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domingo, 12 de maio de 2013

foda depois do baile de carnaval com máscaras

Olá amigos.
No meu último conto narrei-vos a minha primeira experiência numa orgia com
festa de máscaras, que foi organizada pela minha amiga Cândida num Domingo
de Carnaval.
Hoje vou contar-vos uma grande foda que dei com Cândida após a festa ter
acabado. Tal como vos contei, todos os convidados foram saindo um a um e
quando eu também me preparava para sair, ao aproximar-me de Cândida para me
despedir, ela pediu-me que esperasse uns minutos pois necessitava de um
pequeno favor meu. Quando ficámos a sós, Cândida, ainda vestida com o trajo
de "fêmea dominante" que tinha usado durante a festa, aproximou-se de mim,
colocou as suas mãos no meu traseiro puxando-me para si e começou a
lamber-me e a dar pequenas dentadinhas no meu pescoço e orelhas. Depois
segurou na minha cabeça com ambas as mãos e colou a sua boca na minha,
procurando a minha língua com a sua. Eu comecei imediatamente a ficar cheio
de tesão e correspondi às suas carícias, afagando o seu rabo com as minhas
mãos. Enfiei a minha língua num dos seus ouvidos e perguntei-lhe num
sussuro:
- É este o favor que me queres pedir?
Cândida respondeu:
- Primeiro peço-te que me dês uma ajudinha a fazer uma pequena arrumação à
minha casa. Importas-te?
- Claro que não me importo. – Respondi.
- Depois, – continuou ela – quero dar uma grande foda contigo, pois ainda
estou cheia de tesão. Fodi com 4 gajos sempre a imaginar qual deles serias
tu e no fim apanhei uma desilusão, quando vi que estavas vestido de senador
romano e percebi que não fodi contigo. Depois de fazermos a arrumação,
vamos juntos tomar um duche, depois tu vais vestir novamente a tua toga de
senador romano, mas não vale a pena pores a máscara e vamos representar uma
peça de teatro. Agrada-te a ideia?
Tentei imaginar o que Cândida tinha em mente: uma peça de teatro com uma
"fêmea dominante" e um "senador romano"? Não consegui imaginar, mas já
estava cheio de tesão e agradou-me a ideia de dar mais uma foda.
Respondi-lhe:
- Sim, agrada-me, embora não consiga imaginar uma cena com uma "fêmea
dominante" e um "senador romano", mas vou deixar-te dar largas à tua
imaginação e faço tudo o que tu quiseres.
- É isso mesmo que eu quero. – Respondeu Cândida – Que me deixes fantasiar
um pouco e que te deixes levar pela minha imaginação. Promete que fazes
tudo o que eu te pedir e verás que não te arrependes.
- Ok. – respondi – Prometo que faço tudo o que quiseres.
Como resposta à minha promessa, Cândida apenas sussurrou um pequeno
"huuuuummmmm", virou-se de costas para mim, encostou, ou melhor, esmagou o
seu rabo contra o meu caralho, fez alguns movimentos circulares roçando-se
no meu corpo e com a sua mão direita puxou a minha cabeça para si,
beijando-me longamente, com as nossas bocas e línguas novamente coladas,
aumentando o meu tesão.
Demorámos uns 30 minutos a fazer a arrumação. Enquanto eu guardei as
bebidas e comidas que restaram no frigorífico e na despensa e arrumei as
mesas e cadeiras, Cândida aspirou a sala e os quartos. Foi apenas uma
pequena arrumação, só para deixar a sua casa minimamente apresentável.
No fim da arrumação, tal como Cândida tinha falado, fomos tomar um duche
com água quente, que me soube maravilhosamente. Retirei o suor e líquidos
de prazer que tinha colados à pele e senti-me mais fresco, retemperado e
com mais energia. Durante o duche, Cândida abaixou-se e fez-me um broche
delicioso. Huuuuummmmm… Era uma delícia sentir a água quente escorrendo
pela minha pele, ao mesmo tempo que tinha o meu caralho bem aprisionado na
boca quente e húmida de Cândida. Com a língua, Cândida desenhava círculos
em volta da minha glande e, ao mesmo tempo, com uma das suas mãos apalpava
docemente as minhas bolas e com a outra acariciava o meu traseiro, passando
docemente com os seus dedos no rego do meu cu. Cândida era uma mulher
madura e experiente e sabia muito bem como dar prazer a um homem,
deixando-o extasiado e completamente rendido ao toque das suas mãos.
