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quinta-feira, 9 de maio de 2013

O Padre a Colegial e o Convento

Após minha transa com o Padre Simonetti, minhas idas à
Casa Paroquial aumentaram. Meus pais sentiam orgulho
da filha prestativa e caridosa, me incentivando sempre.
Padre Simonetti havia se recuperado no mesmo dia,
após a nossa trepada...
E que trepada...!
.
Uma tarde recebi um recadinho que era para ir até a igreja.
Chegando lá, fui até a sala do Padre Simonetti, que assim que
entrei levantou-se da cadeira e trancou a porta.
Minha xoxotinha umedeceu já sabendo que logo, logo aquele
Padre iria me virar do avesso. Fiquei em pé no meio da sala,
chegando por trás de mim, senti suas mãos apalparem meus
seios, seus dedos beliscando meus biquinhos....sua respiração
na minha nuca, seu cacete estrategicamente já para fora da batina.
.
Abri minhas pernas, encostada no corpo quente e forte do
Padre Simonetti. Uma de sua mãos levantaram minha saia de
colegial, abaixou minha calcinha e senti seu cacete duro e
grosso esfregando -se entre minhas pernas...aquele colosso
de carne indo e vindo...
.
Fechei os olhos, minha respiração ofegante, mordisquei meus
lábios cheia de tesão. Comecei a rebolar enquanto sentia as
bolas do padre batendo na minha bundinha. A esfregação era
tanta que minha xoxota molhou seu pau...e gozei gostoso
com a esfregação.
.
- Nossa...minha colegial gostosa...gozou hein...Agora que tal
aliviar-me??? - Virou-me de frente para ele, olhando em seus
olhos abaixei-me, peguei seu pênis grosso, comprido e passei
a língua suavemente pela glande,sentindo sua textura, seu
cheiro, seu gosto.
.
Comecei a lambe-lo em todo a sua extensão, coloquei as
mãos em volta dele, lambendo e fazendo movimentos de ir e
vir com as mãos...abaixei os lábios em direção das bolas...
lambi, mamei, apalpei...delicadamente, sem pressa.
Coloquei na minha boca,mas era tão grande e grosso que
minhas bochechas ficaram cheias.
.
Mamei, suguei ,lambi, mais rápido, até que ouvi um grunhido
de prazer , senti o cacete crescer e estremecer, enchendo
minha boca de leite...
.
- Ohhhhhhh que delícia, essa boquinha é maravilhosa!!!!-
guardou seu pênis por baixo da batina, enquanto eu ajeitava
minhas roupas e calcinha.
.
- Ayeska, voce irá comigo até o Convento das Freiras Sagrado
Coração . A Madre superiora de lá e sua assistente são minhas
amigas e querem te conhecer, meu tesãozinho.
E lá fomos, no Convento das Freiras do Sagrado Coração.
O convento ficava afastado da cidade, sobre uma colina.
Era muito bonito.
Chegando lá percebi que muitas freiras olhavam para o
Padre Simonetti, algumas ficavam coradas e outras
davam risinhos.
.
"Aquele Padre devia ter comido todas as freiras, pensei."
Com o fogo que tinha.
Padre Simonetti parou em frente de uma enorme porta de
madeira e sem bater já foi entrando e para minha surpresa ele
riu com a cena que vimos. Uma mulher de mais ou menos
45 anos, bonita, alta, corpo forte, seios grandes e empinados,
branca, metia um cacete de borracha numa mulher mais nova
do que ela. Seus gemidos ecoavam pela sala, enquanto a mulher
mais velha que deveria ser a Madre Superiora dizia :
.
- Vamos sua putinha...rebola...isso...vamos...quero que goze..
- Ah Madre como a senhora fode gostoso...mais mais ....fundo.....
ohhhhhhh.. vou gozar....ohhhhhhhhhhhhh
Padre Simonetti fechou a porta fazendo barulho, foi aí que elas
perceberam que tinha gente na sala...deram um pulo...rsrs
- Simonetti, que caralho! Como voce me assusta desse jeito...
disse a Madre brava, mas ao ver-me ao lado dele, seus olhos
brilharam.
.
- Que coisinha linda é essa Simonetti??? - Totalmente nua veio
em nossa direção, com aquele pênis de borracha acoplado em
uma cinta na sua cintura. A freira ainda em extâse deu-me uma
olhadinha e piscou maliciosamente.
- Essa é a Ayeska. Lhe falei dela lembra???- respondeu o Padre,
a costumado com o linguajar de sua amiga.
.
- Humm ... Ayeska...sim me falou...disse que ela é a melhor foda
que voce já teve!- ficou me olhando com interesse.
- Sim....essa coisinha linda é muito ativa e tesuda..Não comi até
agora, iguaria como ela...
.
Fui ficando vermelha com os comentários e olhares libidinosos
das duas mulheres, pois a freira levantou-se e passando o braço
pelo da Madre, começou a me medir de baixo para cima...
- E voce trouxe essa coisinha linda para me divertir??? -
Madre Superiora afastou-se da freira vindo em minha direção e
sem que eu esperasse me deu um beijo, separando meus lábios
com uma língua faminta.
Ela tinha uma língua poderosa. Sugava a minha língua e me
despia rapidamente.
Surpresa pelo ataque da Madre, fiquei como congelada no lugar.
.
Ela beliscava meus seios, esfregava o dedo no meu grelo.
E sem querer comecei a rebolar. Mordiscava minha nuca,
pescoço e apertava minha bunda redonda.
.
Nunca havia transado com uma mulher e aquela demonstrava ter
aptidões para a perversão. Um Padre tarado eu até compreendia,
mas uma Madre Superiora?
.
Ela me levou em direção de uma mesa e como era mais alta e forte,
me colocou sentada e de pernas abertas. Sua língua era comprida
dentro de sua boca larga e começou a lamber meu grelo e xoxota.
Sugava com voracidade meu grelo como se fosse arranca-lo.
Senti a umidade escorrer entre minhas pernas e uma vontade
de mijar me veio de forma intensa. Ela apertava meus seios
redondos, beliscava minhas auréolas rosadas deixando-as
vermelhas como cerejas. Não agüentei gozei na cara daquela
mulher que se dizia uma serva de DEUS.
,
Padre Simonetti urrava enquanto a freira que estava sendo
fodida pela Madre quando chegamos; punhetava seu pau e
o chupava até chegar em suas bolas.
O Padre enfiava o dedo no cuzinho da Freira que aumentava
as chupadas em seu pau.
Olhei para a Madre esperando levar uma bronca por ter
gozado em sua cara.
E qual não foi a minha surpresa ao vê-la sorrir .
.
- Que agridoce gostosa voce é.Simonetti tinha razão você é
muito tesuda e gostosa. Vou devorá-la.
Senti um arrepio de medo ao vê-la colocar a mão em seu
cordão com um crucifixo.
Fiquei pensando se ela iria me enfiar aquilo.
Padre Simonetti gritou entre as quatro paredes daquele
escritório religioso e fiquei imaginando o que as paredes
contariam se falassem.
.
O Padre gozou na boca da freira. E ao perceber que ele havia
gozado, a Madre a chamou em nossa direção.
Ela veio obediente e com porra na sua boca e rosto.
Meus pais achavam que eu ia fazer serviço voluntário naquele
convento e eu já imaginava como sairia de lá.
Toda esfolada.

