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quarta-feira, 15 de maio de 2013

> Quem mandou não comer?


Em 14/05/2013 14:08, Monica Luisa escreveu:
> Quem mandou não comer?
>
> Caros leitores, devo avisar que este conto é verídico e um pouco
> extenso. Tão verídico que omito datas e lugares. Nossos nomes são
> estes mesmos, afinal
> existem tantos outros marcos, marias, júlias, pedros, que me sinto
> tranqüila em revela-los. E meu objetivo é faze-los pensar sobre suas
> vidas íntimas.
> Amem seus parceiros intensamente. Do contrário, viverão uma vida
> monótona e infeliz. O que vou contar agora é verídico, e tenho certeza
> que um grande número
> de mulheres por esse mundo afora já passaram por essa situação, estão
> passando por esta situação ou mesmo fantasiam passar por esta
> situação. Não me considero
> nenhum expoente de mulher. Sempre fui uma menina normal, rosto
> simpático, jovem, seios médios, cabelos lisos negros, pele morena,
> gosto do meu corpo. Procuro
> manter pernas e bumbum sempre firmes, com um pouco de exercício e
> evitando sedentarismo. Entrei na faculdade mas não terminei. Acabei
> casando com Rafael,
> eu com 21 e ele com 32. No início tudo foi muito bacana. Apesar de ter
> tido alguns namorados e algumas histórias picantes, ele foi a primeira
> pessoa com
> quem transei de verdade. Até então as únicas coisas que tinham
> acontecido eram uma chupada que levei de um namorado, que por sinal
> foi meu primeiro orgasmo
> provocado por outra pessoa. Naquela ocasião, foi a primeira vez também
> que mamei uma rola. E também um namorado com quem fiquei muito tempo,
> numa ocasião
> em uma fazenda, em que tentamos um anal, mas ele foi nervoso e
> precipitado, e como foi muito desconfortável acabamos nos masturbando
> mutuamente. Fora isso,
> só com Rafa. Ele é atendente judiciário, logo que casamos fomos morar
> num apartamento bem localizado, adquirido com ajuda de nossos
> familiares. Os primeiros
> meses foram maravilhosos, com transas diárias fantásticas. Viajávamos,
> passeávamos, ele foi me ensinando tudo que eu queria saber sobre sexo.
> Gostávamos
> de assistir filmes eróticos e até tínhamos alguns brinquedos. Com dois
> anos de casados veio nosso primeiro filho. E as coisas começaram a
> mudar. Neste
> tempo procurei me dedicar à minha família, mas percebi que existem
> algumas coisas de que as mulheres precisam, como carinho e sexo. No
> meu caso, muito
> sexo. Passados seis anos, Rafa agora bebia e fumava. Só queria saber
> de futebol e churrascos com seus colegas de trabalho. Nossas noites
> agora se resumiam
> a algumas vezes no mês. Lembro que em algumas ocasiões ficávamos até
> quase três semanas sem transar. Apesar de sempre estar disposta, ele
> quase sempre
> estava bebido e com aquele hálito de fumante. Não haviam mais
> preliminares, era um papai e mamãe de cinco ou seis minutos e pronto.
> Comecei a ficar chateada.
> Em algumas oportunidades eu tomava banho e esperava ele na cama sem
> roupa, ali disponível. Outras vezes eu colocava uma roupinha mais
> ousada ou um filminho
> mais picante. Nada mudou. Minhas rotinas eram: levar e buscar menino
> na escola, supermercado, lava, passa arruma a casa, aquilo foi me
> deixando louca.
> Pois bem. Ocorre que no prédio havia um zelador recém admitido. Ele
> era um moreninho bem apessoado, devia ter uns 25 anos. Prestativo e
> cordial. As outras
> moradoras sempre falavam que ele era interessante e tal. Mas até então
> eu nem me preocupei. Ele também fazia a manutenção de todo o prédio,
> parte elétrica,
> parte hidráulica, sinais de TV e de telefone, enfim. Certa vez Rafa
> chegou meio bêbado e resolveu prosseguir com a bebedeira em um bar.
