olá a todos.
hoje lhes conto meu segundo encontro com mírian, minha colega de trabalho.
no primeiro dia, como falei, lhe tirei o cabaço dentro do carro debaixo
de chuvas.
pela noite, não dormi porque ela não parava de mandar mensagem no meu
celular.
felizmente sou solteiro e parece que nunca vou me casar.
hoje estou com quase 55 anos e isso tem uns 6 anos.
segundo alguma coisa que li, coisa dos 40.
na empreza em que trabalho, sou vendedor e aproveito meu orário para dar
minhas escapadinhas e fazer minhas coisas.
no dia seguinte, antes de sair de casa, liguei para uma floricultura e
mandei uma sesta de café da manhã para a jovem mírian.
evidente que não me identifiquei para não despertar falatório.
naquela época, estava trabalhando no interior de são paulo e cidade
pequena tudo é motivo.
feito isso me aprecei para observar suas reações.
ao chegar na empreza, a confusão estava formada. apesar de muito
contente, a mocinha estava muito sem jeito.
cumprimentei a todos, brinquei, fiz umas piadinhas com ela pra vê-la
vermelha e sem jeito.
saí logo e fui para minha sala verificar quais eram os afazeres do dia.
fiz uns relatórios para enviar por e-mail e, para minha surpreza recebi
um e-mail de mírian dizendo que queria me ver no fim da tarde.
depois ela me contaria que dissera aos pais que iria à casa de uma
colega de serviço.
respondi o e-mail e a alertei que qualquer coisa me enviasse mensagens
via celular, mesmo sendo proibido porque era mais seguro.
sendo eu solteiro, não teria nada a ver as minhas mensagens.
apesar dos meus 40 e poucos, acho que 47 anos, estava louco para o dia
passar.
se o homem depois dos 40 tem umas recaídas e quer reviver sua juventude,
eu tive a minha.
pra variar, fui almoçar sozinho.
aproveitei meu tempo de almoço e fiz umas compras. comprei um bom
lubrificante íntimo e uma caixa de bombom das mais caras.
também aproveitei para procurar o melhor motel que havia naquela cidade
de mais ou menos 100 mil habitantes.
não era lá essas coisas mas pra uma boa foda estava ótimo.
a tarde passou e combinei de apanhá-la fora da empreza para evitar
comentários.
ela era tido como recatada e necessitava muito do emprego.
finalmente chegou o fim do trabalho. até eu estava louco com isso.
como o combinado, lhe apanhei numa pracinha bem cuidada, típica dessas
do interior do brasil em que raramente se tem bons cuidados.
quando parei meu carro, lá estava ela num banco com aquele olhar de
adolecente apaixonada e perdido no tempo.
ah, ela estava com 20 anos e incrivelmente ainda não tinha dado.
fui até onde ela estava e me acentei ao lado dela.
muito romântica, ela foi me falar do fim de tarde e dessas coisas que
nunca curti muito.
pela primeira vez na vida, achei aquilo estranho porque não sou muito
dado a essas coisas mas acabei gostando.
como era fim de ano, estávamos no orário de verão e o sol se punha mais
tarde.
eram 18 horas e lhe perguntei quanto tempo disponia para estarmos juntos.
ela disse 4 horas.
então, fui direto ao assunto e falei:
vamos a um lugar tranquilo onde estaremos a sós e seguro?
ela ficou em dúvida, ponderou algumas coisas mas acabei convensendo-a a ir.
no dito motel ela ficou assustada mas lhe abracei, lhe dei um beijo e a
tranquilizei.
lá dentro, dei-lhe um longo beijo beijo e depois fui abraçando e
passando minhas mãos por suas costas até chegar na sintura e depois
chegar na sua bundinha.
seu vestido era discreto mas, mesmo assim, peguei nele fui subindo e
meti meus dedos no seu rego e depois nas suas cochas.
ela pediu que parasse e atendi.
convidei-a para tomarmos um vinho e ela aceitou. pronto. a mocinha ficou
mais relachada.
depois do vinho, olhei bem para ela e lhe dei outro amaço e dessa vez
ela correspondeu.
como sua calcinha era meio larga, afastei uma das bordas e lhe meti um
dedo no rego, fazendo cosquinha nas pregas do seu cuzinho virgem.
lambi seu pescoço e mordi levemente para que ninguém desconfiasse e ela
não ficasse em dificuldades.
voltei a subir minhas mãos e cheguei à parte onde estava fechado seu
soltiem e o soltei.
