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sábado, 4 de maio de 2013

lívia

Lívia
 
" Meu nome é Ana Lívia, tenho 16 anos. Moro em Fortal e tenho uma amiga escrava, chamada Fabiana, de 14 anos. Tudo começou há dois anos atrás, quando estudávamos
na mesma classe numa escola pública. Fabi sempre foi minha escrava, fazia minhas lições, me passava cola, mas também nos unimos muito, vivíamos juntas.
Certa época começamos a ficar com os meninos da escola. Era um tal de todo mundo ficar com todo mundo, não tinha essa de galinha, era como modinha. Atrás
do prédio principal era onde tudo acontecia, o ficódromo era chamado de Mangueira, pela enorme árvore que lá tinha. E quando as coisas começavam a esquentar,
sempre tinha um esconderijo, debaixo da escada, quartinho dos funcionários (que nem era utilizado por estes), vestiário da quadra, etc. O assunto na escola
era sexo, o tempo todo, e as meninas já estavam começando a perder suas virgindades. Eu ensinei Fabi a beijar, para ela não ficar para trás, mas mesmo
depois de aprender, continuávamos nos beijando, mas não na escola. Isso era na casa dela, onde sempre ia dormir. Na verdade quase não dormíamos, esperávamos
os pais dela irem dormir e começávamos a falar de sexo e sempre rolava uns beijos. Era muito gostoso, Fabi tinha uma boquinha mole e quentinha. Na escola
eu ficava com Anderson, um mestiço lindo e que de nada sabia sobre Fa e eu. Com ele era diferente, era na malícia mesmo, com o tempo foi passando a mão
em mim, e assim foi até que aprendi a fazer boquete, apesar dele nunca ter feito em mim. Contei para Fa com detalhes, inclusive sobre o esperma que ele
soltou na minha boca e engasguei. Depois disso comecei a ficar com três meninos, ia com eles escondidos para algum lugar e chupava o pinto de todos, que
ficavam em fila. As vezes aparecia algum menino novo. Levava Fa comigo e ela sempre assistia, mas não deixava os meninos mexerem com ela. Uma vez depois
que os meninos se foram eu a beijei ainda com a boca escorrendo esperma só para ela sentir o gosto. Ela não comentou. Um dia fomos todos dormir na casa
de Luis, ele tinha um irmão mais velho e por isso o pai dele viajava sem problemas, a mãe morava com um namorado. Estava eu, Fa, Luis e Rogério, pois Felipe
não pode ir. No começo eles não queriam que eu a levasse, pois a maioria achava Fabiana chata, acho que porque ela era muito quieta. Ficamos no quarto
do Lu brincando de gato mia, brincadeira no escuro onde um tem que achar os outros e aproveitavam para passar a mão na gente. Aí as brincadeiras começaram
a ficar mais maliciosas. Voltamos na brincadeira da escola, mas dessa vez Lu e Rogério ficaram pelados e sentaram na cama e pediram para eu tirar as tetas
para fora que eles queriam pegar, e lá fui eu chupá-los. Fabi deitou do outro lado da cama e ligou a tv, já que devia estar cansada de ver a cena. De repente
abre a porta do quarto, era o imão do Lu, tinha 18 anos e tinha voltado do karatê. Não tinha como disfarçar, os meninos sentados um ao lado do outro, pelados,
de pau duro e eu só ! de shorts ajoelhada no chão entre as pernas do Lu. Só Fabiana conseguiu se esconder, rolando da cama e caindo no chão. _ Vcs tão
loucos? O que pensam que estão fazendo? _ Gritou o irmão do Lu. _ Sai do meu quarto Edu! _ gritou Lu. Edu chamou o imão fora do quarto e voltaram, Edu
olhou para mim e disse com a mão sobre o pinto: _ Meu irmão disse que vc é a boqueteira da escola, vem dá uma chupadinha no meu pau que eu não conto nada
para os pais de vocês. _ Tudo bem, eu to acostumada com três mesmo, pode sentar e esperar na fila._ eu disse. _ Nada disso, vc vem comigo, vcs dois ficam
aí batendo punheta. _ Fui com ele para o quarto dele e sem camiseta mesmo! Ele mandou eu deitar na cama e tirou a calça do uniforme, ficando só com a parte
de cima do quimono. Ele sentou ao meu lado, perguntou se eu era virgem, eu disse que só tinha perdido a virgindade da boca, ele riu e se curvou e encostou
a boca na minha tetinha. Ela era pequena ainda, mas ele parecia gostar. Começou beijando os bicos, depois começou a lamber todinha e disse: "Ta gostando?
