Do sonho para a realidade
Ela chegou em casa extremamente excitada.
Correu para o chuveiro, tomou um banho caprichado e
vestiu uma lingerie incrível, daquelas feitas para serem tiradas.
Olhou-se no espelho para se certificar: sim, ela estava gostosa,
estava desejável, irresistível.
O objetivo, afinal, era esse mesmo.
Tudo o que ela precisava era de uma boa transa para relaxar.
Há dias que não rolava nada.
Enquanto ele não chegava, abriu uma garrafa de vinho e começou a bebericar.
O álcool só fez com que a vontade dela de foder a noite inteira
aumentasse ainda mais.
Eis que ela ouve o barulho da chave virando a fechadura.
Levanta-se da cama e vai direto ao encontro do seu macho.
Mas ele parece que não a enxerga.
Dá-lhe apenas um selinho, diz 'oi', segue para o sofá e liga a televisão.
"Merda! Hoje é quarta-feira, dia de futebol."
Ela ali, com suas intenções escancaradas, a pele fresca e perfumada, o
bico dos seios intumescidos, a calcinha úmida de tanta excitação.
Mas ele não conseguia enxergá-la, não tirava o olho daquela maldita
partida de futebol.
A raiva tomou conta dela.
Sentia-se diminuída, desprezada, rejeitada.
Afinal, ele mal a notara. Preferiu olhar para 22 idiotas correndo em
volta de uma bola, ao invés de tê-la em seus braços.
Puta da vida, foi para o quarto sem dizer nada.
Pegou seu vibrador, colocou na velocidade máxima, e mais uma vez se
saciou sozinha.
Depois daquela descarga de energia, sentiu-se mais relaxada e
instantaneamente dormiu.
Caiu em um sono profundo.
Mas, de repente, começou a sonhar.
E um sonho delicioso.
Ela nem sabia direito como aquela história tinha começado.
O que importava é que, naquele momento, o seu homem estava ali, todo para ela.
Sedento e faminto, desejoso de seu corpo, de seu calor, de sua paixão.
Ele estava colado nas costas dela.
Sua boca passeava da orelha para o pescoço, do pescoço para a orelha.
Quando ela se deu conta, uma de suas mãos já estava acariciando seus
seios, enquanto a outra se acomodava dentro de sua calcinha.
A vontade que ela tinha era de usar suas mãos, que estavam cruzadas à
frente do seu corpo, para percorrer o caminho que as mãos de seu macho
estava percorrendo
em seu sonho.
"Hummm, está muito bom isso", pensou. "Não vou me mexer para não
correr o risco de acordar e perder essa sensação deliciosa."
E lá continuou. Quieta. Imóvel. Entregue aquele doce prazer.
Hábil, ele estava evoluindo nas carícias.
Seu corpo, óbvio, respondia. Ela já podia sentir sua lubrificação
entre as pernas.
Pelo visto, ele também pôde.
Não à toa a apertou mais contra seu corpo, o que a fez sentir o volume
de seu sexo.
As cores daquele sonho estavam muito vivas.
As sensações, extremamente reais.
Estava tudo perfeito. Delicioso.
"Essa brincadeira está ficando cada vez melhor", pensou. "Que loucura,
esse sonho…".
Nessa hora, ela sentiu o dedo dele a penetrar.
A surpresa foi tamanha que a fez tremer de prazer.
Seu corpo amoleceu.
Ela finalmente relaxou e se entregou por completo àquela viagem.
A cada toque dele, as sensações se multiplicavam no corpo dela.
Era como se a ponta dos dedos dele provocassem pequenos choques e
leves descargas eléticas na pele dela.
Sem tirar o dedo de dentro dela, ele começou a acariciar também o seu rabinho.
"Meu Deus, como eu gosto disso. Se ele soubesse…"
O coração dela já estava acelerado, assim como a respiração.
Mas ela ainda tentava se controlar, com medo de acordar antes do
desfecho daquela delícia de sonho.
