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quarta-feira, 22 de maio de 2013

O MELHOR MINETE E A MELHOR ENRABADELA DA AMÉLIA DO MÁRIO E DA CLÁUDIA

O Mário e a Cláudia, em casa de quem eu vivia nos meus tempos de
estudante de Engenharia, não andavam a dar-se bem, o que só beneficiava
ao meu cuzinho,
convertido agora no único buraco onde o meu colega de curso metia o pau,
e à minha pilinha, que nessas alturas se tornava a única a visitar as
duas gretas
da Cláudia. O Mário queixava-se de que ela agora dava-lhe para gastar
muito dinheiro e de facto, nessa tarde, quando ela entrou em casa já
muito depois
do término das aulas, vestia um vestido vermelho de alças novo, por cima
dos joelhos, que lhe ficava a matar e que acabara de comprar.
– Gostam? – perguntou ela, mais para o Mário do que para mim pois ele é
que era o namorado, eu não passava de um amélia que os servia
sexualmente aos dois.
Mas o meu colega mal reparou no vestido passou a acusá-la de gastadora
compulsiva, dizendo que os levaria aos dois à ruína se continuasse a
comprar roupa
e calçado daquele jeito.
– E para quê te queres produzir tanto, Cláudia? – perguntou-lhe. –
Queres que te responda? Porque és uma puta que não estando contente com
o namorado que
tens gostas de aparecer toda provocante na Faculdade. Aliás, as tuas
demoras não são apenas pelo tempo que perdes nas boutiques e nas
sapatarias, pois
não? São-no porque, decerto, depois de teres comprado esse vestido foste
esfregar-te no caralho de algum betinho com bom carro.
A Cláudia desatou a chorar, dizendo que não era nada disso, o aborto que
fizera deixou-a deprimida e aquela era a única forma que lhe permitia
esquecer
tal episódio. Além dele, só fodia comigo, mas eu era um ameliazinha que
não se podia considerar um homem, e só o fazia porque ele gostava, e por
aí fora.
Eu nem me atrevia a intervir... só queria que tal discussão não tivesse
acontecido à minha frente. Tanto mais que Mário não se convencia com as
desculpas
dela, e continuando a chamar-lhe puta que o andava a cornear, como já em
tempos encornara o primeiro namorado, acabou por esbofeteá-la. A Cláudia
cambaleou,
mas antes de cair o Mário agarrou nela, despiu-lhe os seios e virando-a
de rabo para o ar no seu colo sentou-se no sofá da sala. Como a saia do
vestido
era travada não subiu, mas o Mário puxando-a para cima expôs-lhe uma
calcinha vermelha fio-dental, com uma estreita tira na região do
entre-pernas apenas
lhe permitindo tapar a vagina e donde não sobressaía nenhum pentelho da
testa, pois a Cláudia depilava-se. O meu caralho inchou sob as calças,
devia ter
naquele momento o dobro do tamanho habitual só com aquela visão, pois
adoro roupa íntima feminina e nunca lhe vira aquela calcinha divinal. O
Mário é que
não pareceu gostar do que viu.
– O que é isto, grande coirona? – perguntou furioso e encostando-lhe o
nariz à região vaginal. – Calcinha sexy a condizer? Pelo que vejo, não
compraste
só um vestido novo... compraste também uma calcinha e já vieste com ela
vestida! Que é que fizeste à que levavas quando saíste de casa?
Ofereceste-a ao
gajo com que me encornaste como recordação dos pares de cornos que ele
me tem feito ganhar, foi? Oh, como a tua cona cheira a caralho! Puta,
vou ensinar-te
a respeitares os meus colhões.
E levantando a mão ao ar, depois de lhe ter puxado a calcinha até aos
tornozelos, começou a assentá-la pesadamente naquelas nádegas desnudadas
branquinhas
e tenras, coisa que eu nunca lhe vira fazer. A Cláudia bem gritava e
esperneava e garantia que o único cheiro de caralho que a cona dela
podia apresentar
naquele momento era o dele, que já há perto de um mês não entrava nela e
estava cheio de tesão, como ela bem o sentia naquela posição. O Mário é
que não
queria saber disso. Como um louco, sapateava-lhe o cu com a mão e eu
podia ver como ele ficou rapidamente vermelho, o que parecia estimulá-lo
a continuar
bater-lhe ainda mais, pois eu também percebia que o caralho dele, tal
como meu, crescia como um hidráulico. A Cláudia pedia-lhe, por favor,
que parasse
pois estava a castigá-la por algo que ela não cometera. E ao ver como as
suas súplicas eram vãs, apelou à minha ajuda:
– Como é que podes ficar aí parado, coçando a pila por cima das calças,
e não impedes o teu amigo de bater numa mulher? És mesmo um amélia que
nem merece
os escassos colhões com que nasceste!
