Olá, faz bastante tempo que não escrevo e hoje volto à carga... espero
que vocês gostem.... Meu nome é carlos, tenho 42 anos e moro em MG...
como já narrei
anteriormente, realizo minhas atividades profissionais em casa, onde
geralmente passo todas as tardes solitariamente.Aqui no condomínio onde
eu moro trabalha
uma faxineira negra, que deve ser quarentona, e que tirando um corpo
estilo violão nada tem de atraente, usa sempre um lenço amarrado na
cabeça para esconder
cabelos estilo dread-lock que identifiquei num desses dias quando ia
saindo e a flagrei arrumando os cabelos antes de ir embora....
faltam-lhe dois dentes
bem na parte da frente da boca, mas ela tem um olhar doce com olhos
castanhos claros contrastando com a pele negra, olhos pidões, bem
humildes....
Seu nome é Jussara, e ela é muito tímida, raramente fala qualquer coisa
além de cumprimentos.... mas ela passa por todos os apartamentos
diariamente logo
após o meio dia para coletar o lixo , e entrega também eventuais
correspondências internas do condomínio aos moradores. Sempre que nos
vemos, eu a cumprimento
efusivamente e brinco com ela dizendo que está bonitona, aquele tipo de
coisas, ao que ela baixa os olhos e depois torna a elevá-los para mim,
num misto
de vergonha com flerte...
Pois bem, dois dias atrás Jussara bateu à minha porta por volta das
14:00, e eu já estava sozinho. Minha mulher só retorna do trabalho às
20:00, e minha
enteada ficaria até à noite estudando na casa de uma colega da
faculdade. Atendi e dei de cara com dona Jussara, abri um sorrisão pra
ela e perguntei o
que poderia fazer por ela.
Ela muito tímida como de costume, meio que falando por trás da mão para
esconder os dentes faltantes, balbuciou que o síndico não estava em casa
e que
o depósito de materiais do condomínio tinha ficado trancado, então ela
precisava de um pouco de água sanitária emprestada e que no dia seguinte
devolveria
se eu pudesse emprestar.
Sem pestanejar, mandei que ela entrasse, dizendo que claro que
emprestaria, e escancarei a porta fazendo um gesto para que ela entrasse
sem admitir hesitação....
ela adentrou minha área de serviço e eu fechei a porta atrás dela, logo
disparando a falar para não dar tempo a ela para pensar em nada,
perguntando: "quer
levar a garrafa toda ou quer que eu separe um pouco numa outra garrafa
pra senhora?". Bastante desconcertada, ela só murmurava "como ficar
melhor pro sr,
pra mim tanto faz".... eu continuava como uma matraca falante, e falei
"não sei se fica guardado aqui na cozinha, deixa eu ver", afastei-me um
pouco até
os armários onde havia alguns produtos de limpeza, abaixei-me e
procurei, e disse que não estava achando, levantei voltando para a
direção dela e apontando
para um armário elevado que fica na área de serviço, mandando a ela que
espiasse se por acaso não estava guardado ali dentro...
Como ela é baixinha, abriu o armário ficando de costas para mim e na
ponta dos pés, com sua saia jeans longa (até abaixo dos joelhos) mas bem
coladas naquele
bundão voluptuoso que apesar de surrado e bem sem atratividade acabava
deixando ver as marquinhas do elástico de uma calcinha que da cintura
vinha para
baixo começando razoavelmente larga, até ir convergindo para o rego e
nele se refugiando, num estilo típico asa delta, fazendo meu pau ficar
duríssimo
em mili-segundos, reparando naquela bundona afro inspirada arrebitadona,
que ao estreitar-se novamente na linha da cintura mostrava que seu
abdômen é lindamente
esculpido, sem gordura e sem pneuzinhos, dir-se-ia até malhado, fininho,
destacado por uma camisetinha colada bem branquinha, regata, sempre num
contraste
lindo com sua pele bem negra, e mais uma vez revelando sua total falta
de senso estético ao deixar transparecer que ela usava por baixo daquela
camisetinha
um sutiã de cor vinho, rendado e surrado como todo o resto de sua
vestimenta....
Ela ficou segundos ali olhando na ponta dos pés pra dentro do armário e
eu cheguei por trás dela rapidamente, sem muito pensar, pegando-a com as
duas mãos
pela cintura pedindo desculpas que o armário era alto demais, que ela
deixasse que eu a ajudasse a procurar, ao meu toque ela instintivamente
baixou os
pés fazendo com que seu bundão majestoso se acoplasse perfeitamente
sobre meu caralho durão, e como eu vestia um shorts de algodão meu
mastro deslizou
como um cabo de vassoura por entre suas nádegas bojudas, arrancando dela
um suspiro que eu confesso que não esperava.... esperava um susto, um
grito, algo
acusador, mas veio só um alto suspiro daqueles que não deixa qualquer
margem de dúvida: era tesão puro que aquela fêmea sentiu ao ser encoxada
daquele
jeito por mim.... nada falamos, nem mais nos movemos, meu caralhão
absurdamente pulsante, apontado para o teto e encaixado bem no meio do
regão de dona
Jussara, ela imóvel respirando mais profundamente com o rosto
semi-virado para a esquerda e para baixo, olhos fechados, levando as
duas mãos até segurar
sobre as minhas duas mãos que a agarravam pela cintura...
Aproximei minha boca de sua orelha, mas antes de sussurrar qualquer
coisa levei a língua até a altura do ombro pertinho da sua nuca, e vim
subindo numa
lambida molhada e de língua bem larga pela extensão do pescoço dela
inteiro, hesitei um pouco quando houve contato de minha língua com
aquele lenço sujo
amarrado sobre os cabelos dela, mas usei a mão direita para puxar o
lenço por sobre a orelha esquerda dela até concluir aquela lambida lenta
e gelatinosa
com tanta saliva de puro tesão, enfiando a ponta da língua como se fosse
uma cobra dentro daquela orelha que não era de gosto agradável mas que
apesar
de inspirar na hora um pouco de receio/repugnância não era capaz de
diminuir meu tesão...
Lambi aquela orelha alguns segundos enquanto ela gemia e suas pernas já
tremiam agora de tanta vontade de tomar vara, e disse: "deixa eu ajudar
a procurar
aqui"... então eu iniciei um levantar e baixar de meus pés indo para
cima e para baixo arrastando meu pauzão contra aquele rego, e ela não
demorou nada
para começar a realizar o mesmo movimento que eu só que sempre em
direção oposta ao meu, ou seja, meu pau subia a bundona dela descia, e
quando meu pau
descia era a bunda dela que ia para o alto, até que depois de algum
tempo assim eu parei e falei "agora lembrei, tá ali na cozinha mesmo,
vem aqui me ajudar
a achar"...
