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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mecânico Tesudo

Mecânico Tesudo
 
Com a aproximação do início do semestre letivo na
 
faculdade e necessitando fazer uma revisão nos
 
freios do meu carro, decidi, logo pela manhã de uma
 
segunda-feira, após regressar de uma temporada na
 
praia, procurar a oficina próxima de casa, onde a
 
família costuma levar os carros. O proprietário,
 
senhor Júlio, é um homem de meia idade,
 
descendente de italianos, muito simpático e falador.
 
Estas características, aliadas à competência e
 
domínio do funcionamento da mecânica de
 
automóveis, o tornaram conhecido e muito
 
requisitado. Sua oficina muito bem montada está
 
sempre cheia, o que motivou seus dois filhos a
 
trabalharem com ele. Mas esta manhã ao embicar o
 
carro num dos boxes de trabalho quem se apressou a
 
me atender com um largo sorriso foi um homem alto,
 
na casa dos 30 anos de idade, trajando um jeans
 
surrado, muito apertado nas coxas e uma camiseta
 
que parecia querer explodir sob os músculos
 
adquiridos com trabalho pesado. - Oi! - cumprimentei
 
afetivo e um tanto quanto intimidado enquanto ele
 
abria a porta do carro facilitando a minha saída. -
 
Bom dia! Qual é o problema? – ouvi em resposta
 
meio que formal. - Preciso fazer uma revisão
 
completa no sistema de freios e, trocar as pastilhas
 
com quase toda certeza. – informei logo após ter
 
saído do carro e ser meticulosamente escaneado da
 
cabeça aos pés enquanto expunha o motivo da
 
minha procura pela oficina. Devido ao calor e, por ter
 
sido meu traje habitual nestas últimas semanas na
 
praia, não me preocupei em vestir nada mais que um
 
short com fendas laterais que se abriam ao menor
 
movimento das minhas coxas bronzeadas e uma
 
camiseta que se impregnara da colônia cítrica e
 
refrescante que apliquei após o banho. Notei logo
 
que ele ia se
 
interessando por mim à medida que íamos trocando
 
frases relativas ao serviço que ele me explicava ser
 
necessário executar. Nisso apareceu o senhor Julio,
 
que me reconhecendo, me cumprimentou e
 
perguntou pelo meu pai. Enquanto eu o colocava a
 
par das coisas o homem que me atendera se
 
aproximou e entregou ao senhor Julio a relação das
 
peças para execução do serviço. - Vamos até o
 
escritório que eu vou fazer o orçamento. – disse o
 
senhor Julio enquanto eu o seguia até o escritório no
 
fundo da oficina e, tinha a sensação de um par de
 
olhos estar fixo aos movimentos da minha bunda
 
empinada ao seguí-lo a passos largos. - OK!
 
Podemos começar e, quanto demora para ficar
 
pronto? – concordei com o valor do orçamento e
 
queria saber se teria que ficar muito tempo
 
empatado naquela oficina. - Vamos começar já e
 
dentro de umas três horas o carro está liberado. –
 
disse ele, acrescentando que poderia mandar
 
entregar o carro na minha casa. Agradeci, mas disse
 
que ficaria esperando pelo serviço, uma vez que não
 
era tanto tempo assim. - Vejo que o senhor
 
aumentou o número de ajudantes para dar conta do
 
movimento. – comentei enquanto nos dirigíamos ao
 
box onde meu carro estava parado. - Ah! Você está
 
se referindo ao Davi. Ele é meu sobrinho, veio do
 
interior para reforçar nossa equipe e concluir o
 
curso de direito. – disse esclarecendo minha
 
observação e, já ao lado do Davi, fazendo-lhe a
 
recomendação de dar uma checada em alguns outros
 
itens do carro por minha família ser cliente especial
 
de sua oficina. - Obrigado consideração. pela
 
gentileza, senhor Julio! – agradeci pela
 
Não sei bem porque, mas ao fazer o agradecimento
 
ao senhor Julio e, este começar a se dirigir a outro
 
carro que acabava de entrar na oficina, tive a nítida
 
impressão de estar lendo, pela expressão do olhar
 
do Davi, a seguinte frase não pronunciada em
 
resposta à recomendação feita pelo tio: - "Deixa
 
comigo, vou checar não apenas outros itens do
 
carro, mas também do dono".
 
