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sábado, 1 de junho de 2013

Despejando os tomates ao pé de minha senhora

  Despejando os tomates ao pé de minha senhora

- Senhora, preciso muito de despejar meus baguinhos – pedi com a fala o mais
doce possível quando nessa noite minha esposa, a cruel Bárbara, me tirou o
cinto de castidade e me mandou fazer minha higiene nocturna.

 Fico sempre de pau feito nessas ocasiões pois minha esposa é uma tesão de
mulher, apesar de baixinha, e ainda mais tesão a acho quando como nessa noite
ela me manda despir na sua frente, e se apresenta perante mim coberta com um
sutiã de couro negro modelando-lhe as mamas apetitosas, mini - saia escura do
mesmo material, umas compridas botas de cano alto subindo-lhe até ao joelho e
com que gosta de se exibir na rua aos outros homens em especial quando está
comigo, luvas brancas de látex cobrindo-lhe os braços nus até aos cotovelos,
e é claro, a sua inseparável chibata de vime com que aprecia fustigar-me os
meus pouco desenvolvidos bocados de carne masculina. Por isso mal Bárbara me
retirou o cinto de castidade metálico minha pila apesar das suas reduzidas
dimensões e de pouco habituada a pôr-se em pé, insuflou toda. Como sempre
Bárbara aproveitou a minha exibição de macho tesudo da forma habitual, aliás
a chibata tão minha conhecida não estava ali para outra coisa. O seu braço
direito descreveu um grande arco no ar e a chibata veio abater-se com força na
minha pixota e tomates. Uma, duas três, vezes, até o tesão me passar e a pila
voltar ao estado murcho que é como minha esposa e Senhora a quer ver sempre.

 - Grande cornudo de pila curta – dizia ela, batendo-me indiferente aos meus
gritos que os vizinhos do prédio estão fartos de ouvir - Quem mandou
apresentar essa coisa em pé, na minha frente? Pensas que me despertas tesão
exibindo-me essa coisinha insignificante armada como os machos de cobrição,
quando arranjo carahos bem maiores que o teu para me preencher a greta do meio
das pernas. E nada de tapares a pila e os tomatinhos com as mãos para os
tentares proteger da minha chibata, ou ainda tos arranco fora.

 As chibatadas apesar de dolorosas pois Bárbara adora dar-me com força, e me
fazerem andar com a piroca e os guizos bem marcados aliadas, a tais palavras
ainda me fazem despertar mais tesão pois sou muito masoquistas e a ameaça de
ser capado por ela faz-me subir pelas paredes. Assim e como a tesão me demorou
a passar apanhei com mais chibatadas do que as que gostaria e me deixaram o
caralho todo coberto de fios vermelhos, ainda que sem me fazer sangrar já que
minha esposa sabe bater na perfeição. Quando finalmente o caralho amochou,
minha Senhora mandou-me entrar então no banho e como sempre ela própria me
ensaboou e esfregou. Para isso usa ela aquelas compridas luvas brancas de
látex. Embora não me deixe montá-la e me corneie com todos os sujeitos bem
parecidos e endinheirados que conhece, adora ficar excitando-me no banho, mexer
na minha pilinha e nos meus bagos como se os estivesse punheteando com as suas
mãos enluvadas já que nunca me mexe em tais partes com as mãos nuas, e
enquanto os cobre de sais de banho e me puxa a pele do prepúcio para trás de
maneira a assegurar-se não ter a cabeça melada de esporra, ridicularizar a sua
má formação.

 - Piça de fósforo! Colhões de rato, como é que tu com umas coisas tão
insignificantes e ridículas alguma vez pudeste pensar em foder com uma mulher
como eu? Ou com qualquer mulher que seja, a menos que seja com uma que queira
permanecer donzela toda a vida?

 É maravilhoso ouvir tais coisas daquela boquinha tão linda, cujos lábios
desde que Bárbara fez um tratamento com botox ainda ficaram mais parecidos com
um botão de rosa e que eu adivinho estão fartos de chupar cacetes. Como eu
gostava de a ver nua, descobrir como é o seu corpo que já fez feliz tantos
homens, mas até tal pretensão a vadia me nega para me deixar mais entesado.
Nessas alturas do banho meu caralho volta a ficar armado e desta vez são as
suas mãos enluvadas que me castigam a audácia.