Foi quando pensava nisso que de repente sentiu aquele pau duro e
grosso tomar conta dela.
De uma só vez.
Em uma só estocada que a fez despertar.
"Caracas, ele está aqui. É de verdade".
Percebendo que não era mais sonho, e sim realidade, não disse uma
palavra, mas virou de bruços e arrebitou a bunda para que ele pudesse
comê-la melhor.
Sem hesitar um segundo, ele a puxou pela cintura, a colocou de quatro,
e começou a meter com cada vez mais vontade.
Não demorou nada para que ela chegasse ao primeiro orgasmo.
Seu corpo se retraiu todo, ela começou a tremer de tanto prazer,
enquanto sua xoxota agarrava involuntariamente aquele pau com toda a
força para mantê-lo
ao máximo dentro de si, em seus domínios.
Controlado, ele deixou que ela se satisfizesse antes de conseguir o
que realmente queria.
Esperto e hábil, esperou que o corpo dela desfalecesse após o orgasmo,
o que só ocorre por efêmeros segundos após a mulher alcançar um nível
de prazer
sobrenatural.
E aí, sem nenhuma cerimônia, meteu no cuzinho dela com toda a força.
Um grito que foi um misto de dor e prazer saiu da boca dela, fazendo-a
ter certeza de que de fato não era mais um sonho.
E não foi preciso muito tempo para que ele finalmente chegasse ao
ápice e enchesse o rabinho dela com a sua porra.
Ao sentir aquela pica gostosa pulsando dentro de si e inundando o seu
interior com aquele líquido quente, ela não se aguentou e gozou de
novo.
Um gozo intenso, um gozo de cu.
Ele ainda ficou ali, por alguns minutos, quieto dentro dela.
Ao sair, a única coisa que ela conseguiu fazer foi encostar o quadril
na cama e dormir.
Feliz. Com muito prazer.
--
MONICA LUISA - M N M G
Ela chegou em casa extremamente excitada.
Correu para o chuveiro, tomou um banho caprichado e
vestiu uma lingerie incrível, daquelas feitas para serem tiradas.
Olhou-se no espelho para se certificar: sim, ela estava gostosa,
estava desejável, irresistível.
O objetivo, afinal, era esse mesmo.
Tudo o que ela precisava era de uma boa transa para relaxar.
Há dias que não rolava nada.
Enquanto ele não chegava, abriu uma garrafa de vinho e começou a bebericar.
O álcool só fez com que a vontade dela de foder a noite inteira
aumentasse ainda mais.
Eis que ela ouve o barulho da chave virando a fechadura.
Levanta-se da cama e vai direto ao encontro do seu macho.
Mas ele parece que não a enxerga.
Dá-lhe apenas um selinho, diz 'oi', segue para o sofá e liga a televisão.
"Merda! Hoje é quarta-feira, dia de futebol."
Ela ali, com suas intenções escancaradas, a pele fresca e perfumada, o
bico dos seios intumescidos, a calcinha úmida de tanta excitação.
Mas ele não conseguia enxergá-la, não tirava o olho daquela maldita
partida de futebol.
A raiva tomou conta dela.
Sentia-se diminuída, desprezada, rejeitada.
Afinal, ele mal a notara. Preferiu olhar para 22 idiotas correndo em
volta de uma bola, ao invés de tê-la em seus braços.
Puta da vida, foi para o quarto sem dizer nada.
Pegou seu vibrador, colocou na velocidade máxima, e mais uma vez se
saciou sozinha.
Depois daquela descarga de energia, sentiu-se mais relaxada e
instantaneamente dormiu.
Caiu em um sono profundo.
Mas, de repente, começou a sonhar.
E um sonho delicioso.
Ela nem sabia direito como aquela história tinha começado.
O que importava é que, naquele momento, o seu homem estava ali, todo para ela.
