O Mário e a Cláudia, em casa de quem eu vivia nos meus tempos de
estudante de Engenharia, não andavam a dar-se bem, o que só beneficiava
ao meu cuzinho,
convertido agora no único buraco onde o meu colega de curso metia o pau,
e à minha pilinha, que nessas alturas se tornava a única a visitar as
duas gretas
da Cláudia. O Mário queixava-se de que ela agora dava-lhe para gastar
muito dinheiro e de facto, nessa tarde, quando ela entrou em casa já
muito depois
do término das aulas, vestia um vestido vermelho de alças novo, por cima
dos joelhos, que lhe ficava a matar e que acabara de comprar.
Gostam? perguntou ela, mais para o Mário do que para mim pois ele é
que era o namorado, eu não passava de um amélia que os servia
sexualmente aos dois.
Mas o meu colega mal reparou no vestido passou a acusá-la de gastadora
compulsiva, dizendo que os levaria aos dois à ruína se continuasse a
comprar roupa
e calçado daquele jeito.
E para quê te queres produzir tanto, Cláudia? perguntou-lhe.
Queres que te responda? Porque és uma puta que não estando contente com
o namorado que
tens gostas de aparecer toda provocante na Faculdade. Aliás, as tuas
demoras não são apenas pelo tempo que perdes nas boutiques e nas
sapatarias, pois
não? São-no porque, decerto, depois de teres comprado esse vestido foste
esfregar-te no caralho de algum betinho com bom carro.
A Cláudia desatou a chorar, dizendo que não era nada disso, o aborto que
fizera deixou-a deprimida e aquela era a única forma que lhe permitia
esquecer
tal episódio. Além dele, só fodia comigo, mas eu era um ameliazinha que
não se podia considerar um homem, e só o fazia porque ele gostava, e por
aí fora.
Eu nem me atrevia a intervir... só queria que tal discussão não tivesse
acontecido à minha frente. Tanto mais que Mário não se convencia com as
desculpas
dela, e continuando a chamar-lhe puta que o andava a cornear, como já em
tempos encornara o primeiro namorado, acabou por esbofeteá-la. A Cláudia
cambaleou,
mas antes de cair o Mário agarrou nela, despiu-lhe os seios e virando-a
de rabo para o ar no seu colo sentou-se no sofá da sala. Como a saia do
vestido
era travada não subiu, mas o Mário puxando-a para cima expôs-lhe uma
calcinha vermelha fio-dental, com uma estreita tira na região do
entre-pernas apenas
lhe permitindo tapar a vagina e donde não sobressaía nenhum pentelho da
testa, pois a Cláudia depilava-se. O meu caralho inchou sob as calças,
devia ter
naquele momento o dobro do tamanho habitual só com aquela visão, pois
adoro roupa íntima feminina e nunca lhe vira aquela calcinha divinal. O
Mário é que
não pareceu gostar do que viu.
O que é isto, grande coirona? perguntou furioso e encostando-lhe o
nariz à região vaginal. Calcinha sexy a condizer? Pelo que vejo, não
compraste
só um vestido novo... compraste também uma calcinha e já vieste com ela
vestida! Que é que fizeste à que levavas quando saíste de casa?
Ofereceste-a ao
gajo com que me encornaste como recordação dos pares de cornos que ele
me tem feito ganhar, foi? Oh, como a tua cona cheira a caralho! Puta,
vou ensinar-te
a respeitares os meus colhões.
E levantando a mão ao ar, depois de lhe ter puxado a calcinha até aos
tornozelos, começou a assentá-la pesadamente naquelas nádegas desnudadas
branquinhas
e tenras, coisa que eu nunca lhe vira fazer. A Cláudia bem gritava e
esperneava e garantia que o único cheiro de caralho que a cona dela
podia apresentar
naquele momento era o dele, que já há perto de um mês não entrava nela e
estava cheio de tesão, como ela bem o sentia naquela posição. O Mário é
que não
queria saber disso. Como um louco, sapateava-lhe o cu com a mão e eu
podia ver como ele ficou rapidamente vermelho, o que parecia estimulá-lo
a continuar
bater-lhe ainda mais, pois eu também percebia que o caralho dele, tal
como meu, crescia como um hidráulico. A Cláudia pedia-lhe, por favor,
que parasse
pois estava a castigá-la por algo que ela não cometera. E ao ver como as
suas súplicas eram vãs, apelou à minha ajuda:
Como é que podes ficar aí parado, coçando a pila por cima das calças,
e não impedes o teu amigo de bater numa mulher? És mesmo um amélia que
nem merece
os escassos colhões com que nasceste!
