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quarta-feira, 15 de maio de 2013

meu filho comeu minha buceta

Desde que minha filha casou, moro só com meu filho, Roberto.
>> Ele tem 21 anos, estuda farmácia e trabalha num grande
>> laboratório.  Estou sem marido há sete anos.
>> Nesse interim, só alguns flertes.
>> .
>> Tudo começou com uma suspeita. Achava estranho que Beto,
>> alto, moreno, lindo de morrer nunca trouxe nenhuma namorada
>> para casa.
>>
>> Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado.
>> Restou o computador. Ele me ajudou a abrir meu e-mail e
>> senha. Usei o mesmo critério e bidú! Foi facil descobrir o dele.
>>
>> Sei que é errado, mas fui ler suas correspondências. Na caixa
>> de entrada, muitos mail. Quase caí de costas ao ler o primeiro.
>> O remetente dizia que transava com a própria mãe! E mais,
>> incentivava meu filho a fazer o mesmo!
>>
>> Outros também falavam sobre desejos pela genitora, de forma
>> vulgar, como se fosse uma coisa banal! Abalada, fui na caixa
>> de mail enviados. Foi estarrecedor! Neles Roberto falava de
>> mim, me descrevia, dizia que sentia tesão por mim e fantasiava
>> relações sexuais!
>>
>> Antes não soubesse da verdade! Meu filho me desejava como
>> mulher! Nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha
>> cabeça uma insanidade dessa!
>>
>> Vá lá que não sou uma mulher de jogar fora. Meu jeito jovial
>> disfarça os quarenta e tantos anos. Não arranjei homem porque
>> não quis. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas
>> jovens por aí, logo eu, sua mãe ?
>>
>> Passei a observar melhor meu filho.  Pela primeira vez olhei,
>> não com olhar de mãe.  Envergonhada, olhei como uma fêmea,
>> apreciando um macho.  Foi o prelúdio dos meus tormentos.
>>
>> Lí e relí todos os mails.  Já não sentia a repulsa da primeira
>> leitura.  Os textos agora me causavam uma estranha sensação.
>> - Meu Deus, o que está acontecendo comigo ?   pensei.
>>
>> Devo falar com Beto? Teria que confessar que lí os mails.
>> Que pelos padrões morais de hoje, isso é errado ?  O que
>> pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?
>>
>> A situação confesso, massageava meu ego.  Meu filho, meu
>> amor, aquele rapaz lindo, lindo, me queria, me desejava.
>> Algumas trechos dos mails martelavam na minha mente:
>> ¨Minha mãe é gostosa demais!¨, ¨Aquela bundona dela me
>> deixou de pau duro¨, ¨Toquei uma punheta hoje, imaginando
>> aquelas coxas grossas¨, ¨Ví ela pelada no banheiro.
>> Fiquei louco de tesão¨.
>>
>> A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a freqüentar
>> cabelereiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei o guarda-
>> roupa com vestidos e sapatos mais alegres, sensuais.
>> E quando comprava lingerie nova, sexy e ousadas, ao estreá-
>> las, pedia opinião de Beto.
>>
>> Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir.
>> Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias passando e eu,
>> cada vez mais doida. Os camisolões e pijamas foram
>> aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim,
>> transparentes, decotadas, expondo parte dos seios e coxas.
>>
>> Beto aparentava indiferença, mas, ao ler seus e-mails,
>> envaidecida, percebia ele cada vez mais excitado, numa
>> escalada de tesão e desejo. Eu o provocava e estava dando
>> corda! Que loucura, eu também desejava meu filho!
>>
>> Nossos contatos físicos foram aumentando. A princípio como
>> brincadeiras. E os abraços, apalpadas e encostadas dos
>> quadris cada vez mais frequentes. Foi questão de tempo
>> acontecer.
>>
>> Foi numa noite fria em que abusei um pouco do vinho.
>> Estávamos assistindo um DVD romântico, deitados sob a
>> coberta. Quando a mão boba do meu filho roçou meus seios,
>> senti os biquinhos enrijecerem na hora. E a onda de prazer
>> chegou na xaninha, causando umidade e contrações.