Isso já eu estava farto de saber há muito. E se não reagi da primeira
vez que o namorado dela me enrabou à força, não seria por um arrufo de
namorados
que eu iria intervir, pois o Mário era muito mais forte do que eu e se
estava a dar aquela lição nela, eu nem queria imaginar como seria a que
daria em
mim se fosse eu a estar no seu lugar, ou a correr em sua defesa. Além
disso, confesso que aquele espancamento me estava cá a dar um tesão tal
que eu só
queria que o Mário continuasse a bater-lhe e me deixasse ao menos tocar
uma punheta em cima dela. E se ele depois se quisesse servir do meu
cuzinho, estava
certo que estivesse à vontade.
– Pára, meu filho da puta, pára – gritava ela com convicção. – Não me
vou conseguir sentar tão cedo se me continuas a bater no cu.
– Está descansada – respondeu o Mário em tom sarcástico. – Eu bato-te
noutro sítio, que deve merecer mais apanhar do que o teu cu, vacoila.
E abrindo-lhe as pernas bem abertas, de modo a que também a cona ficasse
acessível, começou a bater nela com a mesma violência.
– Ai, ai, ai – gritava a Cláudia desesperada e tentando libertar-se sem
sucesso, pois o Mário apoiava agora nas costas dela os seus poderosos
cotovelos.
– Na cona não, Mário! Na cona não, por favor, que ma rebentas.
– Cala-te vadia, que se tivesses colhões é que berrarias. Cala-te senão
dou-te nela com o cinto e então é que vai doer – ameaçava o namorado.
Mas a Cláudia não se conseguia calar, pois devia doer-lhe muito. E eu
sempre esfregando a minha pila dura por cima das caças, agora só
agradecia ao Destino
por estar ali naquele momento, tamanho era o tesão que o vermelhão da
sua pele me causava.
– Ah, minha grande puta – gritava o Mário, começando a bater-lhe na
parte interior das coxas – não fodias comigo porque andavas com a cona
bem escavacada
das piças a que te entregas por fora, ou pensas que eu sou burro? Sim,
porque não seria a picinha miserável da nossa amélia caseira quem te
impediria de
quereres provar do meu cacete. Mas agora vais ver o que é deixares-me
tanto tempo com tesão.
Como tinha as mãos ocupadas, batendo e segurando nela, mandou-me que lhe
abrisse o fecho das calças e lhe tirasse o pau para fora antes de lhas
baixar.
Obedeci. O Mário tinha um caralho enorme, mas naquela tarde achei-o
ainda maior e mais grosso, imponente mesmo, onde até as veias
sobressaíam na cabeça
circuncidada. Tive esperança de que me mandasse chupá-lo, como exigia
muitas vezes antes de o meter numa das gretas da Cláudia, mas não o fez.
Ordenou-me
apenas que o ajeitasse junto à cona dela.
– Sente a força da minha piça tesa e dos colhões que tu durante este mês
não quiseste despejar, pega – disse-lhe ele, esfregando-lhe o membro
erecto no
grelo. – Sente-a bem que hoje vou gozar junto aos teus dois portões e
fazer-te beber o produto do meu gozo. Aposto que também bebeste a
esporra dele, boca
leiteira.
A Cláudia já nem tentava declarar-se inocente, ou de pedir para ser
poupada. Gritava apenas, de cada vez que a mão de Mário era descarregada
nas partes
que ainda há poucos momentos estavam cobertas por aquela calcinha
vermelha, o que me punha o pauzinho em pé só de a ver.
– Puta, puta, puta! – insultava-a o Mário, esfregando a piça ora na
cona, ora no cu dela, e procurando que as coxas da Cláudia nunca
deixassem de estar
em contacto com os seus tomates reluzentes de suor. – Enfia-lhe a piça
na boca, já que estás com ela de pé, ó amélia, para ver se a calas. Ao
menos mostra
que, lá por a teres pequenina e gostares de apanhar no cu, ainda a sabes
usar com uma mulher.
