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quinta-feira, 20 de junho de 2013

conhecendo o desconhecido

Conhecendo o desconhecido
Havia me casado muito jovem com um homem muito especial, tínhamos
filho e não sei explicar o que me levou a ter um relacionamento com
outro homem. Haviam
transcorrido oito anos desde que casei, eu ficara grávida aos 17 anos
"hoje tenho 25 e meu marido 26. Por um período moramos em um bairro
classe media
baixa em uma casa alugada, pois estávamos organizando as coisas,
comprando moveis, enfim arrumando a casa. Meu marido trabalhava com
vendas e ainda inexperiente,
ganhava pouco, o que nos obrigava a levar uma vida modesta, porem
dignas. Com o tempo as coisas melhoraram, ele com mais experiência e
melhor salário,
alugamos em outro bairro um apartamento com melhores condições de
moradia, eu estava feliz de casa nova, bairro novo, novos vizinhos.
Nosso apartamento
era no segundo andar do bloco B que fora construído em forma da letra
H com apartamentos em frente aos outros, de forma que com as cortinas
abertas dava
para ver muito do apartamento em frente, sala, saída do banheiro e até
parte do quarto principal. Tudo transcorria bem, até que para o
apartamento no terceiro
andar, acima e em frente ao nosso, mudaram-se dois homens solteiros,
sendo um deles alto (1.80 m.) olhos verdes, malhado muito bonito, o
que despertou
a cobiça de muitas vizinhas e comentários até mesmo entre as mulheres
casadas, minha amiga vizinha que morava no mesmo andar de M. Tulio
(este era seu
nome), em nossas conversas intimas comentava que com um homem igual
aquele ela iria ao paraíso, enfim todas o admiravam. Aos poucos todos
os moradores
foram se adaptando com os novos vizinhos e a convivência foi
transcorrendo naturalmente, pois embora fossem solteiros eram muito
discretos e não incomodavam
com as festinhas que de vez em quanto eles faziam e sempre nos
convidavam. Meu marido muitas vezes participava e eu o acompanhava. M.
Tulio, muito gentil,
nos tratava com muita atenção e eu não percebia nada de anormal em
suas atitudes. Quando me convidava para dançar com a concordância de
meu marido, agia
com respeito mantendo certa distancia entre-nos. Eu, uma mulher jovem,
bonita de corpo e de rosto, cabelos castanhos longos e cacheados,
olhos amendoados,
meu olhar sensual e sugestivo de mulher aparentemente calma, mais que
se transforma em instantes num vulcão de larvas incandescentes, boca
que segundo
meu marido é linda e bem esculpida, com lábios carnudos e sugestivos.
Meus seios são pequenos (não muito), cabe certinho na boca de um
homem, são durinhos
com os biquinhos rosados que ao serem tocados ou quando me excito por
qualquer motivo, me denunciam ficando visíveis, pois raramente uso
sutiã, minha altura
e baixa, meio estilo mingnhon, com formas proporcionais, tórax bem
desenhado, costas lisas com pele clara e sedosa, barriguinha malhada
com umbiguinho
pequeno e delicado, bunda, que bunda! É meu ponto forte, redondinha,
durinha, empinadinha, provocante e ainda virgem, faz os homens olhar
para traz quando
passo esbanjando toda minha sensualidade. Minhas pernas bem torneadas,
grossas e meus pezinhos tamanhos 34 com os dedos levemente separados,
muito bem
cuidados com cremes amaciantes e unhas pintadas, compõem o conjunto
desta mulher que nos braços deste homem, na presença do marido, me
perco em devaneios,
sentindo, mesmo um pouco distante o cheiro suave e inebriante que se
emana de seu corpo me deixando excitada mesmo contra minha vontade,
com meus mamilos