Ao fim de alguns minutos, Cândida levantou-se repentinamente, olhou-me de
um modo perverso, deu-me uma violenta palmada no traseiro e disse-me:
- Sr. Senador, limpe-se e vá vestir-se imediatamente. Quando estiver
vestido vá ter comigo à sala. Tem 5 minutos para se vestir e se demorar
mais tempo será severamente punido.
Percebi que, nesse momento, Cândida tinha dado início à sua fantasia. Sem
dizer uma palavra, peguei numa toalha e limpei-me cuidadosamente e sem
pressas. Entendi que Cândida pretendia mesmo que eu demorasse mais tempo,
de modo a ter um motivo para me castigar. Eu estava curioso em relação ao
castigo que ela me queria dar e decidi entrar no seu jogo e alinhar na sua
fantasia. Depois de me limpar vesti novamente a minha fantasia de "senador
romano", sempre muito calmamente. Demorei uns 10 minutos e quando cheguei à
sala, Cândida já estava à minha espera, vestida com o seu trajo de fêmea
dominante: uma saia curtíssima que mal lhe tapava o baixo ventre e nádegas,
luvas e botas de cano alto que lhe chegavam acima dos joelhos, quase tudo
em cabedal de cor preta e um pequeno chicote de couro preto. Ao ver-me
entrar dirigiu-me um olhar duro e disse:
- O Sr. Senador demorou o dobro do tempo que lhe pedi para se preparar, por
isso o castigo que lhe preparei será a dobrar.
Entrei no jogo da representação e pedi suplicando:
- Por favor Meritíssima, seja piedosa e não me castigue muito severamente.
Cândida segurava o seu chicote de couro dando pequenas pancadas com ela
numa das mãos, como forma de me demonstrar que a iria usar para me punir.
Aproximou-se de mim, trazendo consigo um cachecol e usou-o para me atar os
pulsos junto às minhas nádegas. Depois começou a andar de roda de mim e,
encostando o chicote ao meu
pau<http://adultfriendfinder.com/go/g826076+reg&dcb=g826076.cobrand.adultfriendfinder.com>,
disse imitando uma voz ameaçadora:
- Sr. senador, o tribunal romano julgou-o e condenou-o pelo crime de
prática de actos sexuais com meninas adolescentes. Tem algo a dizer em sua
defesa antes de eu começar a aplicar-lhe o merecido castigo?
Era difícil conseguir manter um ar sério vendo Cândida tão empenhada em
fazer a sua representação teatral. Esforcei-me por não sorrir e respondi:
- Tudo isto é uma grande injustiça. Eu não pratiquei tais actos. Estou a
ser vítima de uma calúnia infame.
Cândida, cada vez mais entusiasmada com a sua representação, bateu-me
suavemente com o chicote nas nádegas e gritou:
- Cale-se Sr. senador. O senhor é um reles devorador de meninas e será
severamente punido por isso. A verdade vem sempre ao de cima. Eu vou
levantar a sua toga (para quem não sabe, "toga" era a designação dada à
veste dos senadores romanos). Se o seu pau estiver mole e caído,
acreditarei na sua inocência, mas se estiver com tesão significará que o
senhor é culpado.
Não consegui evitar uma pequena gargalhada. Cândida tinha mesmo uma grande
imaginação e estava a representar muito bem o seu papel. Obviamente que o
meu caralho estava bem teso e duro e Cândida sabia muito bem disso, pois
ainda há pouco mais de 10 minutos tinha estado a ser chupado e lambido pela
sua boca quente e molhada. Além disso, eu já sabia que daí a poucos minutos
estaria a dar uma valente foda na sua cona e no seu cu. Daí eu não
conseguir evitar que o meu caralho estivesse nesse momento quase a rebentar
de tesão. Cândida levantou a parte da frente da minha toga, pegou no meu
pau com uma mão e voltou a gritar:
- Está vendo, Sr. senador? O seu caralho está duro como um pau grosso.
Admita a sua culpa.
Fiz uma cara de envergonhado e, tentando imitar uma voz de choro, exclamei:
- Sim, Meritíssima. Admito que gosto de foder com meninas muito jovens, mas
seja branda comigo e não me castigue muito severamente, por favor.
