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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Apostando o Cuzinho

Este relato é verdadeiro, espero que gostem. Meu namoro durou bastante
tempo, uns 7 anos, e meu namorado era a coisa mais linda que Deus pôs
sobre a terra.
Um loirinho sapeca, olhos verdes, corpo atlético, carinhoso, atencioso,
inteligente e tinha um pinto que eu adorava, retinho, enorme, sempre
pronto para
entrar em ação. Modéstia a parte, sempre fui muito gatinha, não tenho
uma beleza exuberante, mas tenho alguma coisa especial que os homens
gostam. Não
sei o que é e prefiro não saber. Tudo o que é natural acaba por ficar
sem-graça quando se toma consciência de que existe e pode ser
manipulado. Pois bem,
nosso namoro sempre foi muito legal, o sexo sempre foi uma parte
importante e a gente curtia fazer de tudo, mas durante muito tempo, não
sei se por insegurança
ou respeito, meu namorado nunca me pediu nada além do básico que a
maioria dos casais pratica. Fazíamos loucuras, variávamos bastante, mas
nunca ele me
propôs fazer sexo anal e eu, na minha ignorância, achava que isso era
uma coisa estranha que só gente meio depravada praticava. Uma noite
estávamos 3 casais
reunidos, fazia muito frio e havíamos organizado um fondue regado com
muito vinho. O álcool começou a fazer efeito e partimos para conversas
mais picantes.
Havia uma coisa que meu namorado simplesmente odiava em mim: sou super
cabeça-dura. Quando teimo com alguma coisa, nem Jesus Cristo consegue me
convencer
do contrário. Neste momento, estávamos falando qualquer coisa sobre sexo
e eu teimei sobre um detalhe científico que nem vem ao caso, porque por
mais que
me esforce, não consigo lembrar que bobagem era. O fato é que meu
namorado começou a ficar nervoso com a minha teimosia e, já de pileque,
disse que apostava
comigo qualquer coisa de sexo, tendo todo mundo de testemunha, mas que
ia provar que eu estava errada a todo custo. Caso ele ganhasse, no dia
que lhe desse
na telha, ele poderia comer meu cuzinho sem dó nem piedade. Eu poderia
gritar, xingar, tentar fugir, mas não ia ter perdão, tinha que dar até o
final,
gostasse ou não. Se eu quisesse me livrar do "castigo", como
compensação, teria que chupar todos os que estavam participando do
fondue. Fiquei paralisada,
adoro chupar homem mas só de pensar em pensar em chupar uma mulher tenho
vontade de vomitar. Meu namorado sabia disso e me olhou com cara de
desafio, dando
a maior medida nas duas garotas que eu teria que enfrentar. Todo mundo
ficou me olhando com a maior cara de satisfação, esperando minha reação.
Para não
dar o braço a torcer, eu topei a aposta (o fato é que eu estava
totalmente convencida que estava certa no que dizia) e disse que, caso
contrário, se ele
perdesse, eu faria o mesmo com ele, com um consolo do mesmo tamanho do
pinto dele. Quando ele aceitou, tremi nas bases. Comecei a ter dúvidas
do que falava,
mas já era tarde pra voltar atrás. Por outro lado, pensei, podia ser que
ele tinha alguma vontade secreta de levar no cuzinho e encontrou uma
maneira sutil
de realizar o seu sonho sem ter que pedir e passar por bicha. Com isso
em mente, topei e fomos conferir numa enciclopédia o que discutíamos,
com todos
os presentes como testemunhas. Fiquei de pedra quando, afinal, todo
mundo estava unanimemente de acordo que eu ia levar na bunda ou cair de
boca no pinto
e na buceta de muita gente.
O fondue acabou, o tempo foi passando e a gente continuava transando
igualzinho, parecia que ele até tinha esquecido o assunto, coisa que eu
estranhava
mas não provocava e até agradecia. Chegou o verão e fomos passar uns
dias no apartamento que meu pai tinha na praia. Estávamos os dois
sozinhos, passamos
o dia na praia e o tempo começou a nublar durante a tarde. Resolvemos
ficar em casa, dando uns amassos, nada mais gostoso que dar uma boa
trepada num dia
de chuva. Quando já estávamos bem animados, ele me olhou com uma cara
bem sacana e começou a me dar ordens como nunca havia feito, desde que
nos conhecemos.
Eu comecei a ficar meio nervosa, mas ao mesmo tempo essa mudança de
personalidade me excitava bastante, para que vou negar. Ele me ordenou
que eu ficasse
pelada, colocou uma almofada bem fofa no chão e me colocou ajoelhada em
cima da almofada, de frente para o assento do sofá, de modo que a metade
de cima
do meu corpo ficava toda apoiada no assento e a bunda ficava toda
empinada, a disposição dele. Disse para eu ficar bem quietinha e ir me
preparando porque
era hora de inaugurar o meu cuzinho. Obedeci o que ele dizia sentindo
uma mistura de raiva e nervoso. Raiva de mim mesma por ter sido tão
teimosa e nervoso
porque minhas amigas tinham me dito que levar no rabo nem sempre era
gostoso, que podia ser uma experiência bem dolorosa. E eu ia ter que
agüentar até