>>
>> Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido
>> guiou minha mão direita até o seu membro rijo. Só apalpar já
>> não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama de
>> Beto e peguei no mastro ereto, estufado ao máximo.
>>
>> Era delicioso o contato daquele pau grosso e quente na palma
>> da mão. Masturbei suavente. A respiração arfante de Beto
>> denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse:
>>
>> - Ahhh, bom. Ahhh, mãe, muito bom. Não aguento, não
>>     agueento, ahhhhh, vou goooozaaar!!!
>>
>> A porra espirrada melecou tudo pela frente.   Seu cacete
>> continuou pulsando na minha mão, com o esperma viscoso
>> escorrendo entre meus dedos. Corri ao banheiro social para
>> pegar papel e limpar. Beto veio atrás, com a pica balançando,
>> ainda duro. Me agarrou por trás, acariciando freneticamente
>> seios, coxas e boceta.
>>
>> Me fez virar de frente, beijando na boca. Resisti cerrando os
>> lábios, mas a boca foi se abrindo e acabamos num beijo de
>> língua, intenso, molhado. Beto pedia para eu dar para ele,
>> implorava para meter em mim. Meu filhinho, louco para me
>> comer e eu lutando para não ceder, com a xoxotinha molhada,
>> pronta para dar!
>>
>> Para acalmá-lo, acabei fazendo sexo oral. Agachada, abocanhei
>> seu pau ainda com gostinho de porra. Nossa, fazia muito, mas
>> muito tempo que eu não chupava uma rola. Olhei para meu
>> filhinho. De olhos fechados ele gemia. E começou o vai-e-vem
>> com o quadril, fodendo minha boquinha.
>>
>> Gozou rapidamente. Apertei com a língua e céu da boca aquela
>> vara pulsante, de onde novamente, saia muita porra, mais rala
>> e líquida. Suguei tudo, sofregamente, até esvaziar o pau de
>> Beto, só soltando aquela lindeza totalmente mole e limpa,
>> brilhando com a minha saliva.
>>
>> Me refugiei no banheiro da suite. Tranquei a porta com o
>> coração batendo aceleradamente, caindo em sí pela maluquice
>> perpetrada. ¨Céus, o que que eu fiz? Tá louca mulher?¨
>> pensava. Mas o tesão continuava. Apoiada na parede, toquei
>> uma siririca até conseguir um orgasmo arrebatador.
>>
>> Num conto, a coisa termina por aí. Na vida real é diferente.
>> E tentadora. Sabe o que é estar carente e viver com o homem
>> mais lindo do mundo? E esse rapaz te desejando, de pau duro
>> todo dia? Cortejando, beijando, abraçando, implorando,
>> querendo te possuir! Dá para aguentar?
>>
>> Acordar, tomar café, banho, jantar, circular semi-nus, ver TV,
>> dormir, sempre excitada, com a pessoinha que se ama ao
>> alcance da mão? Esse era nosso dia a dia. Ah, como é difícil
>> parar no meio dos amassos!
>>
>> Beto sempre insistindo. Inovando nas táticas. Passou a me
>> chupar, a primeira vez meio à força. Sempre forçando a barra.
>> Por pouco não me comendo na marra.
>>
>> A nossa luta de todos os dias. Mas eu também atiçava. Passei
>> a depilar a xaninha, deixando ela lisinha e bem visível, inchada
>> e volumosa. Beto chupava a ostrinha com muito mais apetite.
>>
>> Eu vivia na ilusão de que se ele não metesse na bocetinha, eu
>> não estaria me entregando. Se o pau do meu filhinho, não
>> entrasse no buraco de onde ele saiu, a mesma grutinha por
>> onde o pai dele tinha plantado a semente, não seria transa,
>> nem incesto, não seria devassidão.
>>
>> Muitos contos narram o fato mas não o depois. Verdade?
>> Ficção? Na vida real, sobra culpa e contrição.
>>
>> E como amaldiçoei o dia em que cedí pela primeira vez. Perdí a
>> conta das vezes que cobrei uma candidata a nora. De que não
>> havia futuro para nós. E ele sempre retrucando que importante
>> é o dia de hoje.
>>
>> Se por um lado tinha vergonha, de outro me sentia uma nova
>> mulher.  Mais alegre, solta e feliz.
