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domingo, 19 de maio de 2013

joana cabrita

Nas minhas andanças em sites de relacionamentos, vi num site um perfil
de uma rapariga de 24 anos, casada, que procurava parceiro para dar umas
quecas.
Estes anúncios nem sempre são verdadeiros, outras vezes são prostitutas,
e quando são de facto verdadeiros têm montes de respostas por parte dos
homens.
Uma mulher novinha, casada, à procura de sexo, tem sempre muita saída.
Neste site, é possível publicar anúncios e ver as respostas que cada
anúncio tem.
O anúncio dela que tinha sido publicado há cinco dias já ia com 752
respostas. Isto é desmoralizador para quem vai responder a um anúncio,
sabendo que
a sua resposta é a número 753 (ninguém merece... né?). Como sei que
muitas respostas são no gozo, que a maior parte dos homens dá montes de
erros, não
sabem escrever e muito menos ter sensibilidade para agradar a uma
mulher, e como também não tinha nada a perder, já que tenho textos
pré-escritos para
variadíssimas situações, lá enviei a minha resposta ao anúncio.
Passados três dias recebi uma resposta dela. «Olá Luis, adorei a tua
resposta. Fiquei impressionada. Recebi montes de respostas, mas estes
gajos que andam
neste site são uns burgessos, porcos, e não sabem dizer nada de jeito. O
meu mail é o ********@*****.***, adiciona-me aos teus contactos e
falamos melhor
por lá. Gostava de ver fotos tuas. Beijos molhados.»
Bingo... apesar de saber que provavelmente ela respondeu a mais
mensagens, estava tudo bem encaminhado para vir a conhecer a rapariga e
satisfazer-lhe
os apetites. Se ela me respondeu sabendo que eu tenho 44 anos, quando
visse as minhas fotos iria ser uma agradável surpresa para ela. Eu
também estava
com curiosidade de ver fotos dela, mas a ser verdade o peso e a altura
que ela tinha no perfil, era uma moçoila bem proporcionada. Adicionei o
contacto
dela aos meus contactos de MSN e apanhei-a logo online.
Eu:
— Olá
Joana:
— oi
Eu:
— és bem bonita
Joana:
— Obg. és tu nessa foto?
Eu:
— sim
Joana:
— que charme
Eu:
— queres trocar fotos?
Joana:
— bora
Joana:
— Está a convidá-lo para começar a partilha de fotografias. Pretende
Aceitar (Alt+E) ou Recusar (Alt+Y) o convite?
Aceitou o convite para começar a partilha de fotografia.
Eu:
— bem... és muito bonita... e com o devido respeito... podre de boa
Eu:
— Se eu te agradar... podemos divertir-nos muito mesmo.
Eu:
— parou partilha de fotografias
Joana:
— é essa a ideia mas mostra lá fotos tuas de corpo
Joana:
— de cara já deu para ver que és um charme
Eu:
— queres do piço também?
Joana:
— já agora
Joana:
— parou partilha de fotografias
Joana:
— muito bem
Joana:
— estás muito bem para a idade
Joana:
— as fotos da pila são mesmo tuas?
Eu:
— Não... são do meu tio... claro que são minhas
Joana:
— lol, estás muito bem fornecido
Eu:
— ainda bem que gostas... isso quer dizer que estou aprovado?
Joana:
— vamos marcar um cafezinho mas se fores mesmo como as fotos estás mais
que aprovado
Eu:
— maravilha
Joana:
— Que idade tens
Eu:
— 44 e tu?
Joana:
— 24
Eu:
— casaste há pouco tempo?
Joana:
— há 4 anos e tenho uma filhota com 2
Eu:
— Muito bem... e está a correr mal o sexo entre vocês ou gostas apenas
de variar?
Joana:
— eu gosto muito do meu marido mas sexo para ele é pôr-se em cima de mim
cinco minutos e está feito.
Eu:
— entendo... assim é chato
Eu:
— ele não te lambe? Tu não o chupas? Não há preliminares?
