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quarta-feira, 15 de maio de 2013

invasão e curra na favela

Favela do Vidigal, Rio de Janeiro, 10 horas da noite de um sábado.
A festinha rolava solta na casa de Lucineide, uma baiana clara de 34 anos,
com um sorriso largo, seios bem proporcionados e uma bunda de fazer
os homens da comunidade quase quebrarem o pescoço quando passa.
Lucineide vinha de um segundo casamento com outro marido errado
que lhe deixou mais uma filha, mas que não exercia seus deveres de
macho e de marido provedor.  A festinha era exatamente para comemorar
o rompimento do casamento e a saída do 'mala' (sem alça) da casa dela.
Naquela noite ela tinha deixado a filha com o ex-marido.

Quatro amigas tinham atendido ao seu convite para a festa: Jéssica uma
gordinha fofinha e branca de 32 anos, solteira por opção e com uma
pequena barriguinha evidenciando sua gula por petiscos e biscoitos que
consumia com regularidade, Marcela, uma mulata magra de 29 anos, bem
bonita e com cabelo cacheado até quase a cintura.    Apesar de magra
e de seios pequenos, era dona de um bundão maravilhoso e altamente
cobiçado pelos moradores vizinhos.  Era conhecida por ser uma peguete
com grande rotatividade de parceiros.  Dizia-se até que ela já tinha
comido metade da população masculina da favela e estava agora
descendo a ladeira comendo a outra metade.  Fuder era seu esporte
favorito.

Lane, 42 anos, também solteira era negra de cabelos curtos e alisados.
Possuía uma pequena barriguinha, provavelmente da cerveja que gostava
de tomar regularmente.  As inimigas diziam que era zarolha, mas
compensava isso com uma alegria e um carinho imenso pelas amigas.
Jô, 38 anos era a única casada.  Negra bem escura, de corpo mediano e
alta, trazia da África a marca característica... Uma bunda grande, porém
com seios pequenos.

Impulsionadas pela cerveja farta que Lucineide havia providenciado, as
meninas começaram a dançar e a falar altas sacanagens, contando seus
casos e memórias. Lane então tocou no assunto Sexo Anal...
- E aí meninas.. Quero saber qual de vocês já deu o cu e dá por que gosta.
Marcela foi a primeira a se declarar:
- Dar o Cu ?  Gosto muuuuuito.  Adoro uma pregada na bunda. Tô na pista
e me amarro em dar pra homem casado, pois eles tem medinho da
patroa saber e fazem tudo escondidinho.  Nem contam pra ninguém que
me enrabaram.. Adoro...  E você Lane ?
- Eu não dou pra esses moleque por aí não.. Só dava vez por outra pro
   meu ex-marido, mas mesmo assim não era muito fanática de ter o cu
   arrombado não... Tinha que ser uma data importante, ou.. se eu quisesse
   alguma coisa dele, né... rsrsrs

- E você Jô ?
- Bom.. Vocês sabem que eu sou casada, né. E dar o cu faz parte do
   casamento, senão o cara vai procurar na rua e acaba te deixando.
   portanto.. eu dou o cu sim, mas só pra sair da rotina bucetífica, rsrsrs.
   Mas na rua, volta e meia sou abordada principalmente por uns
   branquinhos cara di rola, querendo comer minha bunda, dizendo que
   deve de ser lindo ver um pau branquinho entrando num cu pretinho,
   mas eu vou logo dando um passa fora...
   Da última vez que dei a bunda pro meu marido, ou melhor, que pensei
   em dar a bunda pro meu marido, eu resolvi incrementá a brincadeira
   e como a gente temos um poste dentro da sala, tipo 'pole dance', eu
   vesti uma roupa bem sapeca e quando ele chegou, me dependurei no
   tal poste interno da sala pra fazer uma graça, mas me desiquilibrei e
   despenquei do poste caindo estatelada no chão.  Cêis podi imaginá
   que nesse dia num teve cu e sim passamento de gelol na coitada aqui.

- Você Jéssica.. Com esse bundão, devem pedir a bessa, num é ?
- É.. mas eu não dou de jeito nenhum... Aquele buraco ali é só pra sair
   Merda, portanto se me enfiarem o caralho no fiofó tem toda chance de
   sair cagado.  Vou logo avisando ao pretendente que é pra ele acalmar
   o facho e concentrar na bucetinha.