Isso já eu estava farto de saber há muito. E se não reagi da primeira
vez que o namorado dela me enrabou à força, não seria por um arrufo de
namorados
que eu iria intervir, pois o Mário era muito mais forte do que eu e se
estava a dar aquela lição nela, eu nem queria imaginar como seria a que
daria em
mim se fosse eu a estar no seu lugar, ou a correr em sua defesa. Além
disso, confesso que aquele espancamento me estava cá a dar um tesão tal
que eu só
queria que o Mário continuasse a bater-lhe e me deixasse ao menos tocar
uma punheta em cima dela. E se ele depois se quisesse servir do meu
cuzinho, estava
certo que estivesse à vontade.
Pára, meu filho da puta, pára gritava ela com convicção. Não me
vou conseguir sentar tão cedo se me continuas a bater no cu.
Está descansada respondeu o Mário em tom sarcástico. Eu bato-te
noutro sítio, que deve merecer mais apanhar do que o teu cu, vacoila.
E abrindo-lhe as pernas bem abertas, de modo a que também a cona ficasse
acessível, começou a bater nela com a mesma violência.
Ai, ai, ai gritava a Cláudia desesperada e tentando libertar-se sem
sucesso, pois o Mário apoiava agora nas costas dela os seus poderosos
cotovelos.
Na cona não, Mário! Na cona não, por favor, que ma rebentas.
Cala-te vadia, que se tivesses colhões é que berrarias. Cala-te senão
dou-te nela com o cinto e então é que vai doer ameaçava o namorado.
Mas a Cláudia não se conseguia calar, pois devia doer-lhe muito. E eu
sempre esfregando a minha pila dura por cima das caças, agora só
agradecia ao Destino
por estar ali naquele momento, tamanho era o tesão que o vermelhão da
sua pele me causava.
Ah, minha grande puta gritava o Mário, começando a bater-lhe na
parte interior das coxas não fodias comigo porque andavas com a cona
bem escavacada
das piças a que te entregas por fora, ou pensas que eu sou burro? Sim,
porque não seria a picinha miserável da nossa amélia caseira quem te
impediria de
quereres provar do meu cacete. Mas agora vais ver o que é deixares-me
tanto tempo com tesão.
Como tinha as mãos ocupadas, batendo e segurando nela, mandou-me que lhe
abrisse o fecho das calças e lhe tirasse o pau para fora antes de lhas
baixar.
Obedeci. O Mário tinha um caralho enorme, mas naquela tarde achei-o
ainda maior e mais grosso, imponente mesmo, onde até as veias
sobressaíam na cabeça
circuncidada. Tive esperança de que me mandasse chupá-lo, como exigia
muitas vezes antes de o meter numa das gretas da Cláudia, mas não o fez.
Ordenou-me
apenas que o ajeitasse junto à cona dela.
Sente a força da minha piça tesa e dos colhões que tu durante este mês
não quiseste despejar, pega disse-lhe ele, esfregando-lhe o membro
erecto no
grelo. Sente-a bem que hoje vou gozar junto aos teus dois portões e
fazer-te beber o produto do meu gozo. Aposto que também bebeste a
esporra dele, boca
leiteira.
A Cláudia já nem tentava declarar-se inocente, ou de pedir para ser
poupada. Gritava apenas, de cada vez que a mão de Mário era descarregada
nas partes
que ainda há poucos momentos estavam cobertas por aquela calcinha
vermelha, o que me punha o pauzinho em pé só de a ver.
Puta, puta, puta! insultava-a o Mário, esfregando a piça ora na
cona, ora no cu dela, e procurando que as coxas da Cláudia nunca
deixassem de estar
em contacto com os seus tomates reluzentes de suor. Enfia-lhe a piça
na boca, já que estás com ela de pé, ó amélia, para ver se a calas. Ao
menos mostra
que, lá por a teres pequenina e gostares de apanhar no cu, ainda a sabes
usar com uma mulher.
