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quinta-feira, 23 de maio de 2013

DUAS VIRGENS PARA UM PAPA- anjo

DUAS VIRGENS PARA UM PAPA-ANJO
Autor: ado
DUAS VIRGENS PARA UM PAPA-ANJO
By: Ado Feitosa
 
Meu nome é Ado, sou branco de cabelos
 
encaracolados castanho-escuros, tenho 1,70m de
 
altura e tenho uma pica normal, mas muito bem
 
limpinha com a cabeça rosada e exposta e este fato
 
que estou narrando aconteceu quando eu tinha 19
 
anos (hoje tenho 33) e estava no final do 2º período
 
da faculdade, foi quando comecei a namorar com a
 
Fê, uma garotinha de 15 anos que fazia curso
 
técnico no mesmo prédio da minha faculdade. Bom,
 
ela tinha uma irmã de 16 anos que chamaremos de
 
Méri que estudava na mesma sala dela e era mais
 
sacaninha do que ela em matéria de sexo. A minha
 
garota tinha os cabelos castanho-claros e um
 
corpinho de ninfeta que deixava qualquer um
 
boquiaberto e tb tinha cara de menininha de zona sul
 
do Rio, pois estava sempre bem bronzeada devida
 
ter casa região dos lagos, apesar de ser bem
 
inocente e ter a mente bem suburbana. Sua irmã sem
 
mentira nenhuma, era a cara desta Sabrina do BBB e
 
já tinha corpo de mulherão só que tinha os peitinhos
 
bem pequenos e apetitosos feitos os das Sabrina
 
antes de colocar silicones e era desejada até pelos
 
professores da faculdade que sempre rondavam nos
 
corredores do prédio desta escola. Um dia
 
conversando com a Fê sobre brincadeiras de
 
descobertas infantis como: médico, papai e mamãe e
 
etc., ela me confessou que na casa de praia da avó,
 
quando tinha ainda uns 10 anos e sua irmã 11 anos,
 
que haviam brincado de papai e mamãe com um
 
primo próximo que ela não quis me dizer quem era e
 
que ela tinha beijado na boca e segurado no pinto do
 
garoto mas que não tinha sido penetrada pelo primo
 
por ser muito novinha mas sua irmã sim, além de
 
chupar os peitinhos dela. Aproveitando a deixa, num
 
certo dia quando estávamos de saída, eu da
 
faculdade e elas do curso técnico, puxei assunto
 
sobre sexo na infância e elas se soltaram e
 
confirmaram a tal experiência e eu então disse para
 
elas que às melhores brincadeiras de criança são
 
justamente quando se chega na adolescência e
 
repete tudo que tinha feito na infância , só que a
 
sensação seria muito mais gostosa porque o corpo
 
já estava mais desenvolvido e que já teria o começo
 
das verdadeiras sensações do prazer, dito isso, eu
 
às convidei para brincar de papai e mamãe comigo
 
para elas constatarem a veracidade do que eu havia
 
dito. Sua irmã ficou toda animada e ansiosa, mas
 
minha namorada não gostou muito da idéia alegando
 
que não queria dividir o namorado com ninguém
 
muito menos com irmã que sempre namorava os
 
garotos mais bonitos a deixando chupar os dedos, e
 
que ela tb se amarrava muito de mim, blá blá blá e
 
coisa e tal. Então eu falei para ela que não iria me
 
dividir com sua irmã, pois se tratava só de
 
brincadeiras \"inocentes\" e não de sentimentos de
 
amor e que amor eu só dedicaria a ela. Ela ficou
 
pensativa, Méri deu uma força na idéia e Fê,
 
finalmente acabou concordando e logo marcamos um
 
dia para matar-mos aulas e realizar-mos esta tal
 
brincadeira que eu tanto exaltava. No dia
 
combinado, passei na farmácia e comprei várias
 
camisinhas e tentei comprar vaselina, e o vendedor
 
me recomendou o KY-gel por causa de a camisinha
 
ser derivada do petróleo e ser estragada pela
 
vaselina, no que comprei mesmo sem conhecer sua
 
eficácia. No dia combinado, fui de carro para a
 
escola o que não era meu costume, de onde elas me
 
esperavam na porta e de lá partimos, depois de
 
convencê-las de ir-mos para um motelzinho barato
 
na beira da estrada Rio - Petrópolis, já que eu era
 
estudante e vivia de mesadas e não tinha muito
 
dinheiro no bolso para esbanjar. Paramos no Bar do
 
Alemão e pedi para minha gatinha, por ser
 
menorzinha, que se escondesse no porta mala do
 
carro para não dar bandeira na entrada do motel,
 
pois Méri tinha cara de maior de maior de idade e
 
despertaria menos suspeita no atendente. Escolhi
 
uma suite com piscina e entramos na maior
 
ansiedade. Fechei a porta da garagem e sentia o
 
nervosismo de todos inclusive o meu, meu pau
 
formigava de tão duro,minhas pernas quicavam e
 
minhas mãos suavam frio pois se tratava de duas
 
gatas alucinantes e com certeza não teria outras
 
chances daquela. Lá dentro, brinquei com elas para
 
descontrair e comecei, aos poucos, à tirar minhas
 
roupas ficando apenas de cueca com o circo armado,
 