> Acabamos discutindo
> no saguão. Fiquei muito nervosa e comecei a chorar. O rapaz então
> acabou me acompanhando, pediu que eu me acalmasse, me deu um pouco de
> água e tal. A partir
> daí nos falávamos sempre. Quase que diariamente. Ele sempre muito
> respeitador. Vez por outra brincava, dizendo que eu estava muito chic,
> que eu estava
> bonita. Ele sempre fazia tudo que eu pedia. Pegava as
> correspondências, tirava vazamentos, pregava meus quadros de parede,
> enfim. Até que um dia fui pegar
> emprestado uma extensão elétrica na casa de uma vizinha no andar de
> baixo. Uma das poucas com quem tinha mais intimidade. Acostumada,
> entrei pela porta
> da cozinha, que não estava trancada. Chamei-a. Vi a extensão sobre a
> mesa da cozinha, peguei e fui saindo. Só que antes, resolvi voltar pra
> avisar que
> tinha pegado a extensão. Fui entrando até a sala e, ao me aproximar,
> vi algo inacreditável. Minha vizinha de pé, inclinada e apoiada no
> sofá, gemia ofegante,
> com a saia arregaçada até a cintura, enquanto o zelador, por trás, a
> fodia com vigorosas estocadas, segurando firme sua cintura. Ele
> parecia querer entrar
> nela. Era uma trepada forte, louca, nervosa, como se estivessem com
> medo de serem pegos ali, naquela situação. Ela apenas dizia: "vem
> assim... mais rápido...
> tudo...mais forte...rápido... antes que ele chegue... vai... me come
> mais..." Louca de vergonha e sem ser percebida me retirei em silêncio.
> Daí em diante
> meu sossego se foi. Dias se passaram e eu não parava de pensar naquela
> foda. Me senti estranha. De início, reprovei a atitude da minha amiga,
> pois era
> casada e tinha filhos. Mas lembrei que ela sempre reclamava dos mesmos
> problemas que eu. Falta de carinho e atenção, sexo sem qualidade,
> desinteresse do
> marido, enfim. De repente me vi com uma certa inveja dela. Não resisti
> e na primeira oportunidade que tive, comentei com ela o que eu tinha
> presenciado.
> Ela ficou verde e quase passou mal. Mas eu a tranqüilizei, disse que
> estava tudo bem e que ninguém jamais saberia daquilo. Então batemos um
> longo papo
> sobre casamento, sexo, e foi ótimo, pois ela queria desabafar e eu
> também. A partir daí viramos confidentes mútuas. Ela me contou de
> outros casos que teve,
> de como fazia sexo casual pra não se comprometer, enfim. Certo dia
> comentei com ela que não parava de pensar na transa dela com o
> zelador. Ela achou o
> máximo e disse que eu deveria experimentar, pois ele era muito gostoso
> e discreto, que tinha uma rola grossa deliciosa, que ficava horas de
> pau duro, e
> mais todas as besteiras possíveis. Fiquei espantada e disse: "você é
> louca? Nunca faria isso!! Não tenho coragem. E mesmo que tivesse
> jamais me perdoaria..."
> Ela respondeu: "você não merece viver assim. Deve experimentar pra ver
> como é. Saber o que é bom. Pois daqui a pouco tempo estaremos mais
> velhas e vamos
> acabar frustradas e infelizes".
>
> Os dias passaram e foram diversas siriricas pensando naquela conversa
> e naquela imagem que tinha visto. Eu estava subindo as paredes. Todas
> as vezes que
> via o zelador, ia pro banho com um brinquedinho tentar abaixar o fogo.
> Certo dia ele me ajudou a subir com as compras, como sempre fazia.
> Ofereci-lhe um
> suco. Ele aceitou e quando estávamos na cozinha, ele disse que tinha
> conversado com minha amiga e sabia de tudo que aconteceu. Eu fiquei
> branca de vergonha.
