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sexta-feira, 24 de maio de 2013

O NAVIO ATRACOU NA ILHA

Passo a descrever-me para quem não leu os meus relatos anteriores: 1.80
m, 80 kg, cabelo castanho alourado pelo Sol, olhos castanhos-esverdeados
no Verão
e castanhos no Inverno, pele morena, praticante de desporto mas sem
músculos especiais, traseiro redondo que faz a delícia de muitas
mulheres tocar nele
e dono de algo com 21 cm por 10 de circunferência, um pouco grosso, o
que algumas mulheres não gostam.
O navio atracou. Despi a farda (militar), tomei o meu banho, saí à
prancha de desembarque e eis-me a caminho de mais uma noite de diversão.
Primeira paragem:
jantar, farto da comida de bordo qualquer coisa servia, pois seria
diferente! Se bem me recordo (faz alguns anos) comi um hambúrguer e
batatas fritas regado
a cerveja à pressão. Seguindo depois até ao casino para jogar um pouco
nas slot machines, após uma horita já estava com o dobro do que investi,
altura
certa para sair e ir desfrutar de mais esse rendimento extra. Próxima
paragem: discoteca. Entrei, pedi a minha bebida favorita, Tequilla
Sunrise, e fui
bebendo e circulando pela disco, adaptando-me no ambiente. Vi um grupo
de estrangeiros numa mesa (Suecos), faziam parte de um congresso
internacional de
Técnicos Oficiais de Contas (TOC's/Impostos), mas a nível de empresas
internacionais. Alguns deles saíram, ficando apenas duas mulheres e um
homem. Subitamente
começam as músicas românticas (slows), daquelas para dançar agarradinhos
no meio da pista, quase parados, roçando apenas os corpos. Muitos pares
se fizeram
imediatamente, uns conhecidos, outros nem por isso.
Uma das Suecas foi dançar com o homem, ficando a outra sozinha na mesa.
Um desconhecido avançava já para ela quando me antecipei e a convidei a
dançar,
convite esse aceite de imediato. Ela tinha à vontade mais um palmo de
altura que eu, uns dois metros de altura, linda, olhos azuis, cabelo
louro puro,
seios grandes e rijinhos, corpo perfeito, parecia ter sido feita peça à
peça à mão, tal a perfeição de tal corpo. Já na pista os nossos corpos
encaixaram
perfeitamente, numa harmonia de encosto e roçar, as hormonas subiam e o
meu tesão de igual modo ia subindo. Ela devia sentir o meu caralho bem
duro no
meio das suas coxas, sempre uso calças de tecido fino, os seus seios
(tetinhas deliciosas) de encontro ao meu peito, apertei-a mais contra o
meu corpo,
respirava no seu pescoço e isso arrepiava-a (achava eu e bem), senti ela
a aceitar a pressão e a enroscar mais os seus braços à volta do meu
pescoço, suavemente
o seu ventre e coxas roçavam no meu caralho duro, ao ritmo lento da
música. As minhas mãos acariciavam as suas costas, descendo até a zona
dos seus rins,
a aceitação dela parecia muito boa ao meu toque, uma mulher com seus 38
anos e eu com meus 24 anos na altura. Dançava nas nuvens. Estava na hora
do tudo
ou nada... as minhas mãos desceram e seguravam-na mesmo pelas ancas.
Afastou-se. Olhou-me nos olhos directamente e enroscou-se em mim de
novo, com mais
vontade ainda. Puxei-a mais contra o meu corpo. As minhas mãos avançaram
devagar mas firmente até o seu cuzinho, puxando-a para mim e
acariciando-a, com
carinho, no meio da pista cercado de outros casais que não tinham muita
importância. Ninguém olhava, mas para ela, simmm... suspirou e
apertou-me de tal
forma que quase a penetrava vestida e tudo.
A amiga veio dizer algo ao ouvido dela e saiu da discoteca. Aproveitei
para perguntar se não queria ir também dar um passeio pelo jardim, ao
que ela acedeu.
Íamos passeando até que nos sentámos num banco de jardim... olhos nos
olhos, as nossas bocas aproximaram-se e beijámo-nos, língua com língua,
saliva misturando-se,
um tesão! Ela beijava-me com uma ansiedade nunca vista. As minhas mãos
avançaram para os seus seios, acariciei os biquinhos por cima do
tecido... ela gemia
suavemente... a minha mão passava suavemente pelas coxas dela,
beijámo-nos, ela suspirava e mantinha-se de olhos fechados a sentir as
minhas carícias.
Nunca ela até este momento tomou iniciativa alguma, não me acariciou,
nada. Mas...
«Vamos... vamos ao meu quarto no hotel... a minha colega de quarto