Aposto que meu irmão nunca fez isso com vc. Vou chupar para ver se sai leitinho, ta bom?" Eu estava gostando, mas não respondi. Ele chupava com força,
enquanto apertava o outro. Ele disse: "Deixa a dor virar tesão" e mordeu meu bico de leve e sem tirar a boca foi aumentando a pressão até que estava mordendo
bem forte. Foi quando ouvimos a risada de Fabi. Ele falou: "Quem está aí?" Eu disse que era minha amiga, que ela não era safada como eu, só olhava pq eu
ensinava as coisas para ela. Ele fechou o roupão e fui com ele até o quarto do Lu. Na TV passava um filme de foda, e em cima da cama lá estavam os dois
deitados com Fabi pagando um boquete no Rogério. Não sei, aquilo me deixou brava, triste, com ciúmes, não sei, e parti para cima de Fabi dizendo: _ Vc
é uma vagabunda, como pode fazer isso comigo? Na hora os meninos começaram a rir, e falar coisas tipo: "aaah, elas são namoradinhas", "tá com ciuminho".
Fiquei morrendo de vergonha, mas era tarde, eles já tinham sacado que gostava de Fabi e eu também percebi isso naquele momento. Ela olhou para mim e pediu
desculpas. Quem adorou tudo isso foi Edu, que logo ordenou: "Vem as duas no meu quarto!". Lu e Rogério tentar reclamar, mas Edu ameaçou partir para cima
deles e eles se calaram. Entramos no quarto e Edu mandou eu tirar o shorts a a calcinha. _ Vamos fazer uma brincadeira diferente. Boqueteira, tira a roupa
da sua amiga e ensina para ela o que te ensinei agora. Tive que deixá-la nuazinha, sentia raiva daquele menino, ela era minha, e eu chorava com Fabi. Então
deitei em cima dela e lambia aqueles peitinhos lindos, pequenos, pontudinhos. Paramos de chorar e ela começou a gostar. Edu só olhava sentado numa cadeira
ao lado. Mandou então, Fa chupar minha xana e dizer que queria ser vadia como eu. Aquilo me deixou excitada de alguma maneira. Ela lambia timidamente,
quando Edu mandou ela enfiar dois dedinhos e ficar introduzindo e tirando. Eu estava adorando, o que começou com um pesadelo tinha se transformado em puro
tesão. Eu sentia minha boceta toda melada, escorrendo. Fazia um barulhinho engraçado aquele entra e sai. Edu mandou ela colocar os dedinhos melecados na
minha boca e eu lambi. Foi minha vez de masturbar a Fa, ela se deitou com as pernas para fora da cama, e eu fiquei de quatro no chão, afastei bem os lábios
vaginais dela que eram muito juntinhos e chupei o grelinho dela bastante tempo, até inchar, ela se contorcia, e gemeia! gostoso. Parecia até que ela já
era uma vadiazinha. Depois lambi bem fundo dentro de sua rachinha e acariciei por dentro com um dedinho, mas com cuidado para não estourar seu hímen, o
meu ela também não estourou pq tinha os dedos pequenos e fez com delicadeza. Edu ajoelhou ao meu lado, com o pau na altura do meu rosto e começou a bater