ela me olhavam nervosas mas excitadas e logo elas
 
também tiraram suas próprias roupas ficando as
 
duas só de calcinha e soutian e entraram para
 
debaixo do lençol. Eu tb entrei por baixo e fui
 
lambendo os dedinhos dos pés de Méri e acariciando
 
as lindas coxas da Fê, arrancando suspiros das
 
duas,; Fui beijando e subindo em direção a xoxotinha
 
da Méri e puxei sua calcinha para baixo me dando a
 
visão mais linda de minha vida; Dei-lhe várias
 
lingüadas no clitóris e no cuzinho que ela chegou a
 
assustar a Fê quando chegava ao gôzo com seus
 
gritos, que a Fê veio me indagar se eu há estava
 
machucando no que foi respondida com um sonóro
 
nãããããoooooo seguidos de risos pela irmã. Passei
 
para Fê e fiz o mesmo trajeto que tinha feito na Méri,
 
arrancando suavemente também a sua calcinha e
 
dedicando mais tempo com a pequena vagina da Fê
 
de poucos pêlos castanhos-claros e acabei
 
introduzindo um dedo em seu cuzinho apertado e
 
ficando um bom tempo no entra e sai com este dedo
 
e apreciando as diversas faces que a Fê fazia, indo
 
ao delírio com o prazer nunca antes conhecido,
 
constatei a virgindade e brinquei um bom tempo com
 
a lingua na pequena fenda de seu cabacinho, depois
 
beijei-lhe a bôca com ternura dando-lhe um tremendo
 
de um abraço apertado e aproveitando soltei seu
 
soutian e caí de bôca naqueles peitinhos rosados de
 
ninfeta virgem. Nisso Méri retirava o próprio soutian,
 
mostrando os lindos seios, dos tipos que eu adoro,
 
pequenos e duros com biquinhos ínfimos rosados, e
 
logo veio com as mãos em direção a minha cueca no
 
que foi retirando com minha ajuda até sair
 
totalmente pelos pés e agarrou meu pau arregaçando
 
a cabeça para fora que nesta hora brilhava de tão
 
excitado que estava. Pedí a Méri que me chupasse o
 
cacete e ela falou que tinha nojo mas insistí e ela
 
acabou cedendo e sem jeito, beijou a cabecinha, deu
 
umas lambidas e enfiou tudo na bôca me arranhando
 
a glande com os dentes me causando protestos de
 
dor mas logo logo já pegava o jeito me dando muito
 
prazer. Me deitei de costa naquela cama redonda e
 
pedi a Fê que botasse a xoxotinha em minha bôca
 
enquanto sua irmã se deliciava com a minha vara e
 
eu cutucava a xoxota da Méri com o dedo médio da
 
mão esquerda, com o braço passando por baixo de
 
sua bunda lisa e gostosa. Gozamos os três quase
 
juntinhos, a Fê na minha bôca e eu na bôca de Méri
 
que cuspiu tudo no chão, e Méri no meu dedo,
 
gerando uma comoção nacional, pois aquilo era
 
novidade para todos nós e o gosto do gôzo da Fê era
 
algo que só quem já provou o gôzo de uma ninfeta
 
linda, maravilhosa e virgem, sabe o sabor que causa;
 
na bôca, na alma, no pau e no coração. Depois desse
 
enlace triangular, fomos os três para a piscina nos
 
refrescar e curtir um clima de onde rolou um papo
 
bem animado sobre tudo o que estava acontecendo
 
de novidade e de tesão alcançado que até então
 
nunca haviam sentido. Repare que até então, eu não
 
tinha penetrado nas meninas, só tínhamos ficado nos
 
amaços e chupações. Papo-vai papo-vem, eu
 
perguntei para elas se não queriam aprender mais
 
algumas coisas em relação a sexo, lhes expliquei
 
sobre doenças e gravidez, do motivo do uso da
 
camisinha e do prazer que tínhamos acabados de
 
sentir. A Méri falou com carinha de puta no cio: -
 
Porque não. E a Fê me indagou: - Mais gostoso ?
 
Então, claaaroooo que eu quero,! Ficamos de
 
sacanagens, com sarrações e com um passando a
 
mão no outro por de baixo d\'água e nisso fomos nos
 
excitando de novo e quando já estávamos que era
 
puro tesão, saímos da piscina e tomamos juntos uma
 
ducha quente, onde todos passavam sabonetes em
 
todos. Meu pau parecia que ía estourar de tão duro e
 
todo ensaboado, abraçava elas por trás, meu pau
 
escorregava entre as coxas delas enquanto eu
 
apertava suas têtas e deslizava a outra mão em suas
 
periquitas, eu estava no céu e elas tmbém, minhas
 
gatinhas estavam todas escorregadias no que
 
facilitava a entrada dos meus dedos em seus
 
orifícios divinais, o tesão estava a mil, encostei meu
 
pau na rosca da Fê e fui empurrando bem
 
devagarzinho, enquanto ía sussurrando besteiras e
 
enfiando a língua no seu ouvido a deixando toda
 
meloza e desprotegida, quando a cabeça passou
 
toda, ela entrou em transe e começou a forçar o
 
corpo para traz fazendo entrar todo o resto do meu
 
pau e eu mordia o lóbulo de sua orelha e acariciava
 
os bicos duros de sua linda tetinha, fico de pau duro
 
e dormente só de lembrar, estava realmente no céu.
 