disse-me que ia dormir no quarto do nosso chefe. Temos o quarto só para
nós!»
Ao chegarmos à recepção do hotel fui à frente, já sabia piso e número de
quarto. Esgueirei-me, entrei no elevador antes que alguém fizesse
perguntas e
subi, esperei por ela à porta do quarto. Rapidamente ela chegou, abriu a
porta e entrámos. Agarrei-me logo a ela. Senti-a rija, distante,
trémula. Algo
se passava. Despi-a e ela a mim. Beijei-a, acariciei, lambi a sua
coninha, ela gemia timidamente... algo estranho se passava, mas achando
eu que ela estaria
quente e pronta, com carinho subi nela e penetrei-a suavemente. Todo o
meu caralho entrou nela até ao útero. Movimentava-me com suavidade...
ainda não
sabia qual era a preferência dela, mas ao fim de cinco minutos já não
gemia, estava ali de perna aberta, braços pousados na cama, sem acção...
não beijava,
não falava, nada... as lágrimas escorriam dos seus olhos. Saí de cima
dela, acariciei a sua face e abracei-a. Beijinhos na face, festas nas
mãos e eu nada
disse, apenas fiquei ao seu lado. Estivemos lado a lado silenciosos mais
de uma hora. Foi quando ela, por sua iniciativa, decidiu falar:
«Sabes... Há uns anos atrás, muito atrás no tempo, os meus pais e tios
foram ao cinema e deixaram-me com o meu primo mais velho. Eu não queria
de forma
nenhuma e ele forçou-me a ter relações. Desde esse dia nunca soube o que
era um orgasmo. A minha primeira vez deixou-me deste modo.
Acariciam-me... adoro,
derreto. Quando vamos ao finalmente, bloqueio completamente. Só tive um
orgasmo quando me masturbava na adolescência, depois disso nunca mais.»
Voltou a chorar. Apenas a abracei e dei-lhe miminhos. Acalmou.
Lentamente, com muita paciência, beijei os seus lábios, seios, mãos,
pés, coxas... até a
sua coninha, mas nada de penetração. Lambi, lambi... acariciei com o
dedo o clítoris, mas nada de penetração. Lentamente, vi que a sua
excitação aumentava.
Assim, deste modo me mantive. Língua no ânus... no grelinho... mais de
umas duas horas devem ter passado. Já me doía o queixo e a língua de
tanto lamber
quando comecei a senti-la a tremer, a ter convulsões de prazer. Mantive
a carícia no seu grelinho e ela começou a gozar... gritava em soluços
que gozava,
que voltava a ser mulher, que era bom, delicioso. Saltei em cima dela, a
meio do seu gozo, e penetrei-a. Movimentei o meu caralho ao mesmo ritmo
que as
suas convulsões, senti que ela mantinha o seu gozo e aumentei o ritmo,
ela gozava e gozava, até que esporrei o meu leitinho quente dentro dela
e ela em
espasmos contínuos gozou e desfaleceu sem forças.
Rolei para o lado e deixei-a descansar, até eu estava cansado. Dormitei.
Quando acordei, estava ela a mamar o meu caralho... queria-o de novo
teso, e como
o sugava com vontade! Subiu em cima de mim, deixou todo o meu caralho
duro entrar dentro de si e rebolava com uma vontade de anos de atraso.
Várias vezes
se derreteu todinha em mim. Sentia ela escorrer... orgasmo atrás um do
outro, o meu leitinho correu dentro dela e ela, novamente em espasmos,
tombou e
descansou ao meu lado. Levantei-me e fui tomar um banho. Quando voltei
ao quarto, ela esperava-me, sentada na cama. Apenas dizia que nunca na
vida me iria
esquecer! Pediu os meus dados, onde vivia, etc, que se um dia fosse à
Suécia que a procurasse. Deu-me os dados dela, telefone, etc...
Com um longo beijo e lágrimas nos olhos nos despedimos. Voltei ao navio
e mais tarde, após a navegação acabar, a casa. Uma semana depois, recebi
uma encomenda
postal. Fui aos Correios buscá-la. Lá dentro, vinha uma máquina
fotográfica topo gama, com uma carta. No fim da carta dizia:
«Manda revelar o rolo fotográfico que tem dentro. Tive vergonha de o
fazer cá, no meu País. Adoro-te! Viverás no meu coração para sempre...»
Mandei revelar as fotos... eram todas dela, nua, em poses sensuais,
fotos que guardo em local seguro até hoje, com muito carinho e saudade.
Ainda pensei
em telefonar-lhe, mas não quis alimentar algo quase impossível pela
distância.
Todo este relato foi feito em idioma Inglês... não falo o Sueco.

Nota - Por ser real, os nomes foram omitidos.

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nelson antunes

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