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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Quarto conto de patrícia

Olá Galera, tudo bem?

Esse conto aconteceu uma semana depois do último conto. Eu e a Robs
estávamos conversando bastante em um barzinho. Nós estávamos discutindo
sobre o Ex
da Robs, que estava ficando com outra menina e a Robs não se conformava
(ela ainda gosta do Miguel). Conversa vai, Conversa vem, cerveja vai,
cerveja vem,
e resolvemos voltar para casa.

Como sabem, tenho 23 anos. Faço odonto na Unicamp de Campinas. Malho
bastante. Tenho 1,76 de altura, seios médios, bumbum de 103 cm cabelos
lisos e grandes.
Cabelos pretos, branquinha bronzeada e uma barriga tanquinho. A Robs tem
os cabelos dourados e os olhos verdes - Que inveja! ela tem 1,75 de
altura, e
saradinha também. Mas prefere a barriga lisinha do que a tanquinho. Tem
um bumbum médio, e seios médios.

Quando estávamos indo ao caixa pagar a conta, ouço um PLÀ, bem alto e
vejo a Roberta dando um pulo. Havia um homem atrás da gente, de uns 1,90
de altura,
negro, mega sarado. Ele tinha acabado de dar um tapão com gosto na bunda
da Robs. Ela virou furiosa para dar um tapa na cara do homem, mas quando
ela viu
ele, ficou muda e olhou pra baixo. O homem falou:

-Adoro uma anja loira, adoro amaciar uma loirinha patricinha... Ver
esses lindos olhos verdes lacrimejando. Topa gostosinha?

A Robs estava vermelha de Raiva (acho que o bumbum dela também ficou
vermelho também, mas não de raiva), e gritou para o brutamontes:

-Escuta aqui Filho da Puta, baixa a sua bola. Vai dar tapa na tua mãe, e
ainda por cima homem muito sarado, que usa bomba sempre é broxa, cão que
ladra
não morte, ta me ouvindo?

Quando a Robs falou isso, eu fiquei de boca aberta. Tá certo que ela é
pavio curto, mas eu não sabia que ela tinha tanta falta de noção assim.
Pensei que
o nosso amigo armário iria dar uma bofetada nela. Eu já estava pensando
no que falar para a mãe dela no hospital. Para a minha surpresa, o homem
não ficou
bravo, mas pelas as feições dele, também não ficou contente, então ele
falou:

- Você acha que sou broxa? Isso aqui não tem bomba não, é tudo musculação.

Pensei na hora:

"Musculação não deixa assim, o Damião pega pesado todos os dias na
malhação e não fica um monstro assim, fica até feio homem mega musculoso."

Ele continuou.

- Se você acha que sou broxa, vamos para um outro lugar, faço você e sua
amiguinha ficarem bem mansinhas nas minhas mãos.

Nessa hora pensei quando que eu fui arrastada para essa história... Onde
foi que amarrei meu burro?

A Robs falou:

- Cala a boca seu broxa, você acha que a última bolacha do pacote? Nem
se você fosse o último homem do mundo!

Depois que ela falou isso, puxei ela pelo o braço, e falei:

- Chega! Não vai mais falar nada! Senão mete a gente em encrenca aí ja
viu! Se controla Robs!

E quando eu falei isso foi a primeira vez que havia percebido, e lógico,
não podia ser diferente. O bar inteiro estava silencioso e olhando para
nós. Que
vergonha! Que vergonha! Robs, você me paga!

O brutamontes falou:

- O que foi anja, já ta fugindo com o rabo entre as pernas?

A Robs respondeu:

- Cala a boca otário, você acha que um tipinho como você pode com alguém
como eu?

E ela virou o rosto. Quando ela falou isso, eu fechei os olhos e eu
mesma bati nela. A Robs é uma fofa, a melhor amiga que posso ter, mas
essa mania dela
de querer humilhar todo mundo que ela não gosta já nos colocou em
situações muito dificeis, principalmente no ensino médio.