O armário da cozinha era tipo balcão, a porta vinha da altura da cintura
até o chão, e eu abri as duas portas dizendo a ela, deve estar na
prateleira de
baixo, você não quer abaixar aí pra procurar, acho que está bem no
fundo.... (na verdade na minha primeira ida à cozinha eu já tinha
encontrado o produto
e o empurrado bem para trás na prateleira, mas foi pura sorte de minha
mente tarada, pois não imaginei que acabaria tudo indo do jeito que
estava indo)....
Ela ajoelhou-se no chão da cozinha e começou a olhar e afastar os
produtos da frente, e perguntou "nossa e se sua mulher chegar e ver
isso, como vai ser?"
ao que respondi "ninguém vai chegar aqui até bem tarde, relaxa Jussara,
deixa eu te ajudar de novo?" e ela: "é, ajuda aqui que eu tô ruim das
vistas, não
tô vendo água sanitária aqui", então ajoelhei-me por detrás dela,
praticamente montando sobre ela de quatro, deslizei o caralho pelo rego
dessa vez de
cima pra baixo, arrancando um semi-grito dela dessa vez, além de uma
confissão final "meu senhor, assim o senhor acaba comigo, olha que eu
não vou me aguentar
hein?" ao que perguntei: "como assim, não vai aguentar o que?" e
vagarosamente fui com as mãos puxando sua saiona jeans para cima,
primeiro tendo que levantar
cada uma de suas pernas puxando-as pelas coxonas grossas e firmes para
soltar a barra da saia debaixo de cada joelho, aí fui levantando mais e
mais, revelando
cada vez mais rápido (à medida em que meu tesão e vontade de atochar meu
pau na Jussara cresciam) a parte de trás de suas pernas torneadas,
lisinhas, negríssimas,
sem um pontinho de gordura ou flacidez, até finalmente dobrar-se por
sobre aquele rabão monumental, largo, sem celulite, firme e até
surpreendentemente
musculoso dada sua abundância, dentro do qual uma calcinha bem velha e
desgastada se alojava ficando só uma tirinha cobrindo a área do cuzinho
depois voltando
a se alargar um pouco para cobrir a lábia inchada e volumosa da preta
gostosa, não conseguindo porém esconder a pentelheira super crescida e
nem o fato
de que ela estava escorrendo de tesão, com aquela área da xana bem
marcada de molhado.... exalava um cheiro muito forte, ela precisava de
um bom banho
pensei eu de bate-pronto, mas o tesão do momento era algo tão intenso
que o próximo pensamento que me veio foi o de ligar o "foda-se" e dar-me
a um luxo
que há muitos e muitos anos eu não mais tinha me dado: decidi
concentrar-me 100% no meu próprio prazer, fazer daquela mulher um objeto
meu sobre o qual
eu dominaria completamente, queria cobrir o corpo dela todinho com minha
porra, ia meter no cu dela sem pedir permissão, entregaria a ela o
super-dildo
negrão que dei de presente pra minha mulher e mandaria ela se masturbar
com ele até gozar várias vezes enquanto eu a filmaria, enfim, naquela
tarde a Jussara
seria minha puta ao extremo....
Baixei meus shorts e cueca ficando nu, e comecei a pincelar meu cacete
contra a lábia ainda oculta pela calcinha, fazendo-a urrar de tesão e
ficar cada
vez mais molhada.... com a mão direita fui removendo o lenço de seus
cabelos, revelando os dread locks que aumentavam um pouco a sensação de
pouca higiene
por parte dela, e imediatamente comecei a usar a mão direita para enfiar
por baixo da camisetinha e do sutiã e acariciar voluptuosamente suas
tetas bem
formadas, firmes, de mamilo bem saliente, enquanto com a mão esquerda
comecei a esforçar-me para remover a calcinha, no que fui prontamente
ajudado por
ela que passou a falar com o rosto semi-virado para mim, destacando-se
seus olhos pidões me olhando de baixo pra cima enquanto dizia Jussara
"ai seu Carlos
mete aí mete, vem com tudo, me fode".... aquilo me exacerbou o espírito
autoritário que já tinha assumido, e fez-me puxá-la com firmeza (mas não
com violência)
pelos dread-locks enquanto falei: "tu quer levar pau mesmo né sua
putona, mas primeiro tu vai ganhar é uma aula de como se fode, entendeu?
Hoje tu vai
foder de tudo quanto é jeito Jussara... conta pra mim, tu já fodeu com
branco antes ou só com negão?".... ela submissa: "já sim, já tive
branco, preto,
mulato, japonês...." e deu uma gostosa risada, relaxada.... levantando-a
puxei-a para ficarmos de pé e frente à frente, eu totalmente nu e ela só
com a
camiseta regata levantada por sobre os seios, e então nos vimos pelados
frente à frente pela primeira vez.... ninguém que a visse no dia a dia
de trabalho
poderia sequer imaginar que negrona gostosa e linda a Jussara é....
desajeitado olhando seus dentes faltantes, aceitei um beijão de língua
que ela me tascou,
era estranho porque com minha língua serpenteando dentro daquela boca
dela dava pra sentir os buracos dos dentes e as pontas às vezes
machucavam um pouco,
mas ela usava a língua e prendia a minha naquela banguela fazendo meu
pau latejar e pulsar quase que chegando a um orgasmo involuntário....
usei as mãos
para forçá-la a ajoelhar-se pra me chupar o caralho, vi que meu pau
estava muito inchado e meio roxo de tanto tesão, e perguntei pra ela
"mas e esse meu
pau aí, te agrada ou tu prefere o dos negões ou aqueles maiores.... eu
sei que o meu deve ser pequeno pra alguém como você que já experimentou
todo tipo....