 - Para baixo, piça curta já mandei, para baixo! Um quase capado como tu não
tem o direito de ficar de pau feito perante uma mulher como eu. Para baixo se
não queres ficar com a pila esmagada quando te voltar a colocar o cinto de
castidade.

 É verdade, o cinto de castidade é uns centímetros mais pequeno que meu
caralho, por isso ele não consegue entesar-se dentro dele, e iria ser um
sarilho colocar-mo com a piça tesa. Ia ficar com ela toda comprimida, por isso
quando no final do banho Bárbara mo volta a enfiar eu tenho de a apresentar o
mais murcha possível. Por isso também, e não por qualquer razão servil,
minha esposa e Senhora gosta tanto de me entesar quando me ensaboa. Para ser
mais difícil colocar-me o cinto de castidade e ela poder aproveitar a
oportunidade e me vergastar a verga. Mas nessa noite minha piça não baixava,
continuava dura apesar das palmadas cada vez mais fortes com que estava sendo
agraciada. Também não admirava. Há perto de meio ano que nem uma simples
punheta Bárbara me deixava tocar e apesar de alguma falta de vigor que o uso
continuado do cinto de castidade me faz sofrer, meus colhõezinhos não
aguentavam mais reter tanto leite de macho dentro deles. E disse-lhe isso mesmo.

 Bárbara, um pouco contra todas as minhas expectativas, mostrou-se dessa vez
sensível às minhas necessidades íntimas. Habitualmente quando me deixa
aliviar o caralho à mão fá-lo não para me querer proporcionar prazer, mas
por lhe apetecer divertir-se vendo-me consolando com o desporto sexual favorito
dos machinhos como eu que não sabem foder, ou não têm material para isso,
como ela costuma dizer. Até se mostrou admirada quando lhe garanti estar quase
a cumprir-se seis meses desde a última pívia que ela me autorizou a esgalhar.

 - Já?! – surpreendeu-se – De certeza ou estás exagerando para eu me
mostrar benevolente contigo, meu corninho de pilinha raquítica?

 Jurei-lhe ser verdade e Bárbara para meu grande alívio autorizou-me então a
esvaziar os balões.

 - Mas vais ter os teus colhõezinhos esvaziados à minha maneira, pode ser meu
picinha imprestável?

 Quis saber como seria a sua maneira mas a bandida não se mostrou disponível
para abrir o jogo completamente.

 - Isso não te interessa, meu boi manso com tomates de esquilo – respondeu-me
– O que te interessa saber é que ou aceitas ter a tua punheta tocada à minha
maneira, ou então guardas o leitinho dos teus tomatinhos de macho frouxo mais
outro meio ano dentro deles, que não te vou consentir outra oportunidade de os
despejares antes de passado tal período de tempo. E ai de ti que eu veja
fiozinhos de esporra no cinto de castidade quando fores lavar a pila. Mas, para
teres uma ideia, sempre te adianto que te vou fazer despejar as bolinhas aos
meus pés.

 Bom, entre ter a esporra das minhas bolinhas esvaziada aos seus pés divinais
ainda para mais cobertos por aquelas botas de dominadora pois adivinhei logo que
Bárbara não se descalçaria, e estar mais meio ano sem as poder despejar, a
escolha pareceu-me óbvia. Minha senhora conduziu-me todo nu ao escritório,
dizendo ser ali que aliviaria meu tesão.

 O escritório tem uma coluna a meio e minha Senhora antes de me amarrar nela
mandou que arrastasse a mesa da secretária até ela. Depois de me amarrar e de
me atar um bastão aos tornozelos que me fazia manter as pernas abertas,
prendeu-me dois prendedores de seios nos meus mamilos, torcendo-os só para me
ouvir gemer.

