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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Debute na foda jovial

Debute na foda jovial

Ela, linda. Cheia de curvas, cabelos longos, lisos e castanhos, que
contrastam com a brancura de sua pele. Advogada, sempre bem vestida e
com saltos altíssimos,
que deixam à mostra suas pernas trabalhadas com muita ginástica.
Bem-sucedida na profissão. Na vida pessoal, já acumula uma separação e
um divórcio, apesar
dos 39 anos.

Ele, irresistível. Magro e sarado, com absolutamente tudo no lugar. Do
rosto se destaca o contraste da boca delicada com os olhos safados,
sempre em alerta
para devorar quem despertar sua atenção. Barba mal feita e cabelos em
corte moderno compõem o visual. Publicitário. Apenas 24 anos.

O primeiro encontro? Numa reunião na agência em que ele trabalha. Ela
foi destacada por seu escritório de advocacia para representar os
interesses desse
novo cliente.

Ele reparou nela. Ela deu uma olhada nele. Nada demais.

No dia seguinte, sem querer ou combinar, se encontraram na calçada em
frente ao prédio onde trabalham. Sim, ambas as empresas dividem o
mesmo edifício
comercial na cidade de São Paulo, onde fumar em espaços fechados é
proibido por lei. Por isso os dois ganham as ruas de três a quatro
vezes ao dia para
fazer fumaça.

Os cumprimentos formais do segundo encontro não foram suficientes para
esconder uma troca de olhares cheia de segundas, terceiras, quartas…
intenções.

A partir daí, eles começaram a se encontrar ao menos duas vezes ao dia
para fumar.

Coincidência? Não. Eles se observavam pelas janelas. Quando um estava
na rua, o outro descia correndo para puxar papo.

Rapidamente a formalidade cedeu lugar aos sorrisinhos, tapinhas nas
costas, beijinhos e abraços cada vez mais apertados. Em pouco tempo,
já se falavam
pelo MSN e trocavam SMSs para combinar não apenas o cigarro, mas
também almoços e cafés.

Apesar dos 15 anos de diferença entre os dois, ela se impressionava
com o quanto gostava de estar com aquele menino. Ela chegava a se
assustar por tamanho
interesse, tendo em vista que sempre tivera preconceito com
 homens mais novos.

Não precisou de muito tempo para ela perceber que mais do que o papo –
que fluia de forma deliciosa e com muita naturalidade – o que estava
fazendo a diferença
era a atração gigantesca que ela sentia por ele. E, visivelmente, que
ele sentia por ela.

Ele deu o primeiro passo. Pelo menos é o que ela prefere achar.

Numa fatídica segunda-feira, foi dele a primeira mensagem que ela
recebeu em seu celular.

Flor, pensei em vc o findi todo. Fui ao teatro e quase te liguei pra
te chamar pra ver a peça comigo. ta td bem?

Lindo, devia ter ligado. Ia adorar te fazer companhia! Se bem q a
titia aki ia queimar seu filme com as paqueras, né?

Q nada. Não tinha ninguem la + interessante q vc. Mas nao faltarao
oportunidades. bjs e otima semana pra vc.

Pra vc tb! bjs.

Bastou esta troca de mensagens de sms pra ela passar a semana toda
imaginando como seria se o encontro tivesse ocorrido.

Ele, que já povoava a mente dela nos momentos de intimidade, passou a
ser a única inspiração dela
enquanto se acariciava.

Naquela semana, mesmo sem nunca ter tocado as partes mais delicadas do
corpo dela, ele já havia lhe proporcionado cinco maravilhosos
orgasmos.

No sábado ela não teve dúvidas e enviou uma mensagem pra ele.

Lindo, tem programa pra hj? Tenho uma festa de 1 amigo e adoraria t ver por la.

To trabalhando ate 21h; evento de cliente. De la vou direto te
encontrar. Passa o end.

Eh no bar…. Rua….. Estarei te esperando, bjs.

bjs, gata

O estômago gelou. A respiração se acelerou. A perspectiva do que
poderia acontecer logo mais à noite encheu-a de ansiedade e tesão.
Apesar dela adorar
sexo, já fazia mais de um mês que ela não sabia o que era isso. Seu
último namorado não era exatamente um
pegador,
 daqueles que estão sempre prontos pra uma foda gostosa.

Em seguida vieram as encanações. E se ele me rejeitar por eu ser velha
demais? E se ele não me achar atraente? E se ele me achar gorda?
Decidida, tratou
de afastar da mente as inseguranças e correu para o shopping atrás de
uma bela lingerie. A ocasião pedia algo novo.

Vermelho? Ela não queria parecer ousada demais. Preto? Muito manjado.
Branco? Angelical pra uma mulher vivida, não? Nude. Nem pensar, dizem
que o
s homens brocham com o bege
 e suas variações. Bingo, ela gostou de um conjunto todo rendado de
calcinha e sutiã na cor chocolate. Era aquele.

Tomou um banho delicioso de banheira, se perfumou, se maquiou, colocou
um salto maravilhoso e partiu para a festa.

Nervosa, não conseguiu comer naquele dia. Mas se jogou no pró-seco que
estava sendo servido na baladinha. A cada minuto conferia as horas
para ver quanto
faltava para ele chegar. Ao mesmo tempo em que não se aguentava mais
de ansiedade para chegar a hora marcada, já estava achando que levaria
um bolo.

