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segunda-feira, 13 de maio de 2013

TRAÇANDO A ESPOSA VAGABUNDA DO MOTORISTA

Ricardo estava fazendo uma viagem de carro à noite, quando o motorista de
um caminhão deu um sinal na estrada. O veiculo estava com problemas de
motor e precisava de um mecânico para fazer os reparos e ele seguir viagem.
Pediu que fosse até um posto de gasolina próximo com a esposa para que ela
resolvesse o problema ligando para a empresa ou levando um mecânico até o
local onde estava estacionado o caminhão. A princípio achou a ideia um
quanto bizarra, mas quando viu a esposa, uma garota de aproximadamente 20
anos, morena, cabelos longos, seios durinhos e fartos, um quadril perfeito
moldado pela calça azul marinho muito apertadinha, os lábios deliciosamente
carnudos, ofereceu imediatamente para levá-la ao tal posto de gasolina para
ela procurar ajuda.

No meio do caminho, uma noite bastante escura, ela em total silêncio,
resolveu arriscar uma cantada de leve para ver a reação daquela garota
deliciosa que estava sentada ao seu lado.Perguntou inicialmente seu nome e
depois dela responder que era Bruna, decidiu ir ao ataque para ver até onde
aquele papo de garanhão ia chegar.
Conversa vai, conversa vem, viu uma estrada de terra batida e entrou com o
carro. Parou uns 500 metros e não perdeu muito tempo, partiu para o ataque
fulminante beijando aqueles lábios fartos e carnudos, enquanto apertava
seus seios incrivelmente durinhos e sedutores. Esperando uma reação
negativa por parte dela, não deu trégua e foi apalpando suas nádegas
arrebitadas e correndo a mão na sua bucetinha que estava apertadinha dentro
daquela calça muito justa e colada no corpo. Para sua surpresa, ela também
correspondeu as suas caricias e deixou aquele corpo a sua inteira
disposição.

Passaram para o banco de trás e recomeçaram aos beijos e abraços.
Desabotoou a camisa, enquanto ela fazia o mesmo tirando o sutiã e
afrouxando o cinto da calça e percebeu que estava diante do maior monumento
que jamais havia visto antes. Sentiu o pênis excitado e enrijecido. Ela,
sem modéstia, caiu de boca no cacete ereto que mal conseguia segurar a
ereção.

Depois de tirar a calça e ficar totalmente nua, acendeu a luz do carro e
pôde contemplar aquele corpo deliciosamente bronzeado. Não perdeu tempo,
caiu de língua na vagina, incrivelmente fechada, deixando-a encharcada e
lubrificada para facilitar a penetração. Ao enfiar a cabeça, ela gemeu
gostoso pedindo ofegante para enfiar devagar que ela era ainda uma "quase
moça". Fez como ela pediu até certo ponto, depois de entrar a cabeça, ela
fez movimentos de vai e vem e na terceira ou quarta estocada já estava com
os 18 centímetros atolados dentro dela.

A primeira gozada foi rápida e a segunda foi com mais calma e deu para
curtir todo aquele corpo bronzeado colado ao dele. Gozaram juntos e ela foi
a loucura com a vagina mordendo seu pau com tal força que achou que ia
engoli-lo. Fizeram uma pausa antes de dar a saideira e beijou aqueles seios
durinhos por mais de quinze minutos chupando os biquinhos empinadinhos e
clamando por mais sexo.

Ela ajoelhou no banco deixando a bunda empinada e pediu com uma voz
embargada e deliciosamente sensual para penetrar seu ânus. Para tirar as
dúvidas perguntou o que ela queria de fato e ela na volúpia de sexo disse
quase aos gritos: " come o meu cu". Não precisou pedir a segunda vez, deu
uma cuspida na ponta do pau e ao tocar o orifício úmido, ela gritou de dor
e prazer. Não deu para segurar muito. Foi dando estocadas devagar até a
penetração total e ela aos gritos dizia para fuder aquele cuzinho virgem.

Gozou deliciosamente todo o esperma que ainda restava para sair dentro
daquela bundinha durinha e sedenta. No final ainda deixou os 18 centímetros
atolados no rabinho dela, sentindo o calor gostoso que nunca havia sentido
antes.

Cinquenta minutos depois, voltaram à estrada para procurar o tal posto de
gasolina. Com a respiração ainda ofegante, ela entregou um papel com o
número de seu celular e disse com a voz mansa e sensual: "quando você
quiser me ver de novo é só ligar". Guardou o papel no bolso com uma
promessa na alma, "chegando em casa, depois de tomar um bom banho, eu juro
que te ligo". Nunca traçou uma garota tão gostosa como aquela esposa do
motorista de caminhão

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nelson antunes

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