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domingo, 12 de maio de 2013

o suor de juliana


verdadeeeee!!!

ja se comia... rsrsrs
Em 07/05/2013 17:55, marcelo escreveu:
> de fato.
> escreveu.
> ainda mais um cuzinho apertadinho heim!
>
>
>
> Em 07/05/2013 13:16, Paulo Martinho escreveu:
>> boas,
>>
>> vê la tu que tinha ja trocado o nome umas duas vezes... rsrsrsrs
>>
>> quem escreveu o conto, escreveu-o bem, o único problema foi a troca
>> dos nomes! rsrs
>>
>> abraço
>>
>> Em 07/05/2013 17:10, marcelo escreveu:
>>> este conto da vontade da gente bater uma boa punheta quando estamos
>>> sozinhos mas estimula uma comida de rabo de uma mulher gostosa tambem.
>>> mas, tem que trocar o nome do meio do conto. rsrsrs.
>>> juliana ou tahis? kkkkkk
>>>
>>> Em 07/05/2013 11:01, Paulo Martinho escreveu:
>>>> Já a tinha visto várias vezes na academia, apesar de ser muito
>>>> simpático
>>>> seu sorriso nunca tínhamos tido oportunidade de falar um com o
>>>> outro. Seu
>>>> nome era Juliana Marques Felipe, uma morena de 1,73 kg, olhos
>>>> castanhos e
>>>> cabelos longos , uma beleza que parava toda a academia. Estava
>>>> sempre com
>>>> uma macaquinho de malha colado ao corpo, quando suava então aí que
>>>> a roupa
>>>> delineava ainda mais suas curvas. A aula de aeróbica começava às
>>>> 19hs e
>>>> geralmente tínhamos o costume de chegar meia hora antes para dar uma
>>>> malhada com peso, para já ir aquecendo, é um costume da maioria do
>>>> pessoal.
>>>> Fazia questão de passar perto dela quando estava suada só para
>>>> sentir seu
>>>> cheiro. Um belo dia pediu para ajudá-la a trocar os pesos do
>>>> aparelho e não
>>>> perdi a grande oportunidade de começar uma agradável amizade. No
>>>> final do
>>>> semestre houve uma grande festa na casa do dono da academia e
>>>> combinamos de
>>>> irmos juntos. Quando parei o carro embaixo do seu prédio me
>>>> deu uma tremedeira, tinha que contrair fortemente os músculos das
>>>> pernas
>>>> para poder me controlar. Exatamente no horário marcado ela apareceu na
>>>> portaria, não podia nem acreditar, estava com uma maquiagem e
>>>> perfume bem
>>>> suaves, com um vestido florido, bem cortado, combinando com um blaizer
>>>> creme, tudo muito bem feminino. Com o efeito da maquiagem seus olhos
>>>> pareciam que pulavam para fora do seu lindo rosto. Se na academia sem
>>>> nenhuma produção já era linda imagina o que um simples retoque não era
>>>> capaz de fazer. Entrou no carro, trocamos beijinhos, quando lhe
>>>> perguntei
>>>> se íamos realmente à festa. - Se tá louco? Não quero que ninguém
>>>> nos veja
>>>> juntos, senão vai ser a maior falação na academia! Quero ficar com
>>>> você, já
>>>> tem muito tempo que espero este momento e hoje não perco esta
>>>> oportunidade.
>>>> .. E trocamos um delicioso e demorado beijo. Levei-a numa casa
>>>> especializada em founde chamada "Au Challet", na época era a melhor de
>>>> Santo André, o
>>>> que chamava a atenção do lugar era a decoração, sentíamos como se
>>>> estivéssemos realmente num chalé suíço, super aconchegante, à meia
>>>> luz.
>>>> Rimos muito das nossas histórias, o papo foi tão agradável que
>>>> quando vimos
>>>> as horas já tinham se passado. Entramos no carro e nos atracamos de
>>>> desejo,
