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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Meu Tio - Meu Primeiro Homem

Meu Tio - Meu Primeiro Homem
Autor: Merquinha
Meu Tio - Meu Primeiro Homem
 
Após ler nos últimos tempos os relatos de varias
 
pessoas que assim como eu tive essas aventuras...
Tenho hoje 22 anos, sou branquinha, tenho um
 
corpinho bem tratado, pois malho e procuro me
 
cuidar, pois nos dias atuais a aparência diz quase
 
tudo.
Tudo começou quando eu tinha de doze para treze
 
anos, eu morava com minha mãe e mais cinco
 
irmães (tudo menina) eu tenho uma irmã gêmea e
 
meu pai havia se separado de minha mãe. Morava
 
em um quintal com três casas, sendo que só morava
 
família (como até hoje com as mesmas pessoas); em
 
uma dessas casas morava minha tia (irmã de minha
 
mãe) casada com um homem muito charmoso,
 
educado, brincalhão, muito, presente e carinhoso
 
(era e é o tio que mais gosto), eles tem um filho que
 
nessa época tinha três anos de idade (meu primo).
Um certo dia de sábado chuvoso o quintal estava
 
vazio, minha mãe tinha saído, três irmãs tinham ido
 
à casa de minha avó e em casa só ficou eu a gêmea
 
e a outra caçula de 11 anos. Resolvi ir à casa do
 
meu tio para brincar um pouco com o meu primo.
 
Chegando lá notei a porta da sala aberta e entrei,
 
estava silêncio, chamei pela minha tia, pelo meu e
 
pelo meu primo, só que ninguém respondeu. Fui até o
 
quarto do meu primo e observei que ele estava
 
dormindo, fui até a cozinha, até a área de serviço e
 
não encontrei ninguém (estranhei...), mas quando
 
estava voltando resolvi ir até o banheiro e quando
 
chego lá, notei a porta semi-aberta e ouvi um
 
barulho de água (chuveiro ligado) e sem fazer
 
barulho ou chamar por alguém, me aproximei e
 
comecei a olhar e para a minha surpresa me deparei
 
com o meu tio tomando banho com a porta do Box
 
também aberta. Fique estatelada, com um
 
sentimento bem sexual que na hora bateu em mim.
 
Abaixei-me e resolvi admirar aquela cena, pois
 
esmiucei os mínimos detalhes do corpo bonito do
 
meu tio. Quando bati os olhos no pau dele cheguei a
 
ficar molhadinha, pois nunca tinha visto um pau ao
 
vivo (só em revistinhas junto com minhas irmãs e
 
coleguinhas), no decorrer desse banho com a água
 
quente levantando vapor, notei que o pau dele
 
começou a ficar grande, tomando uma proporção que
 
nunca imaginava, parecia mágica aos meus olhos.
 