o final, porque sabia que se tentasse escapar, ele ia contar para todo
mundo do fondue e eu ia ter que chupar todo mundo, credo! Ele sumiu um
tempo que
pareceu uma eternidade e voltou com uma coisa melequenta, parecendo gel.
Deu um tapinha em cada lado da bunda, espalhou um pouco do gel na
entrada do cuzinho
e começou uma massagem bem de leve. Eu fechei o rabo, instintivamente,
então ele falou que era melhor eu relaxar e ir abrindo o reguinho,
porque ia ser
pior se eu resistisse. Tentei relaxar o máximo que dava, ele passava um
dedo na entrada do cu, sem meter e com a outra mão, massageava meu
clitóris. Comecei
a ficar excitada com a massagem que ele me dava na frente, fui relaxando
e ficando cada vez mais molhada. Quando comecei a gemer de prazer fui
sentindo
seu dedo forçando minha retaguarda. Outra vez fechei o buraquinho. Levei
um tapa mais forte dessa vez, e senti meu rêgo sendo invadido bem
devagarinho.
Era uma sensação incômoda, mas não chegava a doer. Achei melhor cooperar
e me soltei um pouco. O dedo foi entrando e saindo, sem parar, até que
comecei
a me acostumar com aquela invasão. Meio instintivamente, comecei a
massagear o meu clitóris ao mesmo tempo que levava aquela dedada no cu.
Minha excitação
foi voltando outra vez, pouco a pouco e o dedo no cu já era algo
gostoso, não incomodava mais. Quando meu namorado percebeu que eu estava
gemendo outra
vez, posicionou-se bem detrás de mim e disse: "Meu amor, agora vou te
comer até o final, fiz tudo direitinho para que você gostasse de levar
no cu, mas
se com tudo isso você não gostar, paciência, agüenta firme que agora só
vou para trás para ganhar impulso." Minhas pernas tremiam, quando senti
a ponta
daquele pauzão na entradinha do meu rabo, tive vontade de levantar e
sair correndo. Fiz uma tentativa mas ele agarrou minha bunda bem forte e
avisou: "prefere
chupar aquelas duas?, ainda está em tempo..." Pensei bem e, por orgulho,
empinei a bunda e disse: "vai em frente, vou agüentar até o final." Nem
precisei
dizer duas vezes, levei mais uma besuntada de gel na portinha, um
tapinha tipo: "agora você vai ver o que é bom pra tosse" e fui sentindo
meu cuzinho abrir
pouco a pouco, como se estivessem tentando estacionar um caminhão na
vaga de um smart. Cada centímetro que entrava me arregaçava sem dó.
Comecei a gemer,
desta vez de dor. E aquele pintão ia entrando, entrando, parecia que não
tinha fim. Até que, finalmente, senti que sua barriga batia na minha
bunda. Escutei:
"pena que você não pode ver... meu pinto está inteirinho dentro de você,
que delícia...que vista mais bonita eu tenho daqui." Eu, já com raiva de
tanta
poesia, só pensava em terminar logo com aquela tortura, e falei: "por
favor, mete de uma vez que eu quero sair daqui". Para que? Meu namorado
começou então
a se mexer, entrando e saindo bem devagarinho, mas doía pra caramba.
Meio por instinto, comecei a me masturbar, para ver se pelo menos na
frente a coisa
ficava melhor. Não sei exatamente em que momento aconteceu, mas quando
me dei conta, aquela dor que parecia insuportável começou a ficar
gostosa. Continuava
doendo, mas dava prazer, era incrível. Continuei me masturbando, meus
gemidos já eram diferentes, arrebitei mais a bunda, meu cu abria como
uma flor para
aquele pintão gostoso. Os movimentos dele começaram a ser mais fortes,
mais firmes, mais violentos, mais rápidos, e eu não podia acreditar que
aquilo pudesse
ser tão bom! Quando dei por mim, estava rebolando, forçando meu cu para
trás, para que ele entrasse mais fundo, mais fundo. Nunca me senti tão
fêmea, meu
namorado neste momento era o meu macho, me dominava, me fazia sentir
prazer através da dor, me comia inteira. Gozamos os dois ao mesmo tempo,
meu orgasmo
foi um dos mais violentos que eu já havia experimentado. Muito mais
intenso. Estava esgotada, suada, dolorida, feliz. No dia seguinte, na
praia, fiquei
o tempo todo tomando sol de bunda pra cima. Prometi para o meu namorado
que esta havia sido a primeira e última enculada que ele dava em mim.
Ele ficou
meio decepcionado, mas não disse nada.
Na semana seguinte, já recuperada, fomos a um motel muito lindo porque
era dia do seu aniversário. Fingi que tinha esquecido qualquer coisa no
carro e
pedi para ele ir buscar. Quando ele voltou pro quarto, lá estava o seu
presente: meu cu arrebitado, todo lambuzado, esperando para ser comido
outra vez.
Como eu já sabia o que me esperava, não fiquei mais nervosa, relaxei e
abri o reguinho, pronta para o sacrifício. Desta vez a dor se
transformou em prazer
muito mais rápido. Nem por isso o orgasmo foi menos intenso. Graças a
uma aposta boba, descobri um dos maiores prazeres que uma mulher pode
ter, levando
no cu sem perder o rebolado.

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nelson antunes

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