A fantasia de transar com uma mulher militar não é
menor do que a fantasia da mulher militar ser possuída
por um homem. Eu era encarregada da biblioteca de
uma organização militar do alto escalão.
Acreditava que a farda e os óculos deixavam longe
a fantasia de sexo na cabeça dos homens, ledo engano.
A biblioteca atendia a todas as organizações da área.
.
Numa tarde chuvosa entrou um Cabo que eu nunca tinha
visto antes. Pediu-me auxílio para um livro que precisava.
Encaminhei-o para o corredor do assunto desejado.
Era o último da biblioteca. Fomos juntos folheando os
que ele achava interessante. Eu entregava o livro, ele
abria e me mostrava que o assunto era incompleto e
precisava de outro e assim a cada livro ele se aproximava
mais e mais de mim.
.
Seu braço roçou em meu seio por duas vezes, me fazendo
sentir um arrepio. Enquanto eu escolhia outro livro, ele se
posicionou atrás de mim e começou a ler o trecho de um
livro que estava nas mãos dele. Eu já podia sentir o calor
do seu corpo e o cheiro do seu hálito em meu pescoço.
Ele lia bem pausadamente e a sua respiração era forte e
excitante. Não tive coragem de sair de onde estava.
.
Sem nada dizer, ele me abraçou por trás, passando uma
das mãos nos meus seios e outra nas minhas coxas.
Foi levantando a minha saia e percorrendo as minhas
coxas até chagar na minha buceta que nessa hora
estava molhada de tanto tesão.
.
Fiz menção de sair, mas ele me puxou pelo coque e me
encostou na parede. Dominada pela posição e sem
forças pelo tesão, relaxei e deixei rolar. Ele sussurrava
aos meus ouvidos que era sua tara foder com uma
oficial de farda dentro do quartel.
.
Ainda me segurando pelo coque ele me forçou a ajoelhar
e chupar o seu pau, enfiada com tanta força na minha
boca que quase me sufocava. Quando eu ameaçava
fechar a boca, ele tampava o meu nariz e assim
recomeçava a enfiar e tirar freneticamente. Ora ele
enfiava e tirava da minha boca ora ele batia no meu rosto
com aquele cacete. Resolvi Chupar aquele pau com
vontade e gosto, achando que logo terminaria, mas o
tesão dele foi aumentando e ele gemia e mordia os lábios.
Às vezes sussurrava baixinho
- "chupa meu cacete sua puta, cachorra"
"Quem é que manda agora tenente"?
.
Colocou-me de pé e me deitou na mesinha de apoio,
levantando minha saia, ele rasgou minha cacinha com o
dedo e ali mesmo começou a dar estocadas com os
dedos em minha buceta, enquanto chupava meu grelo.
Sua língua era dura e ágil e seu hálito quente.
Logo gozei. Não demorou, ele me virou de bruços e
disse que ia comer a melhor rabada da vida dele.
.
Não acreditei que iria perder a minha virgindade daquela
forma. Nunca havia dado o meu cú para ninguém.
Preparei-me para dizer não e sair, mas ele não permitiu
que eu dissesse nada. Colocou uma mordaça em minha
boca e disse que seria muito carinhoso.
.
Eu chorava e a mistura de medo e tesão me fez deixá-lo
ir em frente. Ele molhou o pau com a saliva e começou
a enfiar no meu cú. Senti uma dor enorme, mas ele logo
tirou e disse que na segunda vez seria mais fácil.
Sussurrava – " relaxa o bumbum cadela, relaxa" –
aos poucos fui relaxando.
.
Ele enfiava na portinha e tirava, enfiava e tirava e quando
eu menos esperei, ele enfiou de uma vez só e começou
a bombar sem parar. Na ponta dos pés, eu segurava na
mesinha a minha frente, deixando o ir e vir frenético
me fazer roçar os seios no tampo da mesa.
Ele só parou quando gozou demoradamente e gostoso.
Vestimos nossas roupas e ele foi embora, dizendo uma
só frase
– "com licença Senhora, permissão para me retirar."
Quando lembro daquela tarde de trabalho, chego a rir ao
pensar que a vida da gente é cheia de surpresas.
menor do que a fantasia da mulher militar ser possuída
por um homem. Eu era encarregada da biblioteca de
uma organização militar do alto escalão.
Acreditava que a farda e os óculos deixavam longe
a fantasia de sexo na cabeça dos homens, ledo engano.
A biblioteca atendia a todas as organizações da área.
.
Numa tarde chuvosa entrou um Cabo que eu nunca tinha
visto antes. Pediu-me auxílio para um livro que precisava.
Encaminhei-o para o corredor do assunto desejado.
Era o último da biblioteca. Fomos juntos folheando os
que ele achava interessante. Eu entregava o livro, ele
abria e me mostrava que o assunto era incompleto e
precisava de outro e assim a cada livro ele se aproximava
mais e mais de mim.
.
Seu braço roçou em meu seio por duas vezes, me fazendo
sentir um arrepio. Enquanto eu escolhia outro livro, ele se
posicionou atrás de mim e começou a ler o trecho de um
livro que estava nas mãos dele. Eu já podia sentir o calor
do seu corpo e o cheiro do seu hálito em meu pescoço.
Ele lia bem pausadamente e a sua respiração era forte e
excitante. Não tive coragem de sair de onde estava.
.
Sem nada dizer, ele me abraçou por trás, passando uma
das mãos nos meus seios e outra nas minhas coxas.
Foi levantando a minha saia e percorrendo as minhas
coxas até chagar na minha buceta que nessa hora
estava molhada de tanto tesão.
.
Fiz menção de sair, mas ele me puxou pelo coque e me
encostou na parede. Dominada pela posição e sem
forças pelo tesão, relaxei e deixei rolar. Ele sussurrava
aos meus ouvidos que era sua tara foder com uma
oficial de farda dentro do quartel.
.
Ainda me segurando pelo coque ele me forçou a ajoelhar
e chupar o seu pau, enfiada com tanta força na minha
boca que quase me sufocava. Quando eu ameaçava
fechar a boca, ele tampava o meu nariz e assim
recomeçava a enfiar e tirar freneticamente. Ora ele
enfiava e tirava da minha boca ora ele batia no meu rosto
com aquele cacete. Resolvi Chupar aquele pau com
vontade e gosto, achando que logo terminaria, mas o
tesão dele foi aumentando e ele gemia e mordia os lábios.
Às vezes sussurrava baixinho
- "chupa meu cacete sua puta, cachorra"
"Quem é que manda agora tenente"?
.
Colocou-me de pé e me deitou na mesinha de apoio,
levantando minha saia, ele rasgou minha cacinha com o
dedo e ali mesmo começou a dar estocadas com os
dedos em minha buceta, enquanto chupava meu grelo.
Sua língua era dura e ágil e seu hálito quente.
Logo gozei. Não demorou, ele me virou de bruços e
disse que ia comer a melhor rabada da vida dele.
.
Não acreditei que iria perder a minha virgindade daquela
forma. Nunca havia dado o meu cú para ninguém.
Preparei-me para dizer não e sair, mas ele não permitiu
que eu dissesse nada. Colocou uma mordaça em minha
boca e disse que seria muito carinhoso.
.
Eu chorava e a mistura de medo e tesão me fez deixá-lo
ir em frente. Ele molhou o pau com a saliva e começou
a enfiar no meu cú. Senti uma dor enorme, mas ele logo
tirou e disse que na segunda vez seria mais fácil.
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.
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