feito isso, fui chupar seus peitinhos que já estavam com os mamilos
arrebitados, isso, sem deixar de lhe passar as mãos pelo corpo.
ela novamente gostou e a joguei na cama, arrancando-lhe a roupa e
passando meus dedos na sua bucetinha.
ela abriu as perninhas sem resistência e de dentro daquela bucetinha
jovem, saía tanto melzinho que fiquei imprecionado.
fui baixando minhas mordidas até chegar naquela racha molhada e quente.
ela gritou áis de prazer e eu fiquei louco.
dei-lhe boas chupadas até ela gozar na minha boca gemendo de prazer e
satisfação.
em seguida, coloquei-a de 4 e lhe cheguei a pica por traz. ela delirou e
tremeu de prazer.
fui apalpando suas costas e amaçando seus peitinhos delicados. a cada
entra e sai ela gemia de prazer e era muito sexi.
fui controlando a situação até ela gozar e continuei.
passei a mão no seu grilinho e ela ficou ainda mais louca de tezão.
dizia para continuar porque nunca havia sentido nada igual.
fui mechendo e quando ela estava para gozar, derramei minha porra quente
na sua bucetinha quente e apertada.
caímos moles para os lados mas depois a abracei e coloquei sua cabeça no
meu ombro, dando-lhe aquela proteção que toda mulher gosta.
ficamos ali calados um pouco até controlarmos a respiração e depois ela
me perguntou:
foi você quem me mandou aquele café da manhã, não foi?
disse que sim e vi seus olhinhos brilharem.
não tenho de dizer que ela gostou porque seus olhos lhe denunciaram.
daí, ela falou que nunca havia mesmo tido relações com ninguém e que eu
fôra o primeiro a lhe tirar a virgindade.
experiente, abracei-a e lhe disse que aprendesse certas coisas.
disse que fui o que comi seu cabaço e faria muito mais com ela.
ela me abraçou e aquele corpo delicado, quente e perfumado voltou a me
deixar de pau duro e lhe enfiei no meio das suas cochas, o que ela
prontamente aceitou e dessa vez foi ela quem me deu um beijo surpreendente.
não foi, talvez muito emocionante para vocês mas, depois conto o que
rolou até o fim da estadia naquele motel.
espero que gostem.
hoje lhes conto meu segundo encontro com mírian, minha colega de trabalho.
no primeiro dia, como falei, lhe tirei o cabaço dentro do carro debaixo
de chuvas.
pela noite, não dormi porque ela não parava de mandar mensagem no meu
celular.
felizmente sou solteiro e parece que nunca vou me casar.
hoje estou com quase 55 anos e isso tem uns 6 anos.
segundo alguma coisa que li, coisa dos 40.
na empreza em que trabalho, sou vendedor e aproveito meu orário para dar
minhas escapadinhas e fazer minhas coisas.
no dia seguinte, antes de sair de casa, liguei para uma floricultura e
mandei uma sesta de café da manhã para a jovem mírian.
evidente que não me identifiquei para não despertar falatório.
naquela época, estava trabalhando no interior de são paulo e cidade
pequena tudo é motivo.
feito isso me aprecei para observar suas reações.
ao chegar na empreza, a confusão estava formada. apesar de muito
contente, a mocinha estava muito sem jeito.
cumprimentei a todos, brinquei, fiz umas piadinhas com ela pra vê-la
vermelha e sem jeito.
saí logo e fui para minha sala verificar quais eram os afazeres do dia.
fiz uns relatórios para enviar por e-mail e, para minha surpreza recebi
um e-mail de mírian dizendo que queria me ver no fim da tarde.
depois ela me contaria que dissera aos pais que iria à casa de uma
colega de serviço.
respondi o e-mail e a alertei que qualquer coisa me enviasse mensagens
via celular, mesmo sendo proibido porque era mais seguro.
sendo eu solteiro, não teria nada a ver as minhas mensagens.
apesar dos meus 40 e poucos, acho que 47 anos, estava louco para o dia
passar.
se o homem depois dos 40 tem umas recaídas e quer reviver sua juventude,
eu tive a minha.
pra variar, fui almoçar sozinho.
aproveitei meu tempo de almoço e fiz umas compras. comprei um bom
lubrificante íntimo e uma caixa de bombom das mais caras.
também aproveitei para procurar o melhor motel que havia naquela cidade
de mais ou menos 100 mil habitantes.
não era lá essas coisas mas pra uma boa foda estava ótimo.
a tarde passou e combinei de apanhá-la fora da empreza para evitar
comentários.