Mesmo não tendo ouvido nenhuma destas palavras
 
sendo pronunciada pelo mecânico, me percebi
 
sentindo a face ligeiramente quente e,
 
provavelmente corando, quando ele ficou a apenas
 
alguns palmos de mim, munido de uma chave de
 
roda, se preparando para dar inicio ao serviço. Senti
 
não apenas o calor que o corpo dele emanava, mas
 
também um cheiro de sabonete e masculinidade que
 
começou a deixar todos os meus sentidos ainda
 
mais ligados naquele corpão avantajado. Recusei a
 
oferta de me sentar com algumas revistas numa
 
pequena área que ficava numa das laterais da
 
oficina e fazia o papel da sala de espera dos clientes
 
e, ante meu questionamento, se minha presença ali
 
junto ao box atrapalharia o serviço dele e do
 
ajudante que acabara de chegar com uma caixa de
 
ferramentas numa das mãos, obtive: - De maneira
 
alguma! Vai ser um prazer ir te explicando o que
 
estamos fazendo. – pronunciado num tom grave e
 
acompanhado de uma expressão que não deixava
 
dúvidas de estar se deleitando com essa minha
 
proximidade. Me desconsertei de vez, desviei
 
momentaneamente meu olhar para o chão tentando
 
me recompor e, a partir dali não consegui mais
 
desviar meu olhar dos músculos que se avolumavam
 
ora aqui, ora ali a cada movimento que ele fazia ao
 
empregar certa força para retirar os componentes
 
das rodas e ter acesso ao sistema de freios. Todo
 
meu cuidado em não dar bandeira e minha discrição
 
ao responder às observações que ele fazia a todo o
 
momento, pareciam não servir para nada. Ele sabia
 
que estava sendo meticulosamente observado e
 
analisado e, não estava se importando nem um
 
pouco com isso, pelo contrário, ele ficava cada vez
 
mais falante e procurava o mais possível trabalhar
 
próximo do local onde eu estava. Tal como uma
 
presa hipnotizada por seu predador antes de ser
 
devorada, eu me mantinha próximo do campo de
 
trabalho, afastado apenas o suficiente para não
 
atrapalhá-los e isso o excitou. Por diversas vezes
 
ele colocava a mão sobre o pau tentando ajeitá-lo
 
dentro daquele jeans apertado e parecia não estar
 
adiantando muito, o que não o impedia de continuar
 
o serviço nem de esconder de mim o que estava
 
acontecendo. Aquilo fazia minha imaginação voar
 
solta e eu fantasiava com o momento de poder estar
 
num local a sós com aquele macho voluptuoso
 
tentando satisfazer seus desejos e necessidades.
 