>>
>> Sugerí ao Beto para irmos conhecer uma casa de swing.
>> Além da minha curiosidade, queria que Beto fodesse outra
>> mulher. E foi um desastre. Quem acabou sendo assediada fui
>> eu, o que provocou ciumes no meu filhote.
>>
>> Na volta, o clima estava pesado. E Beto possesso,
>> transfigurado:
>>
>> - Pô mãe. O cara tava quase te comendo! Aquele sujeito
>> asqueroso! Não dá pra mim e abre as pernas para o primeiro
>> bosta que aparece!
>>
>> Beto estava obcecado demais. Argumentei que não ia
>> acontecer nada. Que meu amor era ele. Que discordava,
>> enraivecido.
>>
>> Discutimos feio. E Beto dizia que já estava cansado de pedir
>> para eu dar. Que me amava e nenhuma outra mulher lhe
>> interessava. Que não comíamos na casa dos outros e ninguém
>> tinha nada a ver com nossa vida.
>>
>> No anseio de acabar a briga, fiz o que fazia quando Beto era
>> criança, prometendo coisas para o natal ou aniversario:
>>
>> - Tá bom! No dia do seu aniversário, eu dou prá você!
>>
>> Pronto, o mal estava feito. Me arrependí na hora. <Bem feito,
>> bocuda!> pensei. E só então me dei conta que seu aniversário
>> estava próximo: dia 31 de janeiro!
>>
>> Observei  meu filho dirigindo.  Estava alegre, feliz.  Sua mão
>> direita fazia carinhos em minha perna. Tive de chamar sua
>> atenção para o transito. Até cantarolava. Meu querido estava de
>> bem comigo. Só isso importava naquele momento.
>>
>> Meio de janeiro. Eu com as minhas mudanças. De coroa,
>> quadradona, auto-aposentada para o sexo, cada vez mais
>> liberal. Deslumbrada com coisas desconhecidas, excitantes.
>> Já falava besteira com naturalidade.
>>
>> No começo morria de vergonha. Parecia que todos sabiam do
>> caso. Sentia como se estivesse escrito na testa <incestuosa>.
>> Com o tempo fui acostumando, ficando mais confiante.
>> Até conseguia abraçar Beto e brincar de namorado, diante de
>> pessoas que sabiam que eramos mãe e filho.
>>
>> 31 de janeiro. Data em que Beto completou 22 anos. Não queria
>> que esse dia viesse nunca. Não. Na verdade estava ansiosa
>> esperando esse dia. Tanto quanto ele. Me lembrava todos os
>> dias do <presente prometido>. Como se eu fosse esquecer!
>>
>> Nesse dia não seria só sexo oral. Intimamente gostava do
>> ensejo. Uma desculpa para me entregar ao meu amor. Estava
>> no limite da relutância. Não aguentava mais. Queria dar para o
>> meu filho! Queria que ele me comesse gostoso, metesse em
>> mim e enchesse minha boceta de porra, como escrevera em
>> alguns e-mail para outros incestuosos!
>>
>> E chegou o bendito dia! Acordei com Beto me beijando na
>> testa. Tentou me beijar na boca ,mas, desviei pois não tinha
>> escovado os dentes. <-Feliz aniversário>, disse dando um
>> abraço apertado. Ele já com as mãos entre minhas coxas, sob a
>> camisola, subindo pelas virilhas, tentando chegar na rachinha.
>>
>> Já queria seu presente. Disse que só à noite eu daria, tentando
>> protelar. Queria acreditar que não fosse acontecer. Ainda que
>> já estivesse tomando pílulas anti-concepcionais há três dias.
>>
>> Todavia, a tensão sexual daquele dia era diferente. Mesmo no
>> café da manhã, na despedida quando Beto saiu para o trabalho,
>> não era como sempre. Sentia um calorzinho estranho lá
>> embaixo, a umidade contínua.
>>
>> As horas não passavam. Liguei a TV. Nada me interessou.
>> Tentei ler uma revista. Lia e não entendia o que estava escrito.
>> Olhei várias vezes para o relógio. Finalmente o entardecer.
>> Tomei outro banho. Me deu uma vontade irresistível de
>> manipular o grelinho. Sem pensar em nada gozei.