Cândida respondeu numa voz rude:
- Veremos, Sr. senador. Como castigo, iremos para o meu quarto, onde lhe
darei uma grande foda. Minha boca, cona e cu engolirão o seu caralho até à
exaustão, até que o senhor aprenda que não deve foder com meninas, mas
somente com mulheres maduras. Entendeu, Sr. senador?
- Sim Meritíssima. – Respondi.
Cândida apertou o meu caralho com uma das suas mãos e puxou-me até ao seu
quarto. Quando lá chegámos, abriu uma gaveta dum armário, donde retirou
mais um cachecol. Depois, obrigou-me a deitar de costas em cima da cama e
atou cada um dos meus pulsos à barra da cama. De seguida, puxou a minha
toga até à minha cintura, expondo totalmente o meu caralho, que já me doía
de tão inchado que estava, deitou-se em cima de mim numa posição de 69,
colocando a sua cona mesmo por cima da minha boca e disse-me com uma voz
ameaçadora:
- Agora, Sr. senador, eu vou mamar no seu caralho. Enquanto isso, o senhor
vai lamber a minha paxaxa. Espero que me satisfaça, caso contrário
dar-lhe-ei algumas vergastadas com o meu chicote.
Cândida sentou-se em cima da minha boca e eu fui lambendo a sua cona
conforme podia, mas não era fácil, uma vez que eu tinha a mãos amarradas.
Lá na frente, Cândida fazia-me um delicioso broche. Cuspia abundantemente
na cabeça do meu caralho e depois espalhava muito bem a saliva com os
lábios e com a língua. O meu pau já estava duríssimo e preparado para
foder, mas Cândida ainda me fez sofrer antes de o enterrar todo na cona.
Ela saiu de cima da minha cara, aproximou a cona do meu caralho e começou a
esfregar a cabecinha no seu clítoris e lábios vaginais. Eu estava ansioso
por enfiar o meu caralho todo naquela cona, mas apenas podia movimentar as
minhas ancas, fazendo movimentos de vai-vem tentando espetar-lho todo, mas
Cândida não deixava. Ela segurava o meu pau com firmeza e apenas o
esfregava na cona, não deixando que lho enfiasse. Depois escarnecia de mim,
gritando-me:
- O Sr. senador está mortinho por foder a minha cona, não está? Mas ainda é
cedo. Quanto mais o senhor sofrer de ansiedade, mais depressa vai esquecer
as meninas jovens. Quer foder a minha cona Sr. Senador?
Eu estava com tanto tesão que até as bolas me doíam. Eu só queria sentir as
paredes daquela cona apertando fortemente o meu caralho; queria sentir o
calor e a humidade da cona de Cândida subindo e descendo no meu pau, com os
seus líquidos vaginais escorrendo pelo meu caralho abaixo e as suas nádegas
batendo com força nas minhas coxas. Implorei-lhe:
- Por favor, Meritíssima. Enfie essa cona no meu caralho, que já me dói de
estar tão inchado de tesão.
Cândida fez-me sofrer um pouco mais ainda. Deu meia volta, ficando agora de
frente. Deitou-se em cima de mim, esmagando os seus
seios<http://adultfriendfinder.com/go/g826076+reg&dcb=g826076.cobrand.adultfriendfinder.com>contra
o meu peito e colando a sua boca na minha. As nossas línguas
enrolaram-se uma na outra e o meu caralho ficou bem entalado entre as suas
nádegas, enquanto ela fazia movimentos de sobe e desce com as suas ancas. O
meu caralho, já bem lubrificado pelos líquidos que escorriam da sua cona,
deslizava docemente entre as suas nádegas, com a cabecinha esfregando o seu
rego entre a sua cona e o buraco do seu cu. Huuummmmm… que rabo delicioso!
Eu estava a ficar desesperado e só queria foder aquela cona, que também
estava sedenta de ter o meu caralho todo enterrado lá dentro. Não aguentei
mais e, estando de mãos atadas e na impossibilidade de ser mais activo,
comecei a insultar Cândida com palavras rudes:
- Sua puta de merda, enfia aí essa cona duma vez por todas. Eu sei que
também estás deserta por engolir o meu caralho todo até as minhas bolas te
baterem com força nesse rabo. Vaaaiiiiiii… sua putaaaaaaaaa… dá-me essa
cona!
