Fêmea no cio
Ela acordou sussurrando e a beira de ter um orgasmo.
"Que merda, era só um sonho".
Aquele moreno queimado do sol, com barriga rasgada e peito
deliciosamente sarado estava tirando o fôlego dela.
A cada estocada ela se contorcia mais e mais de prazer.
O desconforto de estar amarrada na cama era compensado totalmente pela
sensação inebriante de estar sendo controlada. Possuída.
Mal despertou virou na cama a procura de seu macho.
Ele não estava.
Mas aquela necessidade de chegar ao ápice não poderia esperar.
Habilmente ela enfiou a mão pela calcinha e alcançou sua grutinha, que
àquela altura estava quente e encharcada.
Com movimentos firmes e nada sutis, que só as mulheres experimentadas
e vividas são capazes de fazer, ela finalmente arrancou do fundo de
seu ser um orgasmo
alentador.
Agora sim ela estava pronta para começar o dia.
Tomou seu café correndo e voou atrasada para a academia.
Ao ver aqueles corpos suados, malhados e másculos andando de um lado
para o outro, a pupila dela se dilatou.
Os mamilos enrijeceram. O andar mudou. E a calcinha ficou molhada outra vez.
Depois de quase duas horas de malhação pesada, correu pra casa na
esperança de finalmente se satisfazer nos braços de seu macho.
Mas o dia parecia não conspirar para os dois. Ao invés de se atracarem
na cama, se esbarram no elevador.
No lugar de beijos e carícias apaixonadas, veio apenas um selinho de
bom dia.Nem isso foi capaz de apagar o fogo que a estava incendiando
por dentro.
Tampouco o banho frio que ela tomou na tentativa de relaxar.
Ciente já de que não haveria outro jeito, se enxugou, deitou na cama e
tirou da gaveta o seu vibrador preferido.
Grande e grosso, correspondia a uma pica de 18 cm de tamanho e 10 cm
de largura. E tinha um atrativo extra: um penduricalho anexo para a
dupla penetração.
Ela estava tão quente e tão sedenta por sexo que não foi preciso nem
usar lubrificante.
O brinquedinho rapidamente foi engolido por aquela bubu gulosa, que
estava louca pra ser comida.
Bastaram alguns minutos para que o consolo ganhasse também o rabinho dela.
Ah, como ela gostava daquilo
Como era bom
Aliviada, guardou seu brinquedinho e foi se refrescar num banho revigorante.
Depois seguiu para o trabalho.
À medida que as horas se passavam, crescia a expectativa dela de
voltar para casa.
"O que está acontecendo comigo hoje", pensou.
O fato é que ela não via a hora de cair nos braços do seu amado.
Todo o prazer solitário da manhã havia apenas mascarado seu verdadeiro
desejo, que era uma pica de verdade pra foder gostoso a sua bocetinha.
O coração dela acelerou quando piscou no seu computador uma mensagem
do MSN de seu macho:
"Gata, não se esqueça que hoje chego tarde em casa. Dia de futebol. Bjo"
Ela quase chorou de decepção.
Quando estava resignada e pronta para ir para casa encontrar a cama
vazia é que teve a fatídica ideia.
Num relance, sacou o celular da bolsa e ligou para aquele gato com
quem ela costumava se aliviar nos períodos de entressafra, quando
estava sem nenhum
romance.
- Não acredito que você ainda se lembra de mim, minha linda.
- Se me lembro Vou direto ao assunto: o que você está fazendo agora?
- Absolutamente nada. Acabei de chegar do escritório e estou curtindo
essa noite linda da minha varanda.
- Quer companhia? Em nome dos velhos tempos?
- Você tem dúvida? Vem já pra cá.
Sem pensar ela fechou o computador, pegou a bolsa e voou em disparada
para o apartamento do gato.
Ao abrir a porta, ele a envolveu pela cintura e tascou-lhe um beijo delicioso.
Molhado, safado, sensual.
Sem camisa e usando apenas um short, ele exibia uma forma física
invejável e altamente desejável.
"Como eu pude me esquecer dessa delícia de cara?", pensou.
As mãos dele, hábeis, foram direto para os pontos que a fazem despertar de vez.
Como se precisasse
A boca já estava pegando fogo, vermelha e molhada.
O bico dos peitos, eriçados.
A calcinha, encharcada.
Ele a pressionou contra a mesa da sala, fazendo-a sentir aquele pau duro.
-
É disso que eu preciso. Finalmente um pau de verdade pra eu comer, sussurou.
Bastou ela dizer isso pra ele arrancar a calcinha dela e sentá-la na mesa.
Mal ela se acomodou ele já tirou aquela pica deliciosa pra fora e
meteu com tudo.
De uma vez.
Ela soltou um grito de prazer e o prendeu contra seu corpo,
enlaçando-o com suas pernas.
