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quinta-feira, 23 de maio de 2013

De ingenua a putinha

De ingenua a putinha
Autor: Girlzinha
De ingenua a putinha
 
Agora que tomei coragem de relatar o que aconteceu comigo quando eu tinha
15 anos (hoje tenho 23), meu nome é Lídia, eu era uma menina muito inocente
para minha idade, tinha beijado apenas 3 meninos e não tinha nenhuma experiência
sexual... ainda!
Era uma menina jeitosa (ainda sou, risos!), cabelos loiros na altura dos
ombros, olhos verdes, meio magrinha (não lembro meu peso, mas já era meio
alta), com aparelho nos dentes. Meu pai é empresário de uma firma de ônibus,
onde sempre fui ao seu serviço desde criança, pois gostava muito de ajudar
meu pai. Minha mãe e ele viajam muito, era muito carente, vivia com a Cida
(governanta) e sozinha com meus livros de literatura inglesa e poucos amigos.
 
Numa noite de sexta eu e meus pais fomos ao teatro com alguns amigos deles,
Rafael era seu amigo há anos e meu pai confiava muito nele. Depois do teatro
eu queria ir pra casa, pois tinha acordado cedo para ir à escola e meus
pais queriam esticar a noite, então Rafael disse que estava indo pra casa
e que me levava. Meu pai não viu nada demais, eles eram amigos desde o tempo
que eram trocadores de ônibus. Eu também não. Entrei no carro dele e fomos
numa boa até o Jardim Botânico, ele disse que ia passar em casa e ia voltar
para onde meus pais estavam. Subimos e enquanto ele procurava uns papéis
eu fiquei vendo TV, sua mulher era médica e estava de plantão naquele dia.
Depois ele chegou na sala com uma garrafa de vinho e eu queria experimentar,
pois eu era muito certinha e estava cansada daquilo. Bebemos, e depois ele
disse que era para eu ficar por lá mesmo que pela manhã ele me levava pra
casa, pois tinha bebido muito. Não queria, mas ele me convenceu, ficamos
vendo TV e ele com as mãos em meus ombros, eu já estava desconfortável,
então disse que estava com sono, e ele me deu um blusão pra dormir, me troquei
e ele disse que não queria ficar só e que ia pegar um filme, quando ele
botou no vídeo, era um filme pornô, gritei de susto, mas fiquei curiosa.
Ele pediu desculpas e disse que se enganou, mas não tirou o filme e disse:
\"Vê como são as coisas, você vai gostar\". Eu fiquei calada, enquanto o cara
metia gostoso na mulher. Aí ele tirou o filme. E começou a me acariciar,
eu dura, mas deixei (estava excitada). Quando ele foi por a mão dentro da
minha calcinha eu disse: \"Que isso? Você é amigo do meu pai e tá abusando
da filha dele\". Ele tirou com força minha calcinha e disse que estava querendo
me possuir há anos, eu comecei a gostar da idéia...
Ele ficava acariciando meu grelinho, e pedia para eu abrir cada vez mais
as pernas, eu atendia. Me beijava todinha, eu delirava. Boatava a lingua
todinha na minha bucetinha, e ficava entrando e saindo devagarinho, com
a lingua \"mole\", ia lá no fundo e voltava, depois ficou só no meu grelinho,
gozei duas vezes na boca dele, meus primeiros orgamos na vida, mas ainda
tinha medo e pudor. Então pedi que parasse e que fossemos dormir, pois aquilo
não era certo. Então ele botou minha mão sobre seu membro e perguntou se
eu não queria ver, eu estava muito curiosa, e balancei a cabeça em gesto
positivo. Ele tirou e era um pica imensa e grossa, ele disse pra fazer igual
picolé, igual era no filme. Não sei o que me deu, eu abocanhei aquele caralho
e chupava, eu tava com medo que meu aparelho o machucasse, mas ele gemia
muito, vi que tava fazendo direitinho, nem sabendo o que tava fazendo mais,
sai da minha razão.
Ele gozou na minha boca, segurando minha cabeça, tive vontade de vomitar,
mas depois ele me deu um beijo que senti o salgadinho gostoso. Ele é muito
violento, me pegou pelas pernas me jogou em cima da mesa e de uma só vez
meteu na minha bucetinha, eu urrei de dor, sangrou e tudo, mas ele estocava
forte, me chamava de puta, falava cada coisa que eu gozei, depois disso
gozei mais umas 5 vezes direto, eu ia desmaiar. Eu chamava ele de meu garanhão,
mandava ele meter na virgem dele, muitas obscenidades. Ele me virou de costas,
escorrendo todo meu líquido entre as pernas, botou o dedo na minha bucetinha
e botava o liquido no meu cuzinho, nessa hora percebi as intensões dele
e disse: Nem pensar! Ele disse, que ia ser com carinho, mas eu não saia
dali sem dar o rabinho pra ele, ele botou um dedo, dois, tava gostoso...
Mas eu não queria, depois ele botou a cabecinha, quase morri de dor, mas
de prazer, porque ele tava massegeando meu grelinho com a outra mão, ele
disse pra eu rebolar que entrava facinho, rebolei como uma louuucaaa, muito
tesão.... Ele gozou no meu cuzinho, eu gozei junto pelo cuzinho e pela bucetinha
que ele mexia como um louco, tava toda ardida, mas satisfeita. Que amigo
meu pai foi me arrumar, ual. Depois desse dia descobri a tarada que tinha
dentro de mim, até hoje, eu dou mesmo, adoro dar e não tenho vergonha disso,
quero ser feliz. Depois desse dia, teve um dia que ele me comeu na sala
do meu pai e quase fomos flagrados e ele foi quem me levou pro meu primeiro
bacanal, fui enrabada gostoso. Sou uma mulher distinta, mas na cama (ou
em qualquer lugar), sou um vulcão e pra trepar não tem hora ruim. Tenho
várias histórias picantes, que outro dia conto a vocês.
 

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