Cândida nem sequer necessitou de pegar no meu caralho e apontá-lo à sua
cona. Bastou-lhe levantar um pouco as ancas e o meu caralho foi deslizando
pelo rego do seu rabo até a cabecinha ficar encostada aos seus lábios
vaginais. Depois, bastou-lhe pressionar um pouco a sua cona, já bem
lubrificada e encharcada de líquidos, e o meu caralho, duro como um pau,
foi imediatamente entrando com enorme facilidade, com a cabeça friccionando
os músculos da sua
vagina<http://adultfriendfinder.com/go/g826076+reg&dcb=g826076.cobrand.adultfriendfinder.com>à
medida que ia entrando lentamente, dando-me um prazer enorme, quase
insuportável. Finalmente, todo o meu caralho foi engolido pela paxaxa de
Cândida, que, apoiando as suas mãos no meu peito, levantou o tronco e
começou a fazer movimentos giratórios com as suas ancas, pressionando-as
fortemente contra a minha pélvis. Enquanto ela rebolava as suas ancas, as
minhas bolas estavam esmagadas contra as suas nádegas num aperto que se
tornava doloroso e ao mesmo tempo delicioso. Huuuummmm… Era uma dor
tremendamente gostosa, ter o caralho apertado naquele buraco escaldante e
húmido e as minhas bolas esmagadas contra aquele rabo gordo e macio. Depois
de alguns movimentos giratórios, Cândida começou a fazer movimentos de sobe
e desce. Retirava muito lentamente o meu caralho de dentro da sua cona, até
deixar apenas a pontinha encostada aos lábios e depois, segurando com
firmeza nas minhas nádegas, dava um impulso violento com as suas ancas,
atirando fortemente as suas coxas contra as minhas. Desta maneira, o meu
caralho enterrava-se completamente na sua cona com uma só estocada e, ao
mesmo tempo, os meus colhões ficavam de novo esmagados contra o seu gordo e
volumoso traseiro. Uuuuuuuiiiiiiiiii… Isto doía um pouco, mas era uma dor
espantosamente deliciosa.
Desenganem-se aqueles que apreciam sexo com meninas jovens. Não há nada
mais gostoso de que uma boa foda com uma mulher bem madura e experiente,
que sabe realmente o que quer.
Estivemos naquela posição durante uns 10 minutos. Depois, Cândida
desamarrou-me e obrigou-me a mudar de posição, ficando agora de joelhos,
virado para a cabeceira. Depois, atou-me novamente os pulsos à barra da
cama, deu-me algumas vergastadas com o chicote no meu pau, costas e
traseiro e gritou-me:
- Então Sr. senador, ainda gosta de foder com meninas?
- Não, Meritíssima. – Respondi fingindo-me humilhado.
- Tem a certeza? – Voltou a interrogar-me. - Não voltará a foder com
mocinhas adolescentes e imaturas?
- Sim, Digníssima. Doravante foderei apenas com senhoras maduras e velhas.
- Muito bem, Sr. Senador. Espero que tenha aprendido bem a lição. Mas o seu
castigo ainda não terminou. Ainda terá que dar muito de si. Agora vou
colocar-me na sua frente, vou levantar as minhas pernas e apoiá-las nos
seus ombros e será o Sr. Senador a foder-me. Mas quero que o senhor se
aplique e me foda com muita vontade e ganância, como se fosse um condenado
à morte e que esta fosse a última foda que desse na sua vida. Não tenha
receio de me magoar. Dê-me com esse caralho na minha cona com todas as suas
forças. Viole-me!
Quanto mais Cândida falava mais tesão eu tinha. Não foi fácil apontar a
ponta do meu caralho à sua cona, uma vez que tinha os pulsos amarrados.
Além disso, eu ainda tinha a toga vestida, dificultando também os meus
movimentos. Cândida brincava comigo, rindo às gargalhadas e xingando-me.
Colocou as suas mãos nas nádegas, com os dedos abrindo os seus lábios
vaginais, deixando a cona totalmente aberta e disse-me com ar provocante:
- Então, Sr. Senador, já nem consegue enfiar o seu caralho na minha cona?
