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segunda-feira, 20 de maio de 2013

seduzida na cadeia

Tudo começou quando meu marido foi transferido para o RJ. Estávamos casados
havia 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos do interior de SP e
seria a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era provisório,
apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar longe
da família e dos amigos por tanto tempo, porém, como boa esposa que era,
segui meu marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta era a grande
oportunidade para ele se aprimorar profissionalmente e voltar para nossa
cidade com um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos, não
trabalhava, apesar de ser formada em administração de empresas, apenas
cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido é claro, tem 1,75m da altura,
um pouco calvo mas não aparenta a idade que tem, está em ótima forma
física. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de altura,
antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez, foi cesariana,
fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a
alegria de meu marido!); bumbum arrebitado; coxas roliças e grossas; a
cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o
maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha
pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui
bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a
atenção por onde andava, agora então..... Isso causou o surgimento de um
pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber
alguns olhares mais maliciosos em minha direção, principalmente em minha
bela bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o
acalmava na cama. Nossas relações ficaram mais constantes e eróticas, pois
eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha
vida, nunca tive nada de mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles
amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de
fato, eu sempre tive domínio da situação. Meu marido teve que ser muito
paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também
não tinha tanto tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele mas nunca
cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito experiente, eu
sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de familia como eu.
Apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu
fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos lábios, estava adorando
os olhares maliciosos que os homens da rua me lançavam, mas nunca me passou
pela cabeça em trair meu marido. No RJ, até para economizarmos dinheiro,
fomos morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da
praia, cedido pela empresa que ele trabalha. A empresa fica na zona sul,
e isso
o obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para
economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar
nossa filha para a escola, também paga pela empresa. Era uma escola
sensacional, mas eu não gostei muito porque era de período integral. Apesar
disso eu sabia que seria bom para ela e que eu estava apenas com receio de
ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das 17:00. O resto
do tempo me dediquei a cuidar do apartamento, leitura e alguns passeios
pelos pontos turísticos. Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito
muitas amizades no prédio, a maioria dos moradores era de pessoas simples,
até conhecer Julia. Ela também era nova no prédio e nos conhecemos numa
segunda-feira, por acaso, dentro do elevador. Ela estava com algumas
compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as compras
para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um refresco e conversar
um pouco. Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um
pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios e firmes;
bumbum arrebitado e tinha uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente,
pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela me
falou dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se
ela tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse
que tinha um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela
percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá
provisoriamente até seu homem resolver seus problemas com a justiça, que
era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei não
incomodá-la com mais perguntas, olhei o relógio e, como a conversa estava
boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar
o jantar. Me despedi e na saída convidei ela para ir no outro dia à tarde
conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser mesmo a tarde,
pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00. Voltamos a nos despedir e
corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas
14:00 h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o que fazia e até
mesmo pelo problema do seu \"homem\", como ela costumava falar. Ela era
legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo para ir à praia,
ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo no RJ. Eu não era
muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito nas praias, mas
certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos homens por
ser clarinha e ter um corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha reparado em
algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc....
Hesitei um pouco para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que
ela também tinha um corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser
meu marido, era difícil precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca
tinha tido relações com qualquer outro, mas deixei escapar que em um
passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me
excitei. Rimos muito e não falamos mais no assunto. Já haviam se passado 3
meses de nossa mudança para o RJ e em casa eu continuava a mesma, mas, nos
dias de semana, sempre em companhia da Julia, eu me divertia bastante,
praticamente saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as cantadas
dos caras, mas nunca deixamos ninguém se aproximar. No meu caso, tudo bem:
eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax,
estava com minhas relações em dia. Agora ela.... Fiquei imaginando como
seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela fazia para se
satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e me disse que o fato
dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e, que
durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu marotamente. Não
me dei por satisfeita e perguntei como seria possível e ela falou que ele
não estava em um presídio, mas sim numa delegacia por ainda não ter sido
julgado. Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e
por isso ela se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia era
permitido visitas íntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de
Quinta, mas estava lá todos os domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me
explicou que os detentos conseguiram autorização do Juiz depois de
promoverem uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles
construíram alguns quartinhos, pequenos na verdade, tinham apenas uma
janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo
do casal, dava para ouvir os urros de prazer, ela achava muito excitante.
Perguntei-lhe não sei porque, se era permitido a visita de pessoas apenas
para ver os amigos ou parentes e ela disse que sim. Nesse caso, eles
ficavam espalhados no pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para
perceber casais nos cantos se acariciando mais indiscretamente, o tesão não
pode ser oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de
satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é
permitido a entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas
vezes por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de
verem seus filhos. O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de
quantas mulheres tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas quintas
já chegou a ficar uma hora trepando, agora, aos Domingos é mais complicado,
vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser rápido.
Quanto aos guardas, eles tinham os nomes de todos que iam lá visita-los,
tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para visitas intimas, mas
acabaram desistindo, pois tem presos que recebem a visita de várias, pode?
Uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos, criando um certo código de
ética entre eles para respeitarem as mulheres. Aquilo me deixou excitada...
me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da
cadeia, era bem atípico. Ela percebeu meu interesse e disse rindo em tom de
brincadeira: - Qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de
bandido. Levei na brincadeira, mas no fundo fiquei curiosa. A noite na cama
fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos de
um detento.... isso começou a me deixar excitada, mas nunca teria coragem,
era fantasia! Procurei não pensar mais nisso. Certo dia Julia me chamou em
seu apto e me convidou para ir com ela visitar seu homem, e eu lhe disse
que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela
abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me observando, que
vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e que essa era a
oportunidade para eu ver com meus próprios olhos. Confessei para ela que
realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha coragem. Ela completou
dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem compromisso
algum, eles eram legais, não iriam me violentar, inclusive que alguns não
recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para conversar. Ela tanto
falou que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que estava
indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair
meu marido. Ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria
apenas o que sentisse vontade e sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte -
quinta-feira. À noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e
excitação povoaram minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e
quais seriam as conseqüências se meu marido soubesse. Porém, a excitação
foi maior e resolvi encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos,
comecei a me aprontar. Coloquei um vestido discreto, até os joelhos, com um
decote também discreto mas, como meus seios são esbeltos, não tinha roupa
que deixasse eles comportados, por baixo um sutiã e uma micro tanguinha -
depois que fomos para o RJ eu não conseguia usar outra coisa. No horário
marcado seguimos para a visita. Lá chegando percebi que ela tinha armado
alguma, pois era necessário dar o nome e o N.º de um documento com
antecedência para podermos visitar alguém. Não falei nada, resolvi seguir o
jogo, já que deveria ser mera rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo
um pouco, porém estava agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas para
a visita. Entramos no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa
direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu
homem. Ele não era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem
definido e musculoso, estava sem camisa e de bermuda. Julia nos apresentou
e ele me deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. Conversamos um
pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para
um homem que estava na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele
para mim, disse se chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era negro,
devia ter uns 1,80m, disse ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha uma
cicatriz bem visível na face. Sentamos nos bancos próximo às celas e
ficamos conversando amenidades. Eles me deixaram bem a vontade e estava
gostando de estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia dar um
trato no homem dela, que era para eu ficar tranqüila que o Rubão me faria
companhia. Vendo que não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só
os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da chuva fina os
detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso
motivou o tal Rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia e
deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e
sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei
não incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa
e ele sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses
momentos ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou
a mão e ainda por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os
bicos de meus seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu
corpo no meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber
minha orelha e eu me encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha
ele foi para o pescoço e deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos
fecharam, minha respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia
aquilo comigo depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente
me entreguei aos carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no clima,
ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha
boceta já toda melada, lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu
estava molhada, eu estava completamente entregue! Não demorou muito naquele
esfrega ele pegou em minha mão e me puxou para um quartinho - naquele dia
estavam quase todos desocupados. Entramos e pude constatar o que minha
amiga tinha me dito: mal cabia os dois, tinha um colchão sem lençol e nada
mais! Tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e servia de
ventilação, aquilo me deixou mais excitada ainda, estava com um homem
totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da fala mansa era
bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele avançou sobre mim, devia
fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa
deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm e era grosso, meus
olhos brilharam diante daquele monumento negro, mas me mantive passiva. Ele
abaixou a alça de meu vestido, quase estourou o fecho de meu sutiã e
colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los com energia, o que
eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter - meus seios são meu
ponto fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o que quisesse e
ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para
me apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia
explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em
meu rosto, ficou me chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar.
Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus
cabelos loiros com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro,
fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar,
disse para eu cheirar, fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma
careta) depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que
fazer com tudo aquilo. Voltei a obedecer, passava a língua arrancando urros
de prazer do negrão, do orifício jorrava um líquido, mas não me importei,
ele num movimento rápido e brusco forçou minha cabeça para frente me
fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por
uns segundos e tirou a mão de minha cabeça me deixando a vontade para
recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e
sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra, era tanto que engoli
um bocado, escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele voltou a segurar
minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca. Continuei
engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele
movimentava para frente e para trás o que melecou todo meu rosto. Depois de
despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu
levantasse e passou a lamber meu rosto como um animal, eu estava tão
excitada que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei
roçando meu sexo louca para ser penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão
das minhas pernas e tentava montar, mas não deixou e me lambia
deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu
corpo quando, de repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele
ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele
passou a chupar vorazmente minha boceta, enfiava a língua bem fundo e dava
modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher,
isso me levou ao segundo gozo de minha vida, ele chupou gostoso todo
líquido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do
primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti a cabeçona encostando na
portinha da minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele
cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles 20cm de prazer em minha
boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que
recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o prazer veio
rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma
delícia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas
costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me senti uma,
estava com um puta caralho negro completamente enterrado, minha moralidade
foi para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele
agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no
útero e gritou como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto,
encheu minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo
um ruído gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei
para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida
pelo prazer que tinha me proporcionado. Tudo isso levou uns 40 minutos, a
visita já estava acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. Nos
arrumamos e quando me preparava para sair e ir encontrar minha amiga, ele
pegou em meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no
domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas que certamente voltaria
na próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele
adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo. Ao
sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto
e fomos embora. Depois desse dia nunca mais fui a mesma, finalmente
descobri o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com pessoas
diferentes do meu convívio. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais
umas três vezes para me entregar ao negrão na delegacia, cheguei a
engravidar dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de usar
camisinha, mas perdi a criança antes alguém pudesse notar, não voltei mais
para a delegacia, a Julia mudou-se e como já estava aclimatada no RJ,
passei a procurar minhas aventuras sozinha, teve uma vez que transei com um
peão de uma obra e, é claro, na obra! Mas essa história fica para outro dia.

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obrigado.
nelson antunes

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