando a língua contra o palato, o que fez o Pedro
pirar, cada vez que eu engolia. Ao final, enquanto ele gemia os seus
últimos suspiros, agora, sem me afogar com mais esperma, eu continuava
enfiando todo aquele caralho na boca e tirando bem devagar, sugando e
sorvendo toda a porra que cobria
aquele cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando
a pesar mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de
sair da grelha.

O Pedro acariciou o meu rosto, vigorosamente. Passou a mão pela porra
na minha testa e sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o todo
melado. Canalha!
Segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na boca, um beijo
violento, onde sua lingua certamente provou do gosto da sua porra que
eu ainda tinha na boca. Olhou-me com tesão e me largou. Saí
desesperada, para o banheiro. O cabelo não tinha mais jeito. Eu teria
que me lavar em casa. Enxuguei a porra
que escorrera pelo meu pescoço e no joelho e, só então, percebi que,
entre as minhas pernas, corria, quente e melada, baba que me saía da
cona! Eu estava toda encharcadinha, com as cuequinhas todas
ensopadinhas!... Levantei a saia, abri as pernas e olhei a fenda, para
ver o estrago que aquele homem, produzira, na racha do meu prazer!...
Era uma lambusisse total e até a saia estava molhada e repassada! Que
se fodesse, agora, só, em casa, eu me lavaria!... Ainda não
acreditava, no que acabava de me acontecer... Eu era mesmo, uma puta
subjugada à preversidade daquele homem charmosíssimo, que me dominou!
Foda-se, mas tinha sido bom demais!...

Despedi-me, rapidamente dele e saí correndo do seu apartamento. Pedro,
meio sem saber o que fazer, só conseguiu fazer prometer-lhe, que
ligaria, pra ele, assim que chegasse em casa. No caminho eu tentava
convencer-me, que nunca mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo
eu me via sendo comida, violentamente, pelo Pedro, no elevador, na
praia, no carro. Eu sentia as sensações daquela fantástica esporreada
na minha boca e ainda
me achava incrivelmente atraída por aquele macho.

Cheguei a casa e os meus filhos ainda estavam acordados. Tranquei-me
no quarto e liguei para o Pedro.
Ele disse que queria mais. Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada,
somente ouvindo as suas descrições, de como ele queria comer-me, na
próxima vez. Descreveu-me,
a sua fantasia, de nós, transando de uma maneira meio violenta. Ele
queria me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que
comecei a masturbar-me,
coisa que, há muito tempo, não fazia. Ele dizia que queria
carregar-me, até a minha cama... À MINHA cama, onde durmo com o meu
marido e comer-me a bundinha ali. Aquilo deixou-me louca.... Apesar
de sempre me doer um bocado, adoro um sexo anal. Como o pau grosso do
meu marido machuca-me, um pouco, uma vez, ele
apareceu-me, com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que
frequentemente ele enfia no meu rabinho, fazendo-me gozar, enquanto
ele goza ao mesmo tempo, na minha pachacha. Perguntei ao Pedro, se ele
se estava masturbando e ele confirmou. Pedi, pra que ele me
descrevesse, o que estava fazendo. Como ele não
foi muito criativo, comecei a pedir, com detalhes, como eu queria, que
ele se masturbasse. Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com
os seus dedos... Depois mandei, que ele ensaboasse uma das mãos e pedi
que, com uma mão, ele segurasse a base do pau, bem forte e com a
outra, ensaboada, ele batesse uma punheta, só
na chapeleta, apertando bastante... Pedi que ele me descrevesse... Ele
perdeu o controle e em vinte segundos já estava gozando... Eu,
encharcada, ainda não tinha gozado... Perguntei, se ele tinha sujado o
chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na
barriga!... Logo depois, despedimo-nos e ele desligou.

Ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador.
Escondi-o debaixo do travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus
filhos já estavam dormindo. Voltei, tranquei-me novamente e liguei
para o meu marido. Acordei-o, mas fiquei toda melada pelo telefone.
Disse-lhe, que estava sentindo a sua falta...
Sentindo falta do seu pau gostoso... Disse-lhe, como eu queria que ele
me comesse, utilizando as mesmas palavras com que o Pedro descrevera a
sua fantasia,
um pouco antes!... O meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado
muito tarde. Eu masturbava-me, com o vibrador, e enquanto descrevia o
sexo anal, que queria, que ele me fizesse, na beira da cama, enfiei o
vibrador na bundinha... Ele entrou-me macio, enquanto os meus dedos se
encharcavam, na minha coninha... Gozei gostoso
e pedi ao meu marido que não gozasse... Que guardasse a sua porra para
mim... Ele me xingou, de brincadeira e disse, que estáva difícil, mas
que iria tentar!...

Na Sexta-Feira, fui buscar o meu marido ao Aeroporto e fiz, que ele
dirigisse, de volta pra casa, enquanto eu o chupava. Não deixei ele
gozar... Ao chegar a casa, com os nossos filhos, ja fora, para a
noite, sentei-me no sofá e deixei-o em pé, na minha frente. Repeti
todo o processo a que o Pedro me submetera.
O pau do Cláudio, o meu marido, parecia que iria explodir de tão
duro... E ele provou, que guardara a sua porra: acabou dando-me um
belo chafariz de esperma,
no rosto... Direccionei os jactos, para a minha boca... Melei toda a
cara e continuei, chupando-o... Adoro engolir a sua porra! Disse-lhe,
com um jeito de puta... E ao mesmo tempo, pensei, como tinha sido bom,
engolir a porra do meu aluno, Pedro. Fomos para o quarto e ele me
chupou a cona, até eu atingir um
orgasmo delicioso e ele voltar a ficar no ponto. Depois de uma
maratona de posições, ele me colocou de quatro, na beira da cama e me
enterrou seu cacete, fundo na minha bundinha... Quase desfaleci de dor
e tesão... Foi uma das minhas melhores trepadas e o tempo todo, eu
estava fantasiando com o Pedro. Depois
disso, a minha química ficaria muito mais intensa, entre eu e o Pedro.
E pra completar, as nossas famílias iriam envolver-se, de uma maneira
inesperada. Mas,
são outras histórias, que valerão, ainda, muitos outros contos!!!

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MONICA LUISA - M N M G

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obrigado.
nelson antunes

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