na minha cara com o pênis, enquanto eu sugava minha amiguinha. Mandou eu continuar masturbar Fa apenas com os dedos e por a boca no cacete dele. E lá estava
eu batendo uma para minha amiguinha e pro Edu. O pau dele era diferente dos meninos, era grande, grosso, e a cabeça era mais mais grossa que o resto do
pau, era avermelhada. Coloquei a glande na boca e suguei, ele me puxou pelos cabelos e fazia seu pinto entrar e sair da minha boca. Edu foi para trás de
mim, afastou minha pernas, lambeu minha bunda e circulou meu cuzinho com a língua, depois somente senti o mastro grande (bem maior os que eu chupava) forçando
na mina xoxota. Senti que começou a entrar, escorregava com meu néctar, foi quando senti uma pressão e dor, ele estourou meu hímen. Aí enterrou tudo em
mim, depois começou a meter devagar, colocava tudo, tirava, colocava de novo até as bolas do saco baterem em minhas coxas. Eu estava alucinada, mordia
o clitóris de Fabi que as vezes gritava, enquanto fodia o interior de sua bucetinha com os dedos. Edu segurava em minha cintura, mas as vezes deitava mais
e ficava puxando as minhas tetas, beliscando, e falava: "Vc é bem puta mesmo, hein? Perdendo o cabaço de quatro, feito uma cadela no cio, no cio mesmo
pq ta até sangrando. Faz sua amiga gozar na sua boca sem tirar a virgindade dela que depois vou arregaçar essa piranha também. Ta aprendendo sua vaca?
Pênis não é pra chupar, é pra trepar, pra enfiar na vagina. Ta aprendendo?" E começou a meter cada vez com mais força, e bater na minha bunda, dava altos
tapas e continuou: "Aprendeu sua rampeira?" Começou a lamber meu rabo de novo e enfiou um dedo todo. Eu estremeci, ele disse que queria ver meu cuzinho
gozando. E quando menos esperava comecei a sentir, era o orgasmo, minha boceta esmagava o pau dele, e meu cu realmente contraia no dedo dele, então ele
começou a foder como um animal, violento, com força: "Goza sua puta, eu não to agüentando, vou gozar nessa xoxota arrombada". Eu imediatamente pedi: "
Não goza aí, goza n! a Fa" achando que ele iria gozar na boca dela. Ele tirou o pau de mim, me empurrou, puxou Fá pela cintura mais para a beirada da cama
e meteu de uma só vez na boceta dela, ela gritou e saía lágrimas de seus olhos (apesar da xoxota dela já estar bem lubrificada com tanta chupação), eu
corri para beija-la, mas só deu tempo dele dar mais uma estocada e gozou. Quando ele tirou o pau de dentro eu vi o sangue escorrendo na perninha dela,
misturado com todo aquele esperma, ela chorava agora, e eu depois de um longo beijo, limpei toda a bocetinha da minha amiga com a língua e depois dei um
abraço forte nela. Fa não gozou e perdeu sua virgindade com muito mais brutalidade que eu, deu dó. Edu foi para o banheiro sem dizer nada e ligou o chuveiro.