Após haver desmontado as rodas traseiras o Davi
 
pediu ao ajudante para buscar no almoxarifado umas
 
peças que teriam que ser repostas. Poucos minutos
 
depois o ajudante voltou acompanhado do senhor
 
Julio e
 
este informou que duas peças teriam que se
 
buscadas numa loja de autopeças, pois não estavam
 
em estoque na oficina. - Quer vir comigo pegar estas
 
peças? – me perguntou o Davi esperançoso de eu
 
acompanhá-lo. - Claro! Vou sim. – respondi com um
 
sorriso de satisfação por poder estar algum tempo
 
sozinho com ele. Para meu espanto, depois de ir tirar
 
a graxa das mãos ele voltou com dois capacetes sob
 
um dos braços e me estendeu um deles. - Espero que
 
sirva! Sabe colocá-lo? – indagou - Sei sim! Mas está
 
um pouco apertado. – observei - Deixa que eu te
 
ajude. – acrescentou solícito enquanto me ajudava a
 
ajustar o capacete e aproveitava para aspirar o
 
perfume que meu cangote, muito próximo do rosto
 
dele, exalava. Ao me sentar na garupa de uma moto
 
de boa cilindrada que estava parada no fundo da
 
oficina ele se virou para trás e ordenou: - Segura
 
firme e acompanhe o jogo do meu corpo! Um tanto
 
quanto desconsertado com toda aquela proximidade
 
não tive, no entanto, pudores em tirar proveito da
 
situação. Não era a todo o momento que aparecia a
 
chance de estar tão gostosamente próximo de um
 
macho daqueles e, que ainda por cima, estava se
 
mostrando interessado e safadamente ansioso em se
 
satisfazer com um carinha lisinho de bunda tesuda,
 
como comentaram diversas vezes sobre mim, fosse
 
diretamente ou quando eu deixava uma rodinha de
 
caras. Pouco depois de havermos deixado a oficina
 
eu segurava firmemente a alça de suporte do garupa
 
e cingia meu corpo ao dele, embora por algumas
 
vezes isso me parecesse insuficiente diante das
 
aceleradas que ele dava com a moto. Um tanto
 
inseguro agarrei-o nos flancos pela camiseta e isso
 
parecia diverti-lo e excitá-lo ao mesmo tempo,
 
fazendo-o acelerar e inclinar a moto mais do que o
 
necessário, só a fim de ver como eu reagiria ante
 
aquelas manobras. - Se você quer se desfazer da
 
carga extra e antes de me jogar fora da moto é só
 
falar. – observei. - De jeito nenhum! Eu quero essa
 
carga bem juntinha a mim. – ele respondeu rindo.
 
- Pois não parece! Daqui a pouco estou rolando pelo
 
chão. – acrescentei. - É só me abraçar pela cintura
 
que eu te seguro. E se você aproveitar para fazer
 
cafuné dou uma volta maior ainda antes de chegar à
 
loja de autopeças. – comentou todo seguro de si. -
 
Safado! Aproveitando da situação, né? – disse
 
complacente. - Você ainda não viu safadeza
 
nenhuma! Mas devia experimentar! – propôs
 
convidativo. - Vou pensar com carinho na proposta! –
 
disse enquanto enfiava a ponta dos meus dedos em
 
seus flancos e sentia sua musculatura rija. -
 
Hummm!! Vou adorar. – respondeu. Pelo restante do
 
trajeto até a loja de autopeças e no retorno à oficina
 
continuei tateando com as pontas dos dedos pela
 
cintura dele, vez ou outra ele pegava minha mão e a
 
levava até a braguilha comprimindo-a com a sua
 
contra o volume consistente que estava sob suas
 
calças. Como eu não esboçava nenhuma reação de
 
contrariedade com essa atitude, quando o trânsito o
 
permitia, ele voltava a cabeça para trás e me
 
encarava satisfeito. Ao retornarmos o serviço foi
 
finalizado em meio à troca de olhares e frases de
 
duplo sentido que só faziam aumentar a
 
cumplicidade e o desejo de nos darmos um ao outro.
 
Como o horário do almoço havia chegado
 
praticamente junto com a conclusão do serviço e, o
 
movimento na oficina diminuiu um bocado, com
 
menos gente circulando e alguns funcionários saído
 
para almoçar, ele me arrastou até uma espécie de
 
mezanino que ficava nos fundos da oficina e, onde
 
não vi ninguém se aproximar durante toda aquela
 
manhã, tanto que só percebi sua existência quando
 
ele se dirigiu comigo para lá. Subimos por uma
 
escada estreita e improvisada até um salão
 
precariamente iluminado por duas pequenas janelas
 
laterais que lançavam dois fachos de luz sobre um
 
piso de tábuas por onde se espalhavam peças de
 
automóveis, um amontoado de lonas de caminhão
 
dobradas no canto oposto ao da escada e mais
 
algumas tralhas que não identifiquei devido à
 
precariedade da iluminação do ambiente. Assim que
 
chegamos ao mezanino o Davi desfez a pilha de
 
lonas de caminhão espalhando-as pelo chão e, em
 
seguida, se voltou para mim me enlaçando pela
 
cintura e me puxando com força contra seu corpo,
 
mordeu meus lábios com tanta voracidade que
 
chegou a me machucar, depois esfregou os dele
 
contra os meus e enfiou sua língua na minha boca,
 
enquanto a saliva dele escorria para dentro da minha
 
tombei de costas sobre as lonas com o peso do
 
corpo dele projetado sobre o meu. Abracei seu
 
tronco largo enquanto caía arrastando-o comigo.
 
