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sábado, 4 de maio de 2013

ida ao puteiro

Uma vez fui com um grande amigo meu ao puteiro que mais gosto em Salvador. É puteiro simples, com muitas putas e ambiente bem brega. Ou seja, é puteiro
mesmo, tradicional, daqueles que não querem se passar por outra coisa que não puteiro. Música brega pra se dançar e elas todas só de calcinha e soutien,
circulando pela casa. Aquele tipo de puteiro que o bondoso Nosso Senhor dos Passos adoraria abençoar.
 
Entramos e sentamos numa das muitas mesas do salão, quando veio em nossa direção uma puta inacreditável. Caralho! Que puta era aquela!? Puta, profissional
ou amadora, melhor do que aquela é difícil de encontrar. Tentando caber dentro de uma minúscula lingerie branca de rendas (a minha preferida), aquela total
e absurdamente supergostosa chegou à mesa e perguntou: "-Vocês querem beber alguma coisa?" Creio que levamos umas duas horas para responder, com os olhos
vidrados naquele corpo fuderoso. As coxas da puta eram indescritíveis. A fenomenal bunda, nem sei o que dizer… A puta era toda… Sei lá! Eu já tô nervoso
só de lembrar dela e não ter condições de descrevê-la. Com tetinhas pequenas e durinhas, a vadia aparentava ter uns 18 a 20 anos. "-E aí, só vão querer
olhar ou vão querer beber também?" A sua voz me trouxe de volta ao puteiro e respondi: "-Uma cerveja por favor minha querida." Ela deu as costas para a
nossa mesa e seguiu em direção ao bar, sabendo que nossos olhares estavam encrustrados, cravados, já vivendo naquela bunda oceânica.
 
De volta com a cerveja, ela perguntou se queríamos a companhia dela na mesa. Perguntinha que nem merecia uma resposta… "-Claro meu amor, senta aqui consoco",
respondi. Prontamente ela sentou e eu não sabia se conversava ou se me babava todo em cima daquele corpo. A puta era muito foda! E o rosto? Eu não falei
do rosto? Porra, eu não falei do rosto! Puta linda! Toda perfeita, com cabelos negros, lisos e compridos, a roçar a pele levemente morena. Lábios carnudos,
com um sorriso tão angelical que me fez desejar sair com ela dali correndo para casarmos. Como não sou louco para me casar de novo (dois foram suficientes
para uma vida), uma boa foda comercial já estaria de bom tamanho. Para isso, conversamos logo sobre os custos putariescos para mim e para meu amigo. Nós
queríamos transar com ela ao mesmo tempo, mas uma puta daquela qualidade não dava para nós nos contentarmos com uma fodinha no puteiro com tempo contado.
E fui direto: "-Quanto custa para saírmos os três daqui e passarmos a noite num motel fudendo?" Ela foi bem amigável, respondendo "-Se formos os três,
a dona vai cobrar o dobro, mas se dissermos que só um vai passar a noite comigo e o outro não, vocês só pagam um programa." Não acreditei naquela conversa,
mas quando acertamos o valor com a dona, foi realmente só o preço de um. Paguei e, com a puta já contratada por toda a noite, continuei a beber, pois puteiro
sem álcool na cabeça não presta.
 
Depois de dançar muita música brega - que outro tipo de música se pode encontrar num puteiro? - e bebermos mais ainda, decidimos cair fora e pra dentro
de um motel. Colocamos a puta no carro e seguimos para a nossa festa particular.
 
Estávamos alí, parados quase em frente ao motel, todos pensando no que eu falei; "-Se entrarmos todos, vão cobrar dobrado, pois somos dois homens." Era
mesmo. Foi quando ela deu a idéia: "-Um vai no porta-malas!" É, mas quem? Entrei numa ruazinha ao lado do motel e parei ao lado do muro para decidirmos.
A discussão estava bem acalorada, já que nem eu nem ele queríamos ir fechados no porta-malas. Para mim não dava, devido à minha altura, então a melhor
opção era ele, porque não era lá tão alto. Na verdade ele não é alto. Tá bom, ele é meio baixinho, mas não muito. Pô, tinha de ser ele! A essas alturas
já estávamos fora do carro, ainda discutindo quem faria o papel de mala, quando me veio uma súbita e absurda vontade de cagar. Sabe essas cagadas ansiosas?
Aquelas onde o cocô não quer saber onde a gente se encontra, está apenas interessado em sair rápida e, principalmente, violentamente? Era uma dessas. Porra,
ninguém se decidia e a bosta alí, batendo na porta do cu desesperada pra sair. "-Pessoal, vamos decidir logo isso porque esse cocô não vai esperar…" Daí
eu me dei conta da situação: os três alí discutindo quem ia entrar no porta-malas, a bosta já pra sair e eu sem saber o que fazer. Comecei a rir. Porra,
comecei a rir pra caralho e não conseguia parar. Foi então que, com o riso, a bosta explodiu cu afora. Só deu tempo de baixar o calção rapidamente e me
curvar um pouco pra frente. A bosta saiu líquida, esguichando do meu rabo e eu gargalhando. Os dois pararam e ficaram me olhando sem acreditar. "-Porra,
cara, você cagou aqui?" "-Que caralho você queria que eu fizesse? Cagada não espera decisões, cagada caga!" A putinha não falava, só ria. A minha diarréia
pelo menos serviu para ela se decidir: "-Tá bom, eu vou no porta-malas." Diante da decisão dela, meu amigo me veio com essa: "-Mas se ela for no porta-malas
e nós dois no carro, o pessoal do motel vai pensar que nós somos viados!" Essa era foda… "-Porra, você não quer ir nem quer que ela vá! Com certeza eu
não vou pois não caibo nessa merda." Limpei o rabo com o calção e abri o porta-malas pra putinha entrar. Só de sacanagem quando paramos na portaria do
motel, passei o braço sobre os ombros dele. "-Deixa de viadagem porra!" Aquela noite estava muito divertida e estava só começando…
 
