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domingo, 12 de maio de 2013

sexo anal no balneário do ginásio

vaninha a erotica sem vergonha!
espero que consiga seu intento e depois nos conte como foi a enrabada
que levou.

beijos tambem com tezao.


Em 06/05/2013 12:06, Silvana Isabel escreveu:
> Paulinho, sei que és safadinho, como eu gosto!
>
> Mas, querido, o problema não é ficar molhadinha, porque isso, com uma
> boa siririca atenua um pouco e, depois na primeira oportunidade, foder
> com aquele desejo furioso, num delicioso sexo selvagem! O grande
> problema é mesmo, masturbando-me, sentir o cuzinho ardendo, como se
> tivesse sido bem enrabada e, naquele preciso momento não ter um belo
> pau que me coma o cuzinho! Esse é o grande problema!rsrsrs Não é,
> somente o desejo alucinante de ser enrabada, de dar o cú, mas, no
> momento ter de esperar, quem sabe, para noite! Neste momento ainda
> faltam algumas horas, mas talvez se consiga arranjar qualquer coisa,
> esperando que seja gostoso mesmo!
>
> Beijos, cheia de tesão!
>
> Vaninha - a erótica sem vergonha!
> 2013/5/6, Paulo Martinho <p.martinho73@sapo.pt>:
>> oi silvana!
>>
>> aínda bem que gostaste do conto...
>>
>> o objetivo é mesmo agradar e deixar as meninas molhadinhas!!! rsrsrs
>>
>> beijo
>>
>> Em 06/05/2013 15:45, Silvana Isabel escreveu:
>>> Oi Paulo!
>>>
>>> Coisa boa! Quando se gosta e se deseja, é assim mesmo! Até estou meio
>>> descontrolada! Oh! maravilha! Porque será que eu gosto tanto destes
>>> contos? Uma delícia! Não resisto! Como minha ratinha fica molhadinha!
>>> Que coisa louca sexo anal! Como eu adorava dar para ele!
>>>
>>> Obrigada mesmo! Muito bom!
>>>
>>> Vaninha - a erótica sem vergonha!
>>> 2013/5/6, Paulo Martinho <p.martinho73@sapo.pt>:
>>>> Conheci o MOD no ginásio que costumo frequentar habitualmente.
>>>> Já há um tempo que aquele atrevido me devorava com os olhos,
>>>> sempre que estava perto dele. Ele é bem mais velho do que eu,
>>>> mas é um homem cativante, que aos poucos, conseguiu se
>>>> aproximar de mim para me fazer cair em tentação.
>>>> Mostrou-me os contos eróticos que escrevia e conseguiu
>>>> despertar a minha atenção e curiosidade.
>>>> Era visível que ele era um bom comedor de cú, um verdadeiro
>>>> adepto da prática.
>>>> .
>>>> Confesso que eu até nem era muito fã de anal, mas depois da
>>>> cantada dele e de ter experimentado aquele pau gostoso dentro
>>>> do meu cusinho, não via a hora de repetir a dose.
>>>> Depois daquela primeira vez, não conseguia desviar o olhar
>>>> dele e sempre ficava provocando-o um bocado.
>>>> Inclinava-me sempre que podia, empinando o meu rabo na
>>>> direção dele, deixando-o tarado, com o cacete duro furando
>>>> o tecido dos calções justos que ele vestia.
>>>> .
>>>> A semana passada, resolvi fazer-lhe uma surpresa inesperada.
>>>> Desde aquele dia que estivemos no motel, que eu estava louca
>>>> para dar o cu outra vez para ele, mas desta vez, ali mesmo
>>>> no ginásio (Academia de Ginástica).
>>>> O risco de sermos apanhados ainda me deixava mais excitada
>>>> e decidida a levar o meu plano avante.
>>>> .
>>>> Combinei com ele de irmos na última hora do ginásio, quando
>>>> já não viria mais ninguém, mas sem lhe dizer o que estava
>>>> planeando fazer.
>>>> Quando terminamos de fazer os exercícios, com muitas
>>>> provocações pelo meio, fiquei conversando propositadamente
>>>> com ele, para o atrasar e dar tempo dos outros saírem do
>>>> balneário masculino. Ao fim de um bocado, fomos tomar
>>>> um banho. Terminei rapidamente e esperei do lado de fora
>>>> do balneário masculino, até ver sair todos os homens que
>>>> estavam lá nesse dia. Abri a porta, sorrateira e ouvi o
>>>> barulho do duche e a voz dele a cantar baixinho.
>>>> Despi a minha roupa e entrei no chuveiro, assustando-o.
>>>> .
>>>> - Ana, que susto que você me deu, menina!