Eu mal baixei as calças ao meu amigo e o vi a esfregar o caralho nos
dois buraquinhos deliciosos da namorada, já não esperei por mais nada, e
antes que
começasse a pingar nas cuecas tratei de baixar também as minhas,
começando a fazer aquilo que um homem faz quando está sozinho e tem os
colhões cheios.
Por isso, a autorização do homem da casa vinha mesmo a calhar. A
espancada ainda ameaçou que ma trincava até ma arrancar com os dentes,
mas o Mário retorquiu
que lhe faria o mesmo na cona e eu, confiante, enfiei-lha na boca. A
Cláudia, que devia estar a gostar muito de sentir os toques do caralho
do Mário nas
partes de baixo, começou então a mamar no meu, não sem antes ter dito
que ele não era um caralho suficiente para ser apresentado na boca de
uma mulher.
Pois concordou o namorado estou certo que era bem maior o caralho
que chupaste antes de chegares a casa. E tu, ó amélia, se ouviste bem,
trata ao
menos hoje de lhe mostrares o que vales e fode-lhe a boca como um homem
de verdade.
Os movimentos do Mário, esfregando-lhe o caralho nas partes, faziam a
Cláudia pular toda enquanto me mamava. Agarrei-lhe no cabelo, puxando-o
com alguma
força para a fazer gemer ainda mais, e comecei a dar-lhe na boca com
força. O tamanho e a grossura da minha piça, infelizmente, não a faziam
gemer quando
lhe penetrava a rata ou a sodomizava, pelo que era um gozo enorme
obrigá-la a bater com os queixos mesmo junto ao meu saco, conduzindo-a
pelos cabelos,
sem querer saber dos esgares de dor que lhe lia no rosto. Foi uma das
poucas vezes em que, com eles, esqueci a condição de amélia que me
impuseram, naquele
instante sentia-me um macho tão dominador como o meu colega Mário. Este
de vez em quando parava de lhe bater e apertava-lhe o pescoço com as
duas mãos,
dizendo gostar muito de a ver morrer engasgada com um caralho fininho
como o meu, para lhe fazer perder a vontade de andar a comer caralhos
fora de casa.
Enfia-lhe também os colhões dentro da boca, amélia mandou-me o Mário
fazer, agora que tinha a cabeça do caralho totalmente comprimida entre
as duas
nádegas dela. Já que os tens tão pequenos, bem os podes enfiar no
mesmo buraco onde tens a piça enfiada, que cabem lá todos.
A Cláudia estava tão habituada a abrir a boca para fazer broches que,
mesmo que eu tivesse os tomates e o pau grandes, estou certo de que os
conseguiria
abocanhar e chupar na mesma. Assim, não teve qualquer problema. E... oh,
que gostosura era sentir-lhe aquela língua acetinada mordiscando-me os
colhões
cheios, pressionando-me ao mesmo tempo a piroca contra o céu da boca
enquanto a cabeça lhe ia batendo na entrada da garganta! Mesmo com a
boca ocupada,
a Cláudia ainda gemia à medida que o espancamento prosseguia e nessas
ocasiões as trincadelas que os seus dentes me davam na pila e nos
tomates transportavam-me
para outra dimensão do prazer. Ohhh! Eu não me importaria de ficar ali
horas sendo chupado e mordiscado e assistindo ao espancamento da
Cláudia, mas o
Mário, com os braços já bastante cansados de tanto lhe bater e com o
cacete já bem esfregado nos dois buracos íntimos dela, queria agora
ocupar aquele
onde eu tinha enfiado a minha pilinha e o meu par de ovos vermelhos.
Vamos, meu améliazinha de merda, vê se tratas de despejar essa
coisinha baloiçante do fundo da barriga na boca desta vagabunda, que já
não deve ser o
primeiro leite que a puta bebe hoje ordenou ele. E tu, potranca,
trata de o beberes todo como aperitivo, que eu de seguida vou-te encher
a boca com
o meu.