> Ele disse então pra mim ficar tranqüila, que estava tudo certo, que eu
> não me preocupasse. Ele levantou pra ir embora e eu o acompanhei até a
> porta. Era
> de manhã. Meu filho e meu marido não estavam, é claro. Quando chegamos
> no corredor, já próximo a porta, ele me beijou. Atônita, mas com a
> buceta pingando,
> eu o empurrei com certa violência: "o que é isso? Ficou louco? Eu sou
> casada! Pare com isso!". Mas pra minha surpresa, ele me abraçou
> firmemente e invadiu
> minha boca com sua língua, encostando-me na parede do corredor. Tentei
> me livrar, mas ele habilmente me imprensava na parede com seu corpo, e
> uma de suas
> mãos rapidamente subiu pelo vestido largo que eu usava, encontrando
> minha buceta ainda por cima da pequena calcinha que vestia. Ali ele já
> percebeu a umidade
> e o calor da minha xoxota. Instintivamente eu respirei fundo: "por
> favor, pare...não podemos...". Ele disse: "calma dona Júlia... a Ana
> (vizinha) me disse
> do que você precisa... e é isso que eu vou te dar agora... eu sempre
> quis comer você... sempre senti tesão por você..." Aqueles termos,
> aquelas palavras,
> aquela situação, o medo, o volume do membro dele se esfregando em mim,
> me enfraqueceram completamente. Meu corpo simplesmente amoleceu. Ele
> habilmente
> abaixou as alças do vestido expondo meus seios com os bicos
> super-duros. Ele já beijava e lambia meu rosto, pescoço, seios,
> barriga... eu ali, cheia de
> medo e tesão não conseguia reagir. Ele tirou minha calcinha. Quando
> percebi, ele já estava com a calça no calcanhar, e um enorme pênis
> brilhante e duro.
> Eu estava mole como uma marionete. Ele então suspendeu uma de minhas
> pernas e deu aquelas duas pinceladas com a cabeça do pau na minha
> racha. Minha buceta
> escorria uma confusão de líquidos. Ele então ficou entre minhas pernas
> e me suspendeu, segurando pelas minhas nádegas, e eu com as costas na
> parede. Eu
> estava ali: suspensa no ar, totalmente arreganhada e sem defesa,
> enlouquecida de tesão. Nesse momento ele invade minha buceta com
> aquela rola enorme, me
> preenchendo por completa. Sinto seus ralos pentelhos encostando na
> minha buceta. Ele entrou até o limite. Eu podia sentir ele chegando
> até o útero. Nesse
> instante a comparação foi inevitável. Meu marido nunca tinha chegado
> até ali. Ele parou dentro se ajeitou um pouco. Segurou firme a minha
> bunda e começou
> um vai e vem lento, mas bastante firme em minha buceta: "toma,
> gostosa...toma. Era isso que você queria, né?? Então dá essa buceta
> pra mim, dá?! Quer que
> eu meta assim em você? Está gostando, meu amor?? Então eu vou te fuder
> bem gostoso, viu??" E começou a socar com força e o mais fundo
> possível, suas investidas
> eram firmes, meus seios tremiam a cada bombada. Neste momento eu dei o
> primeiro hurro de orgasmo. E cravei as unhas nas costas dele. Eu
> sempre quis ouvir
> e dizer aquelas coisas safadas que só via em filmes. Então eu
> aproveitava: "Caralho, que delícia... me fode assim... me come com
> tudo... eu queria mesmo
> uma rola de verdade...me come bem fundo que eu vou gozar de
> novo...mete esse caralho com força na minha buceta...puta que pariu,
> que delícia..." E o zelador
> me fudeu ali,de pé, no corredor da sala, por quase vinte minutos. Eu
> gozava, gemia, chamava palavrões e ele ali, de pau duro, me comendo
> sem pena, suado,
> até que senti seu pau latejar dentro de mim, suas pernas tremeram e
> sua respiração ficou mais rápida, enchendo minha buceta de esperma. Em
> suas últimas
> estocadas ele procurou mais profundidade, e acabei gozando juntinho
> com ele. Fiquei tranqüila porque minhas pílulas anticoncepcionais
> estavam em dia, funcionando.
> Finalmente, com as pernas ainda bambas eu coloquei os pés no chão. De
> mim escorria um gozo espesso e branco, em quantidade considerável. Fui
> até a cozinha
> pegar um pano. Aproveitei e me limpei. Quando voltei à sala ele já
> estava recomposto. Muito sereno e seguro, ele disse: "Dona Júlia, eu
> já vou indo. Caso
> precise de mim, é só chamar". Ele saiu. Tomei banho e naquele dia não
> fiz mais nada. Fiquei deitada assistindo tv, depois peguei meu filho
> na escola e
> dormi a tarde toda. Acordei com o Rafa chegando, já quase à noite.