>>>> - Shiuuu…não faças barulho, querido.
>>>> .
>>>> Colei a minha boca na dele, num beijo quente e intenso,
>>>> ao mesmo tempo que me roçava nele, deixando-nos
>>>> bem excitados.
>>>> Senti as suas mãos apertando-me o rabo e puxando-me
>>>> contra ele e a sua ereção dura contra a minha barriga.
>>>> Desci a minha boca pelo pescoço dele, dando-lhe pequenas
>>>> chupadas, depois pelo peito, pela barriga, até chegar no
>>>> alvo. A água escorria pelos nossos corpos…
>>>> Segurei naquele pau delicioso, começando a massageá-lo
>>>> enquanto olhava para os olhos dele:
>>>> .
>>>> - Queres a minha boca nele, queres?
>>>> - Aiii…quero! Chupa o meu cacete, chupa!
>>>> .
>>>> Aumentei o movimento da mão, apertando-o com força
>>>> e punhetando-o ritmadamente.
>>>> .
>>>> - Queres mesmo que o chupe?
>>>> .
>>>> Ouvi um grunhido, ao mesmo tempo que ele me agarrou
>>>> pelos cabelos, puxando a minha boca para ele.
>>>> Enfiou o cacete quase todo, fazendo-me engasgar.
>>>> Dei-lhe uma mordida de castigo, antes de começar a
>>>> lambê-lo e a chupá-lo com vontade. Segurei na base
>>>> e chupei muito, até o sentir pulsar na minha boca.
>>>> .
>>>> Ele desligou o chuveiro e puxou-me para fora, limpando-me
>>>> às pressas com a toalha. Pegando-me ao colo, deitou-me
>>>> no banco e caiu de boca nos meus seios, chupando-os
>>>> como um bebé esfomeado. A minha ratinha escorria de
>>>> tanta vontade e desci a mão para tocar-me.
>>>> Ele tirou a minha mão, rindo:
>>>> .
>>>> - Calma, minha gatinha, deixa que eu cuido dessa bocetinha
>>>> para você, não desperdiça ela com sua mão, quando tenho
>>>> aqui a minha boca sedenta.
>>>> .
>>>> Aquela boca experiente caiu na minha rachinha, lambendo-a
>>>> em toda a extensão e fazendo-me rebolar no banco.
>>>> A sua mão abriu os meus lábios carnudos e senti a língua
>>>> penetrar-me, rebolando dentro de mim. Deu-me um tesão
>>>> louco e puxei a cabeça dele mais para mim:
>>>> .
>>>> - Ai, safado! Chupa a minha ratinha toda, chupa!
>>>> Aiiiii…que boca tão boa!
>>>> - Vem, minha coelhinha, goza na minha boca, goza!
>>>> Você tem um gosto delicioso, Goza na boca do tio…
>>>> goza minha putinha! Quer dois dedinhos lá dentro, quer?
>>>> - Aiiii….quero. Põe os dedinhos, põe!
>>>> .
>>>> Senti dois dedos dentro de mim, esfregando o meu pontinho
>>>> mais sensível, ao mesmo tempo que a língua rebolava no
>>>> meu clítoris, exigindo-me um orgasmo, que veio forte e
>>>> intenso, fazendo-me tapar a boca para não gritar de prazer
>>>> e deixando-me trêmula.
>>>> .
>>>> - Isso, dá o teu melzinho todo pro tio, dá, minha gostosa.
>>>> Que delícia de bocetinha. Agora vou lamber seu cuzinho,
>>>> abre as pernas, abre!
>>>> .
>>>> A sua língua passou para a portinha de trás, lambendo as
>>>> minhas preguinhas e atiçando-me outra vez. Abri bem as
>>>> pernas, para ele ter melhor acesso e gemi baixinho,
>>>> ronronando.
>>>> .
>>>> - Ai, que delícia, MOD. Adoro uma língua no meu cuzinho.
>>>> - Se prepara, querida, que vou comer o seu cusinho todo,
>>>> até me cansar.
>>>> .
>>>> O safado andava sempre preparado para um imprevisto e
>>>> quando dei por isso, já ele estava com um tubo de KY na
>>>> mão, lubrificando a minha entradinha traseira:
>>>> .
>>>> - Nossa, menina, que cu apertadinho que você tem.
>>>> Abre o cusinho pra mim, abre!
>>>> Deixa eu pôr um dedinho nele.
>>>> .
>>>> Relaxei e senti um dedo entrando dentro de mim,
>>>> fazendo-me dar um gemidinho. Mais um dedo entrou…
>>>> abrindo e rodando, preparando-me para o mastro duro,
>>>> de veias salientes que pulsava entre as suas pernas.
>>>> .
>>>> - Ai, MOD… o meu cusinho é apertadinho, não vai caber
>>>> esse monstro dentro de mim.
>>>> - Vai sim, minha gatinha. Já entrou uma vez, vai entar de
>>>> novo. Pode deixar que o tio vai comer com carinho
>>>> pra não doer.
>>>> .
>>>> Senti a cabeça do pau roçando na entradinha, provocando
