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quarta-feira, 15 de maio de 2013

DUAS PRIMEIRAS VEZES

    Conheci recentemente uma mulher que me proporcionou não uma, mas duas
experiências novas para mim. Esta mulher, Manuela de seu nome, é uma
mulher de 45
anos, pequena, com 1.52, magra, 48 kg, voz grossa, não é particularmente
bonita nem particularmente bem feita, e normalmente era daquelas
mulheres para
quem nem olharia duas vezes, quanto mais pensar em ter sexo com ela.

Conhecemo-nos num site de encontros da Internet, ela meteu-se comigo num
chat dizendo que tinha achado piada ao meu nick "Mr. Minete" e
perguntou-me se
eu gostava de fazer minetes. Claro que respondi que sim, que adoro e que
até sou muito bom a fazê-los, sendo capaz de arrancar vários orgasmos às
mulheres.
A conversa foi fluindo durante quatro ou cinco dias onde fomos falando
de várias coisas, mas essencialmente de sexo. Ela contou-me que era
divorciada há
nove anos e que desde o divórcio nunca mais tinha feito sexo e que mesmo
antes de se divorciar poucas vezes fazia. Quando lhe perguntei porquê,
respondeu-me
que era porque ela nunca tinha tido muita vontade e como as vezes que
fazia com o marido não eram muito satisfatórias perdeu ainda mais a
vontade. Contou-me
que tinha casado tarde, com 28 anos, e que o fizera virgem e que sempre
que fez sexo com o ex-marido tinha sido na tradicional posição, ela em
baixo e
o marido em cima, e como tal tinha muito pouca experiência. Continuei a
puxar por ela, o que fazia ali, o que procurava e o que tinha mudado
relativamente
ao sexo. Respondeu-me que agora que o filho estava crescido e já lhe
fazia pouca companhia (ele estava com 15 anos) sentia-se muito só e que
sentia necessidade
de falar com pessoas e quem sabe encontrar companhia. Por outro lado,
tinha começado a sentir alguns desejos carnais e em conversas com amigas
e pesquisas
na net tinha ouvido falar de coisas muito "obscenas" e que ao falar
nelas começara a ter curiosidade de saber mais e a sentir um desejo de
experimentar.
Fui perguntando que género de coisas e ela respondeu que quase tudo, com
exceção de sexo oral a um homem. Que nunca lhe tinham feito sexo oral e
que ela
tinha feito uma vez ao marido e detestara.
As conversas foram-se arrastando, cada vez mais picantes, eu senti-a
mais solta, mais desejosa e até tarada, mas sempre que se falava em ela
fazer um broche
a coisa arrefecia. Deixei de forçar essa parte e fui incendiando as
outras até que cerca de duas semanas depois de nos conhecermos online
ela me diz que
ia estar perto do meu trabalho, e se eu não queria beber um café para a
conhecer. Assim fizemos. Bebemos um café e devo confessar que fiquei
bastante desiludido.
Apesar de ela não me ter mentido na descrição, secretamente acreditava
que pudesse ser mais interessante. Depois do encontro pensei em não lhe
falar mais,
mas quando estava a pensar nisso recebo um email dela a dizer que tinha
adorado e que queria encontrar-se comigo para eu lhe fazer um minete e
se ela se
sentisse bem depois podíamos combinar outras coisas. Nem pensei,
respondi de imediato que sim, que o encontro seria para sexo oral e eu
explorar o seu
corpo.
Combinámos para o dia seguinte ao final da tarde, num apartamento vazio
que eu tenho.
Chegámos, subimos, conversámos cinco minutos e comecei a beijá-la.
Sentia-a super nervosa, tensa e constrangida, mas eu já estava em modo
de não retorno
e continuei. A cada beijo sentia-a mais solta e mais excitada e quando
lhe apertei as mamas por cima da camisa ela suspirou alto. Abri a
camisa, tirei
o sutien e fiquei a ver dois seios pequenos, bem feitos mas descaídos.
Não fazia mal... apalpei-os, chupei-os, mamei-os e ela só suspirava e
gemia. Abri
o botão das calças e o fecho e levei a mão ao seu sexo que não pingava,
escorria literalmente de tesão. Fiquei admirado de estar toda rapadinha
mas adorei
e não disse nada e sem lhe largar as mamas apertei a coninha e
enfiei-lhe um dedo sentindo o seu canal muito quente, muito molhado e
muito apertado. Quando
o dedo entrou ela gemeu, fechou os olhos e deixou-se cair sobre o meu
dedo, forçando a penetração toda.
Peguei-lhe na mão e conduzi-a até à sala onde estendi uma toalha no chão
(o apartamento está totalmente vazio) onde ela se deitou já toda nua. Eu
