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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Eu, mãe evangélica, não resisti e deixei meu filho me comer

Bom, sou novata em escrever contos, pois devidos aos últimos ocorridos
> na minha vida, muitas aventuras sexuais, algumas consideradas um tabu
> por nossa
> sociedade.
>
> Por recomendação de meu psicólogo, para que eu me sinta menos culpada
> pelos meus desejos, vou relatar à vocês ocorreu a algum tempo, para
> que vocês entendam
> melhor, vou explicar toda a minha situação. Sou mãe solteira, tenho 37
> anos, sem falsas modéstias, sou considerada uma mulher muito bonita
> para minha idade,
> já fui modelo de passarela na minha adolescência e ainda trabalho na
> área (porém não desfilo mais, apenas na administração de carreiras).
> Na minha juventude,
> eu era muito saidinha, rsrsrsrsrs, devido a esse fato, engravidei com
> apenas 17 anos. Tenho dois filhos, um casal, Paulo (19) e Natália
> (17). Já fui evangélica,
> após ganhar meus dois filhos, eu e meu marido entramos para a
> comunidade evangélica, meu marido infelizmente faleceu a 5 anos.
>
> A partir destes detalhes, vou contar esta pequena história da minha
> vida. Bom, vamos lá então, meu nome é Mel, sou ruiva natural, pele bem
> branquinha,
> tenho 1,76 m, 56 kg, olhos verdes, 83 cm de busto e uma bunda bem
> malhada, bem redondinha. Sempre pratiquei muitos esportes devido a
> minha profissão. Indo
> ao ponto, 2 anos após a morte de meu marido, eu ainda era evangélica,
> e desde seu falecimento eu não transava, nem pensava no assunto, pois
> eu sempre fui
> muito devota. Já tinha perdido todo o meu pudor da adolescência, e
> usava aquelas roupas cafonas, comuns entre nós evangélicas.
>
> Nessa época, eu estava com meus 34 aninhos, meu filho ainda era
> virgem, e estava com seus hormônios a flor da pele devido sua idade.
> Sempre encontrava
> revistas pornográficas em seu quarto, assim como históricos de
> pornografias em seu computador. Nunca me importei muito, achava
> errado, mas não me intrometia,
> pois ele estava na idade disso e sei que homens nessa idade costumam ser
> assim.
>
> Até que, certo dia cheguei mais cedo do trabalho, sempre tive muita
> intimidade com meus filhos, porém neste dia, ao chegar em casa, ouvi
> que o chuveiro
> estava ligado, era meu filho que estava no banho para ir para aula,
> portanto fui avisá-lo que estava em casa, ao abrir a porta do banheiro
> me deparei com
> uma cena que então mudou minha vida, vi meu filho se masturbando,
> levei um susto ao ver aquele lindo pau de 18 cm em suas mãos, e para
> minha surpresa ele
> estava se masturbando, pensando em mim, sua própria mãe, pois ele não
> me ouviu abrir a porta e no exato momento disse.
>
> - Isso mãe, senta nesse pau.
>
> Na hora, eu disse – O que é isso Paulo?? Fechei a porta, e então saí
> do banheiro. O coitado nem teve tempo de se explicar. Eu não sabia o
> que pensar, estava
> muito brava, e ao mesmo tempo, morrendo de excitação, não sabia o que
> fazer mesmo. Logicamente, deixei por isso mesmo, não toquei mais no
> assunto, e Paulo,
> mesmo que com muita vergonha de mim após o ocorrido, também não me
> dirigiu uma palavra sobre o ocorrido.
>
> Algumas semanas se passaram desde então, e eu não tirava aquela imagem
> e aquelas palavras da minha cabeça, eu me encharcava só de lembrar de
> ele dizer
> "Isso mãe, senta nesse pau" após 2 anos da morte do meu marido, eu me
> masturbei, eu era praticamente virgem de novo, me masturbem muito e
> pensava no pau
> do meu filho. Eu me sentia extremamente culpada, achava terrível ter
> tesão pelo meu próprio filho. Então fui perdendo as estribeiras do meu
> pudor, fui
> me tornando aquela garotinha safada que eu era na adolescência, uma
> ninfomaníaca. Certo dia, eu estava fazendo comida, meus filhos estavam
> em casa, e ao
> mexer na fruteira vi uma banana, não resisti à idéia de pegar aquela
> banana e imaginá-la sendo o pau de meu querido Filho, descasquei-a
> comecei a chupar,
> gostoso, enfiava até a garganta e socava ainda mais. Em minha mente,
> imaginava aquela rola do Paulo no lugar, então tirei minha calcinha de
> lado, pois
> estava de saia, então comecei a roçá-la em meu grelinho, nossa que
> tesão indescritível, minhas pernas bambeavam, então fui enfiando, bem
> de vagar, senti
> um pouquinho de dor, pois não estava mais acostumada, mas enfiei até o
> fundo, cheguei a gemer alto, na hora, perdi a força nas pernas e caí