Eu mal baixei as calças ao meu amigo e o vi a esfregar o caralho nos
dois buraquinhos deliciosos da namorada, já não esperei por mais nada, e
antes que
começasse a pingar nas cuecas tratei de baixar também as minhas,
começando a fazer aquilo que um homem faz quando está sozinho e tem os
colhões cheios.
Por isso, a autorização do homem da casa vinha mesmo a calhar. A
espancada ainda ameaçou que ma trincava até ma arrancar com os dentes,
mas o Mário retorquiu
que lhe faria o mesmo na cona e eu, confiante, enfiei-lha na boca. A
Cláudia, que devia estar a gostar muito de sentir os toques do caralho
do Mário nas
partes de baixo, começou então a mamar no meu, não sem antes ter dito
que ele não era um caralho suficiente para ser apresentado na boca de
uma mulher.
– Pois – concordou o namorado – estou certo que era bem maior o caralho
que chupaste antes de chegares a casa. E tu, ó amélia, se ouviste bem,
trata ao
menos hoje de lhe mostrares o que vales e fode-lhe a boca como um homem
de verdade.
Os movimentos do Mário, esfregando-lhe o caralho nas partes, faziam a
Cláudia pular toda enquanto me mamava. Agarrei-lhe no cabelo, puxando-o
com alguma
força para a fazer gemer ainda mais, e comecei a dar-lhe na boca com
força. O tamanho e a grossura da minha piça, infelizmente, não a faziam
gemer quando
lhe penetrava a rata ou a sodomizava, pelo que era um gozo enorme
obrigá-la a bater com os queixos mesmo junto ao meu saco, conduzindo-a
pelos cabelos,
sem querer saber dos esgares de dor que lhe lia no rosto. Foi uma das
poucas vezes em que, com eles, esqueci a condição de amélia que me
impuseram, naquele
instante sentia-me um macho tão dominador como o meu colega Mário. Este
de vez em quando parava de lhe bater e apertava-lhe o pescoço com as
duas mãos,
dizendo gostar muito de a ver morrer engasgada com um caralho fininho
como o meu, para lhe fazer perder a vontade de andar a comer caralhos
fora de casa.
– Enfia-lhe também os colhões dentro da boca, amélia – mandou-me o Mário
fazer, agora que tinha a cabeça do caralho totalmente comprimida entre
as duas
nádegas dela. – Já que os tens tão pequenos, bem os podes enfiar no
mesmo buraco onde tens a piça enfiada, que cabem lá todos.
A Cláudia estava tão habituada a abrir a boca para fazer broches que,
mesmo que eu tivesse os tomates e o pau grandes, estou certo de que os
conseguiria
abocanhar e chupar na mesma. Assim, não teve qualquer problema. E... oh,
que gostosura era sentir-lhe aquela língua acetinada mordiscando-me os
colhões
cheios, pressionando-me ao mesmo tempo a piroca contra o céu da boca
enquanto a cabeça lhe ia batendo na entrada da garganta! Mesmo com a
boca ocupada,
a Cláudia ainda gemia à medida que o espancamento prosseguia e nessas
ocasiões as trincadelas que os seus dentes me davam na pila e nos
tomates transportavam-me
para outra dimensão do prazer. Ohhh! Eu não me importaria de ficar ali
horas sendo chupado e mordiscado e assistindo ao espancamento da
Cláudia, mas o
Mário, com os braços já bastante cansados de tanto lhe bater e com o
cacete já bem esfregado nos dois buracos íntimos dela, queria agora
ocupar aquele
onde eu tinha enfiado a minha pilinha e o meu par de ovos vermelhos.
– Vamos, meu améliazinha de merda, vê se tratas de despejar essa
coisinha baloiçante do fundo da barriga na boca desta vagabunda, que já
não deve ser o
primeiro leite que a puta bebe hoje – ordenou ele. – E tu, potranca,
trata de o beberes todo como aperitivo, que eu de seguida vou-te encher
a boca com
o meu.