Coloquei o shorts e vesti Fabi mesmo estando soadas e meladas, e voltamos ao quarto de Lu. Ele e Rogério estavam deitados na cama olhando para o mesmo
filme ainda. Lu me chama e diz que tinha que contar que eles ficaram atrás da porta ouvindo tudo. Disse que ficou com raiva do irmão, mas depois se excitou
e queria perder a virgindade comigo. Eu falei que estava dolorida e contei o que houve com Fa no final. Então, a pedido dele, mandei Fa transar com ele,
em troca, mandei que ele a fizesse gozar, que não desse um de criança. Tiraram a roupa e ele com sua inocência nem fez preliminares e começou logo a meter
na Fabi. Seu pau entrava fácil, afinal, ela tinha acabado de ser penetrada por um pau enorme e ainda tinha toda a porra de Edu escorrendo. Tirei o shorts
para Rogério passar a mão em tudinho. Depois Rogério sentou no chão e eu logo paguei um boquete para ele enquanto assistíamos Fá ser bem comida. Lu não
agüentou muito tempo e gozou, então a solução era Rogério continuar o serviço e assim ele fez. Vi minha amada escrava tendo seu primeiro orgasmo, ela gozou
bem gostoso, gemendo baixinho e segurando minha mão. Dormimos os quatro pelados, um em cima do outro na cama de Lu. Acordamos todos grudados, mas isso
não foi o pior. O pior foi que quando acordamos era Sábado e meus pais só viriam me buscar no fim da tarde. Os meninos ligaram para o Felipe, afinal ele
não pode dormir lá, mas poderia passar o dia. Felipe chegou e logo os meninos contaram para ele a novidade. É, ele era o último virgem. Só de ouvir o ocorrido
novamente, me excitei e me prontifiquei a fazer o serviço com Felipe. Foi quando pela primeira vez, ouvi Fabiana tomar uma atitude: "Eu quero te lubrificar
para ele". Lu e Rogério no chão só olhando e batendo uma, eu de quatro na cama chupando o pequeno pau de Felipe e Fabi me chupando por trás, agora com
a língua muito mais safada, enfiava fundo dois dedos na minha boceta que ainda ardia, mas logo fui relaxando e só pensava em ter um pau de novo dentro
da minha buça. Agradeci Fabi com um beijo quente e pude sentir o gosto do meu próprio néctar na boca dela, aquilo me lembrou mais ainda da noite que tivemos
e deitei Felipe, fui agachando e com a mão mirei a cabeça do pinto dele na minha rachinha. Sentei gostoso, deslizou com facilidade e pude sentir todo aquele
pau, como era bom sentar assim... Comecei a cavalgar, às vezes eu sentava fundo e rebolava bastante só para sentir o pinto explorando toda a volta da minha
xaninha. Fabi veio na minha frente, de pé na cama, e colocou aquela xavasca macia na minha boca. Eu bolinando aquela piroca e saboreando uma bocetinha
cheirosa. Fabi estava diferente, solta, ela esfregava a vagina na minha cara enquanto eu introduzia um dedinho do cu por trás. Lu e Rogério queriam entrar
na brincadeira, mas acabaram gozando nas próprias mãos. Fabi se afastou de mim e sentou na cara de Rogério, éramos duas amazonas pulando em cima daquele
pequeno menininho. Rogério com a língua bem para fora e durinha, fodia Fá.! Nessa posição ele gozou. Eu pedi para ele limpar toda aquela meleca e ele nem
se importou, foi macho e lambeu minha racha, engolindo seu próprio gozo. Nos vestimos e fomos almoçar macarronada de microondas. Nisso, Edu acorda, aparece
para almoçar só de cueca, na cara de pau de sempre, nem olhou nas nossas caras. Fez seu prato e voltou pro quarto. Depois disso nos trocamos para ir na
piscina (lógico que nos trocamos no quarto do Lu um na frente do outro e antes de sair paguei um boquete os três, como gostava, mas agora com ajuda de
Fabi.