> sentada na
> cadeira, soquei muito fundo, e no melhor momento, escutei alguém
> chegando à cozinha então apenas me cobri com a saia, continuei sentada
> e deixei a banana
> inteirinha lá dentro. Era Paulo, vindo perguntar o que teríamos para o
> almoço, respondi com a voz totalmente trêmula, então ele se dirigiu a
> geladeira
> e ao eu tentar me arrumar na cadeira a banana fez uma movimento que me
> deixou louca, somado a aquela situação, muito da proibida, não
> resisti, comecei
> a ter um orgasmo, enquanto meu filho estava de costas para mim, sem
> camisa, e mexendo na geladeira, gozei, gozei muito e incrivelmente
> consegui não fazer
> um barulhinho sequer, mas em compensação derramei muita porra na minha
> saia. Meu filho não percebeu e saiu da cozinha, ao tirar a banana da
> minha xaxinha
> uau, muita porra caiu, eu nunca tinha visto tanto porra feminina, tive
> que trocar de roupa, pois fiquei completamente suja de porra pelas
> pernas, inclusive,
> tomei um banho. A tarde fui a igreja rezar para tentar me livrar dos
> demônios.
>
> Após isso, fui perdendo ainda mais a razão. Em um almoço, na casa de
> minha mãe, com todos meus irmãos, pois ela tinha chego de viagem. Eu
> estava louca
> de tesão naquele dia, para me ajudar bebi algumas taças de vinho no
> almoço. Nesse dia, minha mãe havia me dado um bikini, pois estava
> chegando o verão
> e nós temos casa em Florianópolis, mas moramos em Curitiba. Na hora me
> veio à cabeça, "vou tentar seduzir meu filho". Assim que meu filho
> entrou no banheiro,
> pedi para me deixar entrar também, pois queria provar o bikini, ele
> logicamente deixou, mas foi na inocência mesmo. Então pedi que ele
> esperasse eu me
> trocar, pois eu queria a sua opinião. O bikini logicamente que não
> tinha nada de excitante, pois foi minha mãe que me deu, mas eu ia dar
> um jeito em deixá-lo
> louco por mim. Então ergui minha saia e tirei apenas minha calcinha,
> que era um fiozinho aquele dia, dei para meu filho segurar, na hora
> ele arregalou
> os olhos ao ver minha calcinha, então para provocá-lo ainda mais, me
> sentei no vaso para por a parte de baixo do bikini, então abri minhas
> pernas na frente
> dele, deixei-o ver minha bucetinha rosinha, que estava toda meladinha,
> na hora, que olhei para ele, vi que ele estava de pau duro, sorri, e
> fiquei ainda
> mais molhada por ver meu filho me desejando de novo. Então coloquei
> todo meu bikini, tirei toda minha roupa e fiquei só com o bikini,
> nisso esqueci de
> trancar a porta, e minha filha Natalia entrou no banheiro, me assustei
> na hora, mas minha filha nada percebeu, como estávamos apenas nós ali,
> ela pediu
> para fazer xixi, eu disse
>
> - Claro filha, enquanto isso eu vou vestir minha roupa novamente.
>
> E naquele momento fiz a coisa mais ousada da minha vida. Tirei o
> bikini e fiquei completamente nua, nisso Natalia falou em um tom de
> brincadeira, "- Que
> corpão em mãe". Então eu disse, "- Obrigado Nat, e vc Paulo, gostou?".
> Ele não sabia o que fazer, apenas disse sim, mas parecia q o garoto ia
> explodir.
> Então fiz questão de derrubar minha calcinha no chão, virei minha
> bunda para ele e me abaixei para pegar sem dobrar meus joelhos, ou
> seja, arregalei meu
> cuzinho na cara do Paulo. Na hora, ele gemeu e então, sua calça molhou
> toda. Fiz meu filho gozar, sem mesmo encostar nele. Natalia não
> percebeu nada e
> saio do banheiro.
>
> Então eu disse, - O que houve meu querido?
>
> - Não sei mãe, respondeu Paulo.
>
> - Filho, tire suas calças temos que limpar isso.
>
> Paulo não sabia o que fazer, até me deu um pouco de dózinha dele, pois
> tadinho, imagina o que se passava na cabeça dele. Ele relutou um pouco
> em tirar
> a calça, até q seu pau amoleceu, então ele tirou, tranquei a porta
> discretamente, baixei a tampa e sentei-o no vaso. Eu ainda estava
> pelada, então me ajoelhei
> em sua frente e fui baixando sua cueca, aquilo estava totalmente
> melecado de porra, tinha gozo escorrendo por suas pernas até, fingi
> inocência na hora
> para confortá-lo e comecei a limpar com uma toalha, na verdade o que
> eu queria mesmo, era lamber aquilo tudo, e tomar toda aquele porra
> quentinha. Continuei
> a limpeza, então peguei seu pau em minha mão, ele tremia as pernas,
> então eu disse.
>
> - Tenho que limpar embaixo também.
>
> Paulo fechou seus olhos, pois deveria estar com muito tesão, então ele
> encostou a cabeça para trás, vi que seu pau começou a crescer
> novamente, então aproveitei