aparentes sob o tecido de minha blusa. Percebendo meu embaraço,
sutilmente e delicadamente ele me estreitou em seus braços justamente
na hora que meu marido
havia ido à cozinha para pegar uma lata de cerveja e alguns salgados,
enquanto isto meu par me fez sentir a dureza e o volume de seu membro
sob o tecido
da calça, me arrepiei toda imaginando as proporções daquele homem
gigante se comparado a mim. Uma vez, uma amiga casada me perguntou se
eu havia experimentado
um bem dotado, respondi que não, pois meu marido tem dote médio e não
conhecia outro diferente, pois era fiel, ela me confidenciou que tinha
um amante
muito bem dotado e que eu não experimentasse, pois jamais esqueceria e
não iria me satisfazer com meu marido. Eu estava ali, confusa, com
tesão, a poucos
metros de meu marido, as outras pessoas não percebiam ou fingiam não
perceber, mas aquele homem parecia adivinhar meus pensamentos e com
suas mãos em minhas
costas me puxou contra si, me fazendo sentir a pujança daquele cacete
em plena ereção, parecia ser enorme, me deixando com as pernas bambas
e minha bocetinha
piscando de tesão. Minha bocetinha que só conhecia o pau de meu marido
é pequena e apertadinha com pelos aparadinhos e depilada nas laterais,
com os lábios
rosados onde sinto o maior tesão principalmente quando sou chupada.
Meu marido estava voltando e sem deixá-lo perceber me afastei e pedi
para pararmos
de dançar. Estava nervosa, tudo aquilo havia mexido muito com minha
feminilidade, queria ir embora, não admetia minha fragilidade,
precisava de um pouco
de ar. Chamei meu marido e fomos embora, eu pensando no que poderia
acontecer, em casa levei meu marido para o quarto e praticamente o
estrupei, extravasando
o meu tesão e quando ele me penetrou com seu pau, eu tive duvidas se
poderia suportar um cacete grande. A partir daquele dia, eu sempre
procurava ficar
na área de serviço de meu apartamento na tentativa de ver e ser vista
por M. Tulio, o que muitas vezes acontecia. De forma despercebida
comecei a deixar
parte de minha cortina aberta exatamente nos momentos em que saia do
banho só de calcinha, por onde ele poderia me ver até no quarto que eu
deixava de
portas abertas. Ele me observava, eu sabia, ele podia estar em casa na
hora que queria, pois trabalhava por conta própria. Num belo dia sai
completamente
nua e me deitei no sofá da sala onde somente ele poderia me ver, eu
não pensava em ir alem deste joguinho de exibição e nem teria coragem
de trair meu
marido. Outro dia, eu na área de serviço, colocando umas roupas na
maquina de lavar, ele aparece e me pergunta se eu queria comprar
algumas peças de roupas
que revendia calças jeans, roupas de cama, que me faria um bom preço e
se quisesse poderia ir ate lá para ver, não vi nada de mais nisso e
fui. La também
estava seu colega, pois era hora do almoço e ele me mostrou algumas
roupas que de fato eram bonitas e baratas, pediu para que eu
experimentasse algumas
calças, experimentei varias e desfilei descalça, sensual, recebendo
elogios de ambos, não passando disso. Ele falou que no dia seguinte
chegaria às roupas
de cama e me mostraria. Voltei para casa e fiquei pensando no que
havia feito e se ele estivesse só, algo poderia ter acontecido contra
minha vontade,
resolvi que não iria. a noite aquela baita tesão deixou minha
bocetinha em chamas e pobre de meu maridinho mesmo cansado, de teve
que me chupar, me comer
e eu imaginando Marco Tulio em seu lugar. No outro dia, no mesmo
horário ele me chama e como seu colega também estava, resolvi ir
sabendo que ele nada
tentaria na presença do amigo. Assim que cheguei, ele de calção e