" Mal entramos na água, Edu aparece e me manda entrar. Fui com ele ao salão de jogos, quando pensei que tudo aconteceria novamente, vejo mais dois caras
esperando a gente. Eram amigos de Edu, ambos da mesma idade de Edu. Um deles logo falou: "Não se preocupe que a gente não vai te comer, a gente não fode
piranha. Vadias como você são só para tirar um sarro. E até que vc é bem gostosa, vamos nos divertir". Arrancaram meu biquíni, rasgando-o. Mandaram eu
deitar no chão, não me mexer e vendaram meus olhos. Eles estavam me assustando, quando um deles passou creme na minha vagina e começou a depilar meus pentelhos:
"Não se mexe, queremos ver essa xoxota carequinha". Depois senti algumas mãos esfregando o local:"Tá bem lisinha, olha que boceta de vagaba!". Então derramaram
algo em minhas tetas e logo me mamaram. Senti pelo cheiro que era o molho de tomate da macarronada do almoço. Despejaram bastante na minha racha, senti
aquilo escorrer quente. Quando então um começa a me lamber. ! Tinha algo estranho, uma língua áspera, grande, mordidinhas, e... pêlos: "É isso aí Mike,
chupa sua cadela!". Quando tiram a venda (que era uma cueca) vejo um cão pastor no meio da minhas pernas. "Ontem fiquei com vc e não dei janta pro Mike,
agora ele vai te comer!" Aquela situação humilhante, mórbida, aqueles desconhecidos rindo, falando baixarias, fazendo o que quisessem comigo, era assustador
e excitante, mas tentei me levantar, em vão. Um deles logo me empurrou de volta e disse: "Vc não quer obedecer? Vou mijar na sua cara sua puta!". Sacou
o pinto da bermuda e começou a urinar em cima de mim. O outro apertava minhas bochechas, me obrigando a abrir a boca e bebi todo o mijo. Depois de mijar
ele ainda cuspiu dentro da minha boca, cuspiu muito e mandou eu engolir. Enquanto isso Edu jogava mais molho, conforme o cachorro lambia. Eu sentia nojo,
tesão, tudo junto. Edu afastava bem minha boceta para o cão meter a língua o mais fundo possível. O amigo de Edu mandou eu lamber o pau do cachorro. Fui
chupando até sentir ele começar a crescer e endurecer na minha boca. Foi ficando muito grosso e o cão dava estocadas na minha boca, como se estivesse fodendo.
O amigo de Edu passa um líquido na minha xoxota, o cão foi direto nela cheirar e pulou em cima de mim. Estava me tarando, então me posicionei e deixei
ele me comer exatamente como os caras queriam ver, feito cadela. Não demorou e o cão me esfolava, tentava penetrar a bola que formou em seu pinto. Os caras
batiam punheta e gozaram na minha cara. O cão gozou dentro da minha xereca. Deitei por um momento no chão para me recompor quando surge nada mais que o
pai de Lu e Edu, seu Jorge. Os caras estavam com cara de santos, o cão já tinha saído, somente eu estava lá toda arreganhada no chão. _ Cadê as roupas
dessa menina? Saiam daqui meninos, depois nós conversaremos muito sério! _ grita Seu Jorge. _ Seu Jorge, estava brincando em volta da piscina quando Mike
me atacou, rasgou todo meu biquíni e os meninos vieram me ajudar._ tentei explicar. _ E o que é isso no chão? Tomate? _ É, é molho que Edu pegou para jogar
na cara do cachorro para ver se ele me largava. _ Mas e isso aqui? É xixi!!! _ Do Mike, que ficou assustado e mijou. _ Fique aqui, vou buscar uma toalha.