Enquanto ele tentava se desvencilhar pra começar a meter com vontade,
ela rebolava naquele pau grosso, esfregando seu clitóris contra aquele
abdômen rasgado.
A respiração, já ofegante, parecia que ia fazê-la sufocar.
Até que o coração se acelerou, o peito palpitou, a xoxota se contraiu,
prendendo o pau com força, e ela estremeceu inteira num orgasmo
intenso.
Bastou ela relaxar um pouquinho, ele começou a estocar com força.
- Como você é bom nisso, já tinha até me esquecido.
- Esqueceu porque quis, linda. Estou sempre aqui pra te servir.
Enquanto ditava o ritmo do vai-e-vem, ele usava uma das mãos para
acariciar os peitinhos dela.
À medida que ele acelerava o ritmo, aumentava a força e a intensidade
das carícias.
Quando ela estava prestes a chegar ao segundo orgasmo, ele incrementou
os estímulos e passou a mamar nela.
Não demorou nada para ela chegar ao ápice novamente.
- Agora eu quero comer o seu rabo, sua putinha. Fica de quatro pra mim, fica.
Sem pestanejar um segundo qualquer, ela se jogou no chão e se ofereceu
inteira pra ele.
Aquela visão quase o enlouqueceu.
Além daquele cuzinho apertado, ele podia ver escorrer pela sua bubu e
pelas pernas um jorro daquele líquido da luxúria. Fruto do prazer que
ele acabara
de proporcionar a ela.
Meteu o dedo na bubu e, quando ele ficou todo melado, enfiou no rabinho dela.
Pra melhorar ainda mais a lubrificação, começou a lamber o buraquinho dela.
E ela, como uma cadela no cio, se contorcia de prazer.
- Mete e goza no meu cuzinho, vai. Não estou agüentando mais.
Ele não se fez de rogado.
De uma vez só enfiou aquele pau grosso e grande nela, que gritou num
misto de dor e prazer.
Bastou ele dar algumas estocadas para ela chegar ao terceiro orgasmo.
Transtornado, ele finalmente relaxou e inundou o cuzinho dela com
aquela porra quente e abundante.
Ela levantou, deu-lhe um beijo demorado na boca, se vestiu e saiu. Sem
olhar para trás.
Chegou em casa, tomou um banho demorado, se jogou na cama e finalmente
pode descansar.
Satisfeita. E em paz
--
MONICA LUISA - M N M G
Ela acordou sussurrando e a beira de ter um orgasmo.
"Que merda, era só um sonho".
Aquele moreno queimado do sol, com barriga rasgada e peito
deliciosamente sarado estava tirando o fôlego dela.
A cada estocada ela se contorcia mais e mais de prazer.
O desconforto de estar amarrada na cama era compensado totalmente pela
sensação inebriante de estar sendo controlada. Possuída.
Mal despertou virou na cama a procura de seu macho.
Ele não estava.
Mas aquela necessidade de chegar ao ápice não poderia esperar.
Habilmente ela enfiou a mão pela calcinha e alcançou sua grutinha, que
àquela altura estava quente e encharcada.
Com movimentos firmes e nada sutis, que só as mulheres experimentadas
e vividas são capazes de fazer, ela finalmente arrancou do fundo de
seu ser um orgasmo
alentador.
Agora sim ela estava pronta para começar o dia.
Tomou seu café correndo e voou atrasada para a academia.
Ao ver aqueles corpos suados, malhados e másculos andando de um lado
para o outro, a pupila dela se dilatou.
Os mamilos enrijeceram. O andar mudou. E a calcinha ficou molhada outra vez.
Depois de quase duas horas de malhação pesada, correu pra casa na
esperança de finalmente se satisfazer nos braços de seu macho.
Mas o dia parecia não conspirar para os dois. Ao invés de se atracarem
na cama, se esbarram no elevador.
No lugar de beijos e carícias apaixonadas, veio apenas um selinho de
bom dia.Nem isso foi capaz de apagar o fogo que a estava incendiando
por dentro.
Tampouco o banho frio que ela tomou na tentativa de relaxar.
Ciente já de que não haveria outro jeito, se enxugou, deitou na cama e
tirou da gaveta o seu vibrador preferido.
Grande e grosso, correspondia a uma pica de 18 cm de tamanho e 10 cm
de largura. E tinha um atrativo extra: um penduricalho anexo para a
dupla penetração.
Ela estava tão quente e tão sedenta por sexo que não foi preciso nem
usar lubrificante.
O brinquedinho rapidamente foi engolido por aquela bubu gulosa, que
estava louca pra ser comida.
Bastaram alguns minutos para que o consolo ganhasse também o rabinho dela.
Ah, como ela gostava daquilo
Como era bom
Aliviada, guardou seu brinquedinho e foi se refrescar num banho revigorante.