camiseta, me mostrou diversas toalhas, lençóis e um belo adredom, me
chamando para vê-lo
em sua cama, pois La tinha um igual, sem maldade fui, assim que entrei
ele trancou a porta do quarto sem eu perceber e mandou que eu sentasse
para sentir
a maciez da roupa, foi quando eu notei o volume em seu cação, era
enorme, ele foi chegando, falando que eu o enlouquecia, que muitas
vezes me viu nua pela
fresta da cortina, que eu era linda, que não me tirava do pensamento e
sem me deixar reagir abaixou o calção e quase me mata de susto com o
tamanho do
seu cacete, grande , muito grande e muito grosso, nunca imaginei e vi
algo parecido, lembrei na hora de minha amiga, no que ela havia dito
(você nunca
mais vai esquecer), era lindo, bem duro e reto, com uma grande cabeça
pra fora tinha uma cor rosa bem escuro com veias salientes em toda sua
intenção,
chegou bem perto de meu rosto e pediu, chupa ele!, Esta limpinho sinta
o cheiro! E batendo ele em meu rosto eu senti o cheiro de macho, minha
boca encheu
d'água, meu tesão foi enorme, não resistindo peguei aquela tora com as
duas mãos que não a contornava e meti na boca, minha boquinha que meu
marido achava
linda, agora estava entupida e chupava com vontade outro cassete, um
verdadeiro cassete de macho gostoso, que delicia aquele pauzão, que
gosto de macho
tem aquele cassete que enlouquece uma mulher de tanto tesão, eu
chupava e olhava para cima com cara de safada e via seu lindo rosto se
desfigurando de
tesão e prazer, ele me perguntou se meu marido tinha um cassete igual
ao dele, só balancei a cabeça dizendo que não, se eu estava gostando
daquela vara,
eu balancei a cabeça dizendo que sim, era realmente uma delicia aquele
pau, eu lambia os seus bagos enormes e cheios de porra, voltava a
chupar a cabeça
do cassetão e ele delirava de prazer, adorei ver a expressão do rosto
daquele Homem, isto mesmo, Homem com H maiúsculo, que em êxtase me
perguntou se meu
marido já gozou na minha boca, ai sim eu respondi que não nenhum homem
gozara na minha boca, que não conhecia o gosto de porra, ele me disse
que não tinha
nada de sujo, que porra continha proteínas e se podia gozar na minha
linda boquinha, que ela era uma tesão e que eu chupava muito gostoso,
aquilo me deixo
com mais fúria nas chupadas e louca, muito louca de tesão falei!!:
Goza, Goza gostoso na minha boquinha virgem de porra, quero sentir e
engolir toda a
sua porra tesudo, você vai ser o primeiro: foi maravilhoso ver aquele
macho com as pernas tremendo e gemendo feito um touro sob meu domínio,
despejar uma
verdadeira enchente de porra na minha boquinha, no primeiro jato que
senti eu também comecei a gozar, pois ele acariciava meus peitinhos,
eu metia a boca
com vontade bebendo pela primeira vez a porra de um macho cacetudo,
muita porra e eu engolindo tudo, que porra gostosa, adorei o gosto
daquele macho. Não
sei quanto tempo durou, eu estava com muito tesão , mas lembrei que
mesmo com a porta trancada não estávamos sozinhos e que o amigo dele
com certeza havia
escutado os gemidos e alguma coisa do que falávamos , pois na hora nem
nos lembramos de sua presença, fiquei com vergonha de sair do quarto
mais não podia
ficar, meu marido estava por chegar, tive que ir mesmo com a presença
do outro na sala, passei por ele sem olhar e em casa fiquei refletindo
em tudo que
havia ocorrido, em minha boca ainda sentia o gosto da porra daquele
homem tesudo,. Meu marido chegou e como sempre, me beijou, um beijo
diferente para
mim, era um beijo em que minha boca ainda com cheiro e gosto de porra.