Enquanto isso meus amigos brincavam lá fora e nem davam a minha falta. Seu Jorge muito atencioso, voltou, me enrolou na toalha e me levou para tomar um
banho. Já em seu quarto e ainda de toalha: _ Olha, eu não acreditei muito nessa história. Mas vá se lavar que trarei suas roupas. Onde estão? _ No quarto
do Lu, estão em cima da cama. Ele volta com minha roupas: _ Deixa te falar uma coisa, não sou seu pai, mas meninas não podem ser vulgares, os meninos não
respeitam. Vc deve ter a idade de Luis, uns 18 anos, né? Bom, vá... E de repente ele interrompe a fala, fecha a porta do quarto e diz espantado: _ Menina,
tem esperma escorrendo nas suas pernas... Edu e seus amigos abusaram de vc? Digo... _ Não seu Jorge, eles não comem vadias. Seu Jorge soltou minhas roupas
no chão, ficando só com a minha calcinha na mão. Levou minha calcinha ao rosto com as mãos ainda trêmulas e a cheirou profundamente. Aquele velho, barrigudo,
pai do meu melhor amigo, com minha calcinha no nariz, me deu vontade de vomitar, mas me arrepiei e senti que não era só o esperma do cão que corria nas
minhas pernas, era também meu suco. Deixei a toalha cair. _ Vc é tão novinha, tão lindinha, e já é safada. Como a mãe do Luis, agora estou entendendo,
vc deu pro Mike, como ela fazia. Vem cá_ disse ele sentando na cama. Cheguei na frente dele, ele me tocou de leve, percorreu todo meu corpo, e mandou eu
deitar de bruços no colo dele. Ele começou a bater na minha bunda com aquela mão pesada: "Menina mal criada, agora vai apanhar do papai, toma esse tapa
na bunda!". Deixou minha bunda ardida, depois me jogou na cama de pernas abertas e ficou examinando minha boceta: "É isso que eu gosto, de uma racha bem
arregaçada, só vagabunda tem essa racha inchada, vermelha, fedendo esperma". Adorava comer minha mulher depois dela dar pro cachorro, mas vc é mais gostosa,
é toda durinha... vem pro papai, vem, me chama de papai, fala que quer que o papai foda sua racha suja". Eu abri mais as pernas e disse: "Vem papai, vem
comer sua filhinha vadia, vem provar dessa racha de vaquinha suja, me arromba papai". Ele tirou um pau grande, mas não muito duro, e subiu em cima de mim
para me comer em papai-mamãe. Ele era flácido, tinha bigode branco, ficava raspando a barba mal feita na minha teta que parecia uma lixa. Mordia meus bicos
com força e fez sangrar. Ele ajeitou o pau com mão e penetrou a cabeçona na minha vulva, então meteu tudo sem dó, começou a bombar, parecia que há anos
não dava uma boa trepada. Metia faminto, mas de repente parou e disse: " Pensei que vc era apertada, vc está toda larga, o cão meteu a bola toda?" Eu disse:
"Papai, vc não disse que gostava de sua filha bem fodida?" Ele respondeu: "Quero sentir meu pau apertado, ele não fica mais duro como antes, preciso de
buracos menores. Sem mais palavra abocanhei o pênis e vi aquele velho babando com o prazer da minha boca naquela benga. Chupava as bolas e passei a língua
no cu daquele coroa tarado. Ele mandou eu deitar de costas e deitou sobre mim, empinei bem a bunda, estava louca para ter o rabo preenchido por um cacete.
O velho cuspiu no meu cuzinho virgem, e tentou meter, mas pau de velho não entrava, ele resolveu alargar meu cu com dois dedos, três... meu cu ardia, mas
estava delicioso. O safado tentou de novo e não conseguiu. Ficou muito puto e foi ao banheiro, voltou com uma escova de cabelo e um creme de barbear, encheu
meu cu com o creme e enfiou o cabo da escova, eu gritava, chorava, e ele me alargando o anus. Tirou a escova e meteu seu cacete, eu estava indo a loucura:"
Isso, deflora meu cu papai, que pau tesudo o senhor tem, come essa meninha seu criminoso, depravado, mostra que ainda dá no couro." Ele tirou a benga e