- Agora só falta você Lucineide.. Com esse corpão e 2 maridos, esse cu
   deve estar bem rodado...
- Pois se enganaram redondo.  Sou virgem de cu até hoje.
- Num acredito... Nunca nunquinha sentiu um kibe na contra mão ?
- Nunca !  Num dô, num vendo e não faço negócio com a minha olhota.
- Mas que isso, boba.. Dar o cu é muito bom se você relaxar bem.
   No inicio incomoda um pouquinho, mas logo logo o cu laceia e aí é só
   alegria... A sensação de uma pegada do homem e sentir o pau de carne
   quente dele mergulhar nas tuas pregas é impagável.. Muito bom...
   E sabe do que eu soube ?  Que sexo anal tem propriedades medicinais.
   Éeee´ !  Dar o cu é bom pro cabelo (alisa fácil), faz perder a barriga e
   emagrecer, ativa os neurônios e te coloca mais esperta além de melhorar
   teu humor.
- Pois é, mesmo que fosse.. Agora tô sem marido, namorado, peguete e
   meu cu vai continuar víuge mesmo... a não ser.. que um certo moço mi
   peça com jeitinho.. aí eu me perco.

Marcela havia se levantado e caminhado para o quarto de Lucineide para
retocar a maquiagem.  No quarto havia uma porta que dava para os
fundos da casa.  A porta foi arrombada com um estrondo e vários caras
entraram de repente pelo quarto a dentro.  Eram bandidos de outra favela
que tinham tentado pegar um ponto de tráfico na área e tinham sido
postos pra correr pelos locais.  De raiva resolveram invadir um barraco
e comer o cu de umas minas...  Ouviram o som da festa e vozes só de
mulher e escolheram aquela casa como alvo.
Três deles jogaram Marcela sobre a cama e embora ela se debatesse
bastante e tentasse se desvencilhar, os caras acabaram tirando a roupa
dela e iniciado uma seção de mãos e dedos pelos seus buraquinhos.

- Então a madame aqui disse que gosta de tomar no cu é ? A gente ouviu
   o que você falou.. Então a gente vai comer o seu... Todos nós três
   vamos fazer o teu buraco de cagar de tal forma que quando formos
   embora você nem vai reconhecer o antigo buraco se colocar um
   espelhinho por baixo pra ver.. hahahahaha...

Marcela continuava lutando contra os 3 caras mas acabou levando uns
'prestatenção' na cara e acalmou, deixando os caras brincarem no corpo.
Lembrou da frase: Se o estupro é inevitável, relaxe e aproveite.

Neste meio tempo outro bandido tinha se dirigido pra cozinha onde
Lucineide tinha começado a lavar alguns copos.  Ele a pegou
desprevenida por trás e ameaçou machucá-la se não coperasse..
- Ouvi dizer que esse cu aqui é virgem... É verdade ?
- É sim senhor.. Por favor não me faça mal... Tenho uma filha e...
- Cala a boca e chupa meu cacete, sua puta !
- Sim senhor, mas não me faça engasgar com o pau na goela.
- Ih.. cheia de mais mais mais..  Cala a boca e chupa !

Na sala da casa, um bandido tinha arrastado a branquinha gordinha,
Jéssica, tirado as roupas dela quase que a força e como ela começou
a se debater muito, amarrou-lhe as mãos atrás das costas, e então a fez
debruçar-se sobre a mesa da sala e passou-lhe o ferro quente na olhota.
Jéssica odiava sexo anal e agora com os braços presos, estava sentindo
no rabo a penetração de seus intestinos que tanto abominava.  Mas jurou
que não ia dar o prazer ao filho da puta, de a ver gemendo.. Mordeu os
lábios para não gritar e aguentou a naba no rabo corajosamente.

- Então é você que acha que o cu é só pra cagar né ?
   Vou te mostrar que esse furo tem outras serviências...
   Fica quietinha e relaxa esse bundão branco.

