Eu sou uma Garota de Programa que alguns apelidaram de
Deusa do Anal... E adivinhem por que ?
Isso mesmo... adoro dar a bundinha.
Já faz parte do meu trabalho, mas sempre ouvi dizer que
quem trabalha no que gosta, faz bem seu serviço.
É o meu caso.
.
Planejo contar aqui pra vocês alguns casos do meu trabalho, e
é claro, responder a quais quer perguntas que os leitores e
leitoras queiram me fazer.
.
Minha vida era a mesma mesmice de tantas meninas de subúrbio
que saem da escola sem um rumo definido. Acabei me casando
muito cedo.. O casamento (sem filhos) não deu certo e acabou bem
rápido. Entrei pra igreja, viajei pelo Brasil sentindo falta de uma boa
pica enterrada em mim, mas era devota portanto...
.
Um dia enchi, larguei e resolvi trabalhar. Como não era formada
em nada ia ganhar muito pouquinho. Li no jornal um anúncio que
pedia moças para serviços especiais e se pagava bem. Era na
Tijuca. Fui ver e era o que seria meu primeiro bordel...
Chorei muito na primeira vez, mesmo o cara sendo bonzinho.
Depois acostumei..
.
Quando ao anal, só tinha feito com um primo aos 14.
Pro meu marido sequer cheguei a dar, sobretudo porque ele me
ameaçava de ir procurar na rua se eu não desse. Isso me deixava
com a maior raiva e aí que eu não dava mesmo.
.
Na casa da Tijuca naturalmente a turma pedia, principalmente porque
eu tenho uma bundinha muito carnudinha e empinada. Era a carninha
ideal pra espetar, segundo vários de meus clientes. Acabei cedendo
e ... gostando. No início ardeu, mas com o tempo eu chegava a levar
na bunda 10 a 12 vezes por dia sem sentir nada de especial (negativo).
Alguns clientes sabiam comer direitinho e eu até gozava.
Ah.. eu gozo levando no cuzinho.. Consigo mesmo..
.
Um dia apareceu um negão enorme e me escolheu entre as meninas.
Entramos no quarto e ele me disse: Natália.. quero comer teu cu
de pé e passeando com você pelo quarto. Gelei.
Mas business is business, então mamei na mangueira dele até ficar
durésima e me preparei com bastante KY. Ele primeiro me colocou
de 4 no sofá e foi enfiando, enfiando, não acabava nunca aquele
mangueirão.. Quando entrou tudo, pensei que a chapeleta estava me
fazendo cócegas no umbigo por dentro.
.
Como eu sou pequenininha e mais pra magrinha, foi fácil pra ele me
levantar enrabadinha mesmo com os braços fortes dele e me passear
pelo quarto com as perninhas balançando. Ele brincava comigo como
se eu fosse uma bonequinha de pano, me erguendo e me arriando na
vara dele. Comecei a gostar e gozei naquela vara negra.
.
Se vocês gostarem e comentarem, escreverei mais sobre minha
vida como putinha...
.
Kuesschen da
Natália Chaveirinho
Deusa do Anal... E adivinhem por que ?
Isso mesmo... adoro dar a bundinha.
Já faz parte do meu trabalho, mas sempre ouvi dizer que
quem trabalha no que gosta, faz bem seu serviço.
É o meu caso.
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Planejo contar aqui pra vocês alguns casos do meu trabalho, e
é claro, responder a quais quer perguntas que os leitores e
leitoras queiram me fazer.
.
Minha vida era a mesma mesmice de tantas meninas de subúrbio
que saem da escola sem um rumo definido. Acabei me casando
muito cedo.. O casamento (sem filhos) não deu certo e acabou bem
rápido. Entrei pra igreja, viajei pelo Brasil sentindo falta de uma boa
pica enterrada em mim, mas era devota portanto...
.
Um dia enchi, larguei e resolvi trabalhar. Como não era formada
em nada ia ganhar muito pouquinho. Li no jornal um anúncio que
pedia moças para serviços especiais e se pagava bem. Era na
Tijuca. Fui ver e era o que seria meu primeiro bordel...
Chorei muito na primeira vez, mesmo o cara sendo bonzinho.
Depois acostumei..
.
Quando ao anal, só tinha feito com um primo aos 14.
Pro meu marido sequer cheguei a dar, sobretudo porque ele me
ameaçava de ir procurar na rua se eu não desse. Isso me deixava
com a maior raiva e aí que eu não dava mesmo.
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Na casa da Tijuca naturalmente a turma pedia, principalmente porque
eu tenho uma bundinha muito carnudinha e empinada. Era a carninha
ideal pra espetar, segundo vários de meus clientes. Acabei cedendo
e ... gostando. No início ardeu, mas com o tempo eu chegava a levar
na bunda 10 a 12 vezes por dia sem sentir nada de especial (negativo).
Alguns clientes sabiam comer direitinho e eu até gozava.
Ah.. eu gozo levando no cuzinho.. Consigo mesmo..
.
Um dia apareceu um negão enorme e me escolheu entre as meninas.
Entramos no quarto e ele me disse: Natália.. quero comer teu cu
de pé e passeando com você pelo quarto. Gelei.
Mas business is business, então mamei na mangueira dele até ficar
durésima e me preparei com bastante KY. Ele primeiro me colocou
de 4 no sofá e foi enfiando, enfiando, não acabava nunca aquele
mangueirão.. Quando entrou tudo, pensei que a chapeleta estava me
fazendo cócegas no umbigo por dentro.
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Como eu sou pequenininha e mais pra magrinha, foi fácil pra ele me
levantar enrabadinha mesmo com os braços fortes dele e me passear
pelo quarto com as perninhas balançando. Ele brincava comigo como
se eu fosse uma bonequinha de pano, me erguendo e me arriando na
vara dele. Comecei a gostar e gozei naquela vara negra.
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vida como putinha...
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Kuesschen da
Natália Chaveirinho
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obrigado.
nelson antunes
Natália, meu nome é Marcos e gostei da sua história e gostaria de saber mais da sua vida de putinha. Gostaria, também, de poder pegar esse cuzinho. Fiquei com inveja do negão. Como faço para entrar em contato contigo?
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