>>>> não podíamos esperar um só momento no restaurante, apesar de ser
>>>> aconchegante o ambiente é formal para ficar trocando carícias,
>>>> pulei para
>>>> cima da Thaís, reclinei os bancos e entrelaçamos nossas pernas, nossas
>>>> línguas e nossos corpos, sentia seu coração bater mais forte e sua
>>>> respiração ficar ofegante. Devido aos vidros do carro estarem
>>>> fechados,
>>>> rapidamente começamos a transpirar, então pude sentir finalmente ,
>>>> e bem de
>>>> pertinho, aquele tão sonhado cheiro que roubava-lhe em nossas
>>>> malhações, o
>>>> "salgadinho" do seu corpo contratava com o doce sabor de founde de
>>>> chocolate que ainda estava em nossas bocas. Quando percebemos já
>>>> estávamos
>>>> pelados nos esfregando, roçando, apertando, mordendo, chupando,
>>>> lambendo.
>>>> O gostoso era que o suor dos nossos corpos faziam que um deslizasse
>>>> pelo
>>>> outro facilitando sensivelmente esta esfregação frenética. Parecia
>>>> dois
>>>> loucos que não trepavam um tempão, só nos dois que sabíamos o tesão
>>>> que
>>>> vinha sendo acumulado um pelo outro, desde o início do semestre.
>>>> Num giro
>>>> rápido Thaís inverteu seu corpo e colocou aquela deliciosa
>>>> bucetinha em meu
>>>> rosto, seu tesão era tanto que escorria pelas pernas sua lubrificação,
>>>> estava totalmente encharcada. Não perdi tempo e chupava-lhe do
>>>> grelinho ao
>>>> cuzinho, enfiando a linguona tarada por todos os buracos que
>>>> passava. Ao
>>>> mesmo tempo em que ela chupava meu caralho, meu saco, minha
>>>> barriga, minhas
>>>> coxas. Segurava-me ao máximo para não gozar, e retribuía todo o
>>>> carinho que
>>>> minha deliciosa amiga procurava me castigar. Os vidros do carro já
>>>> estavam
>>>> totalmente embaçados, estacionados no Gilberto Salomão (o
>>>> agito de Santo André, uma espécie de Centro Comercial com várias
>>>> boates,
>>>> barzinhos e restaurantes) , nem nos preocupávamos com "flanelinhas",
>>>> pessoas que entravam e saíam do estacionamento, e até mesmo
>>>> polícia. Nossa
>>>> concentração era totalmente voltada um para o outro, para nossos
>>>> corpos,
>>>> para o prazer total. Na posição de 69 Juliana foi deslizando seu
>>>> corpo pelo
>>>> meu até encaixar meu caralho em sua grutinha, estava por cima e ficava
>>>> comandando a sacanagem (adoro mulheres ativas), roçava a cabeça no
>>>> grelinho, escorregava para sua bucetinha, enfiava só um pouquinho,
>>>> e de
>>>> cócoras, toda vez que entrava um pouquinho, ficava contraindo seus
>>>> músculos
>>>> vaginais em meu pinto. Pedia para ela enfiar tudo, para não me
>>>> judiar, e a
>>>> danada só alimentando nossos desejos. De repente, numa fração de
>>>> milésimo
>>>> de segundo, desmoronou seu corpo para junto do meu, enfiando tudo
>>>> de uma só
>>>> vez, fazendo sentir toda sua temperatura interior. Por mais
>>>> lubrificada que já estivesse sentia o quanto era apertadinha, e
>>>> agora, já
>>>> lá dentro, seus músculos vaginais, involuntariamente, mascavam o meu
>>>> caralho com uma maior volúpia. Devido ao declínio do banco, quando
>>>> se virou
>>>> de frente para mim , passou a brincar de "escorregador", como ela
>>>> mesma
>>>> chamava, que era o seguinte: subia seu corpo em direção ao meio
>>>> peito até
>>>> sentir que só a cabecinha estava encaixada na entradinha da sua