O brutamontes perguntou:

-O que você quis dizer com "tipinho como você"?

Olhei pra baixo e pensei comigo mesma:

"Pronto, era tudo o que me faltava, a Robs sofrer um processo por
racismo..."

E ela respondeu:

- Eu quis dizer, tipinho como você, broxa.

Ele sorriu e respondeu:

- Ja disse amanso você e sua amiguinha na cama. Se vocês duas
conseguirem me amansar, eu lambo a bota de vocês aqui!

Eu fiquei quieta, mas para a minha supresa, a Robs falou:

-Nós topamos.

Eu, indignada, gritei pra ela:

- Nós, como assim nós? Tá louca?

Ela deu risada e respondeu:

- Calma amiga, você não vai ter que fazer nada, deixa tudo com a Robs aqui!

Ai o Brutamontes completou:

- Mas se eu amansar as duas (sempre fazia uma careta quando ele falava
amansar, nós duas, ou melhor, mulheres não são "coisas" ou "selvagens"
para ser
amansadas.) vocês duas terão que voltar aqui e lamber meu tênis na
frente de todo mundo.

Quando eu fui falar algo em objeção, a Robs falou.

- Tá! Fechado!

Quase chorei por dentro. Não podia abandonar ela, por ela ser minha
melhor amiga, mas isso já era demais. Eles combinaram de nós irmos
seguindo ele até
um motel que a Robs conhece muito bem. (Ela ia com o Miguel direto la) O
Brutamontes, que descobrimos o nome dele, se chama Jefferson, alugou um
quarto
no motel, e entramos. Ele ja foi entrando e tirando a camisa, - ele
tinha várias tatuagens pelo o corpo - e perguntou:

- Como vai ser, as duas de uma vez ou uma de cada vez?

A Robs respondeu:

- Eu vou, a Paty pode sentar ali e ver tudo!

Eu já tinha visto a Robs transar, naquelas loucuras de ensino médio, eu
e ela já tinhamos transado com nossos peguetes no mesmo quarto, mas eu
estava desconfortável,
e era a primeira vez que eu ia ficar sozinha, assistindo.

A Paty, sempre disse que gostava de dominar, e seguir o ritmo. Ela disse
que o único que conseguiu fazer ela ter trabalho na cama foi o Eduardo
(Ver conto
número 2). Mas que sempre substimam ela.

Eu sentei na cadeira do lado da cama, e cruzei as pernas. Quando o
Jefferson tirou a calça e ficou só de cueca, vimos o volume. Bom... Como
posso dizer?
Naquela hora eu tinha certeza que a Robs se arrependeu. Lembram do
Rodrigo, do primeiro conto, o pau era parecido...

Eu olhei para a cara da Robs e vi uma cena que eu nunca havia visto
antes. Era puro medo e arrependimento. Ela, 1,75, saradinha e um
brutamontes de 1,90
de altura e uns 900 kilos só de músculos e uns 100 de pau. Eu vi quando
ela começou a tremer, as pernas dela tremiam... Quando o Jefferson viu
aquilo,
começou a dar risada... Quando eu fiz menção de me levantar e falar para
a Robs desistir, ele pareceu que leu meu pensamento e correu pra cima
dela e começou
a empurrar ela contra a parede e começou a beijar ela. Foi muito rápido,
deu para perceber que ela foi pega de surpresa. Só consegui ver os dois
braços
dela balançando, de resto, só via as costas dele. Ela literalmente sumia
atrás dele.

Me levantei para ver melhor, ele ainda estava beijando, ela sem muito o
que fazer, beijava de volta. Eu vi as mãos dele descendo para dentro do
mini jeans
dela, e indo direto pra buceta dela. Ele começou a dedar ela, e ela
gemia, gemia muito. Eu pensava:

"Luta Robs, cade a dominadora dentro de você?"