Sedento e faminto, desejoso de seu corpo, de seu calor, de sua paixão.
Ele estava colado nas costas dela.
Sua boca passeava da orelha para o pescoço, do pescoço para a orelha.
Quando ela se deu conta, uma de suas mãos já estava acariciando seus
seios, enquanto a outra se acomodava dentro de sua calcinha.
A vontade que ela tinha era de usar suas mãos, que estavam cruzadas à
frente do seu corpo, para percorrer o caminho que as mãos de seu macho
estava percorrendo
em seu sonho.
"Hummm, está muito bom isso", pensou. "Não vou me mexer para não
correr o risco de acordar e perder essa sensação deliciosa."
E lá continuou. Quieta. Imóvel. Entregue aquele doce prazer.
Hábil, ele estava evoluindo nas carícias.
Seu corpo, óbvio, respondia. Ela já podia sentir sua lubrificação
entre as pernas.
Pelo visto, ele também pôde.
Não à toa a apertou mais contra seu corpo, o que a fez sentir o volume
de seu sexo.
As cores daquele sonho estavam muito vivas.
As sensações, extremamente reais.
Estava tudo perfeito. Delicioso.
"Essa brincadeira está ficando cada vez melhor", pensou. "Que loucura,
esse sonho…".
Nessa hora, ela sentiu o dedo dele a penetrar.
A surpresa foi tamanha que a fez tremer de prazer.
Seu corpo amoleceu.
Ela finalmente relaxou e se entregou por completo àquela viagem.
A cada toque dele, as sensações se multiplicavam no corpo dela.
Era como se a ponta dos dedos dele provocassem pequenos choques e
leves descargas eléticas na pele dela.
Sem tirar o dedo de dentro dela, ele começou a acariciar também o seu rabinho.
"Meu Deus, como eu gosto disso. Se ele soubesse…"
O coração dela já estava acelerado, assim como a respiração.
Mas ela ainda tentava se controlar, com medo de acordar antes do
desfecho daquela delícia de sonho.
Foi quando pensava nisso que de repente sentiu aquele pau duro e
grosso tomar conta dela.
De uma só vez.
Em uma só estocada que a fez despertar.
"Caracas, ele está aqui. É de verdade".
Percebendo que não era mais sonho, e sim realidade, não disse uma
palavra, mas virou de bruços e arrebitou a bunda para que ele pudesse
comê-la melhor.
Sem hesitar um segundo, ele a puxou pela cintura, a colocou de quatro,
e começou a meter com cada vez mais vontade.
Não demorou nada para que ela chegasse ao primeiro orgasmo.
Seu corpo se retraiu todo, ela começou a tremer de tanto prazer,
enquanto sua xoxota agarrava involuntariamente aquele pau com toda a
força para mantê-lo
ao máximo dentro de si, em seus domínios.
Controlado, ele deixou que ela se satisfizesse antes de conseguir o
que realmente queria.
Esperto e hábil, esperou que o corpo dela desfalecesse após o orgasmo,
o que só ocorre por efêmeros segundos após a mulher alcançar um nível
de prazer
sobrenatural.
E aí, sem nenhuma cerimônia, meteu no cuzinho dela com toda a força.
Um grito que foi um misto de dor e prazer saiu da boca dela, fazendo-a
ter certeza de que de fato não era mais um sonho.
E não foi preciso muito tempo para que ele finalmente chegasse ao
ápice e enchesse o rabinho dela com a sua porra.
Ao sentir aquela pica gostosa pulsando dentro de si e inundando o seu
interior com aquele líquido quente, ela não se aguentou e gozou de
novo.
Um gozo intenso, um gozo de cu.
Ele ainda ficou ali, por alguns minutos, quieto dentro dela.
Ao sair, a única coisa que ela conseguiu fazer foi encostar o quadril
na cama e dormir.
Feliz. Com muito prazer.
--
MONICA LUISA - M N M G
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obrigado.
nelson antunes
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