Está assim tão nervoso? Vamos, aplique-se! Prove que é um verdadeiro macho!
Olhe aqui a minha paxaxa totalmente aberta à espera que o seu caralho a
foda! Venha! O Sr. consegue! Encoste aqui a cabeça e enterre-o todo cá
dentro. Depressa antes que eu perca a paciência, Sr. Senador.
Tudo não passava duma brincadeira de Carnaval, mas eu estava
verdadeiramente desvairado de tesão e com os nervos à flor da pele. Eu
sabia que Cândida estava a representar a sua fantasia sexual, mas fazia-o
tão bem, que estava mesmo a provocar-me e eu já tinha a sensação de tudo
aquilo se estar a passar na realidade. Apoiei as minhas mãos com firmeza à
barra da cama, aproximei o meu caralho da cona de Cândida, encostei bem a
cabecinha e, finalmente, consegui enfiar a cabecinha e pensei: "Agora é que
vais como elas te mordem sua puta de merda!". Agarrei-me bem à barra da
cama e, com um forte impulso, atirei as minhas ancas pra frente com quanta
força tinha, enterrando com uma só estocada todo o meu caralho naquela cona
sequiosa, fazendo um som semelhante a "spluch". Cândida foi apanhada um
pouco de surpresa e não conseguiu suprimir um sonoro grunhido de prazer:
- Uuuuuuuuuhhhhh…
Sempre bem agarrado à barra da cama, dei início a uma série de movimentos
de vai-vem, retirando muito vagarosamente o meu pau de dentro da sua cona,
olhando e saboreando cada centímetro do meu pénis a sair da sua paxaxa.
Quando só a cabecinha se encontrava lá dentro, voltava a atirar as minhas
ancas pra frente, espetando novamente o meu caralho todo naquela cona
sedenta de pau. Cândida devia estar a sentir um prazer sem limites, pois
não conseguia articular uma única palavra. De cada vez que eu lhe espetava
o caralho todo na cona com todas as minhas forças, da sua boca escancarada
apenas saíam autênticos urros e grunhidos de prazer:
- Aaaaaaaaahhhhhh… uuuuuuuuhhhhhhhh… ooooooooohhhhhhhh.
Enquanto eu a fodia selvaticamente, Cândida, completamente exposta e com as
pernas apoiadas nos meus ombros, passou os seus braços por baixo das coxas
e colocou as suas mãos nas minhas nádegas, puxando-me com força contra si.
Completamente descontrolado enquanto a fodia, comecei novamente a
insultá-la com palavras:
- Sua puta vadia… gostas de ser… fodida… à bruta… não é? Ooooooohhhh… toma
lá… com esse caralho… nessa conaaaaaaaaaa… puta de merda… aaaaaahhhhhh…
agora brinco eu… uuuuuuuuuhhhhhhh… que grande fodaaaaaaaaa…
Apesar de estar amarrado, eu conseguia dar estocadas violentas na cona de
Cândida, agarrando-me com firmeza à barra da cama e atirando as minhas
ancas com todas as minhas forças contra as suas coxas. De cada vez que o
meu caralho entrava, as minhas bolas, que se encontravam inchadas, embatiam
com força nas suas nádegas, transmitindo-me um misto de dor e prazer.
Cândida também estava desvairada de prazer e da sua boca saíam gemidos e
palavrões de gozo<http://adultfriendfinder.com/go/g826076+reg&dcb=g826076.cobrand.adultfriendfinder.com>
:
- Oooooooohhhhhhhh… seu velhaco… tu fodes tão bem… uuuuuuuuuhhhh… dás-me
tanto prazer… fode bem essa cona velha… forçaaaaaaaaaa… sou a tua puta
vadia… fode-me toda… issoooooooo… seu safadoooooooo…
Mais algumas estocadas depois, Cândida empurrou-me obrigando-me a sair de
dentro dela e disse em tom de desafio:
- Agora Sr. Senador, vou deixá-lo com as mãos livres para fazer de mim o
que quiser. Se me deixar saciada, significa que o senhor aprendeu a lição e
o seu castigo ficará cumprido. Mostre-me do que é capaz.