Passados uns minutos, ela ja babava de tanto gemer. E pelo os espamos do
corpo dela, ela estava gozando! Ela gozou só na mão do Jefferson, e a
minha exclamação
foi tanta que deixei escapar um:

-Ai meu Deus!

Terminando de ver a Robs gozar, Jefferson tirou a mão dela e desprensou
ela da parede. As pernas delas estavam totalmente bambas, e ela foi
escorrendo
pela a parede e pendeu pra frente, ficando de joelhos. Ofegante, ela
respirava para se recuperar. Eu sabia que ela não ia desistir gozando
apenas uma vez,
ela era mais forte do que isso, bem mais forte.

Jefferson, de pé na frente dela, tirou a cueca e tirou o pau para fora!
E acho que a Robs pensou o mesmo que eu... Era um volume imenso dentro
da cueca
só que com um problema, ainda estava mole! Ele chegou perto dela, pegou
a cabeça dela e colocou o pau na boca dela. Ela começou a boquetar ele.
O pau mau
cabia na boca dela, entra pouco mais do que a cabeça. E ela babava mto e
tossia. Ele começou a provocar:

- Tossindo por que meu anjo? Eu não era um broxa?

Ela não conseguia responder. Do nada, eu vi uma feição de fúria no rosto
do Jefferson e ele começou a bombar na boca da Robs! Era desumano, ele
chegava
perto de enfiar tudo! Ela, coitada, só lacrimejava os olhos e tentava
inutilmente bater nas pernas dele. Pernas que mais pareciam parede de
músculos. Ela
tossia, tinha ânsia, babava. Chegou uma hora que os braços delas pararam
de lutar e ficaram inutilmente balançando como pesos. Achei que ela
tinha desmaiado,
mas vi que os olhos dela ainda se mexiam, e ela fazia barulho, como se
tentasse falar algo. Até que o Jefferson tirou o pau da boca dela e ela
caiu de
quatro, tossindo muito e fazendo um barulhão para puxar o ar, como se
ela tivesse dado um mergulho demorado na piscina.

Ela babou muito, e ficou assim por uns 5 minutos. Jefferson olhou para
mim e falou:

- Isso é o que te espera!

Eu olhei pra ele, mas não falei nada, eu estava começando a ficar
excitada. Ele, então, puxou a Robs pelos os cabelos, e ela levantou como
se fosse uma
boneca de trapos. E ele a jogou na cama, fazendo a cair de costa. Do
jeito que ela caiu, ela ficou, ainda respirando ofegantemente. Ele foi
até a mochila
dele, e tirou uma camisinha. Colocou no pau dele (A camisinha parecia
que ia explodir, de tão grande que o pau era), e falou, primeiro essa
bucetinha né?

Ele subiu em cima dela, e começou a penetrar. Ela começou a gritar meio
rouca enquanto o pau dele entrava no ventre dela. Ele era um sádico,
pois ele metia
com tudo, tirava, e metia com tudo. Bombadas lentas, mas objetivas. A
Cada bombada que ele dava, Robs dava um grito e o corpo dela era erguido
com a força
da estocada. Chegou uma hora que o Jefferson perguntou para a Robs:

E ai, minha anjinha loura, ta gostando?

A Robs, respondeu rouca:

- Estou só começando, pronto para chorar?

Pensei que a Robs tinha ficado louca, ela está mesmo atiçando esse
brutamontes?

Ele deu apenas um sorrisinho, e começou a bombar muito rápido. Os
músculos dele, davam a potência, e a velocidade nas estocadas. Parecia
uma máquina constante.
Coitada da Robs, nunca vi ela gemer tanto. Os olhos dela viravam para
todos os lados, os pés delas se contorciam, o corpo dela invergava, no
começo os
braços delas estavam apertando o lençol, agora estavam balançando o ar
aleatoriamente. Tudo o que ela conseguia falar,meio rouca, meio com
dificuldade
por causa das estocadas era:

- Caralho!

Ou

-Aííí

Ou

Vou gozar de novo!! Meu Deus!