Meu marido pareceu gostar, pois me beijou e repetiu o beijo e falou
que eu estava
com a boca gostosa. Mesmo minha mente repudiando eu havia gostado;
gostado não, "Adorado", pois me sentia fêmea, mulher que soube dominar
um homem macho
e tesudo que me alimentou de porra. Eu continuava em chamas e no fiel
do juízo, uma parte de mim reprovava minha atitude vulgar, tentada,
fêmea, mulher
ousada e traidora. - e a outra parte dizia! "vai, foi bom, você gostou
aquilo é que é macho, aproveita mama mais, não seja boba, experimenta.
Se entrega,
sua bocetinha vai agüentar aquele cacetão, não perde esta
oportunidade, seja fêmea daquele macho, mata ele na cama! Enquanto meu
marido almoçava, eu era
invadida por lembranças daquele macho e minha bocetinha estava em
chamas. A tarde ele liga em minha casa e fala que estava me esperando,
que seu amigo
não estaria em casa à noite. Nem sei como passei o resto do dia, só
lembro que a noite quando mina filha dormiu e meu marido chegou um
pouco tarde justificando
que havia tomado uns chopinhos com amigos e colegas de serviço e que
estava com muito sono que iria dormir. Tudo conspirava contra minha
resistência, eu
estava em chamas, mal esperei ele dormir e sem resistir subi as
escadas que me levaria ao pecado no paraíso, era muita tentação,
pensei em meu marido,
minha filha, mas a lembrança daquele cacete me derreteu, fui, foi
muito rápido e sem que ninguém me visse já estava entrando pela porta
da sala e La estava
ele lindo sorrindo de calção e com uma tremenda ereção me abrasou e
disse "hoje quero sua bocetinha, veja o meu pau, vou enfiar ele
todinho em você! Eu
vi aquela tremenda vara dura, muito dura, enorme, bem maior que a do
macho da minha amiga que segundo ela tinha 20 cm, dava goleada na do
meu marido, grossa,
muito grossa morrendo de tesão por mim! Eu falei "que delicia".
Olhando em meus olhos ele falou; você é linda, eu sempre te achei
maravilhosa e num beijo
inebriante ele foi me despindo aos poucos tirando minha blusa e
chupando meus peitinhos tirando meu vestido me deixando apenas de
calcinha e com muito
carinho entre beijos me pegou nos braços másculo me conduzindo para o
quarto, naquela cama que o chupei gostoso eu fui deitada de costas,
coberta por seu
corpo e entre beijos e caricias experimentei o paraíso, meus peitinhos
durinhos, que cabiam exatamente em sua boca, foram sugados, lambidos e
mamados de
forma a me enlouquecer de tanta tesão, os biquinhos vermelhos devido à
pressão que seus lábios faziam, parecia que espetava sua boca tamanha
dureza que
estavam. Eu arfava, suspirava, mordia os lábios e em sussurros e
gemidos lhe abraçava me contorcia sentindo a força, tamanho e dureza
de seu pau contra
minha barriga. Ele foi descendo sua boca por minha barriga, meu
umbiguinho, minhas pernas, entre as coxas, ao lado de minha bocetinha
em chamas e com os
dedos foi puxando minha calcinha de rendas pretas no que eu facilitei
erguendo minha bundinha, "meu ponto forte" e a calcinha deslizou com
facilidade por
minhas pernas torneadas deixando a mostra minha bocetinha depilada em
forma de canoinha com os pelos aparados onde se destacava meu grêlinho
durinho de
tesão. Levei até choque na hora que sua linha tocou minha xaninha, meu
grêlinho, dei gritinhos e quase desmaiei com os olhos virados!!!!!!