>> Mas ainda faltava algo....
>>
>> Vestí uma calcinha minúscula.  Ela entrava no meu rego.
>> Aumentava a aflição. Os biquinhos dos peitos endurecidos até
>> doíam. Desistí do soutien. Joguei apenas uma camisola verde
>> garrafa por cima.
>>
>> Estava meio aérea. Ora uma fêmea se preparando para o seu
>> macho. Ora a mulher apaixonada esperando seu amante.
>> Expulsava qualquer pensamento de que era uma mãe, prestes
>> a se entregar para o filho! Sentimentos de adolescente antes da
>> primeira transa, no corpo de uma mulher madura. O coração
>> batia descompassado.
>>
>> A ansiedade me levou frente ao espelho várias vezes. E via
>> refletido uma morena de estatura mediana, cabelos castanhos,
>> lisos que escovei ao menos em duas espiadas. O corpo um
>> tanto cheinho mas de pele branca e lisa. Seios medios. O rosto
>> comum, mas atraente, mesmo sem maquiagem. Resolvi calçar
>> sandálias de salto alto. Deixaram mais longas, as pernas
>> torneadas.
>>
>> Ao passar o batom vermelho e mover os lábios espalhando a
>> cor, ví meu sorriso no espelho, ao me imaginar como uma puta
>> se preparando para receber o seu cliente predileto. Nada mais
>> me importava. Só Beto, Beto!
>>
>> Quando Beto voltou, o recebí com um beijo apaixonado. Nos
>> atracamos como dois esfomeados, desvairados de paixão.
>> Assim grudados, fomos nos livrando das roupas em direção ao
>> nosso ninho. Chegamos alí quase nús, ele de cueca e eu só
>> com a calcinha.
>>
>> Ele quis ir tomar uma ducha. Não deixei. Queria sentir seu
>> cheirinho delicioso. Enquanto lambia seu peito e barriga,
>> abaixei a última peça. Sentí o aroma de semen seco. Ele tinha
>> se masturbado no trabalho. Fiquei feliz ao constatar que ele
>> tinha tocado umazinha, pensando em mim.
>>
>> Abocanhei seu pau ereto. Deslizava os lábios pela glande.
>> Parava e lambia as bolas do saco. Chupava suavemente. Desta
>> vez sem masturbá-lo. Não queria que gozasse. Não desta vez.
>> Queria seu esperma em outro lugar. Meu filhinho gemia. Aquilo
>> sempre me deixava louca! Sentia a vagina ensopada. O mel já
>> escorria melecando tudo.
>>
>> Se quiserem condenar alguém, que seja eu. Nunca tinha
>> deixado ele tirar minha calcinha. Mesmo quando ele me
>> chupava, era de calcinha, toda esticada para o lado da virilha.
>> Quantas vezes lutamos, com Beto tentado arrancar essa minha
>> ultima barreira de proteção.
>>
>> Mas desta vez, fui eu quem rompeu o limite. Abaixei a peça
>> rebolando e deixei cair nos pés, enquanto caíamos na cama.
>> Ele deitado de costas, barriga para cima. Eu de cócoras. Fui me
>> abaixando. Meu buraquinho piscava incontroladamente.
>>
>> A pontinha da vara encostou na entrada. Foi uma sensação
>> indescritível! Tremí, como se tivesse levado um choque!
>> Eu que já tinha renunciado ao sexo, alí estava, prestes a ser
>> penetrada! E pelo meu filho!
>>
>> Peguei naquele membro apetitoso e abaixei mais. A cabeçona
>> deslizou esticando os lábios inchados da minha xaninha.
>> Rebolei devagar, recebendo dentro de mim, pouco a pouco, o
>> mastro de Beto. Ele pegou meus quadris e forçou para baixo.
>> Tentava enfiar logo, como se ainda não acreditasse, temendo
>> uma fuga.
>>
>> Eu reagia. Firmava a pelvis, tentando retardar. Queria prolongar
>> aquela ardência da rola dura, grossa, me invadindo, abrindo
>> caminho dentro de mim. Devia ter entrado bastante.
>> Há quanto tempo não sentia isso!