 - Que é isso, meu maridinho cornudo? - gozou – Gemes? Um homem mesmo sendo
tão pouco abonado como tu não demonstra dor perante uma mulher a quem pediu
autorização para ter prazer. Mas tu não és sequer um homem a sério, pois
não? Se o fosses não tinhas nascido com o caralho e o par de colhões mais
pequenos que existem à face da Terra. Achas que uma mulher bem rodada como eu,
e cobiçada por pirocas bem mais avantajadas do que a tua só te deve
proporcionar prazer, e nada de dor, é? Pois estás enganado, meu frouxinho. Uma
boa esporradela sem dor, não vale nada, não é mesmo, meu masoquistazinho de
merda? E antes de te fazer despejar o liquidozinho que trazes nesses teus
ridículos colhões ainda te vou fazer sentir muita dor. Para começar vamos ver
se é mesmo verdade trazeres os tomatinhos tão cheios como dizes, ou se o cinto
de castidade já os fez perder a capacidade de produzir leite de macho.

 Bárbara demonstrou não estar brincando quando me disse querer provocar-me dor
antes de me fazer despejar os bagos a seus pés. Enquanto rodava os prendedores
de seios nos dois sentidos, intercalando tais movimentos com dolorosos puxões
para cima e para os lados que me faziam esticar os mamilos, com a sua mão
esquerda apertava-me os tomates, apertando-os ferozmente e prensando-os como se
os quisesse esmagar.

 - Colhõezinhos! – proferiu com desdém – Tens os colhões tão pequenos,
meu machinho cornudo, que só uma mão minha era capaz de os desfazer em pó.
Mesmo cheios como estão.

 Agora com a sua palma da mão aberta bateu-me nelas como no banho me batera na
pila.

 - Sempre quero ver se mesmo bem amassados ainda és capaz de te esporrares.
Vamos, gostas que te bata nos colhões, meu frouxinho?

 Efectivamente gostava, apesar da dor. Cada vez eu estava mais teso e Bárbara
não parava de me bater. Numa altura com o seu corpo todo encostado ao meu
fazendo a minha piça roçar—lhe por cima do umbigo descoberto, desferiu-me
mesmo um joelhada nas minhas bolinhas do entre – pernas o que me fez curvar-me
todo.

 - Direito, meu machinho de merda, se não queres que te dê outra joelhada nos
tomates – ameaçou-me. E eu lá tive que permanecer firme e hirto apesar de
ter sentido que os tomates me subiam por mim acima até à garganta. Mas não
eram só os tomates querendo subir por mim. Também a minha esporra sentindo o
corpo quente de Bárbara junto ao seu queria sair todo pela cabeça do meu
caralho miudinho.

 - Senhora, não vou aguentar sem me vir – avisei.

 - Cala-te meu frouxo, só te esporras quando eu to autorizar, se não queres
ficar com a pilinha desfeita de tanto apanhares nela – avisou-me.

 Minha Senhora apesar de saber que me custa muito conter minha esporradela
quando estou cheio de tesão ainda me continuou masturbando durante bastante
tempo. Quando pressentia que eu estava quase a vir-me batia-me na pila e nos
tomates ou voltava a apertar-me os mamilos com os prendedores de seios e tais
pancadas aliviavam-me a vontade de me aliviar.

 - Gostas que te toca à punheta, não gostas meu machinho de pila sumida, que
nem foder convenientemente uma mulher sabes? – perguntava-me ela – Aposto
que gostarias mais que te mexesse no caralho com as minhas mãos nuas, mas o teu
caralho não é digno de ser tocado por minhas mãos nuas, as minhas mãos nuas
só tocam em caralhos de machos avantajados, não em amostras de caralhos
frouxos como o teu. Por isso contenta-te em saboreares uma punheta tocada por
minhas mãos enluvadas, meu paneleiro de merda. E nada de te esporrares sem
minha autorização, ouviste?

 Oh, que bom que aquela punheta me estava sabendo! Quando Bárbara pressentiu
que eu não ia aguentar mais o leitinho nos meus tomates agarrou num cordel de
sisal e puxando-me o prepúcio todo para a frente amarrou-mo. Minha piça
parecia um chouriço com a pelezinha da cabeça amarrada daquele modo e vê-la
assim ainda me causou mais tesão.

 - Agora não te consegues esporrar, meu pilinha mole. Amarrar a cabeça da pila
é o melhor remédio para os esporradores precoces que não foram circuncidados
como tu – e continuou masturbando-me durante mais de um quarto de hora,
obrigando-me a contorcer-me todo de tanto tesão. Minha Senhora foi muito
safada. Não era só com as mãos que ela me ia tocando ao bicho. De vez em
quando subia para cima da escrivaninha que me dava pelas coxas enfiando minha
pila entre os seus joelhos enquanto com as mãos me apertava os colhões, ou
colocava-a entre as suas coxas, junto à sua rata mesmo por baixo da calcinha.