Os colhões do Mário eram muito maiores do que os meus, produzindo assim
muito mais esporra. A Cláudia dizia sempre que as fodas com o namorado
lhe enchiam
muito mais os ovários do que as que eu lhe dava, por isso, quando
engravidou, disse sempre que o filho era dele e não meu, a minha
esguichadela (costumava
ela dizer) era boa como aperitivo para a esguichadela portentosa que
muitas vezes no final, depois de eu a comer, o Mário lhe gostava de dar
e não para
fazer meninos. Eu, é claro, tratei de lhe obedecer como sempre, pois de
outro modo teria de ir esvaziar os tomates sozinho na sanita da casa de
banho,
o que não me apetecia nada, e com a ajuda das minhas mãos já muito
calejadas em tocar punheta tratei de ajudar a Cláudia a espremer o meu
tesão até me
desaleitar todo na sua boca. Ela imediatamente tratou de engolir o meu
sémen, ficando mais aliviada, pois quando me vim o Mário parou de lhe bater.
Ah, minha puta gritou-lhe o Mário hoje vais-te saciar de beber
esporrra como tanto gostas. Vais-te engasgar com a que os colhões de um
homem como
eu são capazes de produzir. E tu, minha amélia fanada, já que gozaste na
boca desta coirona vais-me segurar na piça, levar-lha à boca e tocar-lhe
uma punheta
dentro dela.
Eu já estava a ver que aquilo fora mais uma armação dos dois e que a
safada da Cláudia, para se satisfazer, não se importara de ficar com as
nádegas e
as coxas a arder. Eu, por mim, nunca dava por perdidas as oportunidades
de mexer na piroca do meu colega, especialmente se ela estava tesa, como
era o
caso, e só lamentava ele não a querer meter no meu cu em vez de na
boquinha dela. De qualquer modo, toquei-lhe uma punheta divinal enquanto
a Cláudia de
joelhos, com a boca totalmente aberta e a língua de fora, ia-lhe
lambendo os tomates, o que o fez vir-se ao fim de algum tempo. E que
esporradela monumental!
Também não admirava, há já um mês que não ejaculava. Tal como fez com a
minha, a porcalhona tratou de a engolir, embora quase se engasgasse, não
só devido
à quantidade mas sobretudo porque o Mário se veio mesmo na entrada da
garganta dela para não lhe dar hipótese de lhe regurgitar nenhuma gota.
Quando lho
retirei da boca, o seu caralho começava a murchar mas ainda se
apresentava algo duro, não era como o meu, que já naquele tempo depois
de dar uma entrava
logo no estado de sonolência. O Mário mandou-me bater-lhe com ele na cara.
Gostaste do leitinho do meu caralho, puta? Tens uma boca gostosa e
juro-te que se sei que andas a dar o pito ou o cu a outro que não a mim,
ou a quem
eu autorize, te dou outro tratamento igual a este, mas de cinto. E como
sujaste a boca a mamar na piça do amélia sem teres tido proveito nenhum,
ordeno
que ele agora te faça um bom minete nos buracos em que apanhaste com a
minha mão.
A Cláudia tinha o cu e a cona totalmente lambuzados com o leitinho dele.
Era quando lambê-los ou meter neles me sabia melhor, e à Cláudia também.
Com um
sorriso de satisfação, e já sem qualquer peça de roupa, a vadia
sentou-se no sofá onde acabara de ser espancada, levantou as pernas ao
alto, exibindo toda
a beleza das suas duas gretas, e voltou a ser a dominadora que eu estava
habituado a ver.
Anda, meu ameliazinha pila de palito, vem fazer um minete nos buracos
conspurcados da Tua Senhora como o Teu Macho te ordenou.
Caí logo de queixos neles. O Mário tinha tesão de verdade. Não tardou
que, estando eu todo entregue ao entusiasmo do minete, ouvindo a Cláudia
gritar de
prazer a cada toque da minha língua, não sentisse no olhinho do meu rabo
empinado a ponta grossa e novamente húmida do cacete do taradão do meu
colega,
fazendo força para entrar. O que havia eu de fazer senão deixá-lo ir até
ao fundo, aliás, não era por isso que eu estava à espera há muito? Nunca
nenhum
minete na Cláudia me soube tão bem fazer como nessa tarde. Nem nunca
outra enrabadela do Mário o meu cu gozou com tanto prazer como aquela.
estudante de Engenharia, não andavam a dar-se bem, o que só beneficiava
ao meu cuzinho,
convertido agora no único buraco onde o meu colega de curso metia o pau,
e à minha pilinha, que nessas alturas se tornava a única a visitar as
duas gretas
da Cláudia. O Mário queixava-se de que ela agora dava-lhe para gastar
muito dinheiro e de facto, nessa tarde, quando ela entrou em casa já
muito depois
do término das aulas, vestia um vestido vermelho de alças novo, por cima
dos joelhos, que lhe ficava a matar e que acabara de comprar.