> q ele estava distraído e enfiei aquele pinto em minha boca, na hora
> ele se assustou e olhou para mim. Eu olhei em seus olhos, com uma cara
> de puta, como
> tem um espelho bem da frente do vaso fiquei de 4 chupando ele e me
> abri bem, pois assim ele via minha xana e meu cuzinho pelo espelho,
> então ele começou
> a gemer muito comecei a engolir aqueles 18 cm de pau, ia até La dentro
> da garganta, quando seu pau estava lá no fundo eu apertava a garganta,
> chupei muito,
> com muita vontade, igual vagabunda mesmo. Então ele gozou, muito,
> muito mesmo, encheu minha garganta e boca, mas eu não deixei cair uma
> gota, engoli tudo.
> Nós nos vestimos novamente voltamos para a sala e fingimos que nada
> tinha ocorrido, nem sequer falarmos sobre isso em casa depois. A noite
> me bateu um
> arrependimento gigantesco, porém agora eu já tinha feito, e ia até o
> fim. Pensei comigo mesmo, esse garoto vai comer meu cuzinho rosa!
>
> Duas semanas depois, fomos fazer uma visita na obra de nossa futura
> casa, ela estava na metade, com todas as paredes levantadas, porém sem
> nada de acabamento,
> fomos apenas fazer uma visita de como estava ficando. Aquele dia eu
> estava para o crime, tinha me depilado inteiramente um dia antes,
> estava lisinha. Vesti
> minha roupa de evangélica como de costume, mas fui sem calcinha e sem
> sutiã. Chegando lá, naquele terreno com nossa casa e nós totalmente
> sozinhos, o tesão
> tomou conta, ansiedade tbm. Após termos andado um pouco pela casa,
> fomos aonde seria o quarto de Paulo, lá eu disse.
>
> -Aqui será seu quarto Paulo, aqui você comerá muitas garotas, fará
> muitas gozarem.
>
> Ele se assustou com minhas palavras, mas disse. – Se elas forem 1% do
> que você é mãe, eu não preciso de mais nada em minha vida.
>
> Na hora fiquei louca, louca de tesão e lógico não ia perder essa
> deixa, então disse.
>
> - Quem sabe, vai ser aqui que eu vou sentar nesse pau, não é??
>
> Paulo respondeu – Seria a melhor coisa.
>
> Então fui pra cima dele, comecei a beijá-lo com muita vontade, abri
> suas calças e comecei a chupá-lo engoli aquele pau, inteiro, fiz
> garganta profunda
> mesmo, foi demais, ele ficou louco de tesão, então fiquei de quatro em
> sua frente, ergui minha saia e disse.
>
> - Eu já vim pronta, coloque a camisinha e me coma aqui mesmo seu cachorro.
>
> Então ele veio com tudo, enfiou o pau na minha xota, ardeu na hora,
> mas ele começou a socar que nem louco, quase me matou de dor e tesão,
> me fez de prostituta
> mesmo, então ele continuou, socou, socou, bombou o pau até as bolas na
> minha xota, e me puxava com força pela cintura. Nossa que sensação
> incrível, de
> estar contra todas as regras, sentindo o maior prazer da minha vida, e
> sendo tratada que nem uma vagabunda pelo meu próprio filho, então
> perdi a noção
> da realidade, tinha um pedaço de cabo de vassoura no chão, de uns 15
> cm, então peguei-o e entreguei para Paulo e disse.
>
> - Pegue esse cabo de vassoura seu cachorro e enfie-o em meu cúzinho
> enquanto vc come minha xota, ele se assustou e ficou sem jeito, então
> eu disse. – Anda,
> enfia logo, pq quero me acostumar para que vc possa comê-lo depois.
>
> Então coloquei uma camisinha no cabo e entreguei a ele, ele colocou de
> vagar, nossa ardeu e doeu de mais, eu estava virgem no cuzinho
> novamente, mas me
> recompus, ele colocou uns 10 cm dentro de mim e ficou socando o pau na
> minha xota, sem para, nossa eu estava explodindo de tesão, então Paulo
> me pegou
> no colo, me colocou em cima de uma mesa, ficou em pé na minha frente,
> me deitou e socou assim mesmo no meu pobre Cuzinho, na hora eu cheguei
> a chorar de
> dor, mas ele não se importou, e continuou a socar no meu cú, sem
> parar, e então eu gozei, tive o orgasmo mais longo e mais gostoso da
> minha vida, juro,
> foi a primeira vez que eu espirrei porra em alguém, molhei toda a
> barriga de Paulo, eu praticamente desmaiei, não tinha mais coordenação
> fiquei perdida,
> quando me dei conta, Paulo já estava com o pau na minha boca, pronto
> para gozar, e gozou, na minha cara toda foi quando ele disse.
>
> -Nossa mãe, essa é a melhor visão do mundo, ver vc, ruivinha, com
> esses incríveis olhos verdes e com essa cara toda lambuzada, toda
> desnorteada me olhando
> nos olhos com essa cara de puta.
>
> Nos limpamos e nos recompomos, fiquei bamba e doída por uma semana,
> larguei o evangelismo e a partir desse dia, muitas coisas aconteceram
> em minha vida