Agora chega de comer cu sobre a mesa. Quero você de quatro sobre a
cama, que vou meter nesse cu até ele fazer bico.. Vamo lá pro quarto.
Isso dito, o marginal tirou a roupa, subiu na cama e apontou o estilete pra
baixo na direção do furo traseiro da mulher.  Comeu-lhe o cu de galo.
Ela gemeu um pouquinho com a invasão mas o cu cedeu logo e como que
por encanto.. ela até começou a  gostar do serviço de perfuração que o
rapaz lhe estava proporcionando.  Pensou em silêncio: Ihhh num é que
isso de tomar no cu é bão mesmo.. Dá um calooor. Vou passar a dar...
- Vai cara.. Mete fundo nesse cu, que tô gostando.
- Sabia !!!!  Me diplomei em enrabamentos na minha comunidade.

Lane estava apavorada.  O bandido que caiu com ela era um branquelo
dono de um cacete gigantesco. Bom, pensou ela, pelo menos ele não
vai ter como colocar esse poste no meu cuzinho de minhoca e vai ter
que se contentar só com a minha bocetinha... que aliás já vai sofrer
demais com esse dinosauro...

- Vamu lá meu tiçãozinho... Vem cá dar esse cu pro titio aqui...
- Cu ? Que dá o cu o que.. Na na ni na não.. Pra esse picão não !
- Relaxa que o Tio aqui mete tudinho sem doer.. Fica de barriguinha
   pra cima que eu quero te enrabar primeiro na posição papai e mamãe.
E foi assim que Lane experimentou aquele naco de carne branca em seu
cuzinho negro... Ardia pra daná e ela fazia caretas homéricas.. Mas não
tinha como fugir.

Jô a casada, foi a única que continuou na sala.  Ela deu azar de pegar
o bandido mais perigoso e mau do bando.  O cara lhe obrigava a chupar
o pau dele enfiando o mais que podia até encostar no fundo da goela
e o saco dele lhe bater no queixo.  Estava acostumada a chupar o pau
do seu marido, mas aquele cacete era gigantesco..  Tadinho do maridão.
Estava tomando um chifre imaginando que eu estava numa festa só de
mulheres...  Será que ia sentir o gosto da porra do bandido quando viesse
me chupar depois que eu voltasse pra casa ?  Ih.. eu vou ter que me lavar
muuuuuito bem depois desta aventura..

No quarto onde estava Marcela, os bandidos já a tinham feito de todas
as formas possíveis.  Alargaram-lhe a buceta e arrombaram seu cu
além do que já conhecia.. Resolveram então fazer uma dupla penetração
com ela.  Ao sentir os dois paus enterrando, um na boceta e outro no cu
gritou:  Omelete, nãaaaaaaao !!!!
Um dos bandidos se assustou com o grito dela e disse: É a primeira vez
que eu ouço chamar dupla penetração de omelete... Mas que raios que
uma coisa tem a ver com a outra ? hahahaha.. Vai minha filha rebola
esse rabo que eu quero gozar com seu rabo trabalhando como um
ventilador...  Vamos.. relaxa o cuzão, senão dói mais.
A um sinal de um deles, removeram seus cacetes dos buracos de
Marcela e começara a punhetar até gozarem quase que em uníssono
no rosto da coitadinha, que ficou branca como uma vela, coberta
de porra ao melhor estilo Bukake.

O macho que comia Lucineide era mais requintado.. Primeiro a fez
chupar seu pau, depois mamou-lhe as tetas e a buceta que então
penetrou com seu falo pulsante.  Só então lhe disse no ouvidinho:
- Lucineide.. é hoje que você vai perder a sua prega rainha.. Mulher
   que é mulher tem que saber dar o cu... Vou ser seu descabaçador anal.
- Aaaaaai, caralho... Isso dói.. Vai devagar seu filho da puta... uuuuuuiii.
- Entrou, minha viadinha.. Entrou no fundo do seu cuzinho e ele agora
   é meu.. Vou vir comer ele toda hora.. Quentiiiiinho...
- Vai safado.. goza logo mas não goza no meu cu senão vou ficar
   cagando fino por aí como uma pata..
- Ihhhhh..não deu pra segurar, gozeeeeei... e muito...
- Filho da puta !

- Tá pensando que acabou é ? Agora vamos fazer uma DP....
- Que isso ? Que que é DP ? Ai meu Deus.. Num acabou não ?
- Nãaaao... Agora é que vem a parte boa (pra gente né, hahahahaha)

O riso to cara era muito sarcástico.. Lucineide ouviu o bandido chamar
o colega negão.. um tal de Jorjão, dono de uma rola grossa e preta de
se ter pesadelo só de ver...  O Jorjão entrou no quarto já com cara de
tarado...