Depois seguiu para o trabalho.
À medida que as horas se passavam, crescia a expectativa dela de
voltar para casa.
"O que está acontecendo comigo hoje", pensou.
O fato é que ela não via a hora de cair nos braços do seu amado.
Todo o prazer solitário da manhã havia apenas mascarado seu verdadeiro
desejo, que era uma pica de verdade pra foder gostoso a sua bocetinha.
O coração dela acelerou quando piscou no seu computador uma mensagem
do MSN de seu macho:
"Gata, não se esqueça que hoje chego tarde em casa. Dia de futebol. Bjo"
Ela quase chorou de decepção.
Quando estava resignada e pronta para ir para casa encontrar a cama
vazia é que teve a fatídica ideia.
Num relance, sacou o celular da bolsa e ligou para aquele gato com
quem ela costumava se aliviar nos períodos de entressafra, quando
estava sem nenhum
romance.
- Não acredito que você ainda se lembra de mim, minha linda.
- Se me lembro Vou direto ao assunto: o que você está fazendo agora?
- Absolutamente nada. Acabei de chegar do escritório e estou curtindo
essa noite linda da minha varanda.
- Quer companhia? Em nome dos velhos tempos?
- Você tem dúvida? Vem já pra cá.
Sem pensar ela fechou o computador, pegou a bolsa e voou em disparada
para o apartamento do gato.
Ao abrir a porta, ele a envolveu pela cintura e tascou-lhe um beijo delicioso.
Molhado, safado, sensual.
Sem camisa e usando apenas um short, ele exibia uma forma física
invejável e altamente desejável.
"Como eu pude me esquecer dessa delícia de cara?", pensou.
As mãos dele, hábeis, foram direto para os pontos que a fazem despertar de vez.
Como se precisasse
A boca já estava pegando fogo, vermelha e molhada.
O bico dos peitos, eriçados.
A calcinha, encharcada.
Ele a pressionou contra a mesa da sala, fazendo-a sentir aquele pau duro.
-
É disso que eu preciso. Finalmente um pau de verdade pra eu comer, sussurou.
Bastou ela dizer isso pra ele arrancar a calcinha dela e sentá-la na mesa.
Mal ela se acomodou ele já tirou aquela pica deliciosa pra fora e
meteu com tudo.
De uma vez.
Ela soltou um grito de prazer e o prendeu contra seu corpo,
enlaçando-o com suas pernas.
Enquanto ele tentava se desvencilhar pra começar a meter com vontade,
ela rebolava naquele pau grosso, esfregando seu clitóris contra aquele
abdômen rasgado.
A respiração, já ofegante, parecia que ia fazê-la sufocar.
Até que o coração se acelerou, o peito palpitou, a xoxota se contraiu,
prendendo o pau com força, e ela estremeceu inteira num orgasmo
intenso.
Bastou ela relaxar um pouquinho, ele começou a estocar com força.
- Como você é bom nisso, já tinha até me esquecido.
- Esqueceu porque quis, linda. Estou sempre aqui pra te servir.
Enquanto ditava o ritmo do vai-e-vem, ele usava uma das mãos para
acariciar os peitinhos dela.
À medida que ele acelerava o ritmo, aumentava a força e a intensidade
das carícias.
Quando ela estava prestes a chegar ao segundo orgasmo, ele incrementou
os estímulos e passou a mamar nela.
Não demorou nada para ela chegar ao ápice novamente.
- Agora eu quero comer o seu rabo, sua putinha. Fica de quatro pra mim, fica.
Sem pestanejar um segundo qualquer, ela se jogou no chão e se ofereceu
inteira pra ele.
Aquela visão quase o enlouqueceu.
Além daquele cuzinho apertado, ele podia ver escorrer pela sua bubu e
pelas pernas um jorro daquele líquido da luxúria. Fruto do prazer que
ele acabara
de proporcionar a ela.
Meteu o dedo na bubu e, quando ele ficou todo melado, enfiou no rabinho dela.
Pra melhorar ainda mais a lubrificação, começou a lamber o buraquinho dela.
E ela, como uma cadela no cio, se contorcia de prazer.
- Mete e goza no meu cuzinho, vai. Não estou agüentando mais.
Ele não se fez de rogado.
De uma vez só enfiou aquele pau grosso e grande nela, que gritou num
misto de dor e prazer.
Bastou ele dar algumas estocadas para ela chegar ao terceiro orgasmo.
Transtornado, ele finalmente relaxou e inundou o cuzinho dela com
aquela porra quente e abundante.
Ela levantou, deu-lhe um beijo demorado na boca, se vestiu e saiu. Sem
olhar para trás.
Chegou em casa, tomou um banho demorado, se jogou na cama e finalmente
pode descansar.
Satisfeita. E em paz
--
MONICA LUISA - M N M G
tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos, sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário