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segunda-feira, 10 de junho de 2013

a chantagem

bem que se chama brasilia de distrito fedorento.
puta sacanagem.



Em 07/06/2013 07:56, Jorge Amaral escreveu:
> Bom primeiro vou me apresentar, sou morena tenho hoje 24 anos, corpo
> bem definido, seios bem fartos, 59 kg, e 1, 68m, cabelos encaracolados,
> até o meio das costas, a história que vôo narrar, ocorreu comigo a uns
> cinco anos atrás quando eu e minha família viemos de São Paulo para
> morar em Brasília
> eu e minha irmã um ano mais velha viemos estudar, pois tínhamos
> conseguido bolsas de estudo e meu pai foi transferido de função e teve
> que passar a trabalhar
> na sede embaixada. No começo tudo bem, mais tanto eu como minha irmã
> não podíamos deixar de notar que um diplomata que era um coroa alto
> loiro e muito
> forte não parava de nos secar com os olhos, meu pai como um verdadeiro
> cão de guarda não deixava de nos proteger, chegando uma vez até a
> discutir com ele,
> dizendo sermos crianças e que não éramos para nenhum almofadinha se
> aproveitar, meu pai ameaçou até denuncia-lo ao embaixador e sua esposa
> (ele era casado),
> o coroa riu na cara dele, dizendo que ele não tinha cacife para
> ameaçá-lo daquela maneira, e que se ele imaginava coisas não era culpa
> dele ele ter filhas
> tão gostosas, meu pai ficou indignado e quase partiu para cima dele, o
> coroa apenas deu as costas e se retirou. Naquela noite meu pai nem
> consegui dormir,
> mais ele sabia que se falasse alguma coisa quem se prejudicaria seria
> ele mesmo, afinal de contas ele era apenas um zelador e se perdesse
> aquele emprego
> não teríamos mais as regalias proporcionadas por seu emprego, dois
> meses se passaram meu pai estava feliz com a compra de um carro novo
> as coisas pareciam
> até estar melhorando e muito quando a campanhia da casa que morávamos
> no fundo tocou, fui ver que era, para minha surpresa era o tal coroa
> que a partir
> de agora vou chamar de Rudolf, ele foi logo me mandando chamar o meu
> pai, quando meu pai chegou na sala Rudolf falou para ele que tinha um
> assunto muito
> importante para lhe falar, e que era melhor agente sair um pouco para
> que ele pudesse falar, meu pai ficou com uma cara apreensiva e mandou
> que agente
> saísse, depois de mais de uma hora meu pai nos chamou pela janela,
> ficamos assustadas pois meu pai chorava muito, nunca tínhamos visto
> meu pai chorar,
> nem quando nossa mãe morreu, fomos direto ao encontro dele perguntando
> o que aquele desgraçado tinha feito, meu pai não conseguia explicar,
> Rudolf com
> um tom bem arrogante mandou que ele explicasse tudo e logo pois ele
> não tinha tempo para perder com ele, que se ele não falasse logo ele
> sairia dali direto
> para onde ele já sabia. Meu pai se ajoelhou na nossa frente e pediu
> perdão, várias vezes repetida, e com uma voz embargada disse que o que
> ele merecia
> era cadeia mesmo e que ele preferia era ser preso, Rudolf gritou
> novamente com ele e disse que não seria ser só ele a Passat uma
> temporada na prisão, e
> que também as duas filhinhas iam parar atrás das grades. Não estávamos
> entendendo nada, quando meu pai soltou a bomba que iria mudar nossas
> vidas para
> sempre, nosso pai nós contou que seu salário era pouco e que ele tinha
> feito besteira, pois estava vendendo drogas, a um certo tempo e que
> como ele não
> podia sair da embaixada as vezes ele mandava eu ou minha irmã pegar as
> drogas com um amigo, minha irmã capitou mais rápido o que estava
> acontecendo e perguntou
> a ele se aqueles pacotes lacrados que íamos buscar quase toda a semana
> era droga, meu pai apenas abaixou a cabeça pronunciando um sim quase
> que imperceptível,
> foi quando Rudolf determinou a sentença: __Acho que agora vocês estão
> entendendo mais ou menos o que está acontecendo aqui, eu venho
> acompanhando o caso
> de vocês a alguns meses, tenho comigo várias fitas de vídeo e
> gravações telefônicas que incriminam a todos vocês. Minha irmã então
> perguntou a ele o que
> ele queria, porque não tinha denunciado nosso pai para a policia.Foi
> quando Rudolf mandou ela calar a boca pois ele não tinha acabado de
> falar.E continuou:
> __Bom em primeiro lugar o pai de vocês não seria o único implicado
> nisto, pois nem eu que tinha investigado sabia que vocês eram
> inocentes e para dizer
> a verdade acho isso pouco provável, tenho mais de três horas de fitas
> que podem levar vocês para a cadeia por um bom tempo, mais posso não
> contar nada
> para niguem se vocês forem boazinhas comigo. Eu já sabia, ou pelo
> menos achava que sabia o que ele queria , mais minha irmã perguntou o
> que era ser boazinha
> com ele: __Sua tola vocês só tem uma coisa que quero, que é o seu
> corpo, vou ficar no Brasil mais dois anos e durante esse tempo quero
> que vocês se tornem
> minhas escravas, terão que fazer tudo que eu mandar, não quero que
> tenham namorado, não quero trabalhem, quero que apenas me sirvam de
> todas as maneiras
> que eu quiser, sei que isso é não pode ser decidido assim por isso
> amanhã quero que me procurem as 14 horas em minha sala, se não
> concordarem entregarei
> o dossiê para o embaixador que já está ciente das minhas investigações
> e vai tomar providencias imediatas sobre esse assunto, e a segurança
> já foi informada
> que não é para deixar nenhum de vocês saírem daqui até amanha a tarde,
> não informei a eles o motivo, mais não sairão até me darem a resposta
> . Dizendo
> isso saiu apenas dizendo que queria ver os três em sua sala as 14
> horas pontualmente, começamos a chorar logo que ele saiu, minha irmã
> xingou meu pai de
> tudo que era nome confesso que eu também não fiquei por menos, meu pai
> se retirou e foi para o seu quarto eu e minha irmã combinamos de
> pensar isoladamente
> a noite e que resolveríamos pela manhã, quando acordamos sabíamos que
> não teríamos outra alternativa a não ser aceitar, meu pai não tinha
> dormido e nos
> esperava com a mesa posta para o café da manhã, me dirigi a ele
> dizendo que ele não deveria ter feito o que ele fez mais que mesmo
> assim era meu pai e
> que eu entendia de uma certa forma que o que ele tinha feito era em
> prol de nossa família, só que naquele momento não teríamos outra
> alternativa a não
> ser aceitar a proposta de Rudolf , minha irmã disse que não perdoaria
> ele nunca e que para ela ele tinha morrido, pois ela tinha que
> entregar a aquele
> homem o que ela tinha guardado para alguém especial, disse que para
> mim seria mais fácil pois eu não era mais virgem e já tinha feito com
> muitos garotos
> que ela sabia, meu pai fez uma cara de espanto com a revelação de
> minha irmã, mais ela foi logo completando que ele não tinha nada a
> dizer pois ela preferia
> ser puta do que ser uma traficante, ou melhor, filha de um traficante
> filho da puta que tinha enrolado agente também em suas maracutaias,
> meu pai não respondeu
> nada. Como tínhamos combinado fomos eu e minha irmã para a sala de
> Rudolf, meu não quis ir, quando lá chegamos a secretária já estava nos
> esperando e anunciando
> que estávamos sem a presença de meu pai, Rudolf mandou que chamássemos
> nosso pai imediatamente pois ele já havia informado que queria falar
> com os três,
> a secretária ligou então para nossa casa e falou para o meu pai que o
> Sr. Rudolf estava ordenando que ele viesse imediatamente a sua sala,
> meu pai chegou
> uns dez minutos depois e só aí entramos os três, Rudolf falou que não
> gostava de atrasos e foi logo nos perguntando a nossa resposta,
> respondemos que aceitávamos,
> ele perguntou se era sem restrições, respondemos que sim, pude notar
> em seus olhos a sua excitação, com toda aquela submissão que estávamos
> demonstrando,
> e começou a falar: __Durante dois anos vocês duas farão tudo que eu
> mandar, responderão a todas as minhas perguntas, se vestirão da
> maneira que eu quiser,
> comerão o que eu quiser e quanto a você não quero mais saber de
> drogas, terá um aumento de salário para que possa compensar sua perda,
> não sou gay por