Joana:
— ele não gosta de lamber e também não gosta muito que eu o chupe. Ele
gosta é de me comer mas tambem é muito rápido para mim
Eu:
— mas devias falar com ele acerca disso... não é muito bom que andes
assim tão insatisfeita... e isso pode vir a trazer-vos problemas
emocionais... e com
uma filhota, convinha que a coisa não descambasse
Joana:
— eu sei mas as tentativas de conversa com ele não têm dado grande resultado
Eu:
— devias tentar levá-lo a um conselheiro matrimonial ou um psicólogo
Joana:
— lol, vai dizer isso a ele
Eu:
— pois... entendo
Joana:
— por isso mesmo decidi fazer o anúncio e encontrar alguém que me
satisfaça mesmo e que goste do que eu gosto
Eu:
— Então acabaste de encontrar... (bonequinho a esfregar as mãozinhas)
Joana:
— era bué fixe
Joana:
— deves ter experiência, deves saber como dar prazer a uma mulher
Eu:
— disso... não duvides... sei mesmo
Joana:
— eu sou cabrita
Joana:
— tens problema com isso
Eu:
— tenho... posso gostar demais... hehehehehehe
Eu:
— já tinha reparado na foto... és uma cabrita linda
Eu:
— trocamos de contactos? O meu é o *** *** ***
Joana:
— o meu é o *** *** ***, mas não me ligues sem enviar mensagem antes
Joana:
— Vou confiar em ti
Eu:
— Fica descansada, linda... só vou enviar mensagens... mas gostava de
falar contigo pelo telefone... é mais fácil do que estar praqui à
procura das teclas...
achas que dá para te ligar agora?
Joana:
— sim
Liguei-lhe... falámos ao telefone acerca do casamento dela, falámos do
que gostávamos no sexo, falámos dos horários possíveis e delineámos
estratégias
para nos comunicarmos. Em relação ao casamento dela, era o costume,
gostava do marido e gostava de estar casada e de viver com ele e a
filha, mas tinha
falta de um tipo de sexo diferente, mais assumido, mais explícito, mais
depravado e mais vivido intensamente, com mais prazer e em que ela
satisfizesse
de facto as suas vontades e vivesse a sua sexualidade em pleno. Depois
de falar com ela abertamente e de forma muito liberal, fiquei com muita
vontade
de estar com ela, porque para além de ser linda e podre de boa, tinha
vontade de fazer exactamente aquilo que eu gosto. A ideia era
encontrarmo-nos e passarmos
ao ataque de forma desinibida, satisfazendo todos os nossos fetiches e
vontades.
Ela trabalhava numa loja de roupa, num grande centro comercial, e
combinámos que eu a esperaria à saída por volta da meia-noite.
Na noite combinada, lá estava eu perto do centro comercial com muita
curiosidade de conhecer pessoalmente aquela mulher linda e cheia de
vontade de trocar
prazer sem tabus, e de dar largas à invaginação. Por volta da meia-noite
e um quarto lá apareceu ela. A Joana era de facto linda de morrer, alta
e podre
de boa mesmo. Fiquei logo em estado de ebulição. Entrou, demos logo um
beijo bem quente e um abraço muito apertadinho. Deu para sentir as
mamocas dela
contra o meu peito, e deu para lhe passar as mãos pela cintura e sentir
aquele corpinho quentinho e desejoso de ser bem tratado.
Eu:
— Já comeste? Tens fome?
Joana:
— Por acaso comia qualquer coisa. Tens alguma coisa que comer?
Eu:
— Ó rapariga... eu tenho tudo, só não tenho... comparação.
Joana:
— Ahahahahahahahah... boa. Gosto deles seguros. Não sei se tens noção,
mas elevaste as expectativas ao máximo, e eu estou à espera duma foda
memorável.
Eu:
— Até agora, nunca deixei ninguém apeado.