>>>> xaninha,
>>>> depois escorregando seu corpo pelo meu enquanto sentíamos nossos
>>>> sexos se
>>>> encaixando lá no fundo com o auxílio da própria gravidade. Nesse
>>>> "escorregador" seu grelo ia se esfregando em minha barriga e em meu
>>>> púbis,
>>>> meus pentelhos serviam como uma lixa que a estimulava ainda mais. A
>>>> cada
>>>> subida e decida os movimentos iam ficando mais fortes e mais
>>>> rápidos. O
>>>> carro passou a balançar para frente a para trás seguindo e ajudando
>>>> nossos
>>>> movimentos e nosso prazer. Juliana entrou num estado de orgasmo que
>>>> cheguei a
>>>> pensar que iria ter um troço. Coloquei-a de quatro e fiquei
>>>> esfregando meu
>>>> cacete em seu cuzinho, ainda mais apertado, e ainda virgem (segundo
>>>> ela).
>>>> No início ficou meio constrangida e contraiu o "bichinho" ainda
>>>> mais, numa
>>>> forma de defesa, porém quando passou a sentir minha língua passando
>>>> por ele
>>>> e tentando entrar , passou a se masturbar e foi relaxando. Encostei
>>>> meu
>>>> cacete ainda molhado pelo seu líquido vaginal, encostei a cabeça do
>>>> meu
>>>> pênis no seu cuzinho. Só de sentir a pressão , involuntariamente , foi
>>>> cedendo...cedendo. .. bem devagarinho. .. com muito
>>>> carinho...falando um
>>>> monte de sacanagens em seu ouvidinho... mordendo sua nuquinha, para
>>>> entrar
>>>> bem gostoso e não nos machucar. Sua bundinha era a coisa mais linda do
>>>> mundo, só quem já tinha visto malhando na academia sabia o que estava
>>>> dizendo Juliana começou a falar um monte de coisa inelegíveis, as
>>>> poucas
>>>> palavras que entendi falava que não era para tirar que estava
>>>> começando a
>>>> ficar gostoso, sentia como se eu estivesse rasgando-a todinha, mas que
>>>> estava gostoso, com certeza estava. Apertava seus seios, conforme ela
>>>> pedia, enquanto passei a chamá-la de vadia, de sem vergonha,
>>>> ordinária e
>>>> puta arrombada. A cada palavra minha seu tesão aumentava a
>>>> compressão e
>>>> relaxamento dos seus músculos ao redor do meu caralho, já inchado
>>>> de tanto
>>>> foder.. Ela gemia de prazer e também soltou sua porra saborosa ao
>>>> gozar
>>>> juntinho comigo. Apenas no dia seguinte pude verificar o quanto o
>>>> banco e o
>>>> tapete do carro ficaram encharcados e manchados dos nossos
>>>> orgasmos. Aos
>>>> poucos nossos movimentos foram se acalmando até pararmos. Como no
>>>> início,
>>>> agora numa situação inversa, voltei a sentir seu coração batendo
>>>> forte e
>>>> rapidamente, juntamente com sua respiração ofegante, ambos
>>>> confundiam-se
>>>> com os meus. O calor dos nossos corpos eram traspassados um ao
>>>> outro como
>>>> forma de energia... Foi uma noite inesquecível, daquelas que quando
>>>> você
>>>> acorda no dia seguinte parece que estava sonhando, não fosse o sabor
>>>> daquela deliciosa morena que ainda estava em minha boca e em meu
>>>> corpo...
>>>> Segunda-feira na academia nos encontramos e nosso relacionamento
>>>> foi como
>>>> se nada houvesse acontecido, não fosse sua calcinha que ganhei de
>>>> recordação até mesmo eu ficaria na dúvida se aquilo tudo não havia
>>>> sido um
>>>> delicioso sonho profundo...
>>>>
>>>

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nelson antunes

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