o que tu acha desse aí?" e ela foi rápida pra responder: "deixa de ser
bobo, teu pinto é lindo, lindo, rosadão, com essa cabeçona de fora, não
dá nem pra
dobrar ele nem um pouquinho pra baixo pra chupar olha só como ele fica
duro, isso que é importante pra mim, sentir o tesão do macho...." mas eu
insisti:
"mas tu não ia preferir se fosse maior? Não vai fazer falta na hora de
meter?" e ela, que agora já o tinha engolido, tirou-o da boca e falou
olhando pra
mim "na hora de meter realmente quanto mais grosso mais fácil eu gozo,
mas se for compridão machuca... o teu tá parecendo que é daqueles que
vai funcionar
muito bem, não vejo a hora de sentir ele lá dentro" então movi meu
quadril pra frente enquanto segurava sua cabeça com as duas mãos, e
comecei a foder
sua boca num vigoroso vai e vem que ela agasalhava com seu bocão
demonstrando estar habituada a levar pau daquele jeito, meu cacete não é
dos maiores (14
cm comprimento por 5,5 cm de diâmetro quando duro) de modo que nas
estocadas o cabeção sempre penetrava um pouco na garganta de Jussara,
que por vezes
engasgou pouquinho e babava abundantemente escorrendo saliva por meu
saco e pelas minhas coxas, enquanto a cada metida ela abria mais a boca
pra que eu
fosse cada vez mais fundo, e nas retiradas ela fechava os lábios fazendo
com que desse pra sentir o pau arrastar-se pelos espaços banguelas, num
tipo de
fricção que jamais havia experimentado antes.... logo ela percebeu que
eu não tardaria a gozar daquele jeito, e fez uma tentativa que tratei de
rechaçar,
de ela tomar o controle da foda, quando começou a determinar os
movimentos que fazíamos, segurando-me com força para permanecer de pau
atolado na boca
dela puxando-me pela bunda com as duas mãos e forçando a cabeça para
evitar que eu tirasse o pau... mas logo que notei a intenção dela de me
fazer gozar
logo e assim controlar a transa eu tratei de interromper a boquete que
ela me dava, e tornei a levantá-la, deixando-a com cara de "ué, por que
parou?"
mas sem falar nada pensei comigo mesmo "agora tu vai ver quem é que
manda nessa foda sua putona", ergui-a usando minhas mãos sob suas axilas
(que pra elevar
o nível de repugnância percebi que não estavam depiladas) e a pus
sentada sobre a bancada da cozinha (de granito, que cobre os armários
que estávamos vasculhando
em busca da água sanitária) primeiro de tudo fazendo-a dar uns gritinhos
de "ai tá frio" mas fazendo-me de surdo usei as mãos para escancarar-lhe
as pernas
forçando-a para trás, para encostar as costas na parede e apoiar os
calcanhares sobre a bancada, abrindo ao máximo seus joelhos e
escancarando aquele bucetão
mal cuidado da Jussara, que era bem mais peludão que aquele estilo
Claudia Ohana dos anos 80, sem contar que além dos pelos abundantes,
compridos e bem
encaracolados no fiel estilo afro não recebiam nenhum tipo de atenção,
espalhados, disformes, nunca aparados nem penteados minimamente....
Mas do meio daquela pentelheira negríssima, surgiam aspectos que
exacerbaram de vez meus instintos mais animalescos daquele momento:
primeiro, no topo
destacava-se um clitóris bem escuro, quase negro, na verdade de um roxo
muito escuro, brilhando por estar úmido pra valer, de modo que se
tornava ponto
focal à primeira vista.... descendo com os olhos, vinha um pequeno
trecho peludíssimo separando aquele clitóris brilhante da raxa
propriamente dita, que
por sua vez reluzia igualmente de tão molhada, e que vinha da cor negra
de fora (da lábia) para dentro, passando em degrade por um rubro bem
carne-viva
até ficar num rosa Pink no centro da xana... os lábios negros que
rodeavam aquela boceta eram graúdos, estavam inchados, pulsavam e
pareciam um polvo movendo
tentáculos enquanto eu observava e passava a mão vagarosamente.... por
fim, o terceiro destaque ficava mais abaixo, onde acabava a pentelheira
e começava
o períneo que em vão buscava ocultar um cuzão preto e piscante logo
abaixo dele.... e que cuzão, a olho nu dava pra perceber que não era
acabadão pois
havia pregas em volta dele todo, mas também não era virgem pois tinha
alguns sinais de já ter levado vara, um pouquinho alargado, e bem
piscante.... ela
ia começar a falar mas pressionei-a pelo peito contra a parede e
mergulhei de boca naquela xana, com força pra valer, encaixando de
primeira o narigão
sobre o clitóris, a língua esticadíssima forçando-se para dentro da raxa
e o queixo protuso que tenho exercendo pressão sobre o cuzão lá
embaixo.... devo
ter sido razoavelmente rude, pois ela soltou um gemido meio gritado,
naquele típico som de "caralhooooo seu filho da puta, meu deus que tesão
seu puto",
onde não sabemos se o que prevalece é a dor e o desconforto do "ataque"
ou o tesão e o prazer que a surpresa acarreta em nós...
Mas o que era realmente importante é que a negra gostosa pela qual
ninguém daria um tostão estava delirando de tesão, era impressionante
para mim como
é que só eu tinha sacado até aqui que ela tinha esse potencial todo,
pois quem a olhava na rua ou no trabalho sentia até dó dela, pois
parecia uma mendiga
à primeira vista.... nua, porém, rebolando a xana pentelhuda contra meu
rosto e gemendo de tesão, ela obviamente que não se transformava em
nenhuma cinderela,
mas ficava dentro de uma excelente média de gostosura.... digamos uma
nota 7....
Ela não tardou a gozar esguichando um pouco de líquido saboroso, tipo
numa ejaculação feminina mais contida, soltou uns três esguichos com
pouca pressão
mas bom volume, odor aprazível e gosto de néctar.... tremulou feito
bambu ao vento com suas coxas contraindo minha cabeça, seu abdômen
sofrendo espasmos
orgasmáticos que me deixaram ainda mais maluco de tesão....
Sem perder tempo e sem deixá-la recompor-se, puxei Jussara de cima da
bancada e virei-a de costas para mim, apoiando os cotovelos sobre o
granito e abrindo
bem as pernas, esfreguei o cacete pela xana e pelo rego para lubrificar
tudo bastante com o líquido do gozo dela misturado à minha saliva
abundante, e
apontei com rapidez sem dar tempo para ela reagir enterrando numa socada
só meu pau todinho pra dentro daquele cu negro, novamente arrancando
dela um grito
que não era dor (talvez bem pouquinha dor), mas prazer e um certo
susto/surpresa, que não diminuíram nem um pouco o ímpeto dela.... só me
preocupei mesmo
porque certamente qualquer vizinho que estivesse em casa naquele horário
estaria ouvindo a farra, e não seria difícil perceber que vinha de minha
casa....
manifestei a preocupação a Jussara, dizendo a ela: "geme mais baixinho
minha putona, senão todo mundo vai saber" enquanto bombava até o saco
dentro daquele
cuzão preto, bem rápido e bem profundamente....