Gostam? perguntou ela, mais para o Mário do que para mim pois ele é
que era o namorado, eu não passava de um amélia que os servia
sexualmente aos dois.
Mas o meu colega mal reparou no vestido passou a acusá-la de gastadora
compulsiva, dizendo que os levaria aos dois à ruína se continuasse a
comprar roupa
e calçado daquele jeito.
E para quê te queres produzir tanto, Cláudia? perguntou-lhe.
Queres que te responda? Porque és uma puta que não estando contente com
o namorado que
tens gostas de aparecer toda provocante na Faculdade. Aliás, as tuas
demoras não são apenas pelo tempo que perdes nas boutiques e nas
sapatarias, pois
não? São-no porque, decerto, depois de teres comprado esse vestido foste
esfregar-te no caralho de algum betinho com bom carro.
A Cláudia desatou a chorar, dizendo que não era nada disso, o aborto que
fizera deixou-a deprimida e aquela era a única forma que lhe permitia
esquecer
tal episódio. Além dele, só fodia comigo, mas eu era um ameliazinha que
não se podia considerar um homem, e só o fazia porque ele gostava, e por
aí fora.
Eu nem me atrevia a intervir... só queria que tal discussão não tivesse
acontecido à minha frente. Tanto mais que Mário não se convencia com as
desculpas
dela, e continuando a chamar-lhe puta que o andava a cornear, como já em
tempos encornara o primeiro namorado, acabou por esbofeteá-la. A Cláudia
cambaleou,
mas antes de cair o Mário agarrou nela, despiu-lhe os seios e virando-a
de rabo para o ar no seu colo sentou-se no sofá da sala. Como a saia do
vestido
era travada não subiu, mas o Mário puxando-a para cima expôs-lhe uma
calcinha vermelha fio-dental, com uma estreita tira na região do
entre-pernas apenas
lhe permitindo tapar a vagina e donde não sobressaía nenhum pentelho da
testa, pois a Cláudia depilava-se. O meu caralho inchou sob as calças,
devia ter
naquele momento o dobro do tamanho habitual só com aquela visão, pois
adoro roupa íntima feminina e nunca lhe vira aquela calcinha divinal. O
Mário é que
não pareceu gostar do que viu.
O que é isto, grande coirona? perguntou furioso e encostando-lhe o
nariz à região vaginal. Calcinha sexy a condizer? Pelo que vejo, não
compraste
só um vestido novo... compraste também uma calcinha e já vieste com ela
vestida! Que é que fizeste à que levavas quando saíste de casa?
Ofereceste-a ao
gajo com que me encornaste como recordação dos pares de cornos que ele
me tem feito ganhar, foi? Oh, como a tua cona cheira a caralho! Puta,
vou ensinar-te
a respeitares os meus colhões.
E levantando a mão ao ar, depois de lhe ter puxado a calcinha até aos
tornozelos, começou a assentá-la pesadamente naquelas nádegas desnudadas
branquinhas
e tenras, coisa que eu nunca lhe vira fazer. A Cláudia bem gritava e
esperneava e garantia que o único cheiro de caralho que a cona dela
podia apresentar
naquele momento era o dele, que já há perto de um mês não entrava nela e
estava cheio de tesão, como ela bem o sentia naquela posição. O Mário é
que não
queria saber disso. Como um louco, sapateava-lhe o cu com a mão e eu
podia ver como ele ficou rapidamente vermelho, o que parecia estimulá-lo
a continuar
bater-lhe ainda mais, pois eu também percebia que o caralho dele, tal
como meu, crescia como um hidráulico. A Cláudia pedia-lhe, por favor,
que parasse
pois estava a castigá-la por algo que ela não cometera. E ao ver como as
suas súplicas eram vãs, apelou à minha ajuda:
Como é que podes ficar aí parado, coçando a pila por cima das calças,
e não impedes o teu amigo de bater numa mulher? És mesmo um amélia que
nem merece
os escassos colhões com que nasceste!