sentou, mandou eu sentar no pau, virada de bunda para ele. Eu sentei encaixando o cu naquele mastro. Eu sentia o bafo dele na minha nuca, e enfiava até
os ovos, subia e sentava. Ele disse: "Senta no colo do papai, sente nessa jeba. Toma aqui! o cabo da escova, enfia na racha, se masturba enquanto te esfolo
o reto". Eu com um pau na bunda e um cabo de escova na boceta, estava completa, comecei a gozar, ele sentiu o meu cu piscar e gozou também, como um porco:
" Vem putinha, o papai aqui vai esporrar nessa bunda". Senti aquele jato melecado invadir meu botão deflorado e depois escorrendo. Depois me virou de frente
e me beijou na boca. Coloquei a mão no cu, pois doía e quando percebo ele tinha feito um buraco no meu cuzinho, me rasgou toda, estava todo aberto. Tomei
um banho, me vesti e fui à piscina. Meus amigos ainda brincavam, Edu e os amigos sumiram. Ninguém perguntou onde eu estava, no mínimo concluíram que eu
estava dando pro Edu e nem deram bola. Mal conseguia sentar, mas me sentia feliz. Seu Jorge viajou novamente, só estava de passagem pela própria casa (o
que nos pegou de surpresa). Edu e os amigos estavam no bar da rua e assim que seu Jorge saiu eles entraram. Me chamaram no quarto e Edu perguntou: "Quer
ver um filme quente?" E colocou no vídeo, era eu transando com o cachorro, eles filmaram tudo. Ele usa esse vídeo até hoje para me chantagear, todo o fim
de semana preciso ir, eu tenho que fazer tudo o que ele manda, e ainda tenho Fá, que sempre vai comigo quando necessário. Edu gosta de me ver dar a boceta,
e a Fabi o cu, assim ele preserva meu cu e a bocetinha de Fabi mais apertados para ele. ...
" Acho que Edu passava a semana inteira planejando o que fazer comigo. Um dia me alugou (não sei por quanto) para um pessoal bem barra pesada, a única condição
era de ninguém me comer. Edu me levou ao local no começo da noite e nem entrou, disse que me buscaria em cinco horas e que estaria em sua casa, comendo
Fabi. Ela estava com 13 e eu com 14. Chegando lá o anfitrião me preparou, tirou minhas roupas e amarrou meus braços pra trás e pernas, me fazendo ficar
no sofá da sala, meu corpo inteiro formigava dormente. Era uma festinha de sacanagens, o pessoal tinha mais de 40 anos e eram sado-maso, apesar de barra
pesada não eram marginais, a casa bonita, serviam drogas em bandeja e muito whisky do bom. Eu não era a única atração da festa. Tinha pessoas encoleiradas
andando de quatro, pessoas com cara de normais, mulheres com cara de prostitutas. Fiquei lá a noite toda de boca aberta, qualquer um vinha e sentava na
minha cara. Até as mulheres. Os homens sacavam o pau da calça, as mulheres de saia sentavam na minha cara e afastavam a calcinha, algumas nem usavam calcinhas
e eu tinha que chupar aquelas vaginas fedidas. Um homem colocou só as bolas na minha boca, ele mesmo se punhetava. Fiquei chupando o saco dele um bom tempo,
alguns pentelhos dele ficaram na minha boca. Ás vezes colocavam dois pintos na minha boca só para dar risada. Uma mulher ficou esfregando a boceta no bico
dos meus seios até gozar. Ao lado vi um encoleirado, mas era criança, mais novo que eu , com uns 18 anos. Tinha cara de viado, loirinho de olhos claros,
boca fina, e nariz grande. Estava peladinho de tudo e na coleira estava escrito Totó. Quem o conduzia era um homem forte, todo vestido de couro, um bofe,
como se diz por aqui. Todos passavam a mão na bunda do menino, era "Totó chupa meu pau, Totó toma essa palmada". Até que o bofe colocou o Totó sentado
na beira da mesa, colocou as pernas do menino sobre os ombros e meteu a pica no cu dele. Mandou o menino ficar latindo e uivando enquanto levava ferro.