Ela gemia cada vez mais, e quando ouviu meu pedido riu bastante olhou
pra mim e falou "vixe, agora mesmo que todas essas donas aqui do prédio
vão endoidar
no senhor, já ficam tudo louca de escutar o senhor fodendo com a sua
mulher, não falam em outra coisa, e agora então se elas notarem que o
senhor come
mais gente aqui elas vão se matar de inveja".... repentinamente atiçado
por aquela conversa, até parei meu vai-e-vem e fiquei enterradão até o
talo no
cu da Jussara, tasquei-lhe um beijo de língua e mandei que ela contasse
mais sobre essas conversas das vizinhas....
Ela rebolava e se masturbava no grelo com as duas mãos e me olhava com
cara de tesão, contando:
"a dona fulana, aqui do andar de baixo do seu, é a que mais sofre
coitada... o marido dela é doente e não consegue mais fazer sexo nem
tomando remédio,
e ela conta que ele até já liberou ela pra dar pra outro homem se ela
quiser, mas ela diz que não consegue fazer isso com pena dele... só que
ela sofre
coitada, é bonitona daquele jeito e não dá uma trepada há quase 5 anos
já.... ela me contou que depois que o senhor veio morar aqui, tudo
piorou muito
pra ela, porque o senhor come demais a sua esposa, e ela faz muito
barulho quando ta dando pra ti, e pra piorar sempre anuncia que ta
gozando... do quarto
da fulana ela ouve tudinho, e fica se masturbando e contando quantas
vezes tua mulher goza, ela diz que já teve noite de contar 12 orgasmos
da tua mulher,
é verdade mesmo?"
De fato, fulana (a vizinha de baixo) era de chamar muito a atenção de
todos os homens do prédio, certamente se fosse feita uma votação para
eleger a moradora
mais tesuda dentre as acima dos 40 ela ganharia disparado, era magra e
alta, esguia, com tórax largo que ostenta um par de seios grandes e
sempre empinados,
separados ao meio um pouco mais do que o normal das mulheres (na minha
opinião siliconada, mas muito bem sucedida na melhora estética diga-se
de passagem)...
e sua largura vinha reduzindo do tórax para o abdômen até chegar a uma
cinturinha de dar inveja a muita moça nova (e ela é mãe de um casal de
filhos na
faixa dos 20 anos), para logo abaixo dessa cinturinha fina ostentar
sempre calças bem coladas que destacavam MUITO suas nádegas bem
malhadas, e na frente
uma marca daquelas "pata-de-camelo" de deixar qualquer um com tesão
sonhando chupar aquela raxa marcada, culminando tudo com longas e
esguias pernas que
também afunilavam ao sul.... o que muito me chamava a atenção na fulana
era que estava sempre com essas calças coladas e saltos altos, e entre a
barra
da calça e o sapato sempre dava pra notar uma correntinha tornozeleira
dourada com pedrinhas coloridas, adornando seu tornozelo liso, bronzeado
e apetitoso....
sempre me encantei com tornozeleiras, elas sempre despertam em mim um
desejo de começar a chupar e lamber a mulher por ali, subindo até
atracar-me com
tudo na xana lá em cima....
E eu sempre tarava ela quando nos cruzávamos pelo condomínio, o marido
dela era bem mais velho e o que a Jussara contava fazia sentido, pois o
filho deles
que é amigo de minha enteada e freqüenta esporadicamente nossa casa já
tinha deixado escapar para mim que seus pais dormiam em quartos
separados.... e
fulana eu já tinha flagrado algumas vezes me tarando também, bem
discreta mas indubitavelmente olhares de mulher que deseja provar o
macho que observa....
eu que nunca me fiz de rogado sempre fui galante com ela, sem cantadas
chulas mas com muita malícia nas minhas colocações, elogiando sua
beleza, brincando
"nossa hoje você caprichou hein?" ou "eu não deixo minha mulher sair
assim aí na cidade não", mas só umas duas vezes antes tínhamos de fato
conversado
por algo mais do que 5 minutos.... em ambas as situações tratamos de
assuntos triviais, falamos um pouquinho da vida para o outro, sem nada
de muito sensual
ou comprometedor.... mas lembrando agora, ela nas duas vezes achou
oportunidade para criticar um pouco o maridão, enquanto eu era só elogio
para a minha
esposa, algo que ela brincou e que agora com Jussara contando isso tudo
começava a fazer sentido: "nossa, a gente nota lá de casa como vocês
dois são felizes
né?".... certamente ela se referia a ouvir nossas trepadas....
Um outro fato interessante que me veio à memória enquanto voltei a foder
o cu de Jussara com força foi o fato de que fulana uma certa ocasião me
perguntara
sobre minha disponibilidade para dar aulas de inglês para ela, pois
sabia que eu tinha vivido muitos anos no exterior e ela queria adquirir
maior fluência
pois pretendiam viajar para os EUA dentro de alguns meses.... na época
eu fantasiei muito a este respeito, fantasiava e até bati punhetas
homéricas sonhando
que ela vinha ao meu apartamento estudar e eu a comia no sofá da sala....
Com meu tesão exacerbado por aqueles pensamentos que Jussara despertou,
senti que não dava mais pra retardar meu gozo, então tirei o pau do
cuzão preto
de Jussara que estava gozando como uma puta tarada sendo enrabada e se
masturbando com as mãos no grelo, até deixando saliva escorrer pelo
canto da boca,
gemendo alto, tirei e fez um estampido até, ela deu um grito de tesão e
eu a forcei para ficar de joelhos, agarrei seu queixo e falei que ia
cobrir a cara
dela de porra, o que logo começou a acontecer, ela abrindo a boca ao
máximo e esticando a língua, mas levou golfadas de porra na testa e nas
bochechas
super pretas, em alguns dos dreadlocks, mas o que ela queria de verdade
era tomar leitinho, então ao mesmo tempo ela tratou de arrancar o pau da
minha
mão e me masturbar ao mesmo tempo em que mamava a cabeçona e de vez em
quando engolia o mastro todo, e com outra mão recolhia todos os
"cordões" de porra
grossa e branquinha que cobriam seu rosto, levando tudo à boca para
engolir....
Mostrou entre as banguelas que sua língua estava coberta por uma espessa
camada de porra, apontou pra língua com o dedo indicador, fechou a boca
e fez
aquele movimento de engolir, depois voltou a me mostrar a língua, agora
sem vestígios de sêmen....