Joana:
— Óptimo... já estou toda molhadinha. Aqui está quentinho... posso
pôr-me mais descapotável?
Joana:
— Bem... tens aqui uma autêntica casa, que maravilha. Posso bisbilhotar?
Eu:
— Aqui... podes tudo.
Joana:
— Huummmm... isso agrada-me.
Eu:
— Então vou pôr a mesinha com umas coisinhas boas para comer. Não te
perguntei o que gostavas, e então comprei um cadinho de tudo.
Joana:
— Estou a ver que vou ser bem tratada.
Eu:
— Vou mostrar-te a ementa. Há queijos frescos, queijo da serra, queijos
secos e queijo de Azeitão, presunto fatiado, paio fumado, leitão, broa
de milho,
pão de centeio, duas saladinhas de mistas. Para beber temos... vinho
tinto da talha, cervejas alemãs, águas e coca-cola. Para sobremesa temos
uns geladinhos
Haagen-Dazs e fruta.
Joana:
— Bem... estou a ver que vou ter de pagar com o corpinho estes luxos todos.
Eu:
— Pois... mas deixa estar que te vai dar muito prazer pagar.
Joana:
— Espero que me saia bem caro.
Eu:
— Não te preocupes, linda... vai sair mesmo. Hehehehehehehe
Eu:
— Deixas-me usar e abusar à minha vontade?
Joana:
— Eu deixo tudo querido, aproveita que a vontade de te dar prazer e de
me entregar completamente aos teus desejos mais sórdidos... é enorme.
Joana:
— Não deve ser todos os dias que tens uma rapariga jeitosa como eu,
disposta a fazer-te as vontadinhas todas. hehehehehehe
Eu:
— De facto... e infelizmente, não tenho isso todos os dias... só dia sim
dia não. Heheheheheheheh
Joana:
— Hahahahahahahaha... ok, estás a dizer isso no gozo, mas eu até
acredito que tenhas mais do que se imagina.
A mesinha estava posta, e só faltava acender umas velinhas e apagar as
luzes. O Seal cantava para nós e o ambiente estava quentinho. Tratei de
me pôr em
tronco nu, ela seguiu-me o exemplo, e não foi fácil estar a jantar com
aquelas mamocas lindas a rirem-se para mim. Perguntei-lhe se não se
importava que
me despisse todinho, que é como eu mais gosto de estar, e como já me
estava a crescer o piço não era fácil de o manter dentro das calças.
Passei o jantar
de pau feito, só de imaginar o que se ia passar a seguir àquele
jantarzinho delicioso. Jantámos, conversámos enquanto comíamos, falámos
de relacionamentos
e de sexo.
Findo o jantar passámos às hostilidades. Como a vontade era muita e como
estávamos ali há uns três quartos de hora a ver-nos e com conversas bem
picantes,
quando saltámos para cima da cama foi uma vergonha. Parecíamos homens
das cavernas a comer com as mãos. Que fossanguice! Os dois a querer
lambermo-nos
ao mesmo tempo, e a querermos fazer tudo à pressa. Tive de pôr ordem na
coisa. Decidimos fazer um 69 em que cada um de nós era o activo, e o
outro passivo,
até acalmarmos. Quando vamos fazendo crescer a vontade, e nos vamos
seduzindo até ao limite e finalmente podemos lambuzar-nos, é terrível. É
como estarmos
cheios de fome e darmos com uma mesa cheia de iguarias, nem sabemos por
onde começar. Depois de nos lambermos à vez, embora em 69 para o passivo
ter sempre
qualquer coisa na boca, e depois de acalmarmos com as "entradas",
mudámos de posição. Instalei-me confortavelmente a lambê-la e penetrá-la
com os dedos
até ela se vir na minha boca. Uma delícia! Desta vez ela esteve deitada
de barriga para cima, com uma almofada debaixo do rabinho para ficar com
a cona
bem exposta e numa altura razoável. Veio-se uma vez, completamente louca
de prazer. Depois dela se vir, retirei os dedos da coninha, mas
continuei a dar
umas beijocas muito suaves naquela cona acabadinha de se vir... muito
gostoso mesmo.