Mais do que solta pela bebida, decidiu se jogar na pista de dança.

De repente sentiu uma mão firme puxá-la pela cintura. O coração
disparou. Mal teve tempo para se virar e teve a confirmação: era ele.

- Oi gata, espero não ter demorado demais -, sussurou em seu ouvido.

Grudados, começaram a dançar. Mal teve tempo de assimilar a chegada
dele e já estavam se beijando. Alucinadamente.

O fogo, o tesão e a tensão sexual
 que rolava entre os dois constrangia os mais pudicos que circulavam por ali.

Apesar de terem se passado menos de 15 minutos, eles tinham a
impressão de que já estavam naquele amasso há horas.

- Lindo, vamos embora? Vim sem carro, porque saiba que não teria
condições de dirigir. Então estou nas suas mãos; vou pra onde você me
levar.

Quando ela se deu conta, já estava num quarto com ele.

Os beijos recomeçaram. Cada vez mais voluptosos. Cada vez mais
gulosos. Era como se um estivesse querendo engolir o outro.

As mãos voltaram a passear pelos corpos. Cada vez mais livres,
alcançavam áreas que só faziam aumentar a excitação.

Determinado, ele enfiou a mão por baixo do vestido dela. Com
desenvoltura, começou a massagear o clitóris com o dedão e, ao mesmo
tempo, usava seus outros
dedos para explorar mais embaixo.

- Humm, você já está enxarcada…

- Pra você, meu lindo. Por você, gostoso!

Enquanto os dedos dele passeavam pela bubu, a língua se revezava entre
o pescoço e a orelha dela. Eram beijos, lambidas, mordidas…. Sem
contar os sussuros,
que se tornavam cada vez mais picantes.

- Você estava louquinha pra dar pra mim, né, sua putinha?

- Tava… Você vai deixar eu ser sua putinha, vai?

- Vou! Vou te comer todinha. Vou te dar uma surra de pica. Você não
vai aguentar. Vou meter tanto que vou te deixar tonta.

Ela arrancou a camisa dele. Que delícia…. Barriga chapada, peito
sarado. Começou a lambê-lo com vontade. Ahh, ela nem se lembrava mais
de como era ter
ao alcance das mãos e bem perto da boca uma carne tão fresca e nova.

Enquanto ela mordiscava os mamilos dele, habilmente abriu a calça
jeans e desceu com tudo para onde realmente interessa. Ela estava
ansiosa para conhecer
o pau com o qual ela tanto sonhara.

Era lindo. Clarinho. No tamanho certo. A leve inclinação que tinha
para cima lhe conferia um charme todo especial.

Mas ela não aguentou apenas olhar, caiu de boca naquela pica que
estava pulsando pra ser engolida. Primeiro engoliu inteira. Queria
sentir a cabecinha
bater no fundo de sua garganta.

Depois começou a chupar toda a extensão daquele pau que, de tão duro,
parecia que ia explodir. Ela era uma chupadora experiente, ele logo
percebeu.

Começou lambendo, mordiscando, sem deixar de punhetá-lo com uma das
mãos. A outra, usava para acariciar as bolas e a entrada do cuzinho.
Depois, sugava
com força e vontade num movimento de sobe e desce, sem que a língua
parasse de vibrar.

Passado algum tempo, ele não aguentava mais. Quase louco de tanto
tesão, ele a puxou pelos cabelos e a jogou na cama. De quatro.

Sem cerimônia, meteu com tudo. Ela estava pegando fogo, encharcada,
pronta para engolir cada milímetro daquela pica de ouro com sua bubu
deliciosa.

Não teve jogos. Não teve brincadeiras. Teve sexo, dos bons.

À medida que o ritmo das estocadas aumentava, mais altos eram os
gritos de prazer que ela soltava.

Cada vez mais embriagado com aquela situação, ele começou a lhe dar
tapas na bunda.

Ela, subjulgada, pirava cada vez mais naquela transa em que era
dominada por um macho jovem, cheio de energia. 15 anos mais novo. Um
debute na foda jovial.

Como ele pode ousar fazer isso? Como ele descobriu o desejo dela de
ser dominada?

Veio o primeiro, o segundo, o terceiro….foram muitos orgasmos. Nem ela
nem ele conseguiram contar.

Ele teve de se segurar muito para não esguichar sua porra dentro dela
a cada vez que ela chegava ao ápice. Era difícil se controlar enquanto
sentia ela
se contorcer toda e sua bubu agarrar involuntariamente seu pau a cada
orgasmo que ela tinha.

Não era a hora ainda; ele queria mais.

Quando a situação estava se tornando insustentável, ele cuspiu no
rabinho dela e começou a acariciá-la, sem, é claro, deixar de estocar
gostoso.

Colocou um, dois, três dedos. Ela urrava de tanta excitação. Quando
menos esperava, ele trocou os dedos por aquele pau delicioso.

O grito que ela deu não era de dor, mas de prazer. Ele tinha preparado
o cuzinho dela para acomodá-lo. Mal começou o vai-e-vem, ela gozou
novamente.

Que mulher é essa?
Goza até pelo cu?

Não se aguentando mais, meteu mais um pouco e finalmente inundou o
rabinho dela com sua porra quente e abundante.

Exaustos, deitaram e caíram no sono, ensopados de suor e extasiados de
tanto prazer.

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MONICA LUISA - M N M G

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nelson antunes

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