Já no quarto, minha primeira providência foi tomar um banho pra tirar o cheiro de bosta, no que depois fui seguido pelo amigo e pela putinha, um por vez.
Quando ela saiu do banho, enrolada numa toalha, agarrei logo, beijando-a longamente e apalpando a fantástica bunda sob a toalha, que caiu logo pelo ato
das minhas mão. Putz!, que bunda! Porra, já estou nervoso de lembrar. Aquela puta era foda. Foi então que dediquei a minha atenção àquelas tetinhas maravilhosas
e, após acariciá-las, pus-me a beijá-las, lambê-las e chupá-las. Delícia de tetinhas. Estava tão concentrado nas tetas que nem percebi o meu amigo se aproximar
por trás dela e começar a se esfregar nela. Fizemos um sanduíche com a putinha, que gemia até não mais poder. De caralho em riste, aproveitei para fazer
cena de filme de putaria e ficamos de pé, com a putinha ajoelhada chupando nossos cacetes. Eu segurava ela pelos cabelos macios e puxava sua cabeça, enterrando
minha piça pela sua garganta adentro. "-Tá bom minha putinha, agora vem cá pra cama porque preciso xupar tua xota." Ela deitou na cama e, como gosto de
fazer antes de cair de boca na buça, virei ela de bruços, abri as bandas da bunda, me alucinei com a visão do conjunto e cai de boca no buraco do cu. Lambi
o rego todo, sem pressa, com carinho, apalpando sua bunda absurda e depois forcei a língua para dentro do cu. Isso é muito bom! A língua dura, forçando,
tentando entrar no cu da vadia, que resistia fazendo pressão e a porra não conseguia entrar. Fuder cu com a língua é ótimo! Virei a vadiazinha, abri suas
pernas e olhei pra xaninha bem feita, de pentelhos bem aparados, baixinhos. Comecei a beijar em volta e lamber, só pra provocá-la bastante e depois comecei
a acariciar a racha bucetal com o meu nariz. Acariciava, cheirava e enterrava o nariz na caverna do dragão até ficar sem ar e começava tudo de novo. A
putinha arqueava o corpo e gemia, sob a ordem do meu amigo: "-Capricha na punheta, porra!" Finalmente subi com a boca até o grelinho dela e fiquei beijando
e passando a língua levemente, deixando-a mais doida ainda. Quando não aguentava mais, abocanhei a porra, envolvendo seu grelo duro com os lábios e passando
a língua macia em movimentos circulares. Alternava com boas chupadas no grelo até que a puta explodiu num gôzo violento na minha boca. Meu amigo, louco,
enfiava o pau na boca da vagabunda, que vez por outra interrompia a coisa para pedir: "-Não goza na minha boca, não goza na minha boca!"
 
"-Vem cá meu amor, agora quero um boquete. É só o meu amigo que ganha?" Deitei de costas e ela prontamente fez o meu caralho duro sumir boca adentro. Que
chupada! A vadia chupava como profissional que era. Aproveitando ela de quatro me chupando, meu amigo chegou por trás e, já de cacete vestido, enterrou
a porra na buceta dela. Aí o cara endoidou de vez. Ela me chupando, ele bombeando e gritando até se esporrar todo. O bom de tudo isso é que a putinha estava
realmente parecendo aproveitar a putaria. Depois do gôzo ele caiu na cama e logo estava dormindo. Eu é que não ia desperdiçar o tempo que tinha com aquela
puta do caralho pra dormir. Ela continuava me chupando e também me pedindo vez por outra: "-Não goza na minha boca, não goza na minha boca!" "-Calma meu
amor, vou gozar muito mas é dentro dessa buceta quente!"
 
Deitei ela de costas, abri suas coxonas e enterrei a vara. Comecei num vai-e-vem lento, sentindo aquela buceta vulcânica me engolindo e me excitando cada
vez mais. Aumentei o ritmo e logo estava num entra-e-sai alucinado, gemendo e fazendo gemer. Caralho! Não deu. Explodi em porra, que inundaria a sua buçanha
toda, não fosse a camisinha. -"Porra, putinha, que buceta quente! Que buceta fudida de gostosa! Aaaaaaahhh!"
 
Deitei ao seu lado exausto, abracei-a e fiquei acariciando suas tetinhas duras. Ficamos alí, em paz, sorrindo, nos beijando e acariciando, descansando da
maratona. "-Vamos tomar um banho?" Seguimos para o banheiro e tomamos banho juntos, nos lavando um ao outro, nos agarrando, beijando e apalpando. O caralho
não queria descansar, já apontando pro céu. Saímos do banho e sentamos no sofá, conversando e bebendo. O resto da noite foi assim até o amanhecer, com
conversa, beijos, bebida, carícias e mais uma foda. Duas numa noite não é exatamente o comum para mim, mas aquela puta me deixava enlouquecido.
 
Com o dia já claro, acordamos o meu amigo e fomos embora, com ela de novo no porta-malas. Deixei ele em casa e fui pra minha com ela, onde continuamos a
putaria na piscina até o início da tarde. Muito a contra-gosto, levei a putástica de volta ao puteiro. Ainda cheguei a fazer mais um programa com ela numa
outra ocasião, mas foi a última vez. A putinha casou com um cliente de sorte.

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obrigado.
 
nelson antunes

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