Como ela começou a gemer novamente, fui continuando a dar beijinhos, e
comecei a lamber com muita suavidade. O prazer dela ía aumentando, assim
como o
meu piço, e lá fui intensificando a coisa. A coninha começou a abrir-se
novamente, e eu lá enfiei um dedo muito de mansinho, e depois outro.
Senti que
estava próxima de se vir outra vez, e continuei a lamber aquela cona bem
gostosa e a fodê-la com os dedos, aumentando a intensidade das
lambidelas e o
movimento com os dedos no ponto G. Que estrondo... a rapariga lá se veio
outra vez de uma forma avassaladora. Eu estava com um piço que parecia
que ía
rebentar a qualquer momento.
Como ela estava com a cona toda molhada e aberta, e eu com um caralho a
necessitar de entrar em qualquer lado bem quentinho, achei que era uma
boa altura
para entrar por ela adentro. Acho que nunca enfiei um preservativo tão
rápido. Desta vez tinha arranjado os meus confortáveis XXL e a coisa
facilita muito
a aplicação. A grossura com que estava o meu piço, nem os XL eu iria
conseguir enfiar. Entrei por ela adentro muito devagarinho como eu
gosto, sentindo
cada centímetro. Quando cheguei ao fim, já a Joana revirava os olhos.
Joana:
— Hhuuummmm... Beeemmmmmm... que delícia! Não imaginas como estava a
precisar de enfiar um caralhão assim dentro de mim.
Eu:
— Eu também estou doido de tesão. Convêm ter cuidado para eu não me vir
já. Quando eu parar... não te mexas. Senão posso vir-me sem querer.
Joana:
— Ok chefe... de facto sabia-me bem estar a ser fodida mais tempo.
Eu:
— E vais ser, querida. Só tenho de ter cuidado com o início... depois
aguento-me melhor sem me vir. Vou foder-te até tu te vires, e tentar não
me vir entretanto.
Depois deixas-me foder-te à minha vontade?
Joana:
— Ó querido... Eu deixo-te tudo o que tu quiseres. Também me podes foder
o cu se quiseres... eu gosto.
Eu:
— Hhuuuuuuummmmmmmmm... isto vai ser mesmo bom.
Comecei a penetrá-la lentamente e conforme ía vendo o prazer dela
aumentar, ia aumentando o ritmo. É muito prazeroso ver uma mulher linda
e boa, completamente
aberta, a ter prazer. Estive a fodê-la sem parar uma porrada de tempo, e
quando vi que ela estava próxima de se vir, levantei-me nos braços
apoiando-me
nos braços dela. Nesta posição, é mais fácil penetrar com mais vigor, e
é mais prazeroso para a mulher que sem o peso do homem por cima respira
melhor,
e é mais tocada no ponto G a cada investida. Não foi nada fácil não me
vir ao sentir o crescendo de prazer dela até rebentar num orgasmo
estrondoso, sem
conseguir conter os gritos de prazer. A Joana estava ofegante e com um
ar de quem acabou de correr a maratona. Eu também estava suado e a
precisar de uma
pausa.
Eu:
— Fazemos uma pausa para um cigarrinho?
Joana:
— Excelente ideia... propões sempre tudo no timing certo.
Fumámos um cigarrinho em silêncio.
Joana:
— Luís... tu deste-me prazer como eu não me lembro de ter tido alguma
vez, e já me vim três vezes. Eu gostava que tu agora fizesses de mim o
que quisesses
para teres muito prazer também. Eu vou adorar fazer tudo o que tu
quiseres e sentir o teu prazer. Eu sei o que tu gostas, podes usar e
abusar do meu corpo
como tu quiseres. Eu gosto de tudo no sexo e adorava retribuir o prazer
que me deste. Fazes isso por mim?