Meus seios brancos já mostravam as marcas deixadas
pela Madre. Eu gostava de fazer sexo com o Padre Simonetti.
Porém estava receosa se iria gostar do que aquelas mulheres
iriam fazer comigo.
.
-Simonetti você vai ficar só olhando. Eu e Luiza daremos um
trato nessa ninfeta tesuda que você trouxe.
Fez-me descer da mesa e levou-me para o sofá.
A cinta com o pênis de borracha balançava na minha frente.
Deitaram-me no sofá.
A freira Luiza sentou na minha cara e ordenou que a chupasse.
Com meus dedos delicados abri suas dobras e passei a lamber
devagarinho, mas fazendo com que ela gemesse de tesão.
A Madre abriu minhas pernas e passou a dedilhar meu grelo
e a lamber minha xoxota.
.
Dessa vez sem pressa. Ao sentir que estava molhada ela enfiou
um dedo e passou a estocar minha xoxota, enquanto meus
quadris iniciavam um vai vém.
A Freira Luíza esfregava sua buceta na minha cara, me fazendo
sentir seus pelos.
Cheguei a sentir um pouco de nojo, já que depilo minha xotinha.
.
- Isso, Simonetti enquanto fodemos com essa menina
toca uma punheta..rsrsr
.
Senti o gozo da Freira no meu rosto e boca, e logo em seguida
senti a Madre estocar com vontade o pênis de borracha na
minha buceta.
.
Ela espalmava as mãos no sofá sustentando seu peso e
estocava com arremetidas fundas dentro da minha buceta.
Sentia aquele pau de borracha invadir minha gruta macia e
apertada, causando-me dor e prazer ao mesmo tempo.
.
Luiza a beijava na boca enquanto eu passava a língua nos
mamilos da Madre. Seus seios fartos bem na minha cara.
Meu rosto suava e eu gemia sem parar de rebolar, sentindo
as estocadas. Imaginava que era o pau do Padre que me
estocava fundo.
.
Conheci o significado de briga de aranhas naquele dia.
A Madre percebendo que eu ia gozar, saiu de cima de mim.
Levantou uma das minhas pernas e encaixou sua buceta
grande e peluda na minha pequena e lisinha. Seu grelo
parecia um pequeno pênis, e entrava na minha buceta.
Enquanto ela estocava sua xoxota na minha, a Freira Luiza
chupava meus seios, ajoelhada de pernas abertas
dedilhando seu grelo.
Nossos gritos ecoaram pelo escritório da Madre como um só.
.
Padre Simonetti levantou com seu pau em riste e nos féz
ficar de 4 no sofá.
Percebi os olhos da Madre brilharem....
Ela gostava de dar o cuzinho.
E foi assim que Padre Simonetti participou e gozou.
Estocava os nossos cuzinhos e ao gozar nos banhou
com sua porra.
.
Eles não me deram trégua naquele dia.
Foi assim que aprendi como transar com uma mulher.
A Madre depois de ter me fodido a primeira vez com
mordidas e chupadas, passou a me chamar dizendo
aos meus pais que era para ajuda-la, quando na realidade
ela me chamava para me fuder.
Era tarada e sempre me fazia gozar na sua cara.
.
Padre Simonetti não aceitou muito bem, pois as vezes ia
me chamar em casa e descobria que eu estava no Convento.
.
Chegaram a ter uma discussão por minha causa e repartiram
os dias da semana para cada um. E mesmo assim não
pareciam satisfeitos, como se eu fosse propriedade
de cada um!
.
Luiza, a freira acabou saindo do convento e foi morar
com uma mulher.
.
Meses depois mudei-me e nunca mais tive notícias dos
dois pervertidos.
.

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nelson antunes

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