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obrigado.
nelson antunes

11 comentários:

  1. Oi bom nem sei como falar mais gostei muito do conto me deixou com uma vontade louca de saber quem é vc que escreveu este conto se é verdadeiro meu wattsapp. 24.981218334

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  2. Ola me chamo Marcos tenho 30 anos sou de Curitiba, adoraria te conhecer você parecer seu uma mulher maravilhaso bjos.
    e-mail: varalflex@gmail.com

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  3. Amei. Muito bom essa sua vida incestuosa

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  4. Amei. Muito bom essa sua vida incestuosa

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  5. Adorei o seu conto.Me adicione para trocarmos experiências,meu whatssapp é 61 982136114

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  6. Ser incestuoso ou incestuosa, transar ate desfalecer, não há tesão maior do que transar com um filho ou filha desde de que seja da vontade de ambos,não existe, comer a mãe ou dar pro filho é um tesão de louco, mãe com filho ou filha, pai com filha esses relatos são mais comuns, agora pai e filho é mais difícil,qualquer dia conto a minha história - se querem saber como transei com o meu pai aos 10 anos de idade me escreva semog1956@gmail.com

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Deuteronômio 27.20 Maldito aquele que se deitar com a mulher de seu pai, porquanto descobriu a nudez de seu pai. E todo o povo dirá: Amém.Era punico com a morte esse pecado (Lv 20.11). Arrependa-se hoje.

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