Eu:
— Bem... estás a deixar-me completamente louco de tesão.
Joana:
— Eu já vi que és um querido e que gostas de dar prazer, mas gostava que
agora pensasses em ti. Não precisas de pedir nada, simplesmente serve-te
de mim.
Podes chamar-me o que quiseres e tratar-me como te apetecer. Vou ter
imenso prazer nisso.
Eu:
— Agradeço-te a disponibilidade. Vou aproveitar mesmo a tua oferta, e
vou tentar esticar-me à vontade... vamos lá a ver se consigo. Como não
temos muita
intimidade, tenho alguma dificuldade em me sentir suficientemente à
vontade para te usar como eu gosto, mas prometo que vou tentar.
Joana:
— Só te peço que não me deixes com marcas. De resto faz o que quiseres
de mim.
Aquelas palavrinhas mágicas deixaram-me fora de mim, mas o facto de a
Joana ser uma mulher linda e bastante mais jovem do que eu, não me
ajudava nada a
tratá-la como uma cadela. Teria de pensar que era também o desejo dela
que eu usasse e abusasse à minha vontade.
Eu:
— Então se me dás licença, vou abrir as hostilidades.
Joana:
— Com todo o prazer, meu macho... os teus desejos serão ordens para mim.
Eu:
— Desejos??? Eu não te vou pedir nada, minha puta... eu vou servir-me de
ti como se te tivesse comprado ali no mercado de escravos e vou
obrigar-te a fazer
tudo o que eu quiser... e se não colaborares... apanhas. Não te esqueças
que és preta... heheheheheheheh
Joana:
— Não me digas isso assim... senão venho-me outra vez.
Agarrei-a pelos cabelos com força e obriguei-a a enfiar o gostoso na boca.
Eu:
— Mama puta... se não gostar ou se me magoares... levas.
Ela esmerou-se, e se mamava bem! Deixei-a estar a mamar e a sentir a
boca dela até me apetecer. Votei a agarrá-la pelos cabelos e desta vez
obriguei-a
a deitar-se de lado com a cabeça virada para mim.
Eu:
— Bem, puta... acabou-se o intervalo, agora vais ser bem fodida na boca
para veres o que é enfiar um caralhão pelas goelas abaixo. Já alguma vez
te foderam
a boca?
Joana:
— Acho que não.
Ensinei-a a proteger-se com a mão encostada à boca para controlar a
entrada do piço e fui fodendo a boca devagarinho para ela se adaptar à
forma de respirar.
Levar na boca tem as suas porras, e para além do cuidado com os dentes
há que saber respirar quando se pode... porque nem sempre se pode.
Quando vi que
ela se estava a adaptar menos mal à situação que pelos vistos era mesmo
nova para ela, comecei a fodê-la mais fundo e mais rápido, com a mão a
impedir
que conseguisse fugir com a cabeça. A coisa começou a complicar-se para
ela. Às vezes engasgava-se e descontrolava-se na respiração, mas não
estávamos
ali para ela gostar. Eu fodi-a na boca quase até me vir e depois parei.
Olhei para ela, e vi pela cara dela que a coisa não tinha sido nada
fácil para
ela. Estava ofegante, toda besuntada à volta da boca e com os olhos
molhados por se ter engasgado várias vezes. Limpei-lhe os olhos e a boca
e dei-lhe
um beijinho na testa e outro na boca.
Eu:
— Ó fofinha... desculpa lá se me estiquei demais... mas quero dizer-te
que te portaste lindamente. Foste uma querida mesmo.
Joana:
— Desculpa lá??? Eu adorei... vi-me um pouco aflita para respirar, mas
adorei ser abusada... e não quero ouvir mais a palavra desculpa... quero
que continues
a abusar até te vires. Sou preta... lembras-te?
Eu:
— Pois... tens razão... já me estava a esquecer. Esta também é a parte
mais difícil... a partir daqui tudo será mais fácil e prazeroso para ti.