Isso já eu estava farto de saber há muito. E se não reagi da primeira
vez que o namorado dela me enrabou à força, não seria por um arrufo de
namorados
que eu iria intervir, pois o Mário era muito mais forte do que eu e se
estava a dar aquela lição nela, eu nem queria imaginar como seria a que
daria em
mim se fosse eu a estar no seu lugar, ou a correr em sua defesa. Além
disso, confesso que aquele espancamento me estava cá a dar um tesão tal
que eu só
queria que o Mário continuasse a bater-lhe e me deixasse ao menos tocar
uma punheta em cima dela. E se ele depois se quisesse servir do meu
cuzinho, estava
certo que estivesse à vontade.
Pára, meu filho da puta, pára gritava ela com convicção. Não me
vou conseguir sentar tão cedo se me continuas a bater no cu.
Está descansada respondeu o Mário em tom sarcástico. Eu bato-te
noutro sítio, que deve merecer mais apanhar do que o teu cu, vacoila.
E abrindo-lhe as pernas bem abertas, de modo a que também a cona ficasse
acessível, começou a bater nela com a mesma violência.
Ai, ai, ai gritava a Cláudia desesperada e tentando libertar-se sem
sucesso, pois o Mário apoiava agora nas costas dela os seus poderosos
cotovelos.
Na cona não, Mário! Na cona não, por favor, que ma rebentas.
Cala-te vadia, que se tivesses colhões é que berrarias. Cala-te senão
dou-te nela com o cinto e então é que vai doer ameaçava o namorado.
Mas a Cláudia não se conseguia calar, pois devia doer-lhe muito. E eu
sempre esfregando a minha pila dura por cima das caças, agora só
agradecia ao Destino
por estar ali naquele momento, tamanho era o tesão que o vermelhão da
sua pele me causava.
Ah, minha grande puta gritava o Mário, começando a bater-lhe na
parte interior das coxas não fodias comigo porque andavas com a cona
bem escavacada
das piças a que te entregas por fora, ou pensas que eu sou burro? Sim,
porque não seria a picinha miserável da nossa amélia caseira quem te
impediria de
quereres provar do meu cacete. Mas agora vais ver o que é deixares-me
tanto tempo com tesão.
Como tinha as mãos ocupadas, batendo e segurando nela, mandou-me que lhe
abrisse o fecho das calças e lhe tirasse o pau para fora antes de lhas
baixar.
Obedeci. O Mário tinha um caralho enorme, mas naquela tarde achei-o
ainda maior e mais grosso, imponente mesmo, onde até as veias
sobressaíam na cabeça
circuncidada. Tive esperança de que me mandasse chupá-lo, como exigia
muitas vezes antes de o meter numa das gretas da Cláudia, mas não o fez.
Ordenou-me
apenas que o ajeitasse junto à cona dela.
Sente a força da minha piça tesa e dos colhões que tu durante este mês
não quiseste despejar, pega disse-lhe ele, esfregando-lhe o membro
erecto no
grelo. Sente-a bem que hoje vou gozar junto aos teus dois portões e
fazer-te beber o produto do meu gozo. Aposto que também bebeste a
esporra dele, boca
leiteira.
A Cláudia já nem tentava declarar-se inocente, ou de pedir para ser
poupada. Gritava apenas, de cada vez que a mão de Mário era descarregada
nas partes
que ainda há poucos momentos estavam cobertas por aquela calcinha
vermelha, o que me punha o pauzinho em pé só de a ver.
Puta, puta, puta! insultava-a o Mário, esfregando a piça ora na
cona, ora no cu dela, e procurando que as coxas da Cláudia nunca
deixassem de estar
em contacto com os seus tomates reluzentes de suor. Enfia-lhe a piça
na boca, já que estás com ela de pé, ó amélia, para ver se a calas. Ao
menos mostra
que, lá por a teres pequenina e gostares de apanhar no cu, ainda a sabes
usar com uma mulher.