Méri passava a mão pelo meu corpo encostando os
 
peitinhos nas minhas costas me acariciando de um
 
jeito nunca antes imaginado me dando um
 
tratamento de monarca, me fazendo crer que era o
 
homem mais desejado da terra. Fê começou a gozar
 
gritando mais Adinho, vai meu amor, mais rápido,
 
continua que estou sentindo você. Gozei também e
 
fiquei com as pernas bambas, nos enxugamos e
 
voltamos para a cama exaustos, liguei a TV num
 
filme pornô para recuperar às forças, na tela tinha
 
um cara super avantajado na pele de professor que
 
saboreava tres alunas loiras de seu colégio interno,
 
elas ficaram assistindo aquilo com muita atenção e
 
comentaram que a história daquele filme parecia
 
com a nossa, só que eu não era professor. Aquilo me
 
trouxe novas forças, coloquei a camisinha
 
explicando para elas como se fazia e partí para cima
 
de Méri pensando encontrar o caminho já aberto pelo
 
tal primo das antigas bricadeiras mas quando
 
apontei a pistola na entrada, ví que estava muito
 
estreita e resolví conferir com os meus olhos, e o
 
que ví, me deixou perplexo pois Méri também era
 
virgem e pelo jeito seu primo só roçou em sua
 
pombinha, não tendo cumprimento suficiente para
 
consumar o ato e romper o selinho desta ninfa
 
ingenua deixando esta \"árdua tarefa\" para mim.
 
Passei KY nos lábios e na chapeleta e voltei para
 
cima de Méri e a penetrei com maestria, fazendo
 
Méri se derreter toda em minha pica sedenta e bem
 
lentamente cadenciei a trepada,dei-lhe uma surra de
 
pau até ouvir de sua bôca que estava gozando,
 
sussurrando: Adinho, não para de bombar. Enfia tuda
 
na minha bucetinha. Enfia esse pau todo em mim, me
 
come toda. Urrou , gemeu gostoso e pediu mais,
 
jurando fazer sempre e na hora que eu quisesse, me
 
chamou de gostosinho de taradinho, de safadinho .
 
Fê que a tudo assistia me deu outro beijo molhado
 
de sufocar e pediu a vez. Fui antes ao banheiro,
 
arranquei a camisinha e joguei no cesto, dando uma
 
aciada com sabonete na criança, urinei, me limpei e
 
voltei pra junto delas na cama, meu ferro tava todo
 
avermelhado, estava assado mas estava feliz; Pedi a
 
Fê pra me chupar um pouquinho, ela falou que não
 
sabia fazer mas eu expliquei e ela começou beijando
 
a cabecinha e passando de leve a língua em volta,
 
de cima a baixo, por toda extensão do bicho, fiz um
 
cafuné gostoso nela, fui ficando excitado, puxei-a
 
dei-lhe um chupão naquela bôca carnuda e agasalhei
 
minha tora com outra camisinha, lambusei com KY e
 
parti para consumar a Fê, penetrei nela e esta foi a
 
foda mais duída e mais demorada da minha vida,
 
mas também, a mais gratificante, pois nunca ví uma
 
cara mais realizada do que a cara da Fê nas tres
 
gozadas simultâneas que ela teve antes da minha
 
dolorosa ejaculação. Depois fizemos sauna, outra
 
ducha e chupei muito aqueles quatro peitinhos antes
 
de nos arrumar para voltar. Logo após,pedi pelo
 
telefone a conta, paguei e as deixei num bairro
 
próximo do delas para não dá na pinta. Num outro
 
dia em que a Fê faltou por motivo de doença, eu
 
tracei a Méri por completo já que na primeira vez,
 
faltava força e tempo para comer aquele cuzinho de
 
princesa que tanto eu desejava e ela ficou viciada
 
em dar o cú, como gemia gostoso. Meu namoro com
 
a Fê durou cinco anos e nestes cinco anos eu
 
sempre comia ás duas, às vêzes juntas, às vêzes
 
separadas, e sem frescuras , elas ficaram viciadas
 
em trepar mas como o tempo deteriora tudo, nosso
 
romance foi esfriando, outras pessoas foram
 
surgindo e o ciúme aumentando e infelizmente tudo
 
acabou e nunca mais às ví. Soube há pouco tempo
 
que já estavam casadas e espero até que sejam
 
felízes, pois nunca mais tive parceiras como elas e a
 
lembrança continua viva até hoje. Eu com certeza
 
amei às duas ao mesmo tempo de verdade! E se
 
fosse permitido eu teria casado com as duas.

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obrigado.
nelson antunes

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