Senti sua mão áspera entrando pela fenda do meu
 
short e agarrando minha nádega, ele a apalpava
 
procurando sentir sua consistência firme sob a pele
 
lisa e macia. Puxei a camiseta dele para cima e ele
 
terminou de tirá-la, um tórax amplo peludo e
 
musculoso ficou no alcance das minhas mãos e não
 
esperei mais que alguns segundos para acariciá-lo e
 
deslizar meus dedos por entre os pelos grossos que
 
faziam um caminho bem delineado até sua barriga.
 
Ele tirou minha camiseta e ante a visão dos meus
 
mamilos ligeiramente intumescidos abocanhou-os
 
guloso e passou a mordiscá-los ora com menos, ora
 
com mais força deixando-os marcados por seus
 
dentes. Meu corpo todo tremia de excitação, sentia
 
tanto tesão a cada investida dele que o acariciava
 
freneticamente, sondando seu corpo e descobrindo
 
pontos, como a base de inserção dos cabelos na
 
nuca e o pescoço abaixo do queixo, que o excitavam
 
ainda mais. Ele voltou a me beijar e senti meu short
 
e cueca descendo pelas coxas até os joelhos, suas
 
mãos voltaram alisando as coxas e tornaram a
 
agarrar minhas nádegas, agora completamente nuas,
 
cravando seus dedos na carne firme e morna.
 
Repentinamente ele me virou de bruços e começou a
 
mordiscar com tamanha volúpia, tal qual um animal
 
selvagem ataca um naco de carne da presa abatida,
 
minha bunda carnuda cujo bronzeado, ainda recente,
 
desenhava um triangulo extremamente alvo. O Davi
 
separou as nádegas com ambas as mãos e no fundo
 
do rego apertado identificou um botão rosado
 
circundado por pregas minúsculas, esse foi o alvo de
 
sua língua que passou a lambê-lo e a pressionar a
 
ponta úmida e áspera me fazendo gemer de tesão.
 
Olhei para trás e via ele me lambendo, desejei-o
 
tanto que ao notar meu olhar ele se levantou e tirou
 
o jeans, imediatamente a cueca se distendeu
 
formando uma tenda em cujo topo começava a se
 
formar uma rodela molhada. Ajoelhado tirei sua
 
cueca e me vi diante de uma grossa bronha
 
circundada por veias sinuosas e dilatadas, da glande
 
pingava pegajoso o líquido da sua excitação.
 
Abocanhei o que pude daquele membro enorme e
 
pesado, sentia-o latejando quente dentro da minha
 
boca e passei a chupá-lo com sofreguidão. Foi
 
delicioso sentir o sabor levemente salgado do
 
líquido que escorria agora mais abundante,
 
misturado ao cheiro morno e suado que suas coxas
 
grossas e peludas exalavam. A virilidade daquele
 
macho invadia meu paladar e meu olfato ao mesmo
 
tempo, fazendo aumentar meu tesão de ser possuído
 
por ele. Eu chupava, mordia delicadamente e
 
lambia-o desde o saco até o orifício da glande
 
arroxeada, onde a ponta da minha língua sorvia as
 
gotas do líquido que pingava sem parar.
 