Eu mal baixei as calças ao meu amigo e o vi a esfregar o caralho nos
dois buraquinhos deliciosos da namorada, já não esperei por mais nada, e
antes que
começasse a pingar nas cuecas tratei de baixar também as minhas,
começando a fazer aquilo que um homem faz quando está sozinho e tem os
colhões cheios.
Por isso, a autorização do homem da casa vinha mesmo a calhar. A
espancada ainda ameaçou que ma trincava até ma arrancar com os dentes,
mas o Mário retorquiu
que lhe faria o mesmo na cona e eu, confiante, enfiei-lha na boca. A
Cláudia, que devia estar a gostar muito de sentir os toques do caralho
do Mário nas
partes de baixo, começou então a mamar no meu, não sem antes ter dito
que ele não era um caralho suficiente para ser apresentado na boca de
uma mulher.
Pois concordou o namorado estou certo que era bem maior o caralho
que chupaste antes de chegares a casa. E tu, ó amélia, se ouviste bem,
trata ao
menos hoje de lhe mostrares o que vales e fode-lhe a boca como um homem
de verdade.
Os movimentos do Mário, esfregando-lhe o caralho nas partes, faziam a
Cláudia pular toda enquanto me mamava. Agarrei-lhe no cabelo, puxando-o
com alguma
força para a fazer gemer ainda mais, e comecei a dar-lhe na boca com
força. O tamanho e a grossura da minha piça, infelizmente, não a faziam
gemer quando
lhe penetrava a rata ou a sodomizava, pelo que era um gozo enorme
obrigá-la a bater com os queixos mesmo junto ao meu saco, conduzindo-a
pelos cabelos,
sem querer saber dos esgares de dor que lhe lia no rosto. Foi uma das
poucas vezes em que, com eles, esqueci a condição de amélia que me
impuseram, naquele
instante sentia-me um macho tão dominador como o meu colega Mário. Este
de vez em quando parava de lhe bater e apertava-lhe o pescoço com as
duas mãos,
dizendo gostar muito de a ver morrer engasgada com um caralho fininho
como o meu, para lhe fazer perder a vontade de andar a comer caralhos
fora de casa.
Enfia-lhe também os colhões dentro da boca, amélia mandou-me o Mário
fazer, agora que tinha a cabeça do caralho totalmente comprimida entre
as duas
nádegas dela. Já que os tens tão pequenos, bem os podes enfiar no
mesmo buraco onde tens a piça enfiada, que cabem lá todos.
A Cláudia estava tão habituada a abrir a boca para fazer broches que,
mesmo que eu tivesse os tomates e o pau grandes, estou certo de que os
conseguiria
abocanhar e chupar na mesma. Assim, não teve qualquer problema. E... oh,
que gostosura era sentir-lhe aquela língua acetinada mordiscando-me os
colhões
cheios, pressionando-me ao mesmo tempo a piroca contra o céu da boca
enquanto a cabeça lhe ia batendo na entrada da garganta! Mesmo com a
boca ocupada,
a Cláudia ainda gemia à medida que o espancamento prosseguia e nessas
ocasiões as trincadelas que os seus dentes me davam na pila e nos
tomates transportavam-me
para outra dimensão do prazer. Ohhh! Eu não me importaria de ficar ali
horas sendo chupado e mordiscado e assistindo ao espancamento da
Cláudia, mas o
Mário, com os braços já bastante cansados de tanto lhe bater e com o
cacete já bem esfregado nos dois buracos íntimos dela, queria agora
ocupar aquele
onde eu tinha enfiado a minha pilinha e o meu par de ovos vermelhos.
Vamos, meu améliazinha de merda, vê se tratas de despejar essa
coisinha baloiçante do fundo da barriga na boca desta vagabunda, que já
não deve ser o
primeiro leite que a puta bebe hoje ordenou ele. E tu, potranca,
trata de o beberes todo como aperitivo, que eu de seguida vou-te encher
a boca com
o meu.