Os colhões do Mário eram muito maiores do que os meus, produzindo assim
muito mais esporra. A Cláudia dizia sempre que as fodas com o namorado
lhe enchiam
muito mais os ovários do que as que eu lhe dava, por isso, quando
engravidou, disse sempre que o filho era dele e não meu, a minha
esguichadela (costumava
ela dizer) era boa como aperitivo para a esguichadela portentosa que
muitas vezes no final, depois de eu a comer, o Mário lhe gostava de dar
e não para
fazer meninos. Eu, é claro, tratei de lhe obedecer como sempre, pois de
outro modo teria de ir esvaziar os tomates sozinho na sanita da casa de
banho,
o que não me apetecia nada, e com a ajuda das minhas mãos já muito
calejadas em tocar punheta tratei de ajudar a Cláudia a espremer o meu
tesão até me
desaleitar todo na sua boca. Ela imediatamente tratou de engolir o meu
sémen, ficando mais aliviada, pois quando me vim o Mário parou de lhe bater.
– Ah, minha puta – gritou-lhe o Mário – hoje vais-te saciar de beber
esporrra como tanto gostas. Vais-te engasgar com a que os colhões de um
homem como
eu são capazes de produzir. E tu, minha amélia fanada, já que gozaste na
boca desta coirona vais-me segurar na piça, levar-lha à boca e tocar-lhe
uma punheta
dentro dela.
Eu já estava a ver que aquilo fora mais uma armação dos dois e que a
safada da Cláudia, para se satisfazer, não se importara de ficar com as
nádegas e
as coxas a arder. Eu, por mim, nunca dava por perdidas as oportunidades
de mexer na piroca do meu colega, especialmente se ela estava tesa, como
era o
caso, e só lamentava ele não a querer meter no meu cu em vez de na
boquinha dela. De qualquer modo, toquei-lhe uma punheta divinal enquanto
a Cláudia de
joelhos, com a boca totalmente aberta e a língua de fora, ia-lhe
lambendo os tomates, o que o fez vir-se ao fim de algum tempo. E que
esporradela monumental!
Também não admirava, há já um mês que não ejaculava. Tal como fez com a
minha, a porcalhona tratou de a engolir, embora quase se engasgasse, não
só devido
à quantidade mas sobretudo porque o Mário se veio mesmo na entrada da
garganta dela para não lhe dar hipótese de lhe regurgitar nenhuma gota.
Quando lho
retirei da boca, o seu caralho começava a murchar mas ainda se
apresentava algo duro, não era como o meu, que já naquele tempo depois
de dar uma entrava
logo no estado de sonolência. O Mário mandou-me bater-lhe com ele na cara.
– Gostaste do leitinho do meu caralho, puta? Tens uma boca gostosa e
juro-te que se sei que andas a dar o pito ou o cu a outro que não a mim,
ou a quem
eu autorize, te dou outro tratamento igual a este, mas de cinto. E como
sujaste a boca a mamar na piça do amélia sem teres tido proveito nenhum,
ordeno
que ele agora te faça um bom minete nos buracos em que apanhaste com a
minha mão.
A Cláudia tinha o cu e a cona totalmente lambuzados com o leitinho dele.
Era quando lambê-los ou meter neles me sabia melhor, e à Cláudia também.
Com um
sorriso de satisfação, e já sem qualquer peça de roupa, a vadia
sentou-se no sofá onde acabara de ser espancada, levantou as pernas ao
alto, exibindo toda
a beleza das suas duas gretas, e voltou a ser a dominadora que eu estava
habituado a ver.
– Anda, meu ameliazinha pila de palito, vem fazer um minete nos buracos
conspurcados da Tua Senhora como o Teu Macho te ordenou.
Caí logo de queixos neles. O Mário tinha tesão de verdade. Não tardou
que, estando eu todo entregue ao entusiasmo do minete, ouvindo a Cláudia
gritar de
prazer a cada toque da minha língua, não sentisse no olhinho do meu rabo
empinado a ponta grossa e novamente húmida do cacete do taradão do meu
colega,
fazendo força para entrar. O que havia eu de fazer senão deixá-lo ir até
ao fundo, aliás, não era por isso que eu estava à espera há muito? Nunca
nenhum
minete na Cláudia me soube tão bem fazer como nessa tarde. Nem nunca
outra enrabadela do Mário o meu cu gozou com tanto prazer como aquela.

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