 - Isso, deixa a tua picinha enfezada sentir o cheiro da minha rata, que é a
única coisa que merece receber dela, meu punheteiro sem grande força na verga.
E nada de te queixares. Afinal foste tu, meu grande corno, quem pediu para
despejar os tomates. Então descansada que tos vou fazer despejar bem
despejados.

 Quando viu que eu não ia aguentar mais e que apesar de eu ter a cabeça da
piça bem amarradinha eram já visíveis nela algumas gotas de esperma que
apesar de tudo iam conseguindo sair, minha esposa e Senhora parou de me
punhetear e encostou completamente a escrivaninha a mim. Depois desamarrou-me a
cabeça da pila e subiu para cima da escrivaninha.

 - Já vais ver como te vou fazer despejar os tomatinhos à minha maneira –
suspirei de alívio. Finalmente ia ter o meu prémio. Só não imaginava que os
iria despejar de uma forma tão dolorosa.

 Minha Senhora Bárbara ajoelhada no tampo da escrivaninha agarrou então na
minha pila e nos meus tomates cheios de esporra pousando-os em frente aos seus
joelhos.

 - Senhora, preciso muito de me esporrar – supliquei com a voz mais humilde
possível – Não aguento mais continuar com os colhões cheios.

 - Está descansada, meu picinha sumida, que já te vou fazer esvaziar todo o
leitinho que trazes nas tuas bolinhas – garantiu-me.

 Com a minha piroca melada cuidadosamente pousada em cima do meu saco minha
Senhora pôs-se novamente de pé sobre o tampo da secretária, levantou a perna
direita e muito lentamente foi pousando o seu tacão alto e pontiagudo sobre o
meu membro enrijecido. Este assim pressionado pressionou por sua vez o saco dos
colhões até este e o caralho ficarem completamente esmagados sobre a
superfície de madeira. Era isso que ela queria dizer quando dissera que me iria
fazer despejar os tomates aos seus pés. AIII, gritei pois a dor foi demais.
Levei logo uma bofetada.

 - Se há coisas de que gosto menos do que um homem de piça pequenina como a
tua – disse-me – é de um machinho que grita como uma mulherzinha só porque
lhe estão a apertar a gaita e os tomatinhos. Vamos, mexe essa pila inútil,
como se me estivesses a foder, que quero ver-te soltar todo o leitinho que a
minha punheta fez nascer nos teus ovitos.

 Eu lá comecei a simular os movimentos de uma trepada, embora a pressão do seu
tacão quase me impedisse de mexer a pila. De vez em quando Bárbara levantava
ligeiramente o pé, meu caralho engrossava um pouco, já não parecia uma folha
de papel espalmada, mas era por pouco tempo, pois logo o deixava cair de novo
sobre meus órgãos. AIII, AII, gritava. Mas aquilo era delicioso.

 - Vamos meu porco, querias gozar sem dor, não era? Pois não sabes que o
preço que me tens de pagar para te deixar gozar é fazendo-te gemer, tal como
gemem as mulheres quando estão a apanhar com um caralho de macho abonado? Quero
ver a tua pila e os teus ovitos sofrendo muito antes de os despejares. Quero
ver-te sofrendo ainda mais, meu piça de fósforo, e vou-te fazer sofrer ainda
mais.

 E dizendo tais palavras ia levantando a outra perna até pousar igualmente o
seu tacão esquerdo sobre os meus curtíssimos instrumentos de macho pouco apto
para a cobrição, e fazendo-me arrancar novos gritos de dor.

 - Porco masoquista – chamou-me Bárbara – a quem basta um pouco de dor para
te fazer chorar como uma fraca mulherzinha. Não querias uma punheta? Pois
então aproveita a punheta que te concedo, que te garanto não ir tirar os meus
pés de cima do teu ridículo caralho enquanto não te vir a esporra toda cá
fora. E mexe essas ancas que te quero ver fazendo de conta que me estás
fodendo.

 Seus divinais pés não ficaram apenas pousados na mesma posição em cima dos
meus penduricalhos. Bárbara para me fazer aumentar a dor ia-os rodando para a
esquerda e para a direita e para piorar a coisa voltara a apertar-me e a
puxar-me os mamilos. Devia-lhe dar um prazer enorme calcar-me a piça e os
colhões com as suas botas de couro pois Bárbara piava-me com fúria,
procurando colocar todo o seu peso em cima dela.

 - Nunca pensaste que despejar-te os tomates à minha maneira fosse assim, pois
não meu piça mole? Se não te vens depressa vai ser hoje que vais ficar com os
teus pendentes completamente esmagados e com o teu entre – pernas mais
parecido com o de uma mulherzinha.

 A dor era insuportável mesmo para um masoquista como eu e eu percebi que
Bárbara tinha razão. Se não queria ficar com o meu aparelho reprodutor
completamente esmagado sobre as suas botas precisava de ejacular o mais depressa
possível. Ainda que não fosse fácil retomei com mais intensidade os
movimentos do coito e embora me parecesse impossível conseguir esporrar-me com
a piça tão comprimida a verdade é que ao fim de algum tempo eu sentia dois ou
três jactos quentes de langonha serem cuspidos para cima do tampo da
escrivaninha. Ohh, finalmente!

 - Vieste-te a tempo, cabrão – gritou-me minha esposa levantando os seus pés
muito lentamente – Mais um bocado e ficavas com a pilinha e os tomatinhos
feitos num papa que é o que merece acontecer aos machinhos como tu. Espero que
te tenha sabido bem a punheta que te arranjei já que tão cedo não te voltas a
aliviar.

 Bárbara desamarrou-me então e ainda se divertiu a analisar o estado em que
deixara meus órgãos.

 - Como ficaste com a pila e os colhões bonitos, ainda que os não tenhas nada
bonitos – comentou – E que bem vermelhinhos ficaram com as minhas pisadelas.
E então a tua pilinha, como ficou ainda mais fininha do que habitualmente.
Será que a vais conseguir voltar a pôr de pé outra vez? Espero que não, pois
assim é de maneira que nunca mais me chateavas com os teus pedidos de punhetas,
que é a única coisa que sabes fazer bem em matéria de sexo.

 De facto eu tinha a piça e os tomates completamente espalmados e vermelhos, e
a primeira estava completamente murcha e flácida, parecia mesmo o caralho de um
velho decrépito que já perdera o tesão à muito. Além dos muitos vergões,
vermelhos uns e arroxeados já outros, na pele do meu saco e da piroca eram
perfeitamente visíveis as marcas arredondadas onde os seus tacões tinham
pousado. Aquilo fora muito pior do que quando com o cinto de castidade posto
Bárbara se divertia a entesar-me só por saber que eu não conseguia ficar de
pau feito.

 Mas como sempre a minha humilhação ainda não terminara naquela noite.

 - Tu já te aliviaste mas eu confesso que a punheta que te toquei só me fez
despertar o tesão para um autêntico caralho de macho. Como isso é coisa que o
marido com quem casei não tem, vou ter de ir procurar fora. Por isso como paga
de te ter aliviado vais-me levar a um profissional do prazer que me aliviará a
mim. Mas primeiro quero ver essa tua linguazinha lamber muito bem lambido o
produto do teu gozo que não vai ficar a secar em cima da mesa.

 Lamber a minha esporra é algo a que já estou habituado e só não o faço
mais vezes porque Bárbara não me deixa despejar os colhões tantas vezes como
eles gostariam. Assim após ter lambido toda a esporra que Bárbara com os seus
pés me extraiu, tirei o carro da garagem enquanto ela através das páginas dos
anúncios eróticos do jornal marcava encontro com um gigolô que àquela hora
ainda estava de serviço. Minha Senhora e esposa infelizmente não me deixou
subir com ela e assim com muita mágoa minha não assisti à sua foda, dizendo
que nessa noite já me satisfizera por uns bons tempos. Mas é claro, fui eu
quem pagou a trepada. E que feliz fiquei quando lhe vi o ar de satisfação no
final. Que pena o meu caralhito não ser capaz de a satisfazer assim!

EUGÉNIO SADOC

--
MONICA LUISA - M N M G

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nelson antunes

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