Os colhões do Mário eram muito maiores do que os meus, produzindo assim
muito mais esporra. A Cláudia dizia sempre que as fodas com o namorado
lhe enchiam
muito mais os ovários do que as que eu lhe dava, por isso, quando
engravidou, disse sempre que o filho era dele e não meu, a minha
esguichadela (costumava
ela dizer) era boa como aperitivo para a esguichadela portentosa que
muitas vezes no final, depois de eu a comer, o Mário lhe gostava de dar
e não para
fazer meninos. Eu, é claro, tratei de lhe obedecer como sempre, pois de
outro modo teria de ir esvaziar os tomates sozinho na sanita da casa de
banho,
o que não me apetecia nada, e com a ajuda das minhas mãos já muito
calejadas em tocar punheta tratei de ajudar a Cláudia a espremer o meu
tesão até me
desaleitar todo na sua boca. Ela imediatamente tratou de engolir o meu
sémen, ficando mais aliviada, pois quando me vim o Mário parou de lhe bater.
Ah, minha puta gritou-lhe o Mário hoje vais-te saciar de beber
esporrra como tanto gostas. Vais-te engasgar com a que os colhões de um
homem como
eu são capazes de produzir. E tu, minha amélia fanada, já que gozaste na
boca desta coirona vais-me segurar na piça, levar-lha à boca e tocar-lhe
uma punheta
dentro dela.
Eu já estava a ver que aquilo fora mais uma armação dos dois e que a
safada da Cláudia, para se satisfazer, não se importara de ficar com as
nádegas e
as coxas a arder. Eu, por mim, nunca dava por perdidas as oportunidades
de mexer na piroca do meu colega, especialmente se ela estava tesa, como
era o
caso, e só lamentava ele não a querer meter no meu cu em vez de na
boquinha dela. De qualquer modo, toquei-lhe uma punheta divinal enquanto
a Cláudia de
joelhos, com a boca totalmente aberta e a língua de fora, ia-lhe
lambendo os tomates, o que o fez vir-se ao fim de algum tempo. E que
esporradela monumental!
Também não admirava, há já um mês que não ejaculava. Tal como fez com a
minha, a porcalhona tratou de a engolir, embora quase se engasgasse, não
só devido
à quantidade mas sobretudo porque o Mário se veio mesmo na entrada da
garganta dela para não lhe dar hipótese de lhe regurgitar nenhuma gota.
Quando lho
retirei da boca, o seu caralho começava a murchar mas ainda se
apresentava algo duro, não era como o meu, que já naquele tempo depois
de dar uma entrava
logo no estado de sonolência. O Mário mandou-me bater-lhe com ele na cara.
Gostaste do leitinho do meu caralho, puta? Tens uma boca gostosa e
juro-te que se sei que andas a dar o pito ou o cu a outro que não a mim,
ou a quem
eu autorize, te dou outro tratamento igual a este, mas de cinto. E como
sujaste a boca a mamar na piça do amélia sem teres tido proveito nenhum,
ordeno
que ele agora te faça um bom minete nos buracos em que apanhaste com a
minha mão.
A Cláudia tinha o cu e a cona totalmente lambuzados com o leitinho dele.
Era quando lambê-los ou meter neles me sabia melhor, e à Cláudia também.
Com um
sorriso de satisfação, e já sem qualquer peça de roupa, a vadia
sentou-se no sofá onde acabara de ser espancada, levantou as pernas ao
alto, exibindo toda
a beleza das suas duas gretas, e voltou a ser a dominadora que eu estava
habituado a ver.
Anda, meu ameliazinha pila de palito, vem fazer um minete nos buracos
conspurcados da Tua Senhora como o Teu Macho te ordenou.
Caí logo de queixos neles. O Mário tinha tesão de verdade. Não tardou
que, estando eu todo entregue ao entusiasmo do minete, ouvindo a Cláudia
gritar de
prazer a cada toque da minha língua, não sentisse no olhinho do meu rabo
empinado a ponta grossa e novamente húmida do cacete do taradão do meu
colega,
fazendo força para entrar. O que havia eu de fazer senão deixá-lo ir até
ao fundo, aliás, não era por isso que eu estava à espera há muito? Nunca
nenhum
minete na Cláudia me soube tão bem fazer como nessa tarde. Nem nunca
outra enrabadela do Mário o meu cu gozou com tanto prazer como aquela.
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