Joana:
— Não quero saber de facilidades, quero que tu uses e abuses como
quiseres... não imaginas a vontade com que eu andava de experimentar uma
coisa assim...
de ser abusada à bruta... que delícia... estava a ver que me vinha a ser
fodida na boca.
Eu:
— Deita-te de barriga para cima e com as pernas e os braços abertos...
vais ser amarrada para eu poder abusar à minha vontade.
Ela deitou-se conforme mandei e eu pus-me de joelhos, sentado em cima
dela, e amarrei-a de braços e as pernas, bem esticadas e abertas. Passei
os dedos
pela coninha dela para ver se estava molhadinha (estava completamente
ensopada) e pus-me em cima dela. Penetrei-a devagar mas mesmo até ao fundo.
Eu:
— Deixaste-te amarrar... agora vais passar aqui um mau bocado, minha
puta. Não devias de ter deixado um tarado como eu amarrar-te. Vais ver
como é que
eu trato as putas pretas que consigo amarrar à cama. Hehehehhe.
Ela tentou mexer-se para ver até que ponto se podia mexer, como quem
queria desamarrar-se, e verificou que estava mesmo bem amarrada e sem
folga nenhuma
para se mexer. Pela primeira vez vi-lhe na cara uma expressão de medo.
Joana:
— Não me deixes marcas... por favor.
Eu:
— Marcas??? Heheheheheheheh... eu vou fazer tudo o que me apetecer e tu
vais ficar caladinha... se sair da tua boca um grito ou alguma coisa que
eu não
goste, dou-te uma carga de porrada mesmo à seria. E claro que vais ficar
toda marcada...
Abri o armário mesmo por cima da cama e tirei um cinto. Ela começou a
ficar mesmo aflita... e ía dizer mais alguma coisa, mas eu mandei-a
calar-se.
Eu:
— Calada, puta... não quero ouvir mais nada.
Ela começou a chorar. Sussurrei-lhe ao ouvido:
Eu:
— Ó fofinha... eu estou a brincar contigo. Não te vou fazer nada de
mal... era só para a coisa ficar mais real... vou dar-te muito prazer...
vais ver.
Limpei-lhe as lágrimas e dei-lhe umas beijoquinhas meiguinhas na cara e
na boca.
Joana:
— Agora assustaste-me mesmo — disse ela com um ar mais aliviado...
respirou fundo.
Joana:
— Dá-me um momentinho.
Eu:
— Claro, delícia... dou. Desculpa lá, queria assustar-te um bocadinho
mas nunca pensei que chorasses... desculpa. Se quiseres desamarro-te e
ficamos por
aqui.
Joana:
— Espera... dá-me um momento... tu esfrangalhas uma mulher toda... por
fora e por dentro... alivia um pouco o teu peso em cima de mim, para eu
respirar
fundo.
Aliviei o peso e dei-lhe festinhas na cara... lambi-lhe os olhos...
dei-lhe muitos beijinhos... pedi-lhe desculpa. Fiquei mesmo arrependido
de ter feito
aquilo. Ela tinha sido tão querida para mim, e embora eu quisesse mexer
com ela por dentro, ao nível das emoções, ao vê-la chorar percebi que
tinha ido
longe demais. Saí de cima dela.
Eu:
— Vou desamarrar-te... — disse eu enquanto comecei a desmontar o nó no
lenço da mão esquerda.
Joana:
— NÃO!!! Não me desamarres... quero continuar. Desculpa lá ter-me
assustado. Embora ache que és um querido, e tenha confiança em ti,
quando me disseste
aquilo com um ar de mau assustei-me. Desculpa... não volta a acontecer.
Eu:
— Tudo bem, fofinha... eu é que peço desculpa.