> isso não gosto de homens mais se achar alguém que queira usa-lo você
> terá que se aceitar tudo que está pessoa quiser fazer com você e de
> agora em diante
> vocês me chamarão apenas de Senhor e em algumas horas específicas de
> Mestre.O que me respondem? Respondemos que sim, ele logo replicou
> __Sim Senhor.Os
> três então respondemos que sim Senhor.Virando-se para minha irmã e
> para mim mandou que retirássemos nossas roupas e que tínhamos menos de
> um minuto, ficamos
> nuas em pelo, ele sem nenhum constrangimento pegou as nossas calcinhas
> e cheirou, elogiou meu pai pois ele tinha nos educado direitinho, meu
> pai nada respondeu,
> e dirigindo-se a meu pai mandou que ele também retirasse a roupa, meu
> pai relutou mais Rudolf foi enfático dizendo que se agente já tinha
> entrado na brincadeira
> ele que era o causador de tudo iria dar para traz, meu pai não tendo
> outra saída pela primeira vez teve que ficar nu na nossa frente,
> pegando o telefone
> Rudolf mandou que a secretária trouxesse a câmara fotográfica pois
> queria eternizar aquele momento, estávamos todos muito envergonhados e
> nem nós olhávamos
> a secretária entrou e começou a elogiar aquela cena mas o que mais ela
> elogiava era o corpo de meu pai, que realmente era um moreno muito
> forte e bem dotado,
> rudolf mandou que eu e minha irmã fossemos para um canto da sala, a
> secretária começou a mandar meu pai a ficar em várias posições e
> tirava fotos, depois
> de muito humilhar meu pai Rudolf mandou que ele se vestisse e fosse
> embora pois aquelas fotos eram apenas para que se alguém quisesse um
> escravo ele teria
> o que oferecer, meu pai se retirou, então Rudolf mandou que eu e minha
> irmã fossemos para o meio da sala que levantasse os braços e abrisse
> bem as pernas
> para que ele nós examinasse, enquanto isso a secretária que vou chamar
> de Ângela, retirou suas roupas ficando apenas de calcinha fio dental
> preta que realçava
> sua pele branca e seus cabelos loiros, ela é linda de corpo e rosto.
> Rudolf sentou em cima de sua mesa e começou a fazer várias perguntas
> que me lembro
> até hoje: ___Vocês são virgens? ___Não Senhor. ___Eu sou.Respondeu
> minha irmã . Rudolf mandou que Ângela fosse para traz de nós e nós
> punisse por cada
> resposta errada, ela pegou uma palmatória e se dirigiu para o lugar
> que Rudolf mandou. ___Responda direito, sua vadia, Ângela aplique
> nessa vagabunda três
> palmadas para ela aprender a se referir a mim com respeito. Ângela
> aplicou três palmadas em minha irmã, e mandou que ela respondesse a
> pergunta direito.
> ___Senhor eu sou virgem, nunca transei com ninguém. ___Há, assim está
> melhor, o que foi que fizeram em relação a sexo? ___ Bom Senhor eu só
> pratiquei uns
> amaços, já deixei o meu namorado chupar meu peito, ele uma vês pediu
> que eu o chupasse mais não quis acho nojento. Como demorei a responder
> tomei uma palmada
> de Ângela que estranhamente me extremeceu de uma maneira, que nunca
> tinha ocorrido, posso até dizer que não doeu mais sim me excitou.
> ___Responda, cadela.
> ___Senhor eu já transei com três namorados que tive e um carinha que
> eu conheci mês passado numa festa. ___Aonde eles meteram em você?
> Levei mais uma palmada
> pela demora. ___Senhor na boceta, dei o cú algumas vezes e adoro
> chupar um cacete. Rudolf ficou até espantado com minha escancaração,
> mais não deixando
> a peteca cair continuou a perguntar. ___Sabem o que é sadomasoquismo?
> ___Não Senhor. Respondeu minha irmã . ___Sei sim Senhor, uma parte
> domina e a outra
> obedece.Respondi. ___Vocês têm namorados? ___Não Senhor.Respondi.
> ___Sim Senhor, eu tenho, namoro com ele a uns três meses. ___Quero que
> termine, vocês
> me pertencerão por completo, não quero ninguém se metendo no nosso
> acordo, e ainda mais quero vocês disponíveis para mim e que eu quiser
> 24 horas por dia.
> ___Sim Senhor.Respondi. ___Mas Senhor, eu gosto muito dele e não quero
> terminar. ___Você é minha escrava e se não quiser ser presa terá que
> me obedecer.