A maioria nem ligava, pois baixaria é o que não faltava e todo lado que se olhava tinha gente metendo e querendo aparecer, metiam em trenzinho, faziam
sanduíche de mulher, vi uma mulher enfiando um monte de bolinhas presas a uma fio na bunda da outra e depois enquanto metia um consolo na xota ia puxando
o fio e as bolinhas saiam d! a bunda dela. Mas logo o bofe gozou no rabo do Totó e o menino ficou em posição de frango assado para exibir a porra de seu
dono, assim, outros homens fizeram fila e foram metendo no garoto. Um homem abriu minha xana e pingou uma gota de cera de vela bem em cima do meu grelo,
que endureceu na hora e depois me fez gozar só esfregando o meu clitóris com as mãos, fiquei toda assada. Depois um casal chegou do meu lado, o homem ficou
só olhando, a mulher apoiou na braço do sofá, ergueu uma perna e colocou o salto na minha boca e fiquei lambendo, depois ela tirou o sapato e me fez lamber
todos os dedos, chupei o dedão dela como se chupasse um pinto, nisso o homem levanta a saia dela e começa a comer a bunda dela, depois ele esporrou em
cima do pé dela, e parte do esperma escorreu na minha boca, o que ficou no pé dela eu tive que lamber. Para minha sorte o pesado mesmo acontecia nos quartos,
pois apesar da alta música, dava para ouvir os gritos estridentes. Certas horas eu ficava sozinha e podia respirar. Mas depois que eu estava uma meleca
só ninguém mais me procurava e brincavam com as outras diversões da festa, pensei que estava livre. Foi quando o anfitrião avisou:! "Vocês não estão usando
os cinzeiros". Cuspiu na minha teta e apagou o cigarro nela. Daí até a hora de ir embora, todos passavam, cuspiam em mim, gozavam ou mijavam e apagavam
seus cigarros, inclusive na xoxota. Nem fiquei com queimaduras, pois estava muito melecada mesmo e os cigarros apagavam rápido. Uma hora fiquei chorando,
não sentia mais tesão, só nojo, tinham até vomitado em mim. Um cara mandou eu ficar de quatro e apesar da dificuldade (por estar com as mãos amarradas
e os pé tbm) fiquei com a bunda para cima e o rosto no sofá imundo, pois apanhava muito se não obedecia. O dono da festa viu e veio falar para ele que
não podia meter em mim, que para isso tinham outras pessoas. Ele afastou minha bunda, enfiou só a cabeça do pau no meu cu e ficou assim um tempo, até que
começou a mijar dentro do meu reto dizendo que eu era um piniquinho. Tirou o pau e enfiou o cigarro. Edu aparece e ver aquele monstro era como uma salvação,
nem o achava mais tão monstro. Ele me levou para sua casa e cuidou de mim, não quis me comer, pela primeira vez demonstrou carinho. Fa estava dando pro
Lu. Dormi abraçada com Edu e no dia seguinte ele me acorda dizendo: "Vc está livre de mim, vou me livrar da fita, acho que ontem passei dos limites, nem
quero saber o que fizeram com você, pois já estou me sentindo mal". Eu disse: "Edu, não sei se foi a convivência, o que foi, mas não consigo mais viver
sem seu pau e suas sacanagens. Pode fazer o que quiser comigo, só prometa que nunca mais me deixará sozinha em algum lugar". Edu me beijou pela primeira
vez, não parou de fazer suas sacanagens e sempre dá um jeito de ganhar dinheiro em cima de mim, me faz dançar semi-nua na rua e quando um carro para ele
negocia, mas sempre assiste, não podíamos mais viver um sem o outro. Mas nunca abandonei Fabi, que é minha namorada atualmente. Hoje com 18 anos, tem o
corpo bem torneado mas continua pequena, na cama é alucinante. Eu cresci um pouco mais e tenho seios grandes e bumbum arredondado. Edu adora meter em nós
duas. Eu e Fabi mudamos de escola para fazer o colegial, mas sempre encontro Lu, Rogério e Lipe na casa de Edu e às vezes relembramos os velhos tempos
e fico só fazendo um gostoso boquete naqueles cacetes que já estão crescidos. FIM

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obrigado.
 
nelson antunes

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