>>
>> Parecia um sonho:  Eu estava dando a bocetinha para o meu
>> filho! Não, era verdade mesmo. Meu filho estava me comendo,
>> eu, a sua mãe! A mulher que tinha colocado o Beto no mundo!
>>
>> Em êxtase, começei a subir e descer. Que mastro delicioso do
>> meu bebê!
>>
>> Beto arfava. E socava de baixo para cima. O orgasmo estava
>> vindo. Começei a rebolar com mais vigor. Ia para frente e para
>> trás. Numa subida mais vigorosa, sua estaca saiu, escapou.
>> Desesperada peguei o fujãozinho e rapidamente, coloquei ali
>> de novo.
>>
>> Acho que gritei pois o gozo foi forte, intenso.  Depois da
>> explosão sentei com tudo e fechei as coxas. Queria prender
>> meu amorzinho, alí em mim. Para nunca mais soltar.
>>
>> Trocamos de posição. Eu por baixo, toda aberta. Meus fluídos
>> vazando, me melando toda. Entrou fácil desta vez. Segurei as
>> pernas, apoiando as em seus ombros, como um franguinho
>> assado. Beto metia com vontade, com vigor. Enlouquecido,
>> gritava coisas obscenas:
>>
>> - Ai,gostosa! Ai,uh,uh, que buceta gostosa, mãe! Mexe, mexe,
>> tesão, gostosa! Ah, uh, quentinha! Dá essa buceta mãe, dá!
>> Uh,uh, gostosa! Você é minha, gostosa, só minha! Ah, ah, ah,
>> ah, uh ah! Aperta, aperta meu pau! Uh, mãe, você é gostosa,
>> gostosa demais! Ah, ah!
>>
>> Por incrível que pareça, aquela verborragia pornográfica me
>> excitou mais ainda. Outro orgasmo estava vindo! Enquanto eu
>> tinha um orgasmo atrás do outro, Beto acelerou as estocadas e
>> ejaculou enquanto me beijava sofregamente. Escutava seus
>> ¨uh, uh, uhhh¨ guturais, do fundo da garganta.
>>
>> Senti o jato de sêmen morno na bocetinha. Já tinha me
>> esquecido dessa sensação. Comecei a contrair os músculos da
>> xoxota, ¨mastigando¨ aquele pau gostoso, tentando extrair toda
>> porra lá no fundo, para dentro do útero.
>>
>> Beto relaxou, soltando todo o peso em cima de mim. Enlaçei
>> meu filho, sim, só meu, com as pernas. Apertei prendendo-o, e
>> também com os braços, firmemente.
>>
>> E assim ficamos parados, exauridos. Eu dizendo: ¨-Te amo,
>> filhinho, te amo! Te amo !¨.
>>
>> Seu pau já estava meio mole, mas dava para senti-lo se
>> encolhendo, ainda dentro de mim. Olhei em seus olhos. Já não
>> tinha o olhar esbugalhado de momentos atrás. Talvez fruto de
>> desejo meu, ví neles, muita saciedade e ternura.  Desta vez o
>> beijo foi carinhoso, agradecido.
>>
>> Comecei a rascunhar sentada no computador, só de calcinha e
>> um pedaço de papel higiênico como absorvente. O leitinho de
>> Beto ainda escorria da xaninha.  Tantas foram as vezes.
>> Minha grutinha ardendo, toda esfolada.
>>
>> Depois disso, não sei o que vai acontecer, vivendo como dois
>> pombinhos. Eu segurando meu cíúmes.  Sei que um dia, Beto
>> será de outra. Ele é quem não se controla. Não posso nem
>> olhar para outro homem.
>>
>> Ultimamente ele anda de olho na minha bunda. Beto, quer
>> comer o meu cuzinho virgem. Começou com insinuações e
>> agora de forma insistente. Sempre tive curiosidade de saber
>> como é, mas tenho medo da dor. Ainda mais porque o pau do
>> meu filho é meio grandinho e grosso. Rsss. Talvez no natal,
>> quem sabe?
>>
>> Brigamos feio às vezes. Mas somos obrigados a fazer as pazes.
>> Afinal além de namorados, somos mãe e filho. E nos amamos
>> muito!
>>

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nelson antunes

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