Ele era demais,
que delicia, como sabia chupar gostoso, eu em desmaio me deixei levar
num orgasmo inexplicável, coisa que nunca meu marido foi capaz de
fazer! Ele já havia
se despido sem eu perceber, seu pau enorme, grosso e lindo que eu
peguei com uma de minhas mãozinhas e direcionei para minha bocetinha
apertada que por
estar com os pelos bem aparados dava para ver os pequenos lábios ao
redor do pequeno orifício que ansiava e temia por aquela vara de
cabeça inchada, grossa,
muito grossa e grande daquele macho carinhoso de olhos verde
encantador que sabiamente me beijava com nossas línguas se debatendo
num duelo de luxaria
e tesão, me fez sentir a enorme cabeça daquela vara abrindo lentamente
os pequenos lábios de minha bocetinha, esticando ao extremo,
penetrando lentamente
e sem parar minha boceta que era fiel, agora sentia o que era um
verdadeiro macho que aos poucos foi enfiando e abrindo como junca foi
aberto aquele pequeno
orifício de meu ser, foi me abrindo toda, me beijando sempre para
abafar meus gemidos de dor e muito prazer que aquele cassete me
proporcionava até sentir
toda pujança daquele membro no fundo do meu ser, minha boceta, meu
útero sendo empurrado e eu virando os olhos de tanto prazer, agora só
prazer e tesão,
vontade de morrer nos braços daquele touro, eu entre gemidos pedi;
"põe mais, quero mais, enfia tudo e enfiando o pouco que restava ele
falou: você gosta
é de muito né minha putinha. Aquilo suou como uma bomba em meus
ouvidos, nunca tinha sido chamada de puta, nem por meu marido e neste
instante minha bucetinha
começou a se contrair dando mordidas naquela vara, ele socando e eu
rebolando em êxtase toda entupida sentindo a diferencia de ser fêmea
de verdade com
um macho mil vezes melhor que meu marido, seu pau me tirava suspiros e
gemidos, meus olhos virados, meus lábios implorando que fodesse,
comece, me fizesse
sua mulher, sua puta, que eu era dele que ele era meu dono, meu macho,
que ele iria me comer à hora que bem quisesse, que meu marido não ia
me satisfazer
depois que ele me mostrou o paraíso, e ele falava: que buceta gostosa,
esta mordendo meu pau, nunca ninguém fez isto comigo, que agora eu era
dele. Minha
buceta louca de espasmos entupida e muito alargada com aquele cacete
em uma enorme onda de tesão se transformou no maior orgasmo de minha
vida, gozei,
gozei e gozei, gritava agora eu gritava sem me importar com os
visinhos. Minha amiga tinha muita razão, um cassetão era tudo que eu
precisava e não iria
esquecer jamais, subia nas paredes, aquilo que era homem com H, eu
tentava abraçá-lo com minhas pernas e não conseguia, ele era grande e
eu pequena, minhas
mãos puxava seu quadril de encontro ao meu corpo e sua vara entrava
tudo, todinha dentro de mim, me enlouquecendo, me fazendo mulher,
fêmea de verdade
me levando ao delírio . Eu rebolava e ele me golpeava com força, seu
cacete era implacável entrava fundo, castigava meu útero com
enterradas profundas,
eu não parava de gozar, isto mesmo eram múltiplos orgasmos, fortes
nunca senti nada igual e ele metia com gosto, seu pau começou a inchar
dentro de mim
e um turbilhão de gozo tomou conta de nos, ele esporrava forte, muita
porra diretamente dentro de meu útero no mais fundo de meu ser, minha
buceta em contrações
ordenhava sua vara tirando toda porra daquele macho. Naquela hora eu
era fêmea por completo sendo inundada de semém fértil me engravidando
de um verdadeiro
macho, eu não parava de gozar e beijando-o quase em desmaio com
lagrimas nos olhos eu falei "TE AMO!". Com as pernas bambas voltei
para minha casa, estava
satisfeita e preocupada, pois eu havia conhecido o desconhecido, minha
vida seria outra, aquele homem me dominava, estava presente em meu
útero, ainda
não sabia mais ele estava lá junto ao meu óvulo fecundado. Hoje ele é
padrinho de meu lindo filho de olhos verdes e meu macho amante, meu
marido nada sabe
e para meu marido eu dou sem gosto, pois eu também o amo. Moa.

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obrigado.
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