Nesse momento já estava com uma das mãos sobre
 
a testinha de minha bucetinha sobre a calcinha e
 
comecei a imaginar eu tocando naquele pau, ele
 
entrando dentro de mim (podia ouvir meu coração
 
explodir dentro do peito de tanto nervosismo e
 
emoção), ele começou a alisar o pau e o envolveu
 
com a mão e começou a fazer um movimento de
 
vai-e-vem (como era grande aquele pau e como
 
brilhava aquela cabeça vermelha e limpa), nesse
 
momento resolvi arrancar minha calcinha, coloquei-a
 
no bolso de minha saia, pois a minha intenção era
 
entrar naquele box e fazer tudo com aquele pau (uma
 
vontade de descobrir realmente o sexo). Nesse
 
momento gozei e quando pensei em parar e ir
 
embora, o meu primo chorou no quarto e senti que
 
meu tio ouviu e apressadamente corri até o quarto
 
para fazê-lo parar de chorar. Nesse momento me
 
deitei de bruços tentando ninar meu primo, quando
 
ele entra no quarto, senti que ele ficou surpreso,
 
pois, além disso, ele estava enrolado numa toalha e
 
todo molhado e passando os olhos sobre o seu pau,
 
percebi que ainda estava duro, pois ele parou no
 
meio de uma punhetinha. Eu falei que estava
 
passando e ouvi o neném chorar e resolvi entrar para
 
acalmá-lo, ele sentou-se ao meu lado e em voz baixa
 
perguntou se ele tinha dormido, falei que estava
 
quase e nesse momento senti a sua coxa cabeluda
 
encostar-se a minha perna e logo voltou aquele fogo
 
e passei a lembrar dele no banheiro e do seu pau que
 
parecia querer ser tocado por mim e então com jeito
 
e devagar fui empinando minha bundinha para
 
chamar a atenção dele, pois sem calcinha e com
 
uma sainha curtinha ele passaria a observar o meu
 
rabinho. Nesse momento ele perguntou se minha
 
mãe estava em casa, respondi que não e ele passou
 
a cariciar a batata de minha perna e falou que eu
 
tinha uma pele macia e gostosinha. Fiquei calada e
 
abaixei minha cabeça de encontro ao colchão, ele
 
permaneceu calado e continuou a acariciar, num
 
dado momento ele me perguntou se eu estava
 
gostando e respondi que, pois achava a mão dele
 
macia (foi a senha para ele continuar e ir mais
 
longe), dentro de mim passou varias imagens do que
 
eu tinha visto naquelas revistinhas, com posições, o
 
que o homem fazia com uma mulher e como ele
 
ordenava as mulheres e elas obedeciam. Ele foi
 
subindo a mão e alcançou a minha cocha já tentando
 
invadir minha bundinha, eu resolvi empinar mais um
 
pouquinho e ele avançou, passou sua mão sobre as
 
duas nádegas e entrando com os dedos entre elas,
 
começou a tocar levemente o meu cuzinho. Nesse
 
momento ele com a outra mão fez com que minha
 
pernas se abrisse mais e com isso ele alcançou
 
minha bucetinha; só que ele passava por cima,
 
acariciando lentamente, sentindo meus pentelhinhos
 
e umidecendo-os com o meu tesão aqueles dedos
 
gostosos. Ele então encosta sua boca em meu
 
ouvido e pede que levante e siga-o, ele pega em
 
minha mão e leva-me para o banheiro e no caminho
 
ele fala que precisa terminar de tomar banho e que
 
eu iria ajudá-lo. Ao chegar no banheiro ele pediu que
 
eu sentasse no vaso e nesse momento ele pegou
 
minhas mãos e colocou sobre o seu pau que estava
 
por baixo da toalha e me perguntou se eu já tinha
 
tocado num pau e se queria conhecer um ao vivo; eu
 
imediatamente balancei a cabeça que queria e ele
 
com sua mão sobre as minhas me fez acariciar
 
friccionando aquele pau gostoso e duro que chegava
 
me assustar, mas dava muito desejo ai ele foi
 
tirando a toalha devagar e a minha frente foi
 
surgindo aquele monumento brilhoso e lindo (que
 
mais tarde eu viria a descobrir que não existia outro
 
tão lindo, pois ele era gordinho, tinha +∕- uns 19cm,
 
seus pentelhos eram macios e perfumados, seu saco
 
pareciam bolas de massagem de tão grande e
 
rosado), suas mãos tocaram a minha cabeça e ele
 
me perguntou se eu já tinha colocado um pau na
 
boca e eu respondi que só tinha visto em revista e
 
era louca para descobrir se era bom, nesse momento
 
ele direcionou o seu pau à minha boquinha e me
 
pediu que o beijasse e lambesse a cabeça e nesse
 
momento comecei a fazer conforme ele ordenara e
 
senti um gosto delicioso e ele soltava uns gemidos
 
que entoava como musica aos meus ouvidos (nesse
 
momento estava descobrindo que estava ficando
 
apaixonada por ele), ele pediu que eu abrisse a boca
 
e começou a colocar seu pau lá dentro, parecia que
 
não ia caber, pois a minha boca era pequena, mas
 
consegui e ele pediu que eu chupasse como se
 
estivesse chupando um picolé e isso fui fazendo e
 
seu pau foi entrando e saindo e eu fui me
 
acostumando a chupar, volte e meia ele entrava com
 
seu pau na minha boca e parava lá dentro e pedia
 
que ao sair eu molhasse bem a cabeça e descesse
 
por todo o tronco e alcançasse seu saco e com a
 
língua lambesse e descesse mais por de traz do
 
saco e beijasse suas virilhas. Quando fazia isso ele
 
ficava nas pontas dos pés e gemia de prazer e num
 
dado momento ele me pediu que eu tirasse os dois
 
peitinhos pra fora e começou a tocar e nesse
 
momento comecei a me sentir mulher, pois nunca
 
nenhuma mão tinha tocado naqueles peitinhos
 
durinhos e sedentos de amasso e ao massagear
 
meus peitinhos, ele me ensinou a tocar punheta com
 
o pau dentro da boca e assim eu fiz, e lembrava dele
 
debaixo do chuveiro e fiz direitinho que ele até se
 
surpreendeu com tanta eficiência. Uma de suas
 
mãos colocou-se sobre minha cabeça fazendo
 
pressão contra seu pau e a outra alucinadamente
 
amassando os meus peitinho que iria me fazendo
 
gozar de tanto tesão. Quando senti que ele mudou a
 
sua atitude, ficando ele mais afoito, ele me falou que
 
iria gozar e perguntou se eu queria tomar leitinho e
 
explicou o que iria acontecer e me preparei quando
 
derrepente ele soltou o primeiro jato dentro de
 
minha boca e o seu gemido foi mais forte e nesse
 
momento minha boca já deixava jorrar seu leite me
 
molhando toda, escorrendo sobre o meu queixo e
 
lavando meus peitinhos. Quando ele terminou de
 
gozar, ele me pediu que passasse a língua bem
 
devagar e limpasse o seu pau de todo aquele gozo e
 
nessa hora eu já estava adorando tudo aquilo.
Ele me levantou e me levou para o box e devagar ele
 