Essa era a primeira vez que via a Robs ser totalmente dominada, ela não
conseguia ter reação. Cade aquela menina que eu conhecia? Cade aquela
menina meio
arrogante, orgulhosa? Cade aquela pessoa difícil e rigorosa na hora de
conversar com os garotos?

Após um tempo, os braços da Robs já estavam soltos novamente, as pernas
largadas, só o tronco dela balançando com as estocadas que o Jefferson
dava, e
pasmem, ele não havia diminuido do ritmo. A Robs só falava coisas
desconexas, então, de repente, o Jefferson parou, tirou o pau dela e falou:

- O que está falando Anja? Não estou ouvindo.

Cheguei um pouco mais perto, Jefferson também, e ouvimos ela falando,
rouca e fraca:

- P..P..por F.f.avor...

Eu assustei quando ela falou isso! A Roberta, falando "por fvor" para um
homem que a 2 horas atras, ela estava humilhando, chamando de broxa?

Jefferson, pegou ela pelo um braço, arrastou ela até a borda da cama.
Levantou ela e colocou ela de pé. Ela mal conseguia ficar em pé. As
pernas cambaleavam.
Ela parecia tonza, zonza, grogue. Ela só falava:

- P..P..por F.f..avor...

O Jefferson tinha metido na Robs até ela perder o rumo literalmente. E
só tinha percebido aquela hora, que se ela pedisse água, eu seria a
proxima. Fiquei
com medo. Jefferson chegou perto dela e deu um tapão na bunda dela. Ela
deu um pulo e achei que ela iria cair, mas ela conseguiu se equilibrar.
Ela, com
a maquiagem borrada, babando, toda zonza, falando "Por favor"... Eu
estava aterrorizada, o que seria de mim nas mãos desse destruidor?

Jefferson riu e falou:

- Por favor o que?

Só que a Robs não respondeu, ficou la, entrelaçando as pernas, até que o
Jefferson falou:

- De joelhos, vem.

Para o meu espanto, e o dele também, ela tinha ido para a frente dele, e
ficou de joelhos. Fiquei com vergonha por ela. Jefferson não deve ter
acreditado
na hora, pois ele deu outra ordem, parecia um teste:

- Agora, beija meus pés.

E para o meu espanto, ela ficou de quatro, e começou a beijar os pés
dele. Eu pensei:

"Pronto, jefferson conseguiu domar ela, deixou ela mansinha e submissa,
como ele tinha falado e prometido."

Não acreditei quando vi, comecei a chorar. Ver minha amiga imponente,
naquele estado... Era muito aterrorizante! Ele levantou ela, e jogou ela
de bruços
na cama. Como ele a jogou, ela ficou. Ela abriu os olhos e olhou para
mim. O olhar dela parecia um olhar triste, um olhar derrotado. Jefferson
pegou um
travesseiro e colocou embaixo da cintura dela. E depois ela de bruços, e
com o quadril um pouco impinado. E ele falou:

-É agora!

Ele se posicionou atras dela, deu um tapão na bunda dela, puxou os
cabelos dela, e perguntou:

- Qual é o seu nome?

Ela respondeu:

-Roberta

Ele perguntou:

-Qual é o meu nome:

Ela respondeu:

- Jefferson.

Ele falou:

Repita comigo:

-A mulher se submete ao homem.

Ela não respondeu. Então, Jefferson cuspiu no pau dele, e forçou a
entrada. A Roberta Deu um grito muito alto! Ela gritava, ela gemia, ela
chorava. Ele
puxava os cabelos dela com uma mão e dava tapa na bunda dela com a
outra. Ela estava totalmente dominada, tomando uma surra tanto no corpo
quanto no orgulho.
Nem imagina o que estava se passando pela a cabeça da Robs naquele momento.

Então, ele falou novamente:

-A mulher se submete ao homem.

Ela não respondeu. E ele começou a dar mais tapas.

Então, novamente:

- A mulher se submete ao homem. Repete!