Ao dizer isto, desamarrou-me os pulsos, depois colocou-se de 4 na minha
frente, baixou o tronco, ficando com o rosto deitado na cama e com o rabo
totalmente empinado. Eu entendi imediatamente o que Cândida queria e não me
fiz rogado, pois eu também estava com uma enorme vontade de satisfazer o
seu desejo. Despi imediatamente a minha toga, ficando completamente nu,
aproximei-me das suas nádegas, apontei a cabecinha do meu caralho ao seu
cu, segurei as suas ancas e atirei as minhas para a frente. O meu caralho
entrou naquele rabo com grande facilidade, pois Cândida já tinha uma grande
experiência em dar o cu. Eu próprio já a tinha enrabado logo na primeira
vez que a fodi, pouco tempo depois daquele dia que já vos narrei no conto
intitulado "Fui seduzido pela minha senhoria". Ao sentir o meu caralho todo
espetado no cu, Cândida gemeu e gritou com enorme prazer:
- Oooooooooohhhhh… que boooooommmmm… fode esse cu todoooooooo… meu garanhão
selvagem… tu sabes mesmo… dar prazer… a uma mulher… issoooooo… mete esse
caralho… todo… cá dentro… do meu cuuuuuuuuuu… forçaaaaaa…
Mas que grande foda! Que grande enrabadela! Cândida era mesmo louca na cama
e eu estava a sentir-me o homem mais sortudo do mundo por estar a fodê-la.
Durante mais uns 5 minutos a atirei com o meu caralho com todas as minhas
forças para dentro do seu cu, ela esticou os braços para trás segurando as
minhas coxas com as mãos e puxando-me contra ela, ajudando a que o meu
caralho entrasse ainda com mais violência no seu rabo gordo, até que não
aguentámos mais e ambos atingimos o clímax, num orgasmo explosivo e
violento. Eu puxava as suas nádegas para mim e atirava as minhas ancas com
uma força incrível contra o seu traseiro, com o meu caralho entrando e
saindo do seu cu a grande velocidade e as minhas bolas batendo nos lábios
da sua cona:
- Uuuuuuuuhhhhhh… - gemia eu - tomaaaaaaa… os meus leitinhos… todooooooss…
nesse cu… aaaaaaahhhhhh… sua vaca vadia… ooooohhhhhhhh… que boooooooommmmm…
Cândida também gemia histericamente como louca:
- Ooooooooohhhhhh… seu cabrão… de merdaaaaaaa… deixas-me louca… de prazer…
issoooooo… enche o meu cu de leite… aaaaaaahhhhhhh… dá-mo todooooo…
venhooooooooo… estou a… esporrar-me toda… que nem uma… vacaaaaaaaaaaaa…
ooooooohhhhh… que booooooommmmmm…
Quando senti as últimas contracções da minha ejaculação, abracei Cândida
pelo abdómen obrigando-a a deitar-se e ficámos uns 5 minutos assim, ela
deitada de bruços e eu deitado em cima dela, deliciando-me com o aperto dos
músculos do seu cu em volta do meu caralho. Quando ficou mole, tirei-o de
dentro dela e preparava-me para sair de cima da cama, mas Cândida
segurou-me num braço, deitou-se de costas, puxou-me para cima dela, abraçou
a minha cintura com as suas pernas e, com um ar muito sério, disse-me com
uma voz meiga, quase num sussurro:
- Seu velhaco, deixaste-me o cu a arder.
Fiquei um pouco preocupado, imaginando ter sido um pouco bruto e perguntei:
- Magoei-te? Desculpa.
Ela deu um sorriso de orelha a orelha e respondeu:
- És um tonto! É verdade que sinto o cu dorido, mas é uma dor deliciosa.
Sinto-me saciada e leve. Adoro foder contigo. Tenho ciúmes da Ivone por ela
ser tua amante. Preferia ser eu tua amante e dispensar-te a ela para uma
foda de vez em quando, em vez de ser ao contrário.
Ao dizer isto, Cândida pegou no meu rosto e puxou-me para ela, beijando-me
longamente. Mais uma vez as nossas bocas se colaram e as nossas línguas se
enrolaram num longo, quente e molhado beijo.
Assim terminou o meu Domingo de Carnaval. Da próxima vez contar-vos-ei a
minha primeira experiência com uma negra africana rabuda e com o corpo
quase totalmente tatuado. Aguardem-me.
--
SUSY - APAIXONADA PELAS COISAS BOAS DA VIDA

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nelson antunes

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