Aproveitei para lhe lamber mais uma vez a coninha até ficar bem
molhadinha e entrei novamente por ela adentro. Ter ali uma mulher toda
nua, aberta e entregue
às minhas vontades é uma coisa que me excita mesmo muito. Ela começou a
ficar mesmo muito excitada com as penetrações. Concentrei-me no meu
prazer, como
ela me tinha pedido, e fiz de tudo o que me apeteceu. Usei, abusei, fiz
muitas maldades. Quando entro numa espiral de prazer, fica difícil
lembrar-me de
todos os pormenores, mas lembro-me que adorei mesmo usar e abusar dela e
que a Joana foi uma querida em todos os aspectos. Apesar de ter chegado
várias
vezes mesmo ao limite do orgasmo, consegui sempre controlar-me. Adoro
controlar-me, porque assim, em vez de um orgasmo, sinto o prazer de
vários orgasmos.
E no fim, quando me decidir vir mesmo, é uma verdadeira loucura. Depois
de estar a abusar da Joana mais de uma hora, lá parei. Muito ofegante, e
suado,
completamente descontrolado pela intensidade do prazer que senti.
Eu:
— Bemmmmmmm... isto é que foi ter prazer que nem um filha da puta...
Dasssss... que loucura... não te magoei muito? Gostaste?
Joana:
— Adoooooorrreeeeeeiiiiiiiii... muito bom mesmo. Nunca tive tanto prazer
na minha vida... vim-me mais umas vezes, não sei se reparaste?
Eu:
— Eu não reparei em nada... achas que estava em estado de reparar em
alguma coisa??? Se me tivesse caído um prédio em cima... nem tinha
reparado... hehehehehehehehe
Joana:
— Pois... houve alturas em que eu pensei... jasus... ainda lhe dá uma
coisinha má... heheheheheh
Joana:
— Olha... Não te importas de me desamarrar... devo estar amarrada há
horas... hehehehehe
Eu:
— Pois... desculpa... ainda não aterrei. Ainda bem que gostaste,
delícia... estava com medo de te ter magoado.
Joana:
— Nada... acho que já conheces bem os limites com a experiência que tens.
Eu:
— Sim... mas o problema é que varia de pessoa para pessoa... há mulheres
muito sensíveis aos puxões de cabelos... ou aos estalinhos na cara.
Joana:
— Mas os teu estalinhos na cara são uma delícia... não doem nada, e
sabem tão bem... adoro quando prendes a cabeça com força... ou quando te
apoias com
todo o teu peso na minha cabeça... que bom... sente-se a virilidade do
homem... senti-me completamente dominada.
Eu:
— Ainda bem, delícia... embora não tivesse pensado muito em ti por tua
ordem, estava com algum receio. Devo dizer-te que brinco assim com
algumas amigas...
mas raramente à primeira se consegue ter confiança suficiente para que
tudo seja tão prazeroso. Só lá mais pra frente se consegue ter
intimidade e confiança
suficientes para se fazer estas coisas.
Eu:
— Ouvi dizer que gostavas de levar no cu...
Joana:
— Adoro... vais comer-me o rabinho?
Eu:
— Todinho, minha querida... de gatas... vá!
Ela pôs-se de gatas com as pernas abertas e eu posicionei-me por trás
dela e apalpei aquele rabinho lindo. Dei-lhe umas festinhas boas e fui
enfiando os
dedos na coninha e no cuzinho (nunca deve ser o mesmo dedo!
Heheheheheh). Depois de colocado outro preservativo, penetrei-a na cona
devagarinho inicialmente,
e depois fui intensificando a coisa. Que cona gulosa... jasus. Molhei o
polegar e fui enfiando no rabinho que já estava desejoso de ser
penetrado. Quando
senti que estava pronto para ser furado, apontei a cabeçorra na entrada
daquele cuzinho lindo e fui empurrando com muita calma. Com aquela
preparação toda
e com o desejo com que ela estava de ser penetrada, a coisa fluiu muito
melhor do que se esperava. Milímetro a milímetro lá foi entrando, muito
devagarinho,
e ao fim de um tempinho já estava todo lá dentro.