Esta foi a primeira de várias fodas que repetimos com freqüência, além
do detonador de muitas outras farras com algumas outras vizinhas que a
jussara acabou
viabilizando para mim, e que contarei nos próximos relatos.....
que vocês gostem.... Meu nome é carlos, tenho 42 anos e moro em MG...
como já narrei
anteriormente, realizo minhas atividades profissionais em casa, onde
geralmente passo todas as tardes solitariamente.Aqui no condomínio onde
eu moro trabalha
uma faxineira negra, que deve ser quarentona, e que tirando um corpo
estilo violão nada tem de atraente, usa sempre um lenço amarrado na
cabeça para esconder
cabelos estilo dread-lock que identifiquei num desses dias quando ia
saindo e a flagrei arrumando os cabelos antes de ir embora....
faltam-lhe dois dentes
bem na parte da frente da boca, mas ela tem um olhar doce com olhos
castanhos claros contrastando com a pele negra, olhos pidões, bem
humildes....
Seu nome é Jussara, e ela é muito tímida, raramente fala qualquer coisa
além de cumprimentos.... mas ela passa por todos os apartamentos
diariamente logo
após o meio dia para coletar o lixo , e entrega também eventuais
correspondências internas do condomínio aos moradores. Sempre que nos
vemos, eu a cumprimento
efusivamente e brinco com ela dizendo que está bonitona, aquele tipo de
coisas, ao que ela baixa os olhos e depois torna a elevá-los para mim,
num misto
de vergonha com flerte...
Pois bem, dois dias atrás Jussara bateu à minha porta por volta das
14:00, e eu já estava sozinho. Minha mulher só retorna do trabalho às
20:00, e minha
enteada ficaria até à noite estudando na casa de uma colega da
faculdade. Atendi e dei de cara com dona Jussara, abri um sorrisão pra
ela e perguntei o
que poderia fazer por ela.
Ela muito tímida como de costume, meio que falando por trás da mão para
esconder os dentes faltantes, balbuciou que o síndico não estava em casa
e que
o depósito de materiais do condomínio tinha ficado trancado, então ela
precisava de um pouco de água sanitária emprestada e que no dia seguinte
devolveria
se eu pudesse emprestar.
Sem pestanejar, mandei que ela entrasse, dizendo que claro que
emprestaria, e escancarei a porta fazendo um gesto para que ela entrasse
sem admitir hesitação....
ela adentrou minha área de serviço e eu fechei a porta atrás dela, logo
disparando a falar para não dar tempo a ela para pensar em nada,
perguntando: "quer
levar a garrafa toda ou quer que eu separe um pouco numa outra garrafa
pra senhora?". Bastante desconcertada, ela só murmurava "como ficar
melhor pro sr,
pra mim tanto faz".... eu continuava como uma matraca falante, e falei
"não sei se fica guardado aqui na cozinha, deixa eu ver", afastei-me um
pouco até
os armários onde havia alguns produtos de limpeza, abaixei-me e
procurei, e disse que não estava achando, levantei voltando para a
direção dela e apontando
para um armário elevado que fica na área de serviço, mandando a ela que
espiasse se por acaso não estava guardado ali dentro...
Como ela é baixinha, abriu o armário ficando de costas para mim e na
ponta dos pés, com sua saia jeans longa (até abaixo dos joelhos) mas bem
coladas naquele
bundão voluptuoso que apesar de surrado e bem sem atratividade acabava
deixando ver as marquinhas do elástico de uma calcinha que da cintura
vinha para
baixo começando razoavelmente larga, até ir convergindo para o rego e
nele se refugiando, num estilo típico asa delta, fazendo meu pau ficar
duríssimo
em mili-segundos, reparando naquela bundona afro inspirada arrebitadona,
que ao estreitar-se novamente na linha da cintura mostrava que seu
abdômen é lindamente
esculpido, sem gordura e sem pneuzinhos, dir-se-ia até malhado, fininho,
destacado por uma camisetinha colada bem branquinha, regata, sempre num
contraste
lindo com sua pele bem negra, e mais uma vez revelando sua total falta
de senso estético ao deixar transparecer que ela usava por baixo daquela
camisetinha
um sutiã de cor vinho, rendado e surrado como todo o resto de sua
vestimenta....
Ela ficou segundos ali olhando na ponta dos pés pra dentro do armário e
eu cheguei por trás dela rapidamente, sem muito pensar, pegando-a com as
duas mãos
pela cintura pedindo desculpas que o armário era alto demais, que ela
deixasse que eu a ajudasse a procurar, ao meu toque ela instintivamente
baixou os
pés fazendo com que seu bundão majestoso se acoplasse perfeitamente
sobre meu caralho durão, e como eu vestia um shorts de algodão meu
mastro deslizou
como um cabo de vassoura por entre suas nádegas bojudas, arrancando dela
um suspiro que eu confesso que não esperava.... esperava um susto, um
grito, algo
acusador, mas veio só um alto suspiro daqueles que não deixa qualquer
margem de dúvida: era tesão puro que aquela fêmea sentiu ao ser encoxada
daquele
jeito por mim.... nada falamos, nem mais nos movemos, meu caralhão
absurdamente pulsante, apontado para o teto e encaixado bem no meio do
regão de dona
Jussara, ela imóvel respirando mais profundamente com o rosto
semi-virado para a esquerda e para baixo, olhos fechados, levando as
duas mãos até segurar
sobre as minhas duas mãos que a agarravam pela cintura...
Aproximei minha boca de sua orelha, mas antes de sussurrar qualquer
coisa levei a língua até a altura do ombro pertinho da sua nuca, e vim
subindo numa
lambida molhada e de língua bem larga pela extensão do pescoço dela
inteiro, hesitei um pouco quando houve contato de minha língua com
aquele lenço sujo
amarrado sobre os cabelos dela, mas usei a mão direita para puxar o
lenço por sobre a orelha esquerda dela até concluir aquela lambida lenta
e gelatinosa
com tanta saliva de puro tesão, enfiando a ponta da língua como se fosse
uma cobra dentro daquela orelha que não era de gosto agradável mas que
apesar
de inspirar na hora um pouco de receio/repugnância não era capaz de
diminuir meu tesão...
Lambi aquela orelha alguns segundos enquanto ela gemia e suas pernas já
tremiam agora de tanta vontade de tomar vara, e disse: "deixa eu ajudar
a procurar
aqui"... então eu iniciei um levantar e baixar de meus pés indo para
cima e para baixo arrastando meu pauzão contra aquele rego, e ela não
demorou nada
para começar a realizar o mesmo movimento que eu só que sempre em
direção oposta ao meu, ou seja, meu pau subia a bundona dela descia, e
quando meu pau
descia era a bunda dela que ia para o alto, até que depois de algum
tempo assim eu parei e falei "agora lembrei, tá ali na cozinha mesmo,
vem aqui me ajudar
a achar"...