ela era tido como recatada e necessitava muito do emprego.
finalmente chegou o fim do trabalho. até eu estava louco com isso.
como o combinado, lhe apanhei numa pracinha bem cuidada, típica dessas
do interior do brasil em que raramente se tem bons cuidados.
quando parei meu carro, lá estava ela num banco com aquele olhar de
adolecente apaixonada e perdido no tempo.
ah, ela estava com 20 anos e incrivelmente ainda não tinha dado.
fui até onde ela estava e me acentei ao lado dela.
muito romântica, ela foi me falar do fim de tarde e dessas coisas que
nunca curti muito.
pela primeira vez na vida, achei aquilo estranho porque não sou muito
dado a essas coisas mas acabei gostando.
como era fim de ano, estávamos no orário de verão e o sol se punha mais
tarde.
eram 18 horas e lhe perguntei quanto tempo disponia para estarmos juntos.
ela disse 4 horas.
então, fui direto ao assunto e falei:
vamos a um lugar tranquilo onde estaremos a sós e seguro?
ela ficou em dúvida, ponderou algumas coisas mas acabei convensendo-a a ir.
no dito motel ela ficou assustada mas lhe abracei, lhe dei um beijo e a
tranquilizei.
lá dentro, dei-lhe um longo beijo beijo e depois fui abraçando e
passando minhas mãos por suas costas até chegar na sintura e depois
chegar na sua bundinha.
seu vestido era discreto mas, mesmo assim, peguei nele fui subindo e
meti meus dedos no seu rego e depois nas suas cochas.
ela pediu que parasse e atendi.
convidei-a para tomarmos um vinho e ela aceitou. pronto. a mocinha ficou
mais relachada.
depois do vinho, olhei bem para ela e lhe dei outro amaço e dessa vez
ela correspondeu.
como sua calcinha era meio larga, afastei uma das bordas e lhe meti um
dedo no rego, fazendo cosquinha nas pregas do seu cuzinho virgem.
lambi seu pescoço e mordi levemente para que ninguém desconfiasse e ela
não ficasse em dificuldades.
voltei a subir minhas mãos e cheguei à parte onde estava fechado seu
soltiem e o soltei.
feito isso, fui chupar seus peitinhos que já estavam com os mamilos
arrebitados, isso, sem deixar de lhe passar as mãos pelo corpo.
ela novamente gostou e a joguei na cama, arrancando-lhe a roupa e
passando meus dedos na sua bucetinha.
ela abriu as perninhas sem resistência e de dentro daquela bucetinha
jovem, saía tanto melzinho que fiquei imprecionado.
fui baixando minhas mordidas até chegar naquela racha molhada e quente.
ela gritou áis de prazer e eu fiquei louco.
dei-lhe boas chupadas até ela gozar na minha boca gemendo de prazer e
satisfação.
em seguida, coloquei-a de 4 e lhe cheguei a pica por traz. ela delirou e
tremeu de prazer.
fui apalpando suas costas e amaçando seus peitinhos delicados. a cada
entra e sai ela gemia de prazer e era muito sexi.
fui controlando a situação até ela gozar e continuei.
passei a mão no seu grilinho e ela ficou ainda mais louca de tezão.
dizia para continuar porque nunca havia sentido nada igual.
fui mechendo e quando ela estava para gozar, derramei minha porra quente
na sua bucetinha quente e apertada.
caímos moles para os lados mas depois a abracei e coloquei sua cabeça no
meu ombro, dando-lhe aquela proteção que toda mulher gosta.
ficamos ali calados um pouco até controlarmos a respiração e depois ela
me perguntou:
foi você quem me mandou aquele café da manhã, não foi?
disse que sim e vi seus olhinhos brilharem.
não tenho de dizer que ela gostou porque seus olhos lhe denunciaram.
daí, ela falou que nunca havia mesmo tido relações com ninguém e que eu
fôra o primeiro a lhe tirar a virgindade.
experiente, abracei-a e lhe disse que aprendesse certas coisas.
disse que fui o que comi seu cabaço e faria muito mais com ela.
ela me abraçou e aquele corpo delicado, quente e perfumado voltou a me
deixar de pau duro e lhe enfiei no meio das suas cochas, o que ela
prontamente aceitou e dessa vez foi ela quem me deu um beijo surpreendente.
não foi, talvez muito emocionante para vocês mas, depois conto o que
rolou até o fim da estadia naquele motel.
espero que gostem.
tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
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obrigado.
nelson antunes
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