Eu:
— Tudo bem, delícia?
Joana:
— Tudo óptimo... — gemeu ela. — Sinto-me empalada até ao pescoço, mas
está bom... mas vais ter que ter muito cuidado de início.
Eu:
— Eu sei, querida. Vou começar a circular... muito devagarinho... se
doer... apita. Não te armes em valente e depois escaqueiramos o
brinquedo e é uma
maçada.
Joana:
— Ok... prometo que apito.
O gostoso estava todo lá dentro, mas estava tão grosso e tão duro que
até a mim estava a meter impressão. Estivemos assim paradinhos um
tempinho bom. Ela
nem pestanejava... se um de nós tossisse, era uma catástrofe. Eu sabia
que se esperasse um cadinho, o gostoso aliviava a pressão e
possibilitava os movimentos.
Assim que senti o gostoso menos apertado, lá fui começando com
movimentos muito lentos. Rapidamente ela começou a gemer de prazer, e
passados uns minutos
já pedia para lhe foder o cu com força. Começou a tocar-se e a gemer de
prazer, e foi um instantinho enquanto se veio outra vez. Depois de ela
se vir,
parei e saí devagarinho. Para as mulheres que gostam de sexo anal, só é
bom enquanto estão excitadas, depois de se virem a coisa fica mais
complicada para
elas. Adorei foder-lhe o cu sem restrições e ouvi-la gemer de tanto
prazer. Alambazei-me à grande e à francesa, uma maravilha mesmo.
Eu:
— Mais satisfeitinha?
Joana:
— Ui... completamente. Tudo muito bom mesmo. Desconfiava que fosse bom,
mas era impossível imaginar quanto.
Eu:
— Agora quero vir-me.
Joana:
— Estou desejosa disso há muito tempo... deixas-me beber o teu leitinho?
Adoro... e o meu marido não gosta.
Eu:
— Esse gajo não será larilas?
Joana:
— Não... é puto e preconceituoso... só isso.
Eu:
— Hhummmmm, é como eu gosto mais de me vir... que maravilha!
Joana:
— Quero sentir esse pau a pulsar na minha boca... e rebentar de prazer.
Eu:
— Então posso foder-te a boca até me vir?
Joana:
— Claro, meu machão... podes tudo... usa-me como quiseres... esporra-me
a boca toda.
Eu:
— Hhhhuummmmmm, nem me digas isso que eu venho-me antes do tempo.
Agarrei-a pelos cabelos e deitei-a de lado. Deitei-me ao lado dela...
deixei-a preparar-se e enfiei-lhe o gostoso na boca devagarinho. Comecei
a fodê-la
na boca... devagar, para ela se ir habituando, e lá fui ficando mais à
vontade conforme ela se ia adaptando à coisa. Fodi-a até me vir. Uma
verdadeira
maravilha. Dei-lhe muito leitinho e de esguicho. Estava mesmo a precisar
de descarregar depois daquelas brincadeiras todas. Ela gemeu de prazer
quase todo
o tempo, e quando mais eu me aproximava do final mais prazer tinha ela.
Tudo muito bom mesmo. Ficámos deitados, agarradinhos um ao outro.
Dei-lhe muitas
festinhas e beijinhos.
Fumámos um cigarrinho com o cinzeiro em cima da minha barriga. As quecas
são geralmente sempre boas, como costumo dizer, não há mau sexo. Há bom,
muito
bom e excelente, mas às vezes o encaixe e os timings, as vontades e a
química entre duas pessoas são mesmo uma coisa do outro mundo. Roçam a
perfeição.
Conversámos mais um cadinho, e a Joana foi tomar um banhinho quente,
enquanto eu preparei a carrinha para andar.
Vestimo-nos e fui pô-la a casa.
Eu:
— Agora não entres com esse sorriso em casa, senão o teu marido pensa
que te saiu o Euromilhões.
Joana:
— A esta hora já está dormir.

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obrigado.
nelson antunes

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