O armário da cozinha era tipo balcão, a porta vinha da altura da cintura
até o chão, e eu abri as duas portas dizendo a ela, deve estar na
prateleira de
baixo, você não quer abaixar aí pra procurar, acho que está bem no
fundo.... (na verdade na minha primeira ida à cozinha eu já tinha
encontrado o produto
e o empurrado bem para trás na prateleira, mas foi pura sorte de minha
mente tarada, pois não imaginei que acabaria tudo indo do jeito que
estava indo)....
Ela ajoelhou-se no chão da cozinha e começou a olhar e afastar os
produtos da frente, e perguntou "nossa e se sua mulher chegar e ver
isso, como vai ser?"
ao que respondi "ninguém vai chegar aqui até bem tarde, relaxa Jussara,
deixa eu te ajudar de novo?" e ela: "é, ajuda aqui que eu tô ruim das
vistas, não
tô vendo água sanitária aqui", então ajoelhei-me por detrás dela,
praticamente montando sobre ela de quatro, deslizei o caralho pelo rego
dessa vez de
cima pra baixo, arrancando um semi-grito dela dessa vez, além de uma
confissão final "meu senhor, assim o senhor acaba comigo, olha que eu
não vou me aguentar
hein?" ao que perguntei: "como assim, não vai aguentar o que?" e
vagarosamente fui com as mãos puxando sua saiona jeans para cima,
primeiro tendo que levantar
cada uma de suas pernas puxando-as pelas coxonas grossas e firmes para
soltar a barra da saia debaixo de cada joelho, aí fui levantando mais e
mais, revelando
cada vez mais rápido (à medida em que meu tesão e vontade de atochar meu
pau na Jussara cresciam) a parte de trás de suas pernas torneadas,
lisinhas, negríssimas,
sem um pontinho de gordura ou flacidez, até finalmente dobrar-se por
sobre aquele rabão monumental, largo, sem celulite, firme e até
surpreendentemente
musculoso dada sua abundância, dentro do qual uma calcinha bem velha e
desgastada se alojava ficando só uma tirinha cobrindo a área do cuzinho
depois voltando
a se alargar um pouco para cobrir a lábia inchada e volumosa da preta
gostosa, não conseguindo porém esconder a pentelheira super crescida e
nem o fato
de que ela estava escorrendo de tesão, com aquela área da xana bem
marcada de molhado.... exalava um cheiro muito forte, ela precisava de
um bom banho
pensei eu de bate-pronto, mas o tesão do momento era algo tão intenso
que o próximo pensamento que me veio foi o de ligar o "foda-se" e dar-me
a um luxo
que há muitos e muitos anos eu não mais tinha me dado: decidi
concentrar-me 100% no meu próprio prazer, fazer daquela mulher um objeto
meu sobre o qual
eu dominaria completamente, queria cobrir o corpo dela todinho com minha
porra, ia meter no cu dela sem pedir permissão, entregaria a ela o
super-dildo
negrão que dei de presente pra minha mulher e mandaria ela se masturbar
com ele até gozar várias vezes enquanto eu a filmaria, enfim, naquela
tarde a Jussara
seria minha puta ao extremo....
Baixei meus shorts e cueca ficando nu, e comecei a pincelar meu cacete
contra a lábia ainda oculta pela calcinha, fazendo-a urrar de tesão e
ficar cada
vez mais molhada.... com a mão direita fui removendo o lenço de seus
cabelos, revelando os dread locks que aumentavam um pouco a sensação de
pouca higiene
por parte dela, e imediatamente comecei a usar a mão direita para enfiar
por baixo da camisetinha e do sutiã e acariciar voluptuosamente suas
tetas bem
formadas, firmes, de mamilo bem saliente, enquanto com a mão esquerda
comecei a esforçar-me para remover a calcinha, no que fui prontamente
ajudado por
ela que passou a falar com o rosto semi-virado para mim, destacando-se
seus olhos pidões me olhando de baixo pra cima enquanto dizia Jussara
"ai seu Carlos
mete aí mete, vem com tudo, me fode".... aquilo me exacerbou o espírito
autoritário que já tinha assumido, e fez-me puxá-la com firmeza (mas não
com violência)
pelos dread-locks enquanto falei: "tu quer levar pau mesmo né sua
putona, mas primeiro tu vai ganhar é uma aula de como se fode, entendeu?
Hoje tu vai
foder de tudo quanto é jeito Jussara... conta pra mim, tu já fodeu com
branco antes ou só com negão?".... ela submissa: "já sim, já tive
branco, preto,
mulato, japonês...." e deu uma gostosa risada, relaxada.... levantando-a
puxei-a para ficarmos de pé e frente à frente, eu totalmente nu e ela só
com a
camiseta regata levantada por sobre os seios, e então nos vimos pelados
frente à frente pela primeira vez.... ninguém que a visse no dia a dia
de trabalho
poderia sequer imaginar que negrona gostosa e linda a Jussara é....
desajeitado olhando seus dentes faltantes, aceitei um beijão de língua
que ela me tascou,
era estranho porque com minha língua serpenteando dentro daquela boca
dela dava pra sentir os buracos dos dentes e as pontas às vezes
machucavam um pouco,
mas ela usava a língua e prendia a minha naquela banguela fazendo meu
pau latejar e pulsar quase que chegando a um orgasmo involuntário....
usei as mãos
para forçá-la a ajoelhar-se pra me chupar o caralho, vi que meu pau
estava muito inchado e meio roxo de tanto tesão, e perguntei pra ela
"mas e esse meu
pau aí, te agrada ou tu prefere o dos negões ou aqueles maiores.... eu
sei que o meu deve ser pequeno pra alguém como você que já experimentou
todo tipo....