Nada. Ela estava lutando, e eu tinha orgulho dela.

Ele tentou fazer ela repeti essa frase por um bom tempo. Mas nada.
Então, ele se ajeitou atrás dela, puxou o cabelo mais forte, e por
incrivel que pareça,
começou a bombar mais forte. Então ele Falou:

- A mulher se submete ao homem. REPETE LOIRA VADIA:

Então ela falou, com dificuldade, e com intervalos, por causa das
estocadas inpiedosas de Jefferson:

- A mulher .. Se.. Submete... Ao ... Homem....

Não acreditei! Ela havia obedecido! Então, Jefferson continuou:

- Quem está dominando, Vadia, quem?

Ela respondeu:

- Você está dominando. Você!!!!

Quando ela respondeu, ele lascou um tapão na bunda dela, e continuou:

- Eu não era um broxa? Eu não era um broxa? Pede perdão!

Ela não respondeu, só gemia agora. Senti que ela ainda tinha orgulho
dentro dela. Mas esse orgulho não durou muito tempo. Então ela falou:

-Me desculpe Jefferson, me desculpe por ter te chamado de broxa,
Perdão!! Perdão!!

- Você se submete Vadia, Se submete?

Ela desesperada, gritou:

- Sim!! Sim!! Eu me submeto, eu me submeto!!

Ele continuou:

- Quem é o lixo aqui? Quem?

Ela respondeu:

-Eu! Eu sou um lixo!

Ele perguntou:

- Qual é o seu lugar vadia?

Ela respondeu:

- Aos seus pés!

Vocês não conhecem a Robs como eu conheço, mas para mim, aquela cena só
podia ser um pesadelo. Nunca que ela seria domada desse jeito. Eu não
acreditava.

Ele falou:

- Late para mim sua cachorra, late!

Ai era demais, nunca que a Roberta iria fazer isso, e eu estava certa,
ela ficou quieta. No que ela ficou quieta, Jefferson deu outro tapa
nela, e eu ouvi:

- Au, au au!

Pronto, ja havia visto de tudo. Jefferson continuava a falar coisas e
ela obedecendo.

Ele falava:

- Eu mando, e você?

Ela respondia:

-Obedeço!

Então, ela falou:

- Para, não aguento mais!!

Ele ignorou, e começou a meter com toda a força. O Cú dela ja estava
acabado. Destruído. Ele ja havia vencido. Mas ele estava descontando
toda a fúria
dele na Robs. O Cú dela já pedia arrego. Toda vez que ele metia mais
forte, ela peidava. Ela estava sendo muito humilhada. Até que ela falou:

- Para, por favor! Não aguento mais, para!

Nunca tinha ouvido a Robs implorar assim. Eu fiquei com muita pena dela.

Ele falou:

-Pede com jeito sua vadinha, putinha, implora para mim, pede para não
ser mais castigada pelo o seu macho.

Ela, ja totalmente domada, dominada, respondeu:

- Por favor meu macho, não aguento mais, eu imploro, tenha dó de mim,
não aguento mais ser castigada pelo o meu macho.

Ele respondeu:

-Já aprendeu a lição?

Ela respondeu:

- Aprendi! Aprendi!

Ele perguntou:

- O que aprendeu?

Ela respondeu:

- Aprendi que o meu macho não é broxa, ele é forte e eu sou que sou
fraca! Ele é meu senhor, meu dominador!

Ele falou:

- Não falei que ia te deixar mansinha?

Ela falou:

- Falou sim!

Ele falou então:

- Então, ta desistindo:

Ela respondeu:

- Sim, por favor!

Ele ordenou:

- Então pede arrego pra mim, quero te ouvir arregando:

Ela implorou:

- Para meu macho, não aguento mais, arrego!! arrego!! Eu Arreguei, arreguei!

Então, ele tirou o pau do cú dela. Puxou ela pelo os cabelos, deixou ela
de joelhos, mole como uma boneca de trapos E falou:

- Tive piedade do seu cú e de você sua puta, não vai me agradecer?