- Quem é o cu que eu vou comer agora ?  Quero varar um cu de uma
   branquinha, com alguém comenda a buceta dela, que é pro pau entrar
   bem justinho no cuzinho da babaquinha.
- Ai não, pelo amor de Deus, chega, deixa eu ir embora...
- Cala boca sua vadia.. Vai levar 2 picas nesse corpinho de puta.
- Sou puta não... Sou mulher direita, tenho filha, trabalho em casa de
   família.  Não vou dando por aí não..
- Não eeeera puta.. Agora é nossa piranhazinha e vai dar pros 2 sim.

Tadinha da Lucineide.. Os 2 bandidos fizeram a moça mamar os cacetes
dos dois ao mesmo tempo, depois para desespero dela, o negro enfiou-
lhe dois dedos no cu para alargá-lo bem para o enrabamento que se
seguiria, e então ambos se fizeram no ânus e na vagina da coitada.
Ardia pra daná pois os dois tinham paus bem grossos e metiam bem
fundo no corpo dela.  Era a vítima perfeita pra diversão dos dois tarados.

Lucineide ainda ia sofrer mais um pouco antes de ser libertada toda
lanhada, arrombada e com a cara coberta de porra.

A gordinha Jéssica estava no auge.  Tinha gostado de ser enrabada e até
cooperava com seu algoz incentivando-o a meter cada vez mais fundo.
Sentia o pau do rapaz tão fundo que cutucava o umbigo por dentro.
Sentiu o pau dele pulsar e sabia que o tarado lhe estava expulsando uma
dose maciça de gala dentro dos intestinos..  Mas.. tinha aprendido a
receita de como dar o cu sem doer, e ia aproveitar aquele buraco dali em
diante.

Na sala, Jô passava aperto com o bandido mau alternando o pau no
cu dela, e depois direto pra boca, pra limpar segundo ele, e depois
na boceta pra esquentar e depois no cu de novo.  O bandido dizia que
isso era a volta olímpica e que ela tinha que aguentar.  No final todos
os seus buracos estavam ou ardidos ou com câimbra (a boca) e
ela deu graças a Deus quando o sacana lhe esguichou uma dose de
gala garganta abaixo.

Lane e seu algoz negro tinham chegado a um momento máximo..
De tanto cuspir e enfiar, tirar, cuspir e enfiar o cacete no cu da
coitadinha
o ânus de Lane tinha se adaptado pra aconchegar mais de meia pica
do bruto.  Pensou Lane que ia terminar naquele estágio.  Ledo engano.

O glutão a colocou montada sobre ele em pé que é pra gravidade fazer
seu efeito e o peso do corpo dela ajudar a entrar mais a tora na olhota.
Então ele deu uma refrescada, passando a fuder sua buceta, e então
se mostrou completamente.... Colocou-a de primeiro deitada de lado
no sofá e varou-lhe a buceta bem fundo, e então a fez levantar-se e
sentar de cu na vara monstro.  Agora tinha que ser no cu mesmo pois
um gran finale se avizinhava.    Sem que ela esperasse ou pudesse
se defender, o negro colocou Lane de quatro sobre o sofá, encostou-
lhe a chapeleta do pau negro na porta de serviço e foi lhe dizendo que
ele era o capeta e que ia atravessar seus intestinos com aquele dardo
enorme, impalando-a como se fazia com os padres na idade média.

O terror tomou conta de Lane, e ainda olhando para ele apavorada
deixou escapar um grito lancinante, quando o poste se lhe foi
enterrado até os bagos bem fundo nas pregas, que se romperam
todas de uma vez.  O meliante se lhe removeu o pau ainda pingando
do cu avariado e junto com os demais, evadiram-se do local a um
só tempo.  Pouco depois tocou o telefone celular de Lucineide.
Era o ex-marido.

- Alô
- Lucineide ?
- É
- E então ... Gostaram das enrabadas que tomaram ?
- Como você soube ?
- Ué.. fui eu que preparei a surpresinha...  Foi o castigo que eu
   bolei pra vocês nunca mais festejarem o meu despejo da tua casa.
- Filho da puta.. Ah mas isso vai ter volta...
- Ahahahahahahaha... Clic...

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nelson antunes

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