tirei
as minhas calças ficando de boxers e deitei-me entre as suas pernas onde
pela primeira vez vi aquela coninha toda depilada, toda molhada, muito
vermelhinha.
Passei a mão a todo o comprimento da sua rachinha, abri os lábios e
penetrei lentamente com o dedo, depois aproximei a cara sentindo o aroma
adocicado
do sabonete e o cheiro do seu sexo no cio e beijei levemente o clítoris.
Então perdi a cabeça e mergulhei como um esfomeado. Perdi a noção do
espaço e
do tempo, só sei que a ouvia gemer e dizer palavras desconexas até que
teve o seu primeiro orgasmo contraindo-se e gritando muito alto. Parei
durante uns
segundos para que ela pudesse recuperar o fôlego, para logo de seguida
recomeçar e entre dedos e língua não tardou a que atingisse um segundo
orgasmo que
a deixou prostrada.
Deixei-a descansar um pouco e virei atenções para o seu rabo. Pedi-lhe
para se virar e ficar de quatro e passei a chupar e lamber um cuzinho
virgem que
se arrepiava todo ao meu toque. A reação da Manuela era de puro prazer e
só quando forcei um dedo na sua entrada ela falou, para me pedir para ir
devagarinho,
que nunca tinha feito aquilo. Claro que fui devagarinho, muito
devagarinho, e quando demos por nós estava com dois dedos dentro do seu
rabo e três na coninha,
com a Manuela a gemer alto de prazer. Voltei a deitá-la de barriga para
cima e a lamber o seu grelo ao mesmo tempo que com três dedos forçava o
seu Ponto
G. O orgasmo foi imediato, mas não parei e continuei. Segundos depois
veio outro orgasmo e de repente senti a cara toda molhada e um sabor
estranho na
boca.
«Foda-se Manuela, estás a mijar!» disse eu e a resposta foi um
"Nãooooooooo, estou a vir-meeeeeee" dado em tom muito baixo, um gemido
sussurrado que me
deixou doido.
Ela tinha ejaculado. Já tinha ouvido falar mas nunca tinha visto e
quando olhei bem vi o líquido escorrer da sua cona. Fiquei doido e
forcei ainda mais,
agora tinha dedos na sua cona e no seu cu e conseguia perceber pelo seu
corpo os vários orgasmos que ela estava a ter, uns maiores, outros
menores, mas
uma série de orgasmos seguidos que lhe deixaram as pernas a tremer.
Nesta altura, tinha quatro dedos dentro da sua cona e deu-me uma ideia
maluca: vou tentar pôr a mão toda. Sem lhe dizer nada, fui lambendo e
forçando.
Ia rodando a mão devagarinho ao mesmo tempo que forçava, estive muito
tempo nisto e parecia que não ia conseguir e estava quase a desistir
quando sinto
as nozes dos dedos deslizarem. A Manuela gritou de dor e prazer e eu
fiquei parado sem reação a ver o pulso a sair da cona. Comecei a mexer
os dedos lentamente,
a rodar a mão muito devagarinho, a tocar o interior daquela cona. Estava
tão perplexo que nem me apercebi dos gemidos de prazer da minha parceira
até que
olhei para a sua cara e a vi de olhos fechados, respiração muito
ofegante, a gemer continuamente, a cara transfigurada num trejeito de
prazer misturado
com alguma dor. Percebi que o prazer era muito maior. Finalmente
recuperei alguma compostura e passei a movimentar a mão de forma
objetiva, retirando um
pouco e voltando a meter, e de repente resolvi levar a boca ao clítoris.
Foi a explosão final da Manuela que com um grito enorme se veio num
enorme repuxo
que me apanhou desprevenido e molhou a cara toda, desfalecendo logo de
seguida. Retirei a mão à pressa bastante assustado, mas vi que ela aos
poucos estava
a voltar a si, meio desorientada.
«Tás bem Manuela?», perguntei preocupado.
«Sim», respondeu ela de forma fraca e deitei-me ali ao lado dela, a
tentar recuperar de todas aquelas emoções.
Passado um pouco olhei para o relógio e fiquei espantado, tinha passado
quase duas horas naquilo e eu continuava de pau duro, ainda não me tinha
vindo,
mas não tive coragem de lhe pedir mais nada, pelo que me deixei estar.
Vestimo-nos quase sem palavras, o que tinha acontecido tinha sido
demasiado intenso,
e da mesma forma nos despedimos.
Só dois dias depois voltámos a falar por email e a resposta dela ao meu
"Desculpa, estás bem?" foi "Tou toda dorida, toda assada, sinto a cona
toda larga
mas cheia de tesão. Tu és bom demais. Quando podemos repetir?".
E já repetimos, mas conto noutra altura.


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nelson antunes

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