> Estava satisfeita, desestressada, fortalecida, relaxada, enfim me
> sentia muito bem.
> Tive que concordar com minha vizinha Ana. Eu realmente estava
> precisando de uma boa trepada. Depois fiquei um pouco pensativa, me
> sentindo culpada e tal.
> Mas o Rafa continuava indiferente, bebendo, fumando, e sem apetite por
> mim. Nossas transas eram completamente sem sal. Eu estava ficando
> novamente com
> aquela sensação. Não parava de pensar naquele corredor, na transa
> incrível com o zelador e em tudo que aconteceu. Então cometi um erro
> fatal. Decidi que
> iria dar pra ele de novo. Desta vez eu esperei Rafa sair de manhã e de
> imediato desconectei o cano embaixo da pia, o que é bem facilzinho e
> nem precisa
> de ferramenta. Liguei pra portaria e pedi que meu zelador viesse até o
> apartamento consertar pra mim. Desta vez eu o ataquei. Quando ele
> entrou no banheiro
> eu fui logo agarrando ele: "quem precisa de cano sou eu, viu?!!"
> Naquele dia eu dei um show de boquete nele. Depois sentei meu zelador
> no vaso sanitário
> e cavalguei firme naquela rola. A novidade foi que, naquele dia, pela
> primeira vez desde a minha juventude, senti finalmente uma rola
> invadindo meu rabo.
> E ele foi muito paciente e habilidoso. Eu deitei de quatro com
> rostinho no chão. Ele trabalhou bastante com a língua no meu rego e
> depois pediu pra eu
> abrir a bundinha pra ele. Com as mãos, eu abri minhas nádegas o máximo
> que pude. Ele forçou até que a cabeça entrasse. Ao sentir aquele
> ardume eu reclamei,
> mas ele parou e esperou até que eu relaxasse. Não sei explicar, mas de
> repente foi ficando gostoso. Quando dei por mim, eu mesma já forçava
> meu corpo pra
> trás pra recebê-lo mais fundo. Gozei gostoso com os dedos dele no meu
> grelo enquanto ele ejaculava dentro do meu ânus. Daí por diante, foi
> foda atrás de
> foda. Trepávamos quase que diariamente. Tudo era motivo pra eu dar pra
> ele. Canos, baratas, correspondências, gás, quadros, enfim.
> Tornamo-nos os reis
> das "rapidinhas". Ele já me comeu na cozinha, na sala, no closed, no
> quarto do meu filho, no elevador, na lixeira do prédio e, é claro, no
> quartinho do
> zelador. Comecei então a ficar mais ousada. Certa ocasião, enquanto o
> Rafa bebia na sala assistindo a um jogo de futebol, meu zelador me
> castigava por
> trás enquanto eu lavava a louça. A última grande loucura foi quando
> Rafa viajou a trabalho numa terça-feira. Desta vez, meu zelador dormiu
> na minha cama
> e me comeu à noite toda. Foi tudo como eu sempre imaginei. Fudemos de
> pé, sentados, deitados no chão, no banheiro, comeu meu rabo várias
> vezes, me fez
> engolir esperma, gozou na minha cara, enfim. Realmente me consumiu.
> Hoje quase não sinto falta do Rafa. Não me importo em apenas cumprir
> minhas obrigações
> de esposa, pois na situação que me encontro consigo satisfazer todas
> as minhas loucuras sem comprometer a integridade da minha família.
> Fica aqui meu recado
> para os mais conservadores: Boa parte de um casamento consiste em
> afinidade sexual. Toda mulher gosta de carinho, compreensão,
> respeito... mas nunca se
> esqueçam que toda mulher gosta mesmo é de uma boa trepada. Toda mulher
> quer ser bem fudida, toda mulher também quer gozar. Uma mulher tem que
> ter seu dia
> de puta. Se o marido não proporciona este dia, acaba perdendo seu
> espaço. Espero que tenham gostado. Um grande beijo.
>

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
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obrigado.
nelson antunes

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