Ela falou:

- Obrigada, obrigada por ser piedoso comigo.

Então ele gozou na cara dela, e o monte que foi para a boca dela ele falou:

- Engole!

E obedientemente, ela engoliu. Ele soltou ela e ela caiu de bruços na
cama. Destruída, acabada, derrotada, domada e submissa.

Jefferson, foi para o banheiro e ouvi ele ligando o chuveiro. Ele havia
se esquecido de mim, tirei minha roupa, fui atrás dele, e o surpreendi.
Peguei
um sabonete, e comecei a punhetar o pau dele e perguntei:

- Não se esqueceu de mim né Jeffersonzinho?

E parecia que ele havia se esquecido. lavei o pau dele, e tirei ele do
chuveiro. Fomos até a sala, e sentei em cima dele, e cavalguei. Pensei:

"Ele demorou tanto com a Robs, que acho que tenho uma chance!"

E eu estava certa! Quiquei, e ele mostrava sinais de cansaço. Afinal não
era possivel ele ter aquela performance sem acabar com o seu fôlego.
Fiquei quicando,
mas o pau dele era muito grande. Já estava quase gozando... Comecei a
arranhar ele. Até que o filho da puta me segurou pela a bacia e começou
a fazer movimentos
debaixo para cima. Nossa, pensei na hora:

- Ele é um monstro, quer ver ele me destruir também?

Ficamos nisso um bom tempo. Eu ja tinha gozado, e ele la firme e forte.
Não era possivel, eu suava, e ele nada. Quiquei, quiquei, já estava
exausta. Saí
de cima dele e fiquei de quatro. Ele veio por tras e começou a me
enrabar. Ele já não metia com energia, mas mesmo assim doía um bocado!
Ele metia muito
bem mesmo cansado. Começou a latejar, e eu sentia umas pregas
reclamando. Ele me puxou os cabelos e nessa hora gelei! E falou:

- Ahhh, Vou gozar!!

E tirou e gozou nas minhas costas. E parou! Eu olhei para ele e blefei:

- O que foi Jefferson? Já parou?

Não esperei ele responder e ja fui quicar no pau dele novamente e ele falou:

- Chega Gostosa, não aguento mais.

Eu falei:

- Como assim?

Ele respondeu rispidamente:

- Viu como eu destruí sua amiga? Já nao aguento mais. Mas o que eu
queria mais era ensinar uma lição para sua amiga. Consegui. Pensei que
aguentava as
duas, mas passei tempo demais torturando sua amiguinha. Se eu não
tivesse feito isso, as duas estariam mansinhas mamando meu pau agora.

Ele lavantou, e falou:

- Sou homem e pagarei minha parte da apósta. Aqui está o meu celular,
quando sua amiga conseguir e mexer e depois que ela conseguir andar, me
liguem que
a gente marca para eu pagar minha parte.

Falando nisso, ele pegou as coisas dele e foi embora. Eu fui no quarto,
e encontrei a Robs chorando e ela me falou:

- Paty, foi muita humilhação! Eu não aguentava, eu obedeci ele para ele
parar senão ele ia me matar.

Eu respondi:

- Quero falar que você mereceu menina, mas por enquanto vamos esperar
você melhorar.

Ela tentou lavantar, mas nao conseguiu.Para ajuda-la, eu a convidei pra
passar umas semanas na minha casa, já que nós duas moramos sozinhas por
conta da
faculdade. Ela me pediu para nunca contar isso para ninguém. O estrago
tinha sido muito grande. Ela demorou 2 dias para conseguir andar, e
passou 4 dias
andando torta. Sentiu dor na hora de sentar por muito tempo. Depois
desse dia, ela é mais humilde. Não totalmente, mas ela ja experimentou
seu lado submisso,
e sabe que se pisar na bola de novo, pode encontrar alguem que vai
castigar ela.

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