foi tirando minha saia e arrancou a blusa que eu
 
ainda não tinha tirado completamente e eu sentia
 
que viria algo mais poderoso, pois ele estava ali,
 
diante do meu corpinho de treze anos, esbanjando
 
desejo, no auge de minha puberdade. Debaixo do
 
chuveiro ele começou a me dar banho e beijinhos e
 
eu estava adorando, virava os olhos e acariciava o
 
seu peito cabeludo e puxava sua cabeça para
 
beijá-lo. Ele colocou o sabonete em minhas mãos e
 
pediu que desse banho nele. Esfreguei o seu corpo
 
todo e quando estava ensaboando seu ele começou a
 
crescer de novo e ele falava que assim era obrigado
 
a me possuir que eu estava desejando isso e
 
imediatamente falei que sim e pedi a ele que não me
 
machucasse, pois nunca tinha entrado um pau
 
dentro de mim e que eu imaginava dar a minha
 
bucetinha para garotos de minha idade que não tem
 
paus tão grandes e grosso quanto o dele. Ele pegou
 
olho mineral após secar o pau com a toalha e fechou
 
o chuveiro e pediu que eu mesma passasse olho em
 
seu pau (era uma experiência fantástica), após
 
lambuzar aquele pau enorme e brilhoso perguntei o
 
que ele iria fazer e ele falou que iria comer o meu
 
cuzinho e me assustei, pois imaginei que doeria,
 
pois nas revistinhas as mulheres faziam caras de
 
dor, mas como já confiava e adorava tudo que ele
 
fazia comigo resolvi não relutar, pois naquele
 
momento estava mesmo é querendo sentir o pau
 
dele entrando dentro de mim, não importava onde.
Ele me pediu que em pé colocasse as duas mãos na
 
parede e abrisse um pouco as pernas (que já
 
estavam tremendo, porém ansiosa para a
 
penetração), ele começou beijando meu pescoço e
 
foi descendo pela espinha dorsal até alcançar minha
 
bundinha e sua boca quente me fazia arrepiar e me
 
molhar mais ainda de tesão, devagar ele foi abrindo
 
minhas nádegas e com a língua tocou o meu cuzinho,
 
umidecendo, logo após ele lubrificou com o óleo, ao
 
mesmo tempo em que beijava a polpa do meu
 
rabinho. Levantou-se e com uma de suas mãos
 
segurou seu pau e encostou dentro do meu rabinho e
 
já podia sentir a grossura dele e ele me pediu que
 
com uma das mãos abrisse uma de minhas nádegas,
 
e ele com a terminava de abrir a outra nádega, nesse
 
momento já estava com o rosto colado no azulejo
 
esperando sua entrada e ele colocou a cabeça na
 
porta do meu cuzinho e começou a forçar levemente
 
a entrada, parecia que ele todo estava querendo
 
entrar dentro de mim. Eu comecei a sentir um pouco
 
de dor quando ele conseguiu entrar com a metade da
 
cabeça e assim ele foi tirando e entrando até aquele
 
ponto que o pau já tinha rompido para que fosse
 
acostumando com sua grossura, após umas cinco
 
entrada até aquele ponto, ele começou a forçar mais
 
um pouco e sentir que a cabeça entrou
 
completamente e quando pensei que ele iria tirar
 
para colocar, ele começou a me penetrar mais ainda
 
(A dor era tão grande, meu corpo estava fraco e
 
minha bucetinha estava completamente molhada,
 
doida também para gozar e por isso fui agüentando)
 
e ele malandramente alcançou-a e começou a tocá-la
 
para fustigar mais prazer do que dor. Ele me pediu
 
que por baixo, tocasse em seu pau e sentisse a
 
quantidade de pau que já tinha entrado dentro do
 
meu cuzinho e ai eu fui ao auge, gozando e
 
rebolando em seu pau que estava só a metade
 
dentro de mim. Ele falava em meus ouvidos de como
 
tinha loucura pelo meu cu, sempre me comia com os
 
olhos e que um dia ainda iria me arrombar e nessa
 
conversa ele foi forçando e eu sentia aquele trolha
 
entrando, enterrando profundamente dentro de mim e
 
podia sentir o sangue pulsando o seu pau dentro de
 
mim e que o tornava quente como uma brasa e no
 
movimento das minhas mão ele começou a dar
 
gemidos e falar que iria gozar no meu cu e nesse
 
momento ele me pediu que chamasse ele de gostoso
 
de meu macho e pediu para falar: Come o meu cu,
 
arromba esse cuzinho que é seu, mete dentro de
 
mim meu gostoso, meu tarado e com isso ele gozou
 
todo o leite dentro de mim e parecia que o seu leite
 
sairia pela minha boca de tão forte que foram as
 
estocadas e as jatadas.
Após nós dois termos gozados, ele tirou sua pica de
 
dentro de mim e quando coloquei a mão senti um
 
buraco enorme e me apavorei e ele me pediu que não
 
se preocupasse que voltaria ao normal e que da
 
outra vez não iria doer mais, nem sairia sangue
 
como o que escorreu pelas minhas pernas misturado
 
com o gozo dele.
Coloquei minha roupa e ele me beijou e me disse que
 
não comeu a minha buceta para me preservar. (mas
 
dentro de mim eu já sabia que ele um dia iria me
 
descabaçar).
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