>>>> aquela ansiedade que antecede a entrada da cabeça.
>>>> Quando sabemos que vai doer um pouco, mas ao mesmo
>>>> tempo queremos sentir aquela mistura de dor com prazer.
>>>> A sua boca desceu para os meus seios, sugando-os,
>>>> fazendo-me relaxar, enquanto a cabeça furava o meu
>>>> anelzinho apertado. Dei um gemido de dor e senti ele
>>>> parado na entrada, esperando eu me acostumar com o
>>>> invasor. A mão dele foi brincando com a minha ratinha,
>>>> atiçando-me, fazendo-me descontrair e empurrar-me
>>>> contra aquele pedaço de carne que me invadia aos poucos,
>>>> até entrar todo dentro de mim.
>>>> .
>>>> Não tem sensação igual, de estar sendo assim dominada
>>>> pelo macho, de estar
>>>> submissa a ele, sentindo a dor de estar toda preenchida.
>>>> Senti dois dedinhos me penetrando na frente, ao mesmo
>>>> tempo que ele se começou a movimentar devagarinho
>>>> dentro de mim:
>>>> .
>>>> - Gosta de levar no cusinho, gosta?
>>>> Gosta do pau grosso do tio, minha putinha?
>>>> - Aiiii… gosto! Fode o meu cusinho, fode!
>>>> Tá ardendo, mas está gostoso.
>>>> .
>>>> Ele começou a mexer-se com mais força, o meu cusinho
>>>> acostumou-se com aquele cacete grosso e já não me
>>>> doía mais. Ao fim de um bocado, empurrei-o para trás e
>>>> levantei-me, aproximando-me da bancada onde se
>>>> lavavam as mãos. Inclinei o meu corpo para a frente e
>>>> subi uma perna, ficando toda exposta, abrindo bem as
>>>> nádegas para ele:
>>>> .
>>>> - Vem, mete assim em mim, mete! Quero tudo lá dentro.
>>>> .
>>>> Vi os seus olhos brilhando de tanto tesão e ele não me fez
>>>> esperar. Agarrou-me pelas ancas com um pouco de força
>>>> e dando um grunhido, enfiou tudo de uma vez,
>>>> fazendo-me gemer alto.
>>>> As suas mãos agarraram-me pelos cabelos e senti a boca
>>>> na minha nuca, mordiscando-a e deixando-me mais
>>>> atiçada ainda.
>>>> .
>>>> - Tá gostando de dar o cusinho, tá? Quer com força?
>>>> Diz para o tio como você quer ser fodida, diz:
>>>> - Aiiii… quero. Fode o meu cusinho com força, fode!
>>>> Quero dar sempre o meu cu para ti.
>>>> .
>>>> Levei a mão à minha ratinha e comecei a esfregar o meu
>>>> grelinho, enquanto ele investia dentro de mim,
>>>> arrombando-me toda. Levei umas palmadinhas no rabo
>>>> e dei um gemido mais alto:
>>>> .
>>>> - Ai… que pau grosso. Amanhã nem vou conseguir
>>>> sentar-me. Aiiiiiii... safado! Adoras comer um cusinho
>>>> apertadinho, não é?
>>>> - Adoro. E o seu é uma delícia. Apertadinho e quentinho
>>>> como eu gosto.
>>>> .
>>>> O meu orgasmo aproximava-se, e comecei a rebolar no
>>>> pau dele, cada vez com mais força:
>>>> .
>>>> - Vem-te comigo, vem. Enche meu cusinho com o teu
>>>> leitinho. Vem, meu safado…
>>>> - Aiii… vou gozar, minha coelhinha. Que cusinho delicioso.
>>>> Não aguento mais, não. Aperta meu pau, aperta.
>>>> Espreme ele todo dentro de você.
>>>> .
>>>> Apertei-lhe o pau lá dentro, sentindo-o inchar mais ainda e
>>>> enfiei dois dedos dentro de mim… ao mesmo tempo que o
>>>> meu corpo estremecia com outro orgasmo poderoso.
>>>> Senti o esperma quente lavando-me por dentro e ouvi
>>>> gemido rouco dele, de macho satisfeito.....
>>>> Deixei cair o corpo para a frente, sentindo as pernas
>>>> fraquejando. Dei uma risada e olhei para trás:
>>>> .
>>>> - Viste o que fazes comigo? Vais me deixar viciada em ti.
>>>> - Que bom, minha querida. Quero que fique mesmo,
>>>> como eu estou também em você.
>>>> Quero comer-te esse cusinho sempre!
>>>> .
>>>> Corremos para o banho e saímos discretamente do
>>>> balneário, tentando não chamar a atenção da mulher da
>>>> limpeza. Já na rua ficamos rindo feito loucos, mal
>>>> acreditando no que tínhamos feito.
>>>> .
>>>> Mas valeu o risco.
>>>> .

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nelson antunes

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