> ___Mais eu serei sua Senhor, só não quero terminar, aqui eu vou ser
> sua obedecerei tudo o que o Senhor mandar, só não me mande terminar
> com ele, servi-lo
> não vai ser por prazer e sim por obrigação, não quero ser presa, mais
> terminar com ele seria para mim uma tortura, que não sei se
> conseguiria suportar.
> __Suportar? Não me mande? Que você pensa que é? Vá para a mesa
> arregace sua bunda que vou lhe provar que você vai acabar gostando de
> ser minha escrava.
> Conduzida por Ângela minha irmã se debruçou até a mesa, teve suas
> pernas bem afastadas, Ângela se ajoelhou e começou a chupa-la,
> passando a língua sem
> parar em seu cú e depois em sua boceta, Rita(minha irmã) no começo não
> deu sinal que estava gostando mais depois começou a rebolar gemendo
> descaradamente
> para minha surpresa, Rudolf pegou um chicote daqueles que se batem em
> cavalos e começou a chicoteá-la, primeiro bem devagar depois foi
> aumentando a força
> e o ritmo deixando sua bunda bem marcada, mandou que eu me aproximasse
> e começasse a chupa-lo, logo pude ouvir minha irmã gozando, Rudolf a
> chamava de
> vagabunda, cadela, vadia enfim todos os nomes feios que seu escasso
> português permitia, Rita gozou mais umas três vezes e Ângela começou a
> esfregar minha
> boceta com a mão, me deixando louca, Rudolf mandou que eu ficasse de
> quatro e me enfiou o maior cacete que tinha recebido até aquele
> momento, me rasgando
> toda, comecei a rebolar em seu pau de tanta excitação, gozei diversas
> vezes, Rudolf quando estava para gozar retirou o pau de minha boceta e
> me fez engolir
> tudo, fiquei estasiada e surpresa que aquela situação todo tivesse me
> dado tanto prazer, mas qual não foi minha surpresa quando vi que Rita
> estava meio
> que desfalecida de tanto prazer. Ângela a única que não tinha gozado
> ainda sentou no sofá e mandou que eu e Rita a lambesse, Rita já mais
> desinibida comeu
> a boceta da loira com uma sofreguidão e eu também pude me deliciar com
> seu suco Ângela gozou parecendo que estava recebendo uma descarga
> elétrica, Rudolf
> que ao ver a cena resolveu me comer novamente mandou que eu ficasse de
> quatro com a cabeça entre as pernas de minha Ângela e que fizesse ela
> gozar mais
> uma vez, mandou que Rita pegasse uma pomada de nome KY na sua mesa e
> lubrificasse meu cú, Rita passava apenas superficialmente recebeu uma
> chicotada em
> sua bunda, Rudolf mandou que ela enfiasse os dedos um por um até que
> tivesse em meu cú quatro dedos atolados, Rita fez e pude até notar que
> ela sentia
> prazer em me penetrar com seus dedos, quando ela estava com os quatro
> dedos atolados, Rudolf mandou que ela mexesse mais rápido e que
> chupasse seu pau,
> Ângela por sua vez gozava freneticamente em minha boca, eu acabei
> gozando na mão de Rita, Rudolf mandou que Rita ficasse no lugar de
> Ângela pois queria
> ver ela gozando na minha boca enquanto ele ia comer o meu cú, Ângela
> não satisfeita sentou na cara de Rita que obrigando que ela a
> chupasse, ficamos naquela
> chupação enquanto Rudolf arrombava meu cú por um bom tempo até que
> gozamos quase que simultaneamente deixamos nossos corpos caírem um
> sobre os outros.
> Naquele momento comecei a sentir que a situação não seria tão ruim
> assim, nunca tinha ficado tão satisfeita, Rudolf mandou que nos
> vestisse pegasse uma
> sacola que estava atrás de sua mesa e fóssemos descansar o finalzinho
> de tarde e que as 22:30h estivéssemos as duas vestidas com as roupas
> que estavam
> na sacola na entrada de serviço de sua casa para continuarmos, virando
> para Rita disse que naquela noite ela não seria mais virgem, Rita se
> levantou com
> um sorriso nós lábios respondendo que ela estava ansiosa para que isso
> acontecesse, fiquei até surpresa mais já que aquilo tudo era
> inevitável, fiquei
> feliz que tanto para mim quanto para ela a situação não estava tão
> ruim assim e sim nos causando prazer. Vou relatar no próximo conto
> como foi a noite,
> beijos e abraços!
>

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obrigado.
nelson antunes

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