De quando em vez meu olhar procurava submisso
 
pelo dele e, encontrava-o, se deleitando com o
 
prazer que eu lhe proporcionava. Ele então enfiou os
 
dedos nos meus cabelos e me segurou firmemente a
 
cabeça, para em seguida estocar furioso a pica que
 
desceu impune por minha garganta. Passamos algum
 
tempo assim, apenas interrompendo, por segundos
 
para que eu pudesse tomar fôlego, as chupadas que
 
nos enchiam cada vez com mais tesão. Chegou um
 
momento em que ele não se conteve mais, me
 
reclinou de bruços sobre as lonas e se deitou sobre
 
mim, esfregando sua pica melada no meu rego,
 
pareceu-me que todo o ar do ambiente havia sido
 
retirado de uma vez, eu sentia dificuldade para
 
respirar. Todos os meus sentidos estavam vibrando
 
com tal intensidade e concentrados exclusivamente
 
no meu cuzinho, que era pressionado pelo pau muito
 
duro do Davi, até finalmente sucumbir ante a
 
pressão que ele exercia e ceder, deixando o cacete
 
se enterrar nas minhas entranhas e as pregas se
 
distenderam tanto a ponto de rasgarem. Um grito de
 
dor ecoou pelo salão e a mãozonha dele sufocou
 
imediatamente qualquer outro som que ousasse sair
 
da minha boca. Ele quase enlouqueceu com esse
 
grito e os gemidos que se seguiram, pois percebeu
 
que meu cuzinho não estava acostumado a sentir a
 
vara de um macho dentro dele com muita freqüência.
 
Isso aumentou o tesão que ele estava sentindo e, me
 
deu um tempo para que me acostumasse a seu
 
grosso cacete, antes de continuar a penetração até
 
que seu sacão globoso batesse contra a porta do
 
meu cuzinho. Depois de alguns instantes, foi só o
 
que ficou de fora, um par de bolas do tamanho de
 
uma noz, comprimidas pelo meu rego apertado.
 
Seguiram-se movimentos de vai e vem, inicialmente
 
lentos e longos, que me preencheram um vazio e
 
provocaram espasmos de um prazer indescritível,
 
depois aumentaram de intensidade se transformando
 
em estocadas profundas e brutas quando não
 
consegui mais distinguir o que era dor e o que era
 
prazer. Ele urrava de tesão às minhas costas e
 
procurava sôfrego lamber meu pescoço e me sentir
 
totalmente à sua mercê, gemendo a cada estocada,
 
mas me entregando submisso à sua vontade. Quase
 
não agüentava mais a brutalidade das estocadas do
 
Davi quando três ou quatro, muito rápidas e
 
profundas, foram seguidas de um som gutural que
 
saiu de sua garganta, ao mesmo tempo em que
 
minhas entranhas eram
 
banhadas por jatos abundantes de porra quente e
 
pegajosa me fazendo verter lágrimas de satisfação
 
por ter conseguido aplacar o tesão daquele macho
 
delicioso. Ele ficou ainda algum tempo deitado sobre
 
mim, apenas afrouxou um pouco os braços que me
 
enlaçavam e, fiz carinho nos bíceps deixando meus
 
dedos deslizarem mansamente sobre aquelas
 
saliências. Eu sentia seu peito suado colado às
 
minhas costas e sua respiração ofegante, o cacete
 
ainda duro continuava cravado profundamente no
 
meu cuzinho. Depois ele começou a se levantar
 
devagarinho retirando sem pressa o pau, que ao
 
passar por meu esfíncter anal me fez gemer
 
conformado. Ele se deitou de costas sobre o
 
amontoado de lonas e abriu os braços me chamando
 
para pousar minha cabeça sob seu peito. Obedeci
 
após ter lhe dado um demorado beijo na boca e
 
afagar seu rosto suado. A ponta dos meus dedos
 
tocava-o de leve e percorria seu peito brincando com
 
os pelos que eu puxava delicadamente até que a
 
pele abaixo deles se elevasse discretamente. - Como
 
eu gostaria que você ficasse aqui deitado no meu
 
peito por horas a fio. – ele disse ao voltar a me
 
segurar entre seus braços. - Talvez tanto quanto eu
 
em ficar aqui te acariciando. - acrescentei tão feliz
 
como em poucas vezes até então me recordava. Saí
 
da oficina melancólico por ter que deixá-lo para trás.
 
E, ao chegar em casa e me preparar para uma ducha
 
notei que havia sangue na minha cueca e um pouco
 
de porra do Davi. Não tive vontade de lavar o
 
esperma dele do meu cuzinho, queria guardá-lo ali
 
dentro para continuar a ter algo dele em mim, algo
 
mais que só uma lembrança. Dias depois a
 
empregada me disse que uma moto havia ficado
 
estacionada com um homem em frente de casa por
 
algum tempo e, que ele perguntara por mim. Meu
 
coração acelerou quando ela me deu o recado e,
 
ainda mais, quando no dia seguinte ao sair da
 
garagem o Davi embicou a moto na minha frente
 
perguntando se estava a fim de dar uma volta.

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nelson antunes

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