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quarta-feira, 15 de maio de 2013

prazer proibido

Prazer proibido

A tensão sexual entre eles era evidente.

Talvez por isso viviam fugindo um do outro.

Afinal, ela era a melhor amiga da mulher dele.

Mas naquela noite tudo seria diferente.

Distraída que estava, nem percebeu quando todos se levantaram para
dançar, deixando-a sozinha naquela mesa de bar.

Mal teve tempo de se levantar para buscar um novo drink quando ele se aproximou.

Esperto, puxou papo e, quando ela se deu conta, ele já estava com a
boca colada na sua orelha.

"Deve ser porque o som está alto", pensou.

Aham… Tolinha…

Não precisou de muito tempo para que ele começasse a roçar a mão na
cintura e nos quadris dela.

Já solta pelo álcool, ela não conseguia mover um milímetro de seu
corpo para sair daquela posição.

Por mais que sua mente dissesse que ela tinha que fugir dali voando,
seu corpo não reagia aos seus comandos.

Muito pelo contrário.

A cada nova frase dele, mais ela se inclinava em direção àquela
delícia de homem.

A certa altura da noite, já não sabendo direito nem o que estava
fazendo, ela perguntou, meio que em um sussurro:

"O que você está querendo fazer comigo?".

"Eu queria começar com um beijo", ele respondeu.

"Humm… Mas a gente não pode!", reagiu.

Mas, menos de um segundo mais tarde, prosseguiu:

"Mas, supondo que a gente pudesse, o que mais você faria?"

"Depois daria vários outros beijos e ia te virar de costas", disse ele.

"Meu Deus!!! Como você é abusado!!!".

E, então, ela se surpreendeu ao dizer:

"Mas confesso que estou gostando dessa história… E o que viria depois?"

"Eu ia colocar suas mãos na parede e te beijar bem mais", devolveu ele.

"E o resto eu não ia nem te deitar na cama pra fazer".

A esse ponto, ela já podia sentir a umidade em sua calcinha.

Ela estava mais do que pronta para o começo, o meio e o fim daquela
deliciosa história.

"Ai, ai, ai…Por que você está me torturando desse jeito, hein?", foi o
máximo que ela conseguiu pronunciar.

"Porque não aguento mais segurar essa vontade de te agarrar que sinto
desde a primeira vez que coloquei os olhos em você", respondeu de
pronto.

"Não faz isso comigo não…Falando assim eu fico muito facinho…", sussurrou.

"Ah é? Vem aqui então."

Resoluto, ele a puxou pelo braço e, sem olhar para trás, foi em
direção ao valet. Pegou o carro e saiu em disparada.

"Para onde você quer ir?", perguntou ele.

"Para onde você quiser me levar", respondeu.

Em uma fração de segundos, ele encostou o carro naquela rua escura e
deserta e começou a beijá-la.

Beijos quentes, ardentes, eletrizantes.

Alheios ao risco de assalto ou de serem flagrados, engrenaram forte
naquela pegação.

Automaticamente a mão dela deslizou para o sexo dele.

Ao sentir em suas mãos a rigidez, uma corrente elétrica percorreu o
seu corpo, do joelho até a nuca.

"Meu Deus, o que a gente está fazendo?", ela sussurou.

Mal dando tempo para que ela se arrependesse de qualquer coisa, ele
desabotoou a calça e libertou aquele maravilhoso pau.

Hipnotizada, ela foi com tudo para cima dele e engoliu aquela pica
deliciosamente quente e dura.

Chupou, lambeu, mordiscou.

Ela até tentou engolir tudo e mais as bolas, mas não conseguiu.

Sua boca não era grande o suficiente. Ou o pau dele era maior do que
ela estava acostumada.

Enquanto estava nessa deliciosa função, ele aproveitou para arrancar a
calcinha dela.

Enquanto ela estocava aquele pau gostoso na boca, ele metia nela com os dedos.

Já loucos de desejo e tesão, fizeram a última coisa que deveriam (ou
não, dado onde estavam e a situação).

Foi ele quem tomou a iniciativa e pulou para o banco do carona,
ficando por cima dela.

Totalmente inebriada de tanto desejo, ela não ofereceu nenhuma
resistência e abriu bem as pernas para que ele pudesse se acomodar.

E ali, no meio da rua mesmo, sob o risco de serem flagrados por
qualquer um que passasse, começaram os movimentos de vai-e-vem.

Ela já não conseguia mais raciocinar.

Naquele instante, só conseguia se entregar mais e mais ao prazer.

E como estava bom…

Nem ela sabia o quanto desejara aquela pica, que agora estava dentro
dela, inteira.

Ela podia sentir bater no colo do útero.

"Humm….Como você é gostoso."

"Você que é uma delícia".

O ritmo foi aumentando, e junto foi levando toda e qualquer
resistência que ainda restava.

Os beijos, cada vez mais quentes e intensos, não cediam, e
acompanhavam o ritmo daquela foda proibida.

As palavras, desconexas, não paravam de sair da boca dos dois.

Bobagenzinhas de casais inebriados pelo prazer.

Percebendo que estavam próximos do ápice, ela travou o quadril do gato
com suas pernas, mantendo-o ainda mais fincado dentro dela, fincou as
unhas nas
costas dele, e se entregou totalmente àquele orgasmo triunfal.

Ele também não resistiu, e, junto com ela, gozou como há tempos não gozava.

"O que a gente acabou de fazer? Que loucura foi essa", perguntou ela
enquanto se recompunham.

"Fizemos o 'esquenta' para o que faremos logo mais. Esqueceu que eu
nem comecei a fazer aquilo tudo que eu disse no seu ouvido que
faria?".

E assim saíram com o carro em disparada.

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MONICA LUISA - M N M G

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nelson antunes

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