o que tu acha desse aí?" e ela foi rápida pra responder: "deixa de ser
bobo, teu pinto é lindo, lindo, rosadão, com essa cabeçona de fora, não
dá nem pra
dobrar ele nem um pouquinho pra baixo pra chupar olha só como ele fica
duro, isso que é importante pra mim, sentir o tesão do macho...." mas eu
insisti:
"mas tu não ia preferir se fosse maior? Não vai fazer falta na hora de
meter?" e ela, que agora já o tinha engolido, tirou-o da boca e falou
olhando pra
mim "na hora de meter realmente quanto mais grosso mais fácil eu gozo,
mas se for compridão machuca... o teu tá parecendo que é daqueles que
vai funcionar
muito bem, não vejo a hora de sentir ele lá dentro" então movi meu
quadril pra frente enquanto segurava sua cabeça com as duas mãos, e
comecei a foder
sua boca num vigoroso vai e vem que ela agasalhava com seu bocão
demonstrando estar habituada a levar pau daquele jeito, meu cacete não é
dos maiores (14
cm comprimento por 5,5 cm de diâmetro quando duro) de modo que nas
estocadas o cabeção sempre penetrava um pouco na garganta de Jussara,
que por vezes
engasgou pouquinho e babava abundantemente escorrendo saliva por meu
saco e pelas minhas coxas, enquanto a cada metida ela abria mais a boca
pra que eu
fosse cada vez mais fundo, e nas retiradas ela fechava os lábios fazendo
com que desse pra sentir o pau arrastar-se pelos espaços banguelas, num
tipo de
fricção que jamais havia experimentado antes.... logo ela percebeu que
eu não tardaria a gozar daquele jeito, e fez uma tentativa que tratei de
rechaçar,
de ela tomar o controle da foda, quando começou a determinar os
movimentos que fazíamos, segurando-me com força para permanecer de pau
atolado na boca
dela puxando-me pela bunda com as duas mãos e forçando a cabeça para
evitar que eu tirasse o pau... mas logo que notei a intenção dela de me
fazer gozar
logo e assim controlar a transa eu tratei de interromper a boquete que
ela me dava, e tornei a levantá-la, deixando-a com cara de "ué, por que
parou?"
mas sem falar nada pensei comigo mesmo "agora tu vai ver quem é que
manda nessa foda sua putona", ergui-a usando minhas mãos sob suas axilas
(que pra elevar
o nível de repugnância percebi que não estavam depiladas) e a pus
sentada sobre a bancada da cozinha (de granito, que cobre os armários
que estávamos vasculhando
em busca da água sanitária) primeiro de tudo fazendo-a dar uns gritinhos
de "ai tá frio" mas fazendo-me de surdo usei as mãos para escancarar-lhe
as pernas
forçando-a para trás, para encostar as costas na parede e apoiar os
calcanhares sobre a bancada, abrindo ao máximo seus joelhos e
escancarando aquele bucetão
mal cuidado da Jussara, que era bem mais peludão que aquele estilo
Claudia Ohana dos anos 80, sem contar que além dos pelos abundantes,
compridos e bem
encaracolados no fiel estilo afro não recebiam nenhum tipo de atenção,
espalhados, disformes, nunca aparados nem penteados minimamente....
Mas do meio daquela pentelheira negríssima, surgiam aspectos que
exacerbaram de vez meus instintos mais animalescos daquele momento:
primeiro, no topo
destacava-se um clitóris bem escuro, quase negro, na verdade de um roxo
muito escuro, brilhando por estar úmido pra valer, de modo que se
tornava ponto
focal à primeira vista.... descendo com os olhos, vinha um pequeno
trecho peludíssimo separando aquele clitóris brilhante da raxa
propriamente dita, que
por sua vez reluzia igualmente de tão molhada, e que vinha da cor negra
de fora (da lábia) para dentro, passando em degrade por um rubro bem
carne-viva
até ficar num rosa Pink no centro da xana... os lábios negros que
rodeavam aquela boceta eram graúdos, estavam inchados, pulsavam e
pareciam um polvo movendo
tentáculos enquanto eu observava e passava a mão vagarosamente.... por
fim, o terceiro destaque ficava mais abaixo, onde acabava a pentelheira
e começava
o períneo que em vão buscava ocultar um cuzão preto e piscante logo
abaixo dele.... e que cuzão, a olho nu dava pra perceber que não era
acabadão pois
havia pregas em volta dele todo, mas também não era virgem pois tinha
alguns sinais de já ter levado vara, um pouquinho alargado, e bem
piscante.... ela
ia começar a falar mas pressionei-a pelo peito contra a parede e
mergulhei de boca naquela xana, com força pra valer, encaixando de
primeira o narigão
sobre o clitóris, a língua esticadíssima forçando-se para dentro da raxa
e o queixo protuso que tenho exercendo pressão sobre o cuzão lá
embaixo.... devo
ter sido razoavelmente rude, pois ela soltou um gemido meio gritado,
naquele típico som de "caralhooooo seu filho da puta, meu deus que tesão
seu puto",
onde não sabemos se o que prevalece é a dor e o desconforto do "ataque"
ou o tesão e o prazer que a surpresa acarreta em nós...
Mas o que era realmente importante é que a negra gostosa pela qual
ninguém daria um tostão estava delirando de tesão, era impressionante
para mim como
é que só eu tinha sacado até aqui que ela tinha esse potencial todo,
pois quem a olhava na rua ou no trabalho sentia até dó dela, pois
parecia uma mendiga
à primeira vista.... nua, porém, rebolando a xana pentelhuda contra meu
rosto e gemendo de tesão, ela obviamente que não se transformava em
nenhuma cinderela,
mas ficava dentro de uma excelente média de gostosura.... digamos uma
nota 7....
Ela não tardou a gozar esguichando um pouco de líquido saboroso, tipo
numa ejaculação feminina mais contida, soltou uns três esguichos com
pouca pressão
mas bom volume, odor aprazível e gosto de néctar.... tremulou feito
bambu ao vento com suas coxas contraindo minha cabeça, seu abdômen
sofrendo espasmos
orgasmáticos que me deixaram ainda mais maluco de tesão....
Sem perder tempo e sem deixá-la recompor-se, puxei Jussara de cima da
bancada e virei-a de costas para mim, apoiando os cotovelos sobre o
granito e abrindo
bem as pernas, esfreguei o cacete pela xana e pelo rego para lubrificar
tudo bastante com o líquido do gozo dela misturado à minha saliva
abundante, e
apontei com rapidez sem dar tempo para ela reagir enterrando numa socada
só meu pau todinho pra dentro daquele cu negro, novamente arrancando
dela um grito
que não era dor (talvez bem pouquinha dor), mas prazer e um certo
susto/surpresa, que não diminuíram nem um pouco o ímpeto dela.... só me
preocupei mesmo
porque certamente qualquer vizinho que estivesse em casa naquele horário
estaria ouvindo a farra, e não seria difícil perceber que vinha de minha
casa....
manifestei a preocupação a Jussara, dizendo a ela: "geme mais baixinho
minha putona, senão todo mundo vai saber" enquanto bombava até o saco
dentro daquele
cuzão preto, bem rápido e bem profundamente....
Ela gemia cada vez mais, e quando ouviu meu pedido riu bastante olhou
pra mim e falou "vixe, agora mesmo que todas essas donas aqui do prédio
vão endoidar
no senhor, já ficam tudo louca de escutar o senhor fodendo com a sua
mulher, não falam em outra coisa, e agora então se elas notarem que o
senhor come
mais gente aqui elas vão se matar de inveja".... repentinamente atiçado
por aquela conversa, até parei meu vai-e-vem e fiquei enterradão até o
talo no
cu da Jussara, tasquei-lhe um beijo de língua e mandei que ela contasse
mais sobre essas conversas das vizinhas....
Ela rebolava e se masturbava no grelo com as duas mãos e me olhava com
cara de tesão, contando:
"a dona fulana, aqui do andar de baixo do seu, é a que mais sofre
coitada... o marido dela é doente e não consegue mais fazer sexo nem
tomando remédio,
e ela conta que ele até já liberou ela pra dar pra outro homem se ela
quiser, mas ela diz que não consegue fazer isso com pena dele... só que
ela sofre
coitada, é bonitona daquele jeito e não dá uma trepada há quase 5 anos
já.... ela me contou que depois que o senhor veio morar aqui, tudo
piorou muito
pra ela, porque o senhor come demais a sua esposa, e ela faz muito
barulho quando ta dando pra ti, e pra piorar sempre anuncia que ta
gozando... do quarto
da fulana ela ouve tudinho, e fica se masturbando e contando quantas
vezes tua mulher goza, ela diz que já teve noite de contar 12 orgasmos
da tua mulher,
é verdade mesmo?"
De fato, fulana (a vizinha de baixo) era de chamar muito a atenção de
todos os homens do prédio, certamente se fosse feita uma votação para
eleger a moradora
mais tesuda dentre as acima dos 40 ela ganharia disparado, era magra e
alta, esguia, com tórax largo que ostenta um par de seios grandes e
sempre empinados,
separados ao meio um pouco mais do que o normal das mulheres (na minha
opinião siliconada, mas muito bem sucedida na melhora estética diga-se
de passagem)...
e sua largura vinha reduzindo do tórax para o abdômen até chegar a uma
cinturinha de dar inveja a muita moça nova (e ela é mãe de um casal de
filhos na
faixa dos 20 anos), para logo abaixo dessa cinturinha fina ostentar
sempre calças bem coladas que destacavam MUITO suas nádegas bem
malhadas, e na frente
uma marca daquelas "pata-de-camelo" de deixar qualquer um com tesão
sonhando chupar aquela raxa marcada, culminando tudo com longas e
esguias pernas que
também afunilavam ao sul.... o que muito me chamava a atenção na fulana
era que estava sempre com essas calças coladas e saltos altos, e entre a
barra
da calça e o sapato sempre dava pra notar uma correntinha tornozeleira
dourada com pedrinhas coloridas, adornando seu tornozelo liso, bronzeado
e apetitoso....
sempre me encantei com tornozeleiras, elas sempre despertam em mim um
desejo de começar a chupar e lamber a mulher por ali, subindo até
atracar-me com
tudo na xana lá em cima....
E eu sempre tarava ela quando nos cruzávamos pelo condomínio, o marido
dela era bem mais velho e o que a Jussara contava fazia sentido, pois o
filho deles
que é amigo de minha enteada e freqüenta esporadicamente nossa casa já
tinha deixado escapar para mim que seus pais dormiam em quartos
separados.... e
fulana eu já tinha flagrado algumas vezes me tarando também, bem
discreta mas indubitavelmente olhares de mulher que deseja provar o
macho que observa....
eu que nunca me fiz de rogado sempre fui galante com ela, sem cantadas
chulas mas com muita malícia nas minhas colocações, elogiando sua
beleza, brincando
"nossa hoje você caprichou hein?" ou "eu não deixo minha mulher sair
assim aí na cidade não", mas só umas duas vezes antes tínhamos de fato
conversado
por algo mais do que 5 minutos.... em ambas as situações tratamos de
assuntos triviais, falamos um pouquinho da vida para o outro, sem nada
de muito sensual
ou comprometedor.... mas lembrando agora, ela nas duas vezes achou
oportunidade para criticar um pouco o maridão, enquanto eu era só elogio
para a minha
esposa, algo que ela brincou e que agora com Jussara contando isso tudo
começava a fazer sentido: "nossa, a gente nota lá de casa como vocês
dois são felizes
né?".... certamente ela se referia a ouvir nossas trepadas....
Um outro fato interessante que me veio à memória enquanto voltei a foder
o cu de Jussara com força foi o fato de que fulana uma certa ocasião me
perguntara
sobre minha disponibilidade para dar aulas de inglês para ela, pois
sabia que eu tinha vivido muitos anos no exterior e ela queria adquirir
maior fluência
pois pretendiam viajar para os EUA dentro de alguns meses.... na época
eu fantasiei muito a este respeito, fantasiava e até bati punhetas
homéricas sonhando
que ela vinha ao meu apartamento estudar e eu a comia no sofá da sala....
Com meu tesão exacerbado por aqueles pensamentos que Jussara despertou,
senti que não dava mais pra retardar meu gozo, então tirei o pau do
cuzão preto
de Jussara que estava gozando como uma puta tarada sendo enrabada e se
masturbando com as mãos no grelo, até deixando saliva escorrer pelo
canto da boca,
gemendo alto, tirei e fez um estampido até, ela deu um grito de tesão e
eu a forcei para ficar de joelhos, agarrei seu queixo e falei que ia
cobrir a cara
dela de porra, o que logo começou a acontecer, ela abrindo a boca ao
máximo e esticando a língua, mas levou golfadas de porra na testa e nas
bochechas
super pretas, em alguns dos dreadlocks, mas o que ela queria de verdade
era tomar leitinho, então ao mesmo tempo ela tratou de arrancar o pau da
minha
mão e me masturbar ao mesmo tempo em que mamava a cabeçona e de vez em
quando engolia o mastro todo, e com outra mão recolhia todos os
"cordões" de porra
grossa e branquinha que cobriam seu rosto, levando tudo à boca para
engolir....
Mostrou entre as banguelas que sua língua estava coberta por uma espessa
camada de porra, apontou pra língua com o dedo indicador, fechou a boca
e fez
aquele movimento de engolir, depois voltou a me mostrar a língua, agora
sem vestígios de sêmen....
Esta foi a primeira de várias fodas que repetimos com freqüência, além
do detonador de muitas outras farras com algumas outras vizinhas que a
jussara acabou
viabilizando para mim, e que contarei nos próximos relatos.....
tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos, sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os meus blogs:
www.supererotico1.blogspot.com
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails:
supererótico
arquivossonoros
cracolandia
cegos que fazem
caso queira